IBOVESPA -0,11% | 119.380 Pontos
CÂMBIO +0,45% | 4,90/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Na agenda internacional, fracos dados comerciais chineses em julho elevam preocupações em relação à atividade na segunda maior economia do mundo. Nos Estados Unidos, agenda mais leve, que contará com dados da balança comercial e do setor atacadista. No Brasil, destaque para a divulgação da ata do Copom, na qual teremos mais detalhes sobre a decisão de corte da Selic em 0,50 p.p., para 13,25% ao ano.
Na temporada de resultados do segundo trimestre, divulgam balanços empresas como 3R (RRRP3), Cury (CURY3), Gerdau (GGBR4) e Eletrobras (ELET6). Clique aqui para ver todos os resultados que já saíram e o que esperar para as companhias que ainda irão divulgar.
Mercado no Brasil ontem
Na segunda-feira (7), os mercados ficaram no aguardo de uma série de indicadores e dados relevantes a serem divulgados nos próximos dias, como números de inflação dos EUA e da China e, no Brasil, a ata do Copom e a inflação medida pelo IPCA.
Com isso, o Ibovespa fechou o pregão da segunda-feira (7) em leve queda de 0,1%, aos 119.379 pontos. O dólar fechou a sessão de ontem em alta de 0,4%, cotado a R$ 4,89. Na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, refletindo a elevação nos rendimentos (yields) dos títulos públicos americanos de longo prazo. DI Jan/24 oscilou de 12,465% para 12,49%; DI Jan/25 passou de 10,475% para 10,55%; DI Jan/26 subiu de 9,935% para 9,995%; e DI Jan/27 avançou de 10,08% para 10,11%.
Mercado globais hoje
Nos Estados Unidos, os futuros negociam em queda nesta terça-feira (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,4%), com mercados globalmente mais avessos ao risco. Isso ficou evidenciado pelo movimento das Treasuries que receberam maior fluxo, levando taxas para baixo e preços para cima na sessão de ontem. Na frente de resultados de empresas, Paramount reportou seu resultado para o segundo trimestre, acima das expectativas, tendo como principal destaque a retenção de assinantes em sua plataforma de streaming. A empresa sobe 2,9% nas negociações pré-mercado.
Na Europa, os mercados caem (Stoxx 600: -0,4%) após divulgações de resultados de bancos (principalmente italianos, com anúncio de nova taxação pelo governo) não terem sido animadoras e reacenderam riscos sobre a estabilidade do sistema financeiro global.
Por fim, na China, os mercados fecharam no negativo (HSI: -1,8%; CSI 300: -0,3%) após dados de exportação mostrarem queda de 14,5% a/a, maior contração desde 2020. As importações, por sua vez, cederam 12,4% a/a, muito abaixo dos -5,6% estimados pelo mercado, expondo a fraqueza da demanda doméstica. Preços de commodities também sentiram o impacto de dados fracos na China: o petróleo tipo Brent cai 1,8%, enquanto o cobre cai 2,3%.
Temporada de resultados
Até agora, 31 das empresas do Ibovespa já reportaram seus balanços do 2º trimestre. Ontem, tivemos os resultados de Itaú Unibanco (ITUB4), CBA (CBAV3), Pague Menos (PGMN3), Vivara (VIVA3) e Grupo SBF (SBFG3).
Calendário de resultados do 2T23

Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023
Veja todos os detalhes
Economia
Mercado brasileiro se atentará à repercussão da ata do Copom. Dados comerciais chineses expõem fraqueza da demanda doméstica
- No Brasil, a atenção do mercado se voltará à divulgação da ata do Copom às 8:00, na qual saberemos mais detalhes sobre a decisão dividida (5 votos a 4) de reduzir a taxa Selic em 0,50pp para 13,25%. Vale lembrar que o comunicado telegrafou ajuste de mesma intensidade adiante;
- Na agenda internacional, destaque para os dados comerciais chineses de julho. As importações cederam 12,4% a/a, muito abaixo dos -5,6% estimados pelo mercado, expondo a fraqueza da demanda doméstica. As exportações, por sua vez, caíram 14,5%, também abaixo das estimativas (-13,2%). Com isso, o saldo comercial ficou em US$ 80,6 bi (US$ 70,0 bi);
- Na Itália, o governo decidiu tributar lucros “inesperados” de bancos em cerca de US$ 10 bi. Trata-se de medida extraordinária, mas que ajuda a trazer mau humor aos mercados. Na Alemanha, a leitura final do CPI (índice de preços ao consumidor) mostrou avanço de 0,3% (exp. 0,3% m/m), condizente com variação interanual de 6,2% (exp. 6,2% a/a). – Nos EUA, teremos agenda leve. Às 9:30, conheceremos o saldo comercial de junho (exp. -US$65 bi) e às 11:00 haverá a divulgação das vendas no atacado de junho e dos estoques no atacado.
