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Cúpula da Amazônia começa hoje | Café com ESG, 08/08

BID e BNDES anunciam aliança de bancos de desenvolvimento dos países da Bacia Amazônica; Cúpula da Amazônia começa hoje em Belém, no Pará, tendo exploração de petróleo na região como uma das principais pautas

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território levemente negativo, com o Ibov e o ISE recuando -0,10% e -0,50%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o BNDES anunciaram a criação da Coalizão Verde, uma aliança de bancos de desenvolvimento dos países da Bacia Amazônica para impulsionar o financiamento do desenvolvimento sustentável - a iniciativa nasce com a promessa de um orçamento de US$ 900 milhões do BID e do BNDES a serem aplicados nos próximos dois anos, para dar crédito para as pequenas e microempresas e empreendedores individuais; e (ii) o governo da Nova Zelândia e a BlackRock lançarão um fundo de infraestrutura climática de US$ 1,22 bilhão para investir em energia solar, eólica, hidrogênio verde e tecnologia de armazenamento de baterias - segundo o CEO da Blackrock, Larry Fink, esta é a maior iniciativa de investimento em transição de baixo carbono de um único país  criada até o momento.

• Na política, a Cúpula da Amazônia começa hoje em Belém, no Pará, tendo a discussão sobre a possibilidade de ampliação da exploração de petróleo na região como uma das principais preocupações da sociedade civil, ao lado de temas como desmatamento, garimpo e a questão indígena.

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Brasil

Empresas

Vale vira alvo em ação por desastre da Samarco em Londres

"A Vale se tornou ré no processo que corre em Londres pelo rompimento da barragem de Fundão, em 2015, e pode ser corresponsabilizada pelo desastre ocorrido em Mariana (MG). A decisão foi emitida hoje pela Justiça inglesa.  A mineradora brasileira havia feito um pedido, indeferido hoje, em que questionava a medida de contribuição proposta pela BHP para que a Vale fosse responsável por “50% ou mais” da ação estimada em cerca de £ 36 bilhões. A Samarco, que operava a barragem, era uma joint-venture das duas companhias, com participação igualitária. Em fato relevante publicado mais cedo, a Vale afirma que “A Companhia e seus consultores jurídicos considerarão cuidadosamente os elementos da decisão e apresentarão as medidas cabíveis no processo”. A empresa disse manter “seu compromisso com a reparação dos danos causados” de acordo com o previsto pelo Termo de Ajuste de Conduta (TAC) e Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), firmado entre a Samarco, suas duas acionistas, União Federal, Estados de Minas Gerais e Espírito e outras autoridades públicas. O julgamento das mineradoras deve ocorrer apenas em outubro de 2024. O processo é movido pelo escritório de advocacia Pogust Goodhead, que afirma ter mais de 720 mil reclamantes. O escritório tem expertise em representar grupos diante de grandes empresas e também levou à Holanda o caso da Braskem pelo desastre em Maceió. “A BHP previamente alegou na Corte de Londres que a inclusão da Vale no processo tornaria mais provável chegar a um acordo, e vamos fazer eles cumprirem com sua palavra”, disse o sócio-administrador e CEO do escritório Pogust Goodhead, Tom Goodhead."

