IBOVESPA +0,45% | 122.560 Pontos
CÂMBIO -0,48% | 4,73/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) divulga sua decisão para a taxa de juros da Zona do Euro. A expectativa é de que as taxas de juros subam 0,25 p.p, com a taxa de depósito alcançando 3,75%, e mercados aguardam sinais de qual será o caminho da política monetária da região. No Brasil, investidores estão atentos à divulgação dos números do Caged de junho. Seguindo a temporada de resultados, Vale (VALE3), Multiplan (MULT3) e Hypera (HYPE3) divulgam seus balanços do 2º trimestre após o fechamento do mercado. Veja todos os detalhes da temporada aqui. Nos EUA, Shell, Mastercard, Ford e Intel também publicam seus resultados hoje — acompanhe aqui os resultados das empresas estrangeiras.
Decisão da taxa de juros nos EUA
O Fomc (comitê de política monetária dos EUA) decidiu ontem subir a taxa básica de juros americana em 0,25 ponto percentual, levando-a para a faixa de 5,25% a 5,5%. Após o comunicado, a expectativa do mercado é que esta tenha sido a última elevação do atual ciclo de altas, e as falas de Jerome Powell, presidente do banco central americano, foram percebidas como mais brandas.
Mercados Globais
Mercados globais reagem positivamente à sinalização do Fed. Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,9%) no aguardo da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), e na China o índice de Hong Kong segue a tendência global de alta nessa quinta-feira (HSI: 1,4%), enquanto o índice de Shangai, na China continental cai levemente após dados ruins de produção industrial (CSI 300: -0,1%). Nos Estados Unidos, os futuros também negociam em alta nessa quinta-feira (S&P 500: 0,5%; Nasdaq 100: 1,2%), após decisão de juros na tarde de ontem. Nos balanços, Meta divulgou seus resultados para o segundo trimestre e superou largamente as expectativas, subindo quase 9% no pré-mercado. Hoje, os destaques serão as petroleiras Shell e TotalEnergies e a cadeia de fast-food McDonald’s antes da abertura do pregão, e Intel e Ford após o fechamento.
Mercado no Brasil ontem
O Ibovespa fechou a quarta-feira em alta de 0,5%, aos 122.560 pontos, marcando o 5º pregão seguido de alta e renovando a máxima desde agosto de 2021. O índice chegou a oscilar durante o dia, mas ganhou força após decisão de juros nos EUA. Já as taxas futuras de juros fecharam perto da estabilidade, repercutindo a elevação na nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch.
DI jan/24 recuou de 12,635% para 12,615%; DI jan/25 oscilou de 10,635% para 10,605%; DI jan/26 permaneceu inalterada em 10,075%; e DI jan/27 anotou leve alta de 10,145% para 10,155%.
O possível cenário de fim do ciclo de alta de juros nos EUA, somado à melhora do rating brasileiro, ajudou o dólar a fechar o dia em queda 0,5%, em R$4,73— menor valor desde abril do ano passado.
Calendário de resultados do 2T23

Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023
Veja todos os detalhes
Economia
O Fed eleva as taxas de juros ao nível mais alto em 22 anos. Hoje é a vez do BCE
- Conforme amplamente esperado, o Fed (banco central dos EUA) aumentou as taxas em 0,25pp em sua reunião de julho, elevando o limite superior da taxa dos Fed Funds para 5,5%. O comunicado que acompanhou a decisão permaneceu praticamente inalterado em relação à última vez. O Fed manteve as portas abertas para as próximas decisões, dizendo: “continuará avaliando informações adicionais e suas implicações para a política monetária”. Acreditamos que a decisão marcou o fim do ciclo de alta. Apesar de o Fed ter deixado as portas abertas, acreditamos que os dados não justificarão aumentos adicionais à frente. Houve melhora considerável na dinâmica da inflação. Em nossa visão, a política monetária parece já suficientemente restritiva;
- Hoje é a vez do Banco Central Europeu. O mercado espera outro aumento de 0,25pp nas principais taxas de juros do BCE, já que a inflação permanece alta. Diferentemente do Fed, acreditamos que o BCE ainda vai subir pelo menos mais uma vez após o movimento de hoje;
- Os preços do petróleo estão em alta hoje, recuperando-se das perdas de ontem anterior. A Arábia Saudita e a Rússia anunciaram recentemente planos de reduzir ainda mais a produção em agosto, em uma tentativa de aumentar os preços ao restringir a oferta global. Os preços do petróleo caíram ontem depois que dados mostraram que os estoques de petróleo dos EUA caíram menos que o esperado;
- A agência de classificação Fitch elevou a classificação de crédito do Brasil para BB de BB-, citando desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado. A Fitch atribuiu uma perspectiva “estável” para a nota brasileira.
