IBOVESPA -2,7% | 102.598 Pontos
CÂMBIO +2,6% | 5,11/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Neste primeiro dia de reunião de política monetária do Federal Reserve, véspera do anúncio da decisão sobre os juros americanos, os mercados globais amanhecem atentos a dados econômicos. O destaque internacional na agenda de hoje é divulgação da inflação ao produtor (PPI) nos EUA, produção industrial e vendas do varejo na China, enquanto que, na agenda local, a atenção fica para a pesquisa mensal de serviços.
Brasil
No primeiro pregão da semana, o Ibovespa acompanhou o mau humor visto nos mercados internacionais, com queda generalizada. O índice brasileiro recuou aos 102.598,18 pontos (-2,73%), o menor nível desde 10 de janeiro deste ano. No Ibovespa, somente quatro ações tiveram variação positiva ontem. O dólar subiu ao maior nível desde 12 de maio, cotado a R$ 5,11 (+2,58%) no fim da sessão à vista. As taxas futuras de juros também tiveram um dia de alta generalizada, impacto de elevação nos rendimentos dos títulos soberanos nos EUA (Treasuries), ainda como reflexo de dados de inflação no país, divulgados na última sexta-feira. Somou-se a isso pressão sobre o câmbio e expectativas para as decisões de política monetária pelo Fed (banco central norte-americano) e pelo BC aqui no Brasil, nesta semana. DI jan/23 fechou em 13,58%; DI jan/24 encerrou em 13,335%; DI jan/25 foi para 12,795%; DI jan/27 fechou em 12,745%; e DI jan/29 encerrou em 12,80%.
Ainda no Brasil, o Senado aprovou ontem PLP nº 18/2022, que cria um “teto” para as alíquotas de ICMS de combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte público. Houve mudanças importantes na compensação aos estados, o que deve aumentar a fatura para o Governo Federal. A proposta precisará ser aprovada novamente na Câmara.
Mundo
Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA +0,3% e Europa -0,9%) após a venda generalizada de ontem, relacionada aos temores de inflação e riscos de recessão que abalaram os mercados e empurraram o índice S&P 500 para território de bear market. O sentimento negativo ganhou força após ambos os veículos de notícia CNBC e The Wall Street Journal sinalizarem que membros do Federal Reserve consideram uma alta de 75 bps na taxa básica de juros americana já na reunião desta semana, apesar das sinalizações anteriores de um aumento de 0.5 pp. A mudança de postura teria vindo em virtude da surpresa nos dados de inflação ao consumidor, divulgados na última sexta-feira. Ainda nos EUA, hoje teremos a divulgação dos dados da inflação ao produtor (PPI), um número acima do esperado neste indicador poderá reforçar a tese de que a inflação americana ainda não chegou ao topo e dar suporte para uma postura mais contracionista do Fed. Na China (+0,8%), o mercado local encerra em leve alta após movimento de buy the dip (compra na baixa) dos investidores. Ainda assim, preocupações com novos lockdowns seguem no radar à medida que Pequim registrou 74 casos de Covid-19, o maior valor das últimas 3 semanas. No universo das criptomoedas, ambos o Bitcoin (-3,0%) e o Ethereum (-2,7%) seguem em tendência de baixa após a capitalização de mercado agregada dos criptoativos cair abaixo de US$ 1 trilhão pela primeira vez desde fevereiro de 2021.
Dados econômicos
No Reino Unido, dados do mercado de trabalho mostram descompressão na margem, com pequena elevação da taxa de desemprego, o que deve reduzir a pressão sobre o Banco da Inglaterra, que deve aumentar novamente as taxas de juros nesta semana. Na Alemanha, a divulgação do índice de sentimento econômico ZEW mostra uma melhora, mas ainda permanece em campo pessimista.