Fonte: Capital Reset, 07/08/2023

Cemig alcança marca de 12 milhões de certificados de energia renovável emitidos

"A Cemig está prestes a atingir a marca de 12 milhões de Certificados de Energia Renovável (RECs) emitidos para seus clientes no mercado livre de energia, desde 2019. O volume reflete o esforço da companhia por ampliar a comercialização desses certificados - I-RECs e Cemig-REC - diante da demanda crescente das empresas por comprovar a utilização de energia limpa e renovável, como parte dos compromissos assumidos com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês). Somente os créditos referente a 2022, comercializados entre o ano passado e o primeiro semestre deste ano, somaram cerca de 3,5 milhões de unidades. Cada crédito corresponde a 1 megawatt-hora (MWh) e é atrelado à geração de energia das principais usinas hidrelétricas operadas pela Cemig e dos parques eólicos Volta do Rio e Parajuru, no Ceará. "Os certificados atendem a padrões internacionais e garantem que a energia da companhia é renovável, por meio de controles próprios e de metodologia proposta por consultoria especializada. Com esse certificado, as empresas podem garantir que a energia que consomem é proveniente de fontes renováveis", explica o diretor de Comercialização da Cemig, Dimas Costa. Segundo ele, os selos atendem aos requisitos do Escopo 2 do Protocolo de Gases de Efeito Estufa (GHG Protocol) - protocolo internacional para mensuração das emissões - bem como da ISO 14.064, que é a norma internacional de verificação dos inventários de gases de efeitos estufa. Entre os clientes que adquiriram certificado referente a 2022 está a Petrobras, que assumiu o objetivo de neutralizar as emissões do chamado Escopo 2 - para as emissões associadas ao consumo de energia obtida de supridores externos. A prática foi incorporada pela companhia a partir de 2022 e continuará a ser adotada em caráter permanente."

Fonte: Investing, 07/08/2023

BID e BNDES lançam coalizão de bancos da Amazônia e vão ofertar R$ 4,5 bi para pequenos negócios

"Um dia antes da abertura da Cúpula da Amazônia, que reunirá chefes de Estado em Belém, foi anunciada hoje na capital paraense a criação de uma aliança de bancos de desenvolvimento dos países da Bacia Amazônica para impulsionar o financiamento do desenvolvimento sustentável.  Batizada de Coalizão Verde, a iniciativa é liderada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e conta com a participação de um total de 19 bancos de desenvolvimento da região. A ideia é que os bancos signatários trabalhem de forma coordenada para financiar projetos públicos e privados de “alternativas econômicas sustentáveis, inclusivas e positivas para o clima”, em áreas como geração de emprego e renda, saneamento, saúde, educação, conectividade, infraestrutura verde, transição energética e conservação e restauração florestal.  De concreto, a aliança nasce com a promessa de um orçamento de US$ 900 milhões (R$ 4,5 bilhões) do BID e do BNDES a serem aplicados nos próximos dois anos, para dar crédito para as pequenas e microempresas e empreendedores individuais. Esses recursos fazem parte do programa batizado de Pro-Amazônia. Do total, US$ 750 milhões virão do BID e US$ 150 milhões, do BNDES. Segundo os presidentes do BNDES, Aloizio Mercadante, e do BID, Ilan Goldfajn, o Pro-Amazônia deve começar a operar de fato no primeiro semestre de 2024 e está aberto a outros bancos da região que queiram aderir ao programa."

Fonte: Capital Reset, 07/08/2023

Desenvolvimento do mercado de carbono brasileiro passa por acesso dos pequenos e médios produtores rurais

"O acesso de pequenos e médios proprietários de terras a essa agenda deve receber especial atenção, já que 81% das propriedades rurais do Brasil têm até 50 hectares e outros 15% contam com até 500 hectares, segundo o Censo Agropecuário do IBGE. Esses estabelecimentos se destacam fortemente por empregar 90% do pessoal ocupado no campo e abrigar a maior parte da produção de alimentos. A despeito da estrutura fundiária apresentar um alto índice de Gini, indicando grande desigualdade da distribuição de terras, a propriedade média do Brasil tem 69 hectares. Porém, esses proprietários têm grande dificuldade de acesso à venda de créditos de carbono por conta dos altos custos de implementação, certificação e monitoramento de projetos de restauração de ecossistemas. Apesar das atividades de conservação apresentarem custos menores, os gastos com instalação de cercas, monitoramento e atividades burocráticas ainda são altos. Para diluir os custos e compartilhar os desafios de monitoramento, essa implementação pode ser realizada por associações ou outros grupos organizados de proprietários de terras dentro da mesma região. Outra possibilidade para contornar essa dificuldade é a estruturação de uma certificação em nível subnacional que tenha custos e prazos menores, que pode ser auditada internamente no país para verificação da geração de créditos de boa qualidade. Diante disso, uma coalizão público-privada formada para aproximar e engajar atores de diferentes setores no fomento a políticas públicas e estratégias no mercado de carbono, composta por Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), Salesforce, Tropical Forest Alliance (TFA) e AYA Earth Partners, preparou um amplo estudo, em fase final de publicação, para propor soluções para a formação de um mercado de carbono mais justo e inclusivo no Brasil, com democratização de acesso para pequenos e médios produtores."