Empresas
Assaí (ASAI3): Resultado do 2T23 melhor do que esperado; Eficiências em despesas e geração de caixa são os destaques
- O Assaí reportou resultados do 2º trimestre acima das nossas expectativas, com um EBITDA 7% acima do nosso puxado por eficiências nas despesas operacionais;
- A Receita Líquida cresceu 20% A/A, puxada pelo forte plano de expansão da companhia (60 aberturas nos últimos 12 meses) enquanto as vendas mesmas lojas veio negativa em -1,7%, mas melhorando durante o trimestre e atingindo o terreno positivo em Junho além de ser acima do Atacadão (-4,3%) pelo terceiro trimestre consecutivo. Olhando para rentabilidade, a margem bruta ficou relativamente estável em 16% (-0,1p.p. A/A), vs. o Atacadão em 14,9% (+0,8p.p.), enquanto a margem EBITDA Ajustada foi uma surpresa positiva em 7% (-0,4p.p. A/A e +0,5p.p. acima da nossa) por conta de um forte controle de despesas gerais e administrativas (-8% A/A).
- Isso se compara à margem do Atacadão em 5,7%, -1p.p. A/A. O lucro líquido foi de R$156mi, caindo 51% A/A ou em R$77mi ajustando para os juros capitalizados, por conta da maior alavancagem e juros. Por fim, a geração de Caixa foi positive em R$1,8bi, principalmente puxada por uma melhor dinâmica de capital de giro na linha de fornecedores, enquanto a alavancagem reduziu vs. o 1T23 para 2,6x Dívida Líquida/EBITDA (ex. IFRS);
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GPA (PCAR3): Resultados mistos no 2T23; Melhora na dinâmica de receita, mas rentabilidade ainda pressionada e prejuízo no trimestre
- O GPA reportou resultados mistos no 2T, com desempenho de vendas sólido e em linha com as nossas expectativas, mas ainda com a rentabilidade pressionada por ajustes operacionais. A receita líquida cresceu +17% A/A impulsionada pelo plano de expansão da empresa e aceleração do indicador de vendas mesmas lojas (SSS), refletindo os impactos positivos dos ajustes operacionais que vem impulsionando o tráfego de clientes nas lojas da bandeira Pão de Açúcar, com destaque para o SSS da bandeira em +8,6% A/A, enquanto o Minuto Pão de Açúcar desacelerou dos níveis de dois dígitos (+5,8% A/A) frente à forte base de comparação.
- A rentabilidade foi novamente o destaque negativo do resultado, com a margem bruta ainda pressionada (-1,8p.p. A/A) dado o reposicionamento das marcas, embora tenha apresentado uma melhora sequencial T/T e sendo parcialmente compensada pela redução de despesas da reestruturação da empresa após o fechamento do acordo com o Extra e ganhos de eficiência operacional, que levaram a margem EBITDA ajustada a fechar o trimestre em 5,4% (-0,3p.p. A/A).
- Por fim, o prejuízo líquido foi de R$ 330 milhões, pressionado por contingências trabalhistas, despesas financeiras e resultados da Cnova, enquanto a geração de caixa foi positiva em R$ 724 milhões devido à melhoria dos resultados e controle dos níveis de investimentos.
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Como o possível fim do JCP pode impactar as ações de varejo?
- Os benefícios fiscais relacionados aos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) estão ganhando destaque, uma vez que o governo está analisando propor seu fim, visando buscar fontes de receita incrementais para equilibrar o orçamento de 2024.
- Assim, analisamos nossa cobertura para mapear quais varejistas poderiam estar mais expostas a esse risco. Nossa conclusão é que aproximadamente metade de nossa cobertura não está exposta, pois não pagam JCP, enquanto as varejistas de vestuário e farmácias são as mais expostas.
- Ainda assim, a viabilidade política de tal medida é difícil de avaliar por enquanto, pois o governo ainda está estudando suas possíveis implicações, enquanto medidas menos prejudiciais ainda não estão fora de questão.
- Mantemos nossa preferência por VIVA, SOMA e GMAT no setor, sendo que todos eles não estão expostos ao risco de JCP.
