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A semana na Renda Fixa (23/01 a 27/01)

O que aconteceu nesta semana na renda fixa? Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

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O que aconteceu nesta semana na renda fixa?
Em movimento de aversão a risco, as taxas de juros fecharam a semana em alta, principalmente nos vértices mais longos. No ambiente doméstico, permanece a predominância de cautela devido, principalmente, aos receios sobre o cenário fiscal do país. Na seara internacional, os agentes financeiros responderam a dados pouco favoráveis da inflação medida pelo PCE Deflator, a poucos dias da decisão de política monetária pelo Federal Reserve (Fed).

Os rendimentos das Treasuries americanas também seguem elevados. O T-note de 2 anos avançou para 4,19%, enquanto o T-note de 10 anos subiu para 3,52%.

Vale destacar que, na próxima semana, haverá mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para decidir a trajetória da política monetária no país.

O que esperar para a próxima semana?
O foco da semana será decisão de juros. Teremos reunião dos bancos centrais dos EUA, Europa, Reino Unido e Brasil. Os juros devem continuar subindo nos países centrais, e ficar estável em 13,75% por aqui.

Para facilitar a navegação pelo conteúdo, utilize o índice à esquerda da página.

Cenário macroeconômico

Nesta semana, no campo doméstico, houve a ascensão de um rumor sobre um estudo entre Brasil e Argentina para a criação de uma moeda comum para comércio. O governo brasileiro, por sua vez, negou a possibilidade da adoção do modelo adotado na Zona do Euro, que deu fim às moedas nacionais, e garantiu a continuidade do peso e do real mesmo com a aprovação da medida.

Após a divulgação do IPCA-15 de janeiro, o time de economia revisou sua projeção de IPCA para 2023 de 5,3% para 5,7%, no acumulado do ano. A surpresa em Emplacamento e licença e reajustes de preços de combustíveis os levaram a mudar a estimativa. Para mais detalhes, acesse nosso relatório aqui. Paralelamente, em entrevista recente, o ministro Haddad afirmou que pretende fazer uma reforma tributária neutra – ou seja, sem aumento da carga tributária – e espera aprovação da primeira fase, em relação ao consumo, ainda em abril.

Enquanto isso, na seara internacional, durante a sessão final do Fórum Econômico Mundial, a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, apontou que a reabertura chinesa pode retardar a queda nas taxas de inflação globais. Com o crescimento chinês mais forte, é esperada uma compensação parcial do arrefecimento da atividade econômica nos países centrais.

No território americano, o deflator do PCE (gasto com despesas pessoais), índice de inflação favorito do Federal Reserve, desacelerou de 5,5% em novembro a/a para 5,0% a/a em dezembro. Com mais um mês de números dentro das expectativas, aumenta-se a probabilidade de um cenário de desaceleração do ritmo de alta na taxa de juros americana na próxima decisão de política monetária, a ocorrer na semana que vem.

Leia o resumo completo de economia da semana

Juros e inflação

Em movimento de aversão a risco, as taxas de juros fecharam a semana em alta, principalmente nos vértices mais longos. 

No ambiente doméstico, permanece a predominância de cautela devido, principalmente, aos receios sobre o cenário fiscal do país. Dentre os principais temas, pode-se destacar (i) as declarações do presidente Lula sobre o fortalecimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a fim de ajudar obras estatais; (ii) as dificuldades no Congresso para passar a reforma tributária e a regra fiscal; (iii) as preocupações do mercado em torno da independência do Banco Central; e (iv) o debate acerca de uma moeda comum para transações comerciais com a Argentina.

Na seara internacional, os agentes financeiros responderam a dados pouco favoráveis da inflação medida pelo PCE Deflator, a poucos dias da decisão de política monetária pelo Federal Reserve (Fed).

Os rendimentos das Treasuries americanas também seguem elevados. O T-note de 2 anos avançou para 4,19%, enquanto o T-note de 10 anos subiu para 3,52%. Ainda que a queda da inflação tenha aumentado a chance de uma redução na magnitude dos aumentos dos juros pelo Fed, o mercado de trabalho continua apertado nos EUA, e a inflação segue acima da meta do Fed, refletindo em maiores taxas de retorno aos investidores.

Vale destacar que, na próxima semana, haverá mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) para decidir a trajetória da política monetária no país.

A curva de juros pode ser compreendida como as expectativas dos rendimentos médios de títulos públicos prefixados sem cupom (ou seja, sem pagamentos semestrais), de hoje até uma determinada data futura, a partir dos contratos futuros de juros (ou DI). Enquanto isso, a Taxa Selic Esperada é a rentabilidade da taxa básica de juros esperada no final de cada período. Entenda mais aqui.