Mercado em Gráfico
As principais Bolsas ao redor do mundo encerraram essa segunda-feira (13) em território negativo, em meio a temores crescentes de que o Federal Reserve, banco central americano, precisará ser mais agressivo em sua política monetária. Na última sexta-feira (10), os dados de inflação americana surpreenderam negativamente o mercado. O índice de preços ao consumidor, também conhecido como CPI, subiu 1,0% em maio, na comparação com o mês anterior, bem acima do que era esperado pelo mercado. Se comparado com abril de 2021 a alta foi de 8,6%, configurando o pior resultado em 12 meses desde dezembro de 1981. Já o núcleo de inflação, que exclui alimentos e energia, subiu 0,6% na comparação mensal e 6,0% na anual. Esse resultado causou apreensão no mercado, elevando os temores dos investidores de que o Fed precisará subir a taxa de juros mais do que o previsto atualmente pelo mercado para combater a inflação. A semana promete grande volatilidade nos mercados, já que nessa quarta-feira (15), o banco central americano anunciará sua decisão sobre as taxas de juros para a economia do país.
Veja todos os detalhes
Economia
Crescem as expectativas de aumento de 0,75 nas taxas de juros nos EUA. No Brasil, destaques para projeto de lei que cria teto de ICMS e pesquisa mensal de serviços de abril
- O Federal Reserve deve começar na terça-feira a discutir se deve aumentar o ritmo de seu aperto monetário diante do agravamento da inflação, já que aumentam as expectativas de que aumentará as taxas de juros em 0,75 ponto percentual. O Comitê Federal de Mercado Aberto se reunirá para uma reunião de dois dias apenas alguns dias depois que dois relatórios econômicos sugeriram que as pressões sobre os preços se tornaram mais fortes do que o esperado. Antes dos dados divulgados na sexta-feira – que mostraram que os preços subiram mais 1% em maio em relação ao mês anterior e os consumidores ficaram cada vez mais preocupados com a alta inflação continuaria sendo um problema por mais tempo – o Fed havia sinalizado que estava prestes a aprovar um segundo aumento consecutivo de meio ponto. Seria a primeira vez desde 1994 que o banco central dos EUA optaria por aumentar as taxas nesse valor em reuniões consecutivas. Mas um movimento de aumento das taxas em 0,75 ponto percentual está agora em consideração;
- A taxa de desemprego da Grã-Bretanha subiu pela primeira vez desde o final de 2020 e outras medidas do mercado de trabalho aquecido do país esfriaram, potencialmente aliviando as preocupações com a inflação no Banco da Inglaterra, que deve aumentar as taxas novamente esta semana. Com o aumento da inflação pesando na recuperação da economia da pandemia de COVID-19, dados oficiais mostraram que a taxa de desemprego subiu para 3,8% nos três meses até abril, de 3,7% no relatório anterior do mercado de trabalho para os três meses até março. O aumento foi o primeiro desde os últimos três meses de 2020. Economistas consultados pela Reuters esperavam que a taxa de desemprego caísse para 3,6%. Os dados de terça-feira mostraram que o crescimento dos salários regulares aumentou ligeiramente para 4,2% nos três meses até abril, apesar das expectativas de que diminuiria. Mas o crescimento da remuneração total, incluindo bônus, desacelerou de 7,0% para 6,8%. Usando o índice de preços ao consumidor da Grã-Bretanha, o pagamento total em termos reais foi 0,5% menor do que no ano anterior, a maior queda desde agosto de 2020;
- A confiança econômica alemã melhorou ligeiramente em junho, mas as preocupações com os riscos para o crescimento futuro permanecem. O Índice de Sentimento Econômico ZEW subiu para -28 de -34,3 em maio. No entanto, um número negativo indica pessimismo sobre as perspectivas econômicas;
- No Brasil, o Senado aprovou o PLP 18/2022, que estabelece um teto para as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte público. A proposta teve mudanças importantes, principalmente na compensação aos estados. Anteriormente, o governo federal seria obrigado a indenizar os estados apenas se a arrecadação total de ICMS deste ano caísse mais de 5% em relação ao ano passado; agora, essa compensação deve ocorrer sempre que a arrecadação de cada um dos itens que tiveram alíquotas reduzidas cair mais de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Estimamos um custo adicional de R$ 35 bilhões para o governo federal, mas sem impactos na inflação. Como foi alterado no Senado, a proposta deve ser novamente aprovada pela Câmara dos Deputados;
- Na pauta de hoje, teremos a divulgação do PPI nos EUA – expectativa de mercado é de alta de 0,8% – e a produção industrial e vendas no varejo de maio na China, que devem apresentar mais uma contração por conta do lockdown. No Brasil, a pesquisa de volume de serviços do IBGE deve mostrar um crescimento de 0,4% m/m e 10,6% a/a, de acordo com nossas estimativas e o consenso de mercado.