Empresas
Aura Minerals (AURA33) | Resultados do 2T23:
- Hoje (07), a Aura Minerals reportou resultados neutros. Destacamos:
- EBITDA Aj. foi de US$ 27 milhões -27% T/T e -12% A/A;
- Como sugeriram os números de produção relatados anteriormente pela Aura, o EBITDA foi impactado principalmente por resultados mais baixos de EPP (EBITDA ajustado de US$ 3 milhões -67% A/A e -76% T/T), embora parcialmente compensado pela melhora em San Andres (EBITDA Aj. +21% T/T).
- Por fim, a empresa revisou seu guidance para 2023, com redução de volumes de ~5% (intermediário) e maiores custos de caixa (afetados negativamente pela valorização do BRL e do MXN), ao mesmo tempo em que adiou o start-up da Borborema para 2025E (de 2024E).
- Mantemos nossa visão inalterada.
- Clique aqui para o relatório completo.
Grupo SBF (SBFG3): Resultados fracos no 2T23
- O Grupo SBF reportou resultados fracos no 2T23, com EBITDA 20% abaixo do nosso por maiores despesas com royalties;
- Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$16,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vivara (VIVA3): Resultados fortes no 2T23
- Vivara reportou resultados sólidos nesse trimestre, com sólido crescimento de receita e um aumento de 10% no EBITDA, por conta da diluição das despesas gerais e administrativas;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$28,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Pague Menos (PGMN3): Resultados fracos e em linha com o esperado no 2T23
- A Pague Menos reportou resultados em linha no 2T23, com margens em queda, mas dinâmicas positivas na integração da Extrafarma;
- Mantemos recomendação de Compra, com preço-alvo de R$7,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CBA (CBAV3) | Resultados do 2T23: Baixos preços de alumínio gerando resultados fracos
- Hoje (07), a CBA reportou resultados fracos (apesar de acima do esperado). Destacamos:
- EBITDA Aj. foi de R$ 74 milhões -88% A/A e -11% T/T, refletindo uma estrutura de custos pressionada em meio aos baixos preços do alumínio;
- Os principais destaques são: (i) Margem EBITDA Aj. em um nível fraco de ~4% (com ajustes incluindo R$ 116 milhões em reversão de impairment, contratos futuros de energia e dividendos da Enercan); (ii) queima de fluxo de caixa livre de R$ 454 milhões, principalmente devido ao capital de giro negativo de R$ 239 milhões (impulsionado negativamente pelos estoques devido à instabilidade dos smelters); e (iii) aumento da alavancagem para 3,9x devido ao menor nível de LTM EBITDA;
- Embora continuemos vendo valor de longo prazo na CBA, reconhecemos que as perspectivas de curto prazo devem permanecer pressionadas pelos atuais preços spot do alumínio;
- Clique aqui para o relatório completo.
Kora Saúde (KRSA3) – 2T23: Resultado financeiro ainda sendo o principal ponto de atenção
- A Kora Saúde (KRSA3) apresentou resultados neutros no 2T23, com um prejuízo líquido ajustado de R$9M;
- A receita aumentou 2,2% T/T, impulsionada principalmente pelo aumento no número de leitos operacionais e da taxa de utilização, parcialmente compensados pela queda de 5% no ticket médio;
- A margem EBITDA ajustada aumentou 2,8 p.p. T/T devido a melhorias nos gastos com pessoal, terceiros e despesas relacionadas a fusões e aquisições;
- As despesas financeiras líquidas consumiram 84% do EBITDA ajustado, uma vez que a alavancagem da empresa (considerando arrendamentos e obrigações de fusões e aquisições) ficou em 6,1x o EBITDA ajustado LTM.