Títulos públicos

Mercado primário (leilões)

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Para o ano de 2023, o Tesouro Nacional incluiu novos títulos: NTN-B 2023 e NTN-B 2050, LFT 2026 e LTN 2025.

Leilão do dia 24/01 – NTN-B e LFT

Na terça-feira, o Tesouro Nacional (TN) ofertou 1,3 milhão de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B). Além disso, ofertou 1,5 milhão de Letras Financeiras do Tesouro (LFT), aumentando a oferta para a primeira categoria e mantendo a mesma para a segunda.

As NTN-Bs ofertadas foram parcialmente absorvidas e apenas o vencimento de 2060 não obteve demanda para a totalidade dos títulos. Nos três vencimentos, as taxas ficaram acima de 6,0% a.a. e o volume financeiro foi de, aproximadamente, R$ 4,9 bilhões.

O TN obteve performance semelhante com as LFTs, uma vez que a demanda foi abaixo da oferta. No vencimentos, o volume financeiro somado foi cerca de R$ 6,5 bilhões.

Leilão do dia 26/01 – LTN e NTN-F

No leilão de quinta-feira, houve oferta de 17 milhões de Letras do Tesouro Nacional (LTN), com vencimentos para os próximos três anos, e 1,5 milhão de Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F), divididas em duas séries de vencimentos em 2029 e 2033. Para ambos os títulos, houve aumento da oferta.

O TN obteve demanda para todos os vencimentos para as LTNs, o que corroborou para um movimento altista no mercado no dia do pregão, dado a magnitude do volume ofertado. O volume financeiro totalizou R$ 12,2 bilhões.

As NTN-Fs, por sua vez, não foram totalmente colocadas, contudo, houve demanda para 93% da robusta oferta. Nos dois vencimentos, as taxas ficaram acima de 12,9% a.a. e o volume financeiro foi de R$ 1,2 bilhão.

Mercado Secundário

O IMA-B representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B). O IRF-M representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos prefixados (LTN e NTN-F).

Ambos são calculados pela Anbima e podem sofrer variações devido à dinâmica de oferta e demanda de títulos no mercado, reflexo das movimentações no cenário econômico.

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

Em movimento de aversão a risco, as taxas de juros fecharam a semana em alta, principalmente nos vértices mais longos. No ambiente doméstico, permanece a predominância de cautela devido, principalmente, aos receios sobre o cenário fiscal do país. - vide seção "Juros e Inflação" para mais detalhes. Com isso, parte dos títulos públicos federais apresentaram desvalorização. Além disso, as taxas de títulos mais longos de inflação se afastaramdo patamar de IPCA + 6,3% e os prefixados de longo prazo ficou próximo dos 13%.

Acompanhe as taxas do títulos do Tesouro Direto disponíveis para compra e para resgate

Crédito Privado

Fluxo

Nesta seção, analisamos os dados da Anbima de negociações definitivas de crédito privado, realizando um filtro cujo spread (diferença) entre os preços máximo e mínimo negociados representam mais do que 0,01% do volume negociado no dia, com o intuito de descartar o que acreditamos serem as operações diretas dentro de instituições.

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 669 milhões (ante R$ 719 milhões na semana anterior), R$ 248 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 292 milhões), R$ 87 milhões em CRIs (vs. 106 milhões) e R$ 202 milhões em CRAs (vs. R$ 194 milhões).

Os papéis mais negociados por classe de ativos foram as debêntures da Sabesp (SBSPH0), a debênture incentivada da Eneva (ENEV39), CRI da Mitre e, por fim, CRA da BRF.

Como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados desta sexta-feira e quinta-feira não são considerados.

Ações de rating

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco de crédito que podem impactar diretamente seus investimentos em Renda Fixa. Entenda mais aqui.

O que esperar - Semana de 30/01 a 03/02

Agenda econômica

O foco da semana será decisão de juros. Teremos reunião dos bancos centrais dos EUA, Europa, Reino Unido e Brasil. Os juros devem continuar subindo nos países centrais, e ficar estável em 13,75% por aqui.

No Brasil, também serão destaque o IGP-M de janeiro; além do resultado primário do setor público, da criação de empregos formais (CAGED) e da produção industrial (todos referentes à dezembro). No lado político, Brasília estará agitada com a volta do Congresso e a eleição das mesas da Câmara e do Senado. 

Leilões do Tesouro Nacional

Vencimentos de debêntures da próxima semana

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