Para onde irá a Selic? Saiba o que esperar para a renda fixa após o Copom
- Nos dias 14 e 15 de junho, ocorre a próxima reunião do Copom;
- Vemos dois cenários como mais prováveis:
- Cenário-base: Elevação de 0,5 ponto percentual (pp), com comunicado mais aberto para a próxima reunião;
- Cenário alternativo: Elevação de 0,5 pp, porém sinalizando fim do ciclo de altas.
- Caso o cenário-base se concretize, acreditamos que a curva de juros possa perder inclinação, levando a possíveis ganhos pontuais em títulos de longo prazo;
- Já no cenário alternativo, vemos a possibilidade de alta nas taxas de títulos longos, o que pode representar oportunidade de compra, caso este tipo de título esteja alinhado à estratégia e perfil de investidor;
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Empresas
Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia
- Em relação ao ano passado, a oferta e demanda total de energia tiveram desempenho estável no mês de maio. Esperamos que esse comportamento continue em junho;
- Trade-off entre fontes hídricas e térmicas: Com o objetivo de manter os níveis elevados dos reservatórios no final do outono, o mês de maio foi marcado pelo aumento da geração térmica e redução da geração hídrica (observado mais fortemente no subsistema Sudeste/Centro-Oeste);
- Desempenho divergente no mercado de energia: Observamos resultados diferentes para cada fonte em uma perspectiva anual. Do lado positivo, o destaque foi a geração Solar (+ 47,0% A/A). A fonte térmica teve o resultado mais fraco (-50,2% A/A) devido ao melhor cenário hídrico;
- Preço da energia: Em maio, observamos uma demanda estável em relação ao ano passado (+ 0,1%), o que, combinado com outros fatores explicados acima, contribuiu para a manutenção da banda mais baixa nos preços spot (R$ 55,7/MWh);
- Expansão do mercado de energia: segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a capacidade instalada cresceu 601,5 MW – o maior volume mensal deste ano;
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Setor Bancário: Contratempos macroeconômicos não vão quebrar a banca; Estamos assumindo a cobertura com Compra para BBAS3 e ITUB4, Neutro para BBDC4 e Venda para SANB11
- Estamos assumindo a cobertura e atualizando as estimativas para os bancos. Apesar do cenário macro ainda desafiador, vemos impacto limitado nos resultados e destacamos o Banco do Brasil (BBAS3) e o Itaú Unibanco (ITUB4) como mais bem posicionados para navegar no ambiente atual;
- Bancos incumbentes devem continuar andando no curto prazo. Embora não tenham saído ilesos, os bancos incumbentes foram capazes de proteger seu market share;
- As fintechs podem trazer produtos e serviços inovadores atualmente não oferecidos ou totalmente explorados pelos bancos incumbentes, mas seu impacto deve ocorrer no longo prazo;
- Apesar da performance positiva no ano, ainda vemos oportunidades no setor. No geral, as ações dos bancos brasileiros superaram o índice IBOV este ano (média de 13% vs. -1% do IBOV), mas ainda vislumbramos oportunidades no setor, com destaque para o BB e o Itaú;
- Banco do Brasil (BBAS3) – Compra com Preço Alvo de R$ 57,0; Itaú Unibanco (ITUB4) – Compra com Preço Alvo de R$ 32,0; Bradesco (BBDC4) – Neutro com Preço Alvo de R$ 22,0; Santander (SANB11) – Venda com Preço Alvo de R$ 31,0;
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Jalles Machado (JALL3): fechamento açucarado para o ano após o 4T22 (ano-fiscal 1T22)
- Com o 4T22, a Jalles Machado (JALL3) encerrou um ano importante e doce, a nosso ver, que começou com um importante passo (IPO), enquanto a empresa ainda segue em trajetória de crescimento com o positivo M&A anunciado no mês passado. No entanto, o desempenho das ações parece alienado disso;
- A Receita Líquida ficou 12% acima das nossas estimativas em R$ 376mi no trimestre (+18% A/A), com uma surpresa no EBIT de R$ 166mi (+18% A/A e +28% vs. XPe), sem considerar o valor justo dos ativos biológicos;