- Mantemos nossa visão cautelosa em relação às ações devido à dinâmica de mercado ainda desafiadora e à estrutura de capital da empresa;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Itaú Unibanco (ITUB4): Sem surpresas | Revisão 2T23
- O Itaú (ITUB4) reportou outro conjunto de resultados trimestrais fortes, com lucro líquido recorrente recorde de R$ 8,7 bilhões (2% acima de nós; ROE 20,9%), alta de 4% T/T e 14% A/A. Os números seguiram uma dinâmica semelhante aos últimos resultados, despontando em relação aos pares já divulgados (Bradesco e Santander). O principal destaque em relação aos pares foi a qualidade do crédito;
- A inadimplência acima de 90 aumentou 0,1 pp e ficou em 3,5%, novamente abaixo da indústria (SFN). A carteira de crédito teve retração de 0,1% no trimestre, desacelerando seu crescimento anual para 6,2%. A Margem Financeira (NII) com o mercado teve uma boa recuperação com crescimento de 64% A/A. O controle de custos ajudou, com índice de eficiência novamente abaixo de 40%. O guidance para o ano foi reafirmado nas principais linhas, com exceção da linha de receitas de prestação de serviços e seguros, que deve crescer entre 5% e 7% (vs. 5%-9% anteriormente). A alíquota de IR efetiva foi alterada para baixo e deve ficar entre 27% e 29%;
- Reiteramos o ITUB4 como top pick e nossa recomendação de compra com preço-alvo de R$ 34,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Educação: O suspeito (in)comum
- Analisamos o desempenho das ações do setor de educação na semana passada e estudamos a relação com o corte da taxa de juros pelo Copom;
- Acreditamos que o forte desempenho que vimos em todo o setor nas primeiras horas de negociação no dia seguinte ao corte da taxa de juros foi impulsionado por uma breve redução no custo de capital (taxa de desconto), uma vez que as ações do setor que cobrimos têm um duration de 11 ou mais;
- No entanto, o corte da taxa Selic na verdade elevou a ponta longa da curva de juros, tendo um efeito negativo nas ações.
- Consideramos as ações do setor de educação como altamente sensíveis às expectativas de taxa de juros e vemos o setor como uma forma de explorar as mudanças nas taxas de juros;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Assaí (ASAI3): O pior já passou
- Recentemente, fizemos uma nova pesquisa de consenso para o ASAI, na qual as principais conclusões foram: i) o crescimento de receita e expectativas para o lucro líquido de 2023 se deterioraram, mas o mercado espera uma melhora de rentabilidade para 2023-24; e ii) houve um aumento de posicionamento no papel, com ~60% dos respondentes sendo acionistas do papel, e 46% desses tendo uma posição relevante;
- Além disso, aproveitamos a oportunidade para atualizar nosso modelo, incorporando premissas macro mais atualizadas e os resultados do 2T23. No geral, não fazemos alterações materiais em nossas estimativas e rolamos nosso preço alvo para R$ 23,0/ação para o final de 2024;
- Mantemos nossa recomendação de Compra por vermos o papel negociando a um valuation atrativo (11x P/E 2024e) e termos expectativas positivas de resultados pela frente;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | A Força dos Ventos: Julho 2023
- Este relatório mensal acompanha o desempenho operacional dos complexos eólicos de propriedade das empresas sob nossa cobertura. Os dados são coletados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico);
- Em julho, a geração de energia eólica foi forte, com o desempenho consolidado dos complexos eólicos de propriedade das empresas sob nossa cobertura aumentando em +27% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto a capacidade instalada aumentou em +11% A/A durante o mesmo período;
- Ao mesmo tempo, julho marcou o início da temporada de ventos na região Nordeste;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia: Julho 2023
- Para medir o desempenho do mercado de energia, apresentamos um resumo contendo estatísticas de geração de energia, demanda e preços;
- Apesar da estação seca, os níveis dos reservatórios permanecem muito confortáveis em julho. Tivemos chuvas acima da média na região Sul e precipitação abaixo da média na costa Nordeste (uma característica do fenômeno El Niño). Consequentemente, tivemos uma melhoria de +21,28% na geração de energia eólica A/A, enquanto a capacidade instalada de fontes eólicas aumentou +17,9% A/A¹;
- Em relação à demanda total de energia do SIN, a variação foi positiva (+6,7%) A/A. Para agosto, os preços spot devem continuar no seu piso de R$69/MWh;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Itaú tem lucro de R$ 8,7 bi e retorno sobe novamente (Valor);