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Petrobras (PETR4) | Relatório de Produção e Vendas + Prévia Financeira 2T23
- Os números do Relatório de Produção e Vendas do 2T23 da Petrobras ficaram em linha com nossos números e consenso, embora a produção de derivados tenha ficado um pouco acima das nossas estimativas (+3%) e das do mercado (+5%);
- As importações de gasolina mantiveram uma tendência de alta, e vemos um aumento nos estoques de diesel;
- Também estamos divulgando nossas estimativas para os resultados do 2T23 da Petrobras:
- Esperamos outro trimestre sólido, embora piorando no T/T, devido a variáveis macro mais fracas e menores volumes de vendas;
- Ao todo, estimamos um EBITDA Ajustado de US$ 11,7 bilhões (-16% T/T);
- Nossa estimativa de dividendos a serem declarados é de USD 2,5 bilhões (~R$ 0,90/ação ou ~3% yield sobre PETR4), com riscos de alta para esse número devido aos atuais baixos níveis de alavancagem da Petrobras;
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Vestibular XP: Prévia de Resultados do 2T23
- Esperamos que as empresas de educação entreguem resultados de neutros a positivos no 2T23;
- Os 2Ts das empresas de ensino superior geralmente apresentam menos surpresas, dado que não há uma grande temporada de captações;
- Para esta temporada de resultados, acreditamos que as empresas continuarão a mostrar crescimento de receita A/A, devido a (i) um forte ciclo de captações no 1T23, (ii) taxas de evasão controladas e (iii) melhores dinâmicas de precificação;
- Também vemos as empresas ainda trabalhando na redução de custos e despesas, bem como em iniciativas para melhorar a conversão de caixa, compensando parte da pressão sofrida pelas empresas altamente alavancadas.
- Embora não esperemos grandes surpresas nesta temporada de resultados, vemos a Yduqs como o possível destaque positivo;
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Elétricas e Saneamento: Prévia de resultados do 2T23
- As condições hídricas permaneceram positivas no trimestre, com reservatórios nos níveis mais altos da última década. Como resultado, o PLD continua em seu piso. Assim, esperamos que as Geradoras reportem um EBITDA relativamente estável, salvo nos casos de entrada de novos ativos no seu portfólio;
- O consumo de energia foi particularmente forte nas regiões Norte e Nordeste devido às temperaturas mais altas e à demanda industrial. No resto do país, o consumo de energia manteve-se relativamente estável. As distribuidoras também devem refletir os processos de revisão tarifária ocorridos nos últimos 12 meses. O lucro líquido, no entanto, deve ser impactado por taxas de juros mais altas e inflação mais baixa em relação ao ano anterior;
- No caso das empresas de saneamento, esperamos que as empresas reflitam os reajustes tarifários mais recentes. Finalmente, não deve haver surpresas no segmento de transmissão de energia.
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3Tentos (TTEN3) – Prévia do 2T23: resultados razoáveis em um ambiente difícil
- Considerando o atual ambiente difícil de preços mais baixos em todas as linhas, projetamos que a TTEN3 reporte resultados razoáveis, parcialmente compensados por volumes mais altos em todas as linhas de negócios. Projetamos aumento de receita de 17% A/A para R$ 1,7 bilhão e EBITDA de R$ 197mn (-24% A/A), afetado negativamente por menores margens em insumos agrícolas, prejudicado por menores margens em defensivos, principalmente;
- Além disso, projetamos margens da Indústria mais baixas, uma vez que os preços menores dos grãos ainda não estão refletindo no CPV da BU Indústria, dado o menor nível de comercialização da safra, o que deve refletir positivamente nos resultados financeiros da empresa, indicando uma perspectiva positiva para as margens da Indústria à frente;
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Santander (SANB11): Números sem nitidez, mas o momento operacional parece estar melhorando | Revisão 2T23
- Embora esperados, o Santander (SANB11), mais uma vez, reportou resultados modestos. O banco apresentou lucro líquido contábil (R$ 2,1 bilhões) semelhante ao lucro líquido recorrente (R$ 2,3 bilhões), apesar dos efeitos não recorrentes registrados no trimestre, como: i) reversão de R$ 1,4 bilhão em PDD; ii) contingências tributários de R$ 2,7 bilhões; e iii) R$ 1,1 bilhão pela venda da Webmotors;
- No geral, embora ainda pressionados por provisões mais altas e ajudados pelo imposto de renda positivo, vemos a combinação de um balanço saudável com uma margem financeira (NII) melhorada como indicadores antecedentes para melhores resultados no futuro;
- Assim, não esperamos que esta divulgação de resultados provoque nenhuma reação relevante do mercado e reiteramos nossa visão conservadora para a ação (Neutro, preço-alvo 34,0/unit);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
- Esperamos outro trimestre sólido, embora piorando no T/T, devido a variáveis macro mais fracas e menores volumes de vendas;
- Ao todo, estimamos um EBITDA Ajustado de US$ 11,7 bilhões (-16% T/T);
- Nossa estimativa de dividendos a serem declarados é de USD 2,5 bilhões (~R$ 0,90/ação ou ~3% yield sobre PETR4), com riscos de alta para esse número devido aos atuais baixos níveis de alavancagem da Petrobras;
- Os 2Ts das empresas de ensino superior geralmente apresentam menos surpresas, dado que não há uma grande temporada de captações;
- Para esta temporada de resultados, acreditamos que as empresas continuarão a mostrar crescimento de receita A/A, devido a (i) um forte ciclo de captações no 1T23, (ii) taxas de evasão controladas e (iii) melhores dinâmicas de precificação;
- Também vemos as empresas ainda trabalhando na redução de custos e despesas, bem como em iniciativas para melhorar a conversão de caixa, compensando parte da pressão sofrida pelas empresas altamente alavancadas.