- Outro destaque positivo, juntamente com o M&A e os preços ainda em alta, é o aumento dos estoques de etanol e açúcar, principalmente para o açúcar orgânico, uma vez que os produtos já foram vendidos, mas ainda não embarcados por falta de contêineres;
- Com preços de commodities mais altos, a maioria com hedge (proteção) ou já vendida, há espaço suficiente para ser otimista com segurança, portanto restabelecemos a JALL3 como nossa top pick no setor, especialmente após a recente performance do papel;
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Brisanet (BRIT3): Números operacionais de maio mais fracos que o esperado
- Na manhã desta segunda-feira (13), a Brisanet reportou dados operacionais fracos para maio, registrando uma leve desaceleração, ainda em um patamar fraco para atingir o novo guidance para o final do ano (empresa anunciou queda para 1,1 milhão de clientes no final de 2022, vs. 1,3 milhão conforme informado anteriormente e a empresa encerrou maio com 951 mil clientes). Esse novo guidance está em linha com nossas estimativas;
- Durante o mês de maio, a empresa entrou em quatro novas cidades e ampliou o número de residências atendidas em 109.251 HPs (domicílios), 45% abaixo do mês anterior. Além disso, a Brisanet aumentou o número de clientes de banda larga em 18,0 mil, totalizando 951 mil residências conectadas (HCs) ao final de maio/22. Os números reportados sinalizam uma desaceleração de 24% nas adições líquidas de novos clientes (HCs) em maio vs. abril;
- A empresa destacou que desde meados de abril, a Brisanet vem realizando mudanças na área comercial, focando em uma entrada mais saudável de clientes, esperando reduzir o churn futuro. Com isso, o crescimento líquido em maio e junho já está sendo afetado, mas a partir do 3T22, a empresa espera retomar o crescimento com menor volatilidade de base. No entanto, para atingir o guidance, a empresa precisa acelerar as adições líquidas para 21,2 mil novos clientes/mês, patamar 18% superior ao registrado em maio;
- A empresa também comentou sobre a persistência de um ambiente macroeconômico desafiador que afeta a renda das famílias do Nordeste. Adicionalmente, a Brisanet anunciou que vem desacelerando os investimentos em FTTH, dado o aumento das taxas de juro e da inflação do capex, que vemos como negativo. De acordo com a Brisanet, o capex por HC aumentou cerca de 20% nos últimos meses;
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Carrefour Brasil (CRFB3): Agora é hora da digestão; Incorporando o Grupo BIG em nosso modelo
- O Carrefour Brasil realizou um call hoje (13/06) para discutir a estratégia e expectativa da companhia após a conclusão da aquisição do Grupo BIG;
- Não houve grandes surpresas no call, mas a companhia dividiu algumas métricas adicionais para os diferentes formatos do grupo (como venda por m² e rentabilidade), quantas conversões serão feitas (122 lojas) e quanto tempo irá demorar para serem concluídas (18 meses) e informações sobre as principais alavancas do guidance de sinergias de R$2 bilhões a serem capturadas até 2025e;
- Portanto, nós incluímos o Grupo BIG nas nossas estimativas juntamente com projeções macroeconômicas mais atualizadas, levando a um novo preço alvo de R$20,0 por ação (de R$22,0 antes). Mantemos nossa recomendação Neutra. (Clique aqui para acessar o relatório completo).
Locadoras de Automóveis: Localiza/Unidas Anunciam Venda de Ativos como Remédio; Positivo
- Localiza/Unidas assinaram um acordo para vender aproximadamente 49 mil carros por R$3,6 bilhões para a Brookfield (controladora da Ouro Verde), de acordo com o fato relevante publicado nesta manhã;
- Vemos a notícia como positiva para RENT3 e LCAM3, visto que:
- (i) representa o principal marco no processo de conclusão da fusão; e
- (ii) a transação foi realizada em um valuation que consideramos justo, com 1,2x P/B (preço sobre book value da frota), apesar da obrigação de venda imposta pelo CADE (Conselho Antitruste do Brasil).