Fonte: Valor Econômico, 07/08/2023

Política

Cúpula da Amazônia começa sob protestos e cobrança por fim da exploração de petróleo na região

"A Cúpula da Amazônia começa nesta terça-feira (8) em Belém, no Pará, tendo a discussão sobre a possibilidade de ampliação da exploração de petróleo na região como uma das principais preocupações da sociedade civil, ao lado de temas como desmatamento, garimpo e a questão indígena. Um protesto da organização engajamundo buscou materializar essa preocupação: manifestantes usaram máscaras e roupas de proteção individual. Nos cartazes, a cobrança: "A COP vai passar e quantas manchas vão ficar?". O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, engrossou o coro. Sua comitiva falou da necessidade da redução da exploração do petróleo, que é um dos compromissos do presidente colombiano, que tem feito falas duras contra os combustíveis fósseis desde sua eleição. Um documento assinado por mais de 80 entidades intitulado "Amazônia Livre de Petróleo e Gás" pede para que seja formalizada uma "política articulada de eliminação imediata dos combustíveis fósseis" e defende que a Cúpula da Amazônia é a oportunidade ideal para isso. O documento cobra uma data para o fim da produção de combustíveis fósseis, não apenas no território da floresta, mas de maneira geral. A cobrança ocorre em meio à pressão, encampada por setores do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para que o Ibama autorize a Petrobras a pesquisar a viabilidade de explorar petróleo na região da foz do Rio Amazonas."

Fonte: G1 - Globo, 08/08/2023

Tesouro apresentará em setembro no exterior proposta de emissão de títulos sustentáveis

"O Tesouro Nacional fará um "non-deal road show" de 11 a 15 de setembro para apresentar aos investidores internacionais a sua proposta para os títulos públicos sustentáveis, que serão lançados pela primeira vez pelo governo no mercado externo até o fim deste ano. O Valor apurou que as reuniões com os investidores acontecerão em Londres, nos dias 11 e 12 de setembro, em Boston, no dia 13, e em Nova York, nos dias 14 a 15. O objetivo será apresentar o arcabouço para emissões desses títulos. O arcabouço é um documento que apresentará aos investidores os compromissos do Brasil na agenda ambiental, social, de governança e de finanças, além de trazer as diretrizes e os critérios que a União adotará para lançar os papéis no mercado. O Valor apurou que a opção do Tesouro foi fazer um "non-deal road show" ou invés do tradicional "road show". Isso porque, explicou uma fonte, no "non-deal road show", a proposta do governo é apresentada aos investidores, mas sem o compromisso de concretizar a venda dos papéis da dívida. Ou seja, uma vez que o Tesouro identifique condições interessantes para a emissão, pode fazer, mas sem compromisso com datas. Uma vez feito o "non-deal road show", não há necessidade de novo "road show". Mas, se o governo constatar que a janela de mercado não é boa para a emissão, pode não faz a emissão, sem que fique caracterizado um insucesso da oferta. Apesar da cautela, o Tesouro segue com o plano de emitir os títulos no mercado até novembro."

Fonte: Valor Econômico, 07/08/2023

BNDES cancela compras de créditos de carbono

"O BNDES decidiu cancelar todos os contratos de compra de créditos de carbono fechados no ano passado, numa mudança de estratégia em relação à gestão anterior do banco de fomento. A comunicação às empresas vendedoras dos créditos foi feita na sexta-feira, por e-mail, seguido de conversas telefônicas. A decisão acontece num momento em que o governo tenta implementar um mercado regulado de carbono, enquanto o mercado voluntário, que o banco buscou fomentar por meio das suas compras, enfrenta uma crise de credibilidade. Em comunicado em seu site, o BNDES diz que entendeu ser ‘necessário reestruturar a estratégia de apoio do banco’ ao mercado voluntário de carbono. Não fica claro se a instituição pretende retomar os leilões de compra em novas bases ou se abandonará a prática, que se propunha a fomentar a demanda, ajudando a definir critérios de qualidade. Nos contatos telefônicos com os vendedores de crédito, representantes do banco indicaram que, depois de arrumada a casa, há intenção de retomar o programa de compras.  Foram duas as chamadas para compra de créditos de carbono no ano passado. A primeira, um piloto realizado em maio, foi de R$ 8,7 milhões. Depois, em agosto, o banco lançou uma chamada de R$ 100 milhões, a primeira de em escala, de um programa que pretendia atingir R$ 300 milhões em compras."