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Crescem as aquisições por conversão de dívidas em fatia acionária (Valor);
- Bancos preparam mais de R$ 20 bi em ofertas de ações até o fim de 2023 (Estadão);
- Associações do setor de pagamentos criam confederação para representá-las (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Vivo avalia acabar com o WhatsApp gratuito (telesintese);
- Brasil tem 5G mais veloz da América Latina, mas pouca disponibilidade, diz relatório (TELETIME);
- Anatel ativa faixa de 3,5 GHz para 5G em mais 102 municípios (mobiletime);
- Vivo segue interessada em migrar concessão, aposta em consenso e suspende arbitragem (TELETIME);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Haddad diz que alíquota padrão do IVA deve ficar em torno de 25% ao fim do processo de transição (Estadão);
- AliExpress isenta novos lojistas de taxa e prepara adesão ao Remessa Conforme (Valor);
- Tenda Atacado remodela loja em Indaiatuba (SP) (Super Varejo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Cerveja: mais barata em casa, mais cara na rua – O Globo;
- Why Simon Quilty has a bullish five year outlook for cattle prices – BeefCentral;
- Agro
- Preço do diesel cai para menos de R$ 5 pela primeira vez em dois anos – epbr;
- Grain Prices Could Rise Up to 15% From Black Sea Deal Pause, IMF Says – Bloomberg;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Alagoas avalia ir à SEC contra venda da Braskem (Valor Econômico);
- Com base no Supremo, estatal pede ao Ibama dispensa de avaliação (Valor Econômico);
- Rui Costa acirra polêmica e apoia Petrobras no Amazonas (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Risco Brasil cai ao menor nível do ano em dia de melhora do rating do país (Valor Econômico);
- Fed eleva juros a maior nível em 22 anos (Valor Econômico);
- Mercado ainda vê Brasil distante de grau de investimento (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Ratings ‘AAA(bra)’ de Debêntures de Matrinchã (TP Norte), Perspectiva Estável (Fitch);
- Fitch Upgrades Brazil to ‘BB’; Outlook Stable (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII HGLG11 confirma transação bilionária e adquire 4 novos galpões em SP (InfoMoney);
- Calote de aluguel é coisa do passado: Fundo imobiliário está sem receber pix de multa (Money Times);
- Fundo imobiliário conclui negócio milionário e vende ativo em SP; Veja o valor (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Alemanha intensifica sua política nacional de hidrogênio | Café com ESG, 27/07
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,45% e +0,58%, respectivamente;
- Do lado das empresas, segundo um levantamento da Crunchbase, base de dados de venture capital e startups, projetos que envolvem remoção, captura e estoque de carbono, novas tecnologias para indústrias intensivas em emissões e créditos de carbono captaram só nos últimos 12 meses mais de US$ 500 milhões – na lista, foram incluídas 43 iniciativas ao redor do globo, com financiamento em seis continentes;
- Na política, (i) o ministro da Casa Civil, Rui Costa, defendeu ontem que a Petrobras “intensifique” a exploração de novos reservatórios de óleo e gás na região conhecida como “margem equatorial” – Costa citou especificamente a questão do Amapá, cuja bancada parlamentar tem trabalhado nos bastidores para viabilizar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas; e (ii) a Alemanha anunciou ontem uma revisão de sua política nacional de hidrogênio – a meta de produção interna dobrou, mas ainda assim o país terá de importar cerca de dois terços do combustível até o fim da década para manter seus objetivos de descarbonização, o que pode gerar grandes oportunidades para o Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023
- Itaú x BB (Clique aqui);
- Petrobras x Vale (Clique aqui);
- WEG x Embraer: (Clique aqui);
- Equatorial x Copel (Clique aqui);
- Hapvida x Rede D’Or (Clique aqui);
- Arezzo x Vivara (Clique aqui).