- Reiteramos nossa visão positiva para ambas as companhias e para o setor de locação de automóveis;
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Aura Minerals (AURA33): Aura anuncia uma emenda à sua política de dividendos; positivo
- Ontem (13), a Aura Minerals Inc. anunciou o pagamento de dividendos de US$ 0,14 por ação ordinária, totalizando US$ 10 milhões, após o conselho de administração aprovar uma alteração em sua política de dividendos. O valor será pago em 28 de junho de 2022 (data ex em 24 de junho) e é baseado nos resultados financeiros esperados da Aura para os seis meses encerrados em 30 de junho de 2022. Detentores das BDRs receberão o pagamento até dia 7 de julho de 2022 em moeda corrente nacional equivalente;
- De acordo com a política de dividendos, a empresa pretende declarar e pagar um dividendo semestral correspondente a 20% de seu EBITDA Ajustado estimado para os seis meses relevantes, subtraído do capex de sustentação e de exploração para o mesmo período;
- Espera-se que o pagamento seja registrado no último mês de cada período. Assim, todo dividendo a ser pago será declarado em junho e dezembro de cada ano;
- Vemos esta notícia como positiva, pois indica que a Aura está no caminho certo para entregar bom retorno sob seus projetos e manter forte geração de caixa. Mantemos nossa classificação neutra para o nome.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Temor com Fed abala mercados (Valor);
- Número de fintechs na América Latina cresce 112% em três anos, diz pesquisa (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Carrefour: Mesmo com compra do Big, seguimos analisando oportunidades de aquisição (Valor);
- Amazon começará entregas de drones na Califórnia, nos EUA, este ano (Valor);
- Forever 21 deve fechar todas as lojas no Brasil até domingo (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Senado aprova projeto que limita cobrança do ICMS, mas texto terá de voltar à Câmara (Valor);
- USDA: Plantio de soja e milho avança bem nos EUA e iguala média dos últimos cinco anos (Notícias Agrícolas);
- Acordos de alumínio suspensos mostram crescentes preocupações sobre perspectiva de preços (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petrobras assina protocolo de intenções referente a área de gás natural em Sergipe. (Valor Econômico);
- No longo caminho para privatização, Eletrobras ganha R$ 50 bilhões. (Valor Econômico);
- Senado aprova projeto que limita cobrança do ICMS, mas texto terá de voltar à Câmara. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Expansão do Disney+ para a África e Oriente Médio
- Ações da Oracle saltam após surpresa positiva nos resultados;
- Expansão do Disney+ para a África e Oriente Médio;
- Vendas da BYD disparam na China;
- Alta do S&P 500 deve ser impulsionada pelo crescimento de lucros;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos de Galpão: saiba por que devem estar no radar dos investidores (Estadão);
- Fiagro tem risco reduzido e supera problemas de quebras de safra, diz gestor do EGAF11 (Suno);
- Quem compra imóvel para ganhar com aluguel leva 18 anos para recuperar investimento; entenda (Money Times);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Empresas com mulheres na diretoria performam melhor, diz FGV | Café com ESG, 14/06
- O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,7% e -3,1%, respectivamente;
- No Brasil, uma pesquisa da FGV sobre a análise do desempenho geral ESG mostrou que as empresas que possuem mulheres na diretoria demonstraram melhores pontuações em relação às empresas com ausência de executivas em cargos de liderança, que fazem parte de um grupo com performance inferior;
- No internacional, (i) Brasil e Finlândia podem se tornar parceiros na transição energética para uma economia de baixo carbono – o país nórdico, que usa principalmente as fontes nuclear, biomassa e petróleo e gás para suprir a demanda por energia, olha para o Brasil como um destino potencial para investimentos em renováveis; e (ii) o hidrogênio renovável e de baixo carbono é crucial para reduzir as emissões, mas representará apenas 5% da matriz energética final global até 2050, ficando aquém do necessário para cumprir as metas climáticas, segundo a consultoria global de energia, DNV. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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