Fonte: Capital Reset, 07/08/2023

Internacional

Empresas

Nova Zelândia e BlackRock lançarão fundo de infraestrutura climática de US$ 1,22 bilhão

"O governo da Nova Zelândia e a BlackRock Inc, com sede nos EUA, lançarão um fundo de infraestrutura climática de NZ$2 bilhões (US$ 1,22 bilhão) para investir em energia solar, eólica, hidrogênio verde e tecnologia de armazenamento de baterias, disseram eles na terça-feira. "Esta é a maior iniciativa de investimento em transição de baixo carbono de um único país que a BlackRock criou até o momento", disse Larry Fink, presidente e executivo-chefe da BlackRock, em um post no Linkedin. "Isso permitirá que as empresas da Nova Zelândia acessem maiores piscinas de capital para construir infraestrutura climática em todo o sistema de energia do país", acrescentou. O setor de eletricidade da Nova Zelândia já é amplamente dominado pela energia renovável, mas o governo estabeleceu uma meta para que seja 100% renovável. "Este fundo acelerará as reduções de emissões da Nova Zelândia, com foco particular em nosso caminho para 100% de eletricidade renovável, permitindo que nossas empresas acessem maiores piscinas de capital para se desenvolver e crescer", disse a ministra de energia da Nova Zelândia, Megan Woods. "Com níveis recordes de geração de eletricidade renovável nos últimos anos, a Nova Zelândia está bem posicionada para ser um dos primeiros países do mundo a fornecer um sistema de eletricidade totalmente renovável", acrescentou Woods."

Fonte: Reuters, 07/08/2023

Baosteel assina contrato de pesquisa CCUS com Sinopec, Shell e BASF

"A maior siderúrgica listada da China, a Baoshan Iron & Steel Co, assinou um acordo conjunto de pesquisa para captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS) com a major estatal de petróleo Sinopec, a empresa global de energia Shell e a empresa química alemã BASF, disse a empresa em sua conta WeChat no final da segunda-feira.
A empresa, conhecida como Baosteel, é uma subsidiária do estatal China Baowu Steel Group, a maior siderúrgica do mundo. As quatro empresas avaliarão em conjunto a viabilidade de construir o primeiro projeto CCUS aberto de 10 milhões de toneladas métricas da China no leste da China, disse Baosteel. O movimento visa fornecer soluções de redução de carbono para empresas industriais ao longo do rio Yangtze, no leste da China, e construir uma cadeia de suprimentos de produtos de baixo carbono, disse, acrescentando que a colaboração ajudará a promover o desenvolvimento nas indústrias siderúrgica e petroquímica. A região leste da China, responsável por 40% do produto interno bruto (PIB) total do país, também é um dos maiores emissores de dióxido de carbono, contribuindo para 30% das emissões totais de carbono da China. O acordo veio depois que as quatro partes assinaram um memorando de entendimento (MoU) em novembro passado em Xangai."

Fonte: Reuters, 08/08/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)

Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)

Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)

Outros relatórios de destaque

Carteira ESG XP: Uma alteração para o mês de agosto (link)

O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)

Eletrobras (ELET3): Principais destaques do Investor Day (link)

ESG: Um guia de bolso das principais regulações no Brasil(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Emissões ESG ganham força; JBSS3 e sua meta ‘Net Zero’ para 2040; RenovaBio é reforçado (link)

Sigma Lithium estreia BDRs na B3 e outros destaques (link)

CVM avança em diversidade; Preocupações ambientais impactam setor de telecom nos EUA; PETR4 e a saga com o Ibama (link)


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