- Pix bate recorde e supera 140 milhões de transações em um único dia (Infomoney);
- Relator do PL do Desenrola vai propor teto para rotativo do cartão de crédito (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Apple perde o brilho e prevê nova queda de receita no próximo trimestre (Valor);
- TIM poderá ter participação acionária na Cartão de TODOS (mobiletime);
- Ao Cade, Neo questiona viabilidade de ofertas da Winity para PPPs (TELETIME);
- Receita de games deve atingir US$ 187 bi no mundo em 2023 (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Vivara atrai cliente que ‘troca’ chocolate por anel (Valor);
- Por que a Pague Menos quer o seu segundo aumento de capital neste ano (Brazil Journal);
- Shein se une à plataforma de envios Pegaki para agilizar operações logísticas (Mercado e Consumo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Recuperação de áreas degradadas deve dificultar acesso a terras para pecuária (Globo Rural);
- FT: A perda de mercado da Bud Light vai além da guerra cultural nos EUA (Valor);
- Agro
- Chuvas do final de semana melhoram condições das lavouras dos EUA (Reuters);
- Após ataques às exportações Ucranianas de trigo, a Rússia lida com seus próprios desafios de exportação (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras rebate refinarias privadas sobre preço do petróleo (Petróleo Hoje);
- Petrobras avalia que pode obter aval do Ibama ainda neste ano (O Globo);
- AGU entra na disputa por petróleo na foz do Amazonas (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Getting ready for the After-Party: Analisando o ciclo de queda de juros no Brasil – quem deve se destacar?
- Em nosso update de julho, revisamos nossas percepções sobre as ações brasileiras por meio de modelos quantitativos;
- As principais conclusões foram:
- Cenário de corte de juros ainda traz grande potencial de alta no mercado;
- Potenciais beneficiários do momento de alívio monetário são: Agro, Alimentos e Bebidas, Bancos, Elétricas, Instituições Financeiras Não-Bancárias, Transporte, TMT e Varejo;
- Small Caps, Alto Risco, Alto Crescimento e Forte Momentum são potenciais oportunidades dado as atuais condições de mercado.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Saques da poupança superam depósitos em R$ 3,581 bilhões em julho (Valor Econômico);
- Empresas menores buscam recursos no mercado de capitais (Valor Econômico);
- Emissões de grandes companhias aquecem mercado em agosto (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Rating ‘AA+(bra)’ da Gasmig; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII perde quase 9 mil investidores após seis meses de dividendo zero (InfoMoney);
- Fundos imobiliários: Gestora compra asset dona do BARI11; veja o que muda (MoneyTimes);
- RECR11 negocia com desconto e vai pagar R$ 18,8 milhões em dividendos; Veja o valor por cota (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Cúpula da Amazônia começa hoje | Café com ESG, 08/08
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território levemente negativo, com o Ibov e o ISE recuando -0,10% e -0,50%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o BNDES anunciaram a criação da Coalizão Verde, uma aliança de bancos de desenvolvimento dos países da Bacia Amazônica para impulsionar o financiamento do desenvolvimento sustentável – a iniciativa nasce com a promessa de um orçamento de US$ 900 milhões do BID e do BNDES a serem aplicados nos próximos dois anos, para dar crédito para as pequenas e microempresas e empreendedores individuais; e (ii) o governo da Nova Zelândia e a BlackRock lançarão um fundo de infraestrutura climática de US$ 1,22 bilhão para investir em energia solar, eólica, hidrogênio verde e tecnologia de armazenamento de baterias – segundo o CEO da Blackrock, Larry Fink, esta é a maior iniciativa de investimento em transição de baixo carbono de um único país criada até o momento;
- Na política, a Cúpula da Amazônia começa hoje em Belém, no Pará, tendo a discussão sobre a possibilidade de ampliação da exploração de petróleo na região como uma das principais preocupações da sociedade civil, ao lado de temas como desmatamento, garimpo e a questão indígena;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023
- Itaú x BB (Clique aqui);
- Petrobras x Vale (Clique aqui);
- WEG x Embraer: (Clique aqui);
- Equatorial x Copel (Clique aqui);
- Hapvida x Rede D’Or (Clique aqui);
- Arezzo x Vivara (Clique aqui).
