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Reforma tributária, inflação nos EUA, varejo no Brasil: o que move os mercados hoje

Divulgação das vendas no comércio varejista do Brasil e inflação ao consumidor dos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 11/07/2024

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IBOVESPA +0,09% | 127.218 Pontos

CÂMBIO -0,04% | 5,41/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou ontem em leve alta de 0,1%, aos 127.218 pontos. O pregão foi marcado pela divulgação do IPCA de junho, que veio abaixo do consenso do mercado.

Os principais destaques positivos foram bancos, liderados pelo Santander (SANB11, +3,6%), refletindo um maior apetite por risco dos investidores pelo setor. Já o principal destaque negativo foi Azul (AZUL4, -4,8%), após rebaixamento da recomendação por um banco de investimentos para neutro.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento por toda extensão da curva. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,62% (0,0bps) e as de 10 anos em 4,28% (-2,0bps), após o presidente do Federal Reserve alertar que a manutenção da taxa de juros em patamar elevado poderia prejudicar o crescimento econômico americano. DI jan/25 fechou em 10,53% (queda de 4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,085% (queda de 10,2bps); DI jan/27 em 11,32% (queda de 15,2bps); DI jan/29 em 11,655% (queda de 18,9bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,1%) no aguardo dados de inflação ao consumidor americano, que serão divulgados hoje. A temporada de resultados do segundo trimestre de 2024 se inicia hoje, com a divulgação dos balanços de Pepsico e Delta Airlines, e é seguida pelos bancos, que começam suas divulgações amanhã.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,4%), impulsionadas pelos setores de luxo, materiais de construção e utilidades públicas. Na China, as bolsas subiram fortemente (CSI 300: 1,1; HSI: 2,1%) após anúncio de novas regulações.

Economia

O IPCA registrou elevação mensal de 0,21% em junho, abaixo das expectativas (XP: 0,33%; mercado: 0,30%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses atingiu 4,23%, contra 3,93% na divulgação anterior. O grupo de alimentos respondeu por grande parte da surpresa baixista no mês. A devolução do aumento de preços visto em maio – com o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul – ocorreu de forma mais intensa do que o previsto. Apesar da leitura benigna em junho, elevamos nossa projeção para o IPCA de 2024, de 3,8% para 4,0%. Essa revisão decorreu dos reajustes de preços anunciados pela Petrobras no começo da semana (7% para a gasolina e 10% para o gás de cozinha). A previsão para o IPCA de 2025 permaneceu em 4,3%.  

A Câmara dos Deputados aprovou ontem o primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a Reforma Tributária (Emenda Constitucional nº 132/2023), disciplinando os novos tributos (CBS/IBS e Imposto Seletivo). Das votações destacadas, após aprovação do texto-base, houve apenas uma alteração: inclusão das carnes, peixes, queijos e sal – antes sujeitos à redução de 60% – no rol da cesta básica, com zeragem da CBS e IBS. Além disso, os deputados colocaram no texto da regulamentação uma trava para evitar que a alíquota padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ultrapasse 26,5%. O mecanismo passaria a valer a partir de 2033, após o período de transição da reforma. Se a alíquota superar o limite, o governo será obrigado a formular um projeto de lei complementar com medidas (chamadas de “gatilhos”) para diminuir a carga tributária. O texto segue agora para o Senado, mantido o regime de urgência constitucional.    

Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a inflação ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) em junho. O consenso de mercado aponta para ligeiras altas de 0,1% para o índice cheio e 0,2% para a medida de núcleo, que exclui alimentos e energia. Os dados de junho podem reforçar a expectativa – de parte do mercado – de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) iniciará o ciclo de corte de juros em setembro. No Brasil, as atenções estarão voltadas para as vendas no comércio varejista em maio. Estimamos contração mensal de 0,4% para o varejo ampliado e 0,5% para o varejo restrito, refletindo o desastre natural no Rio Grande do Sul.      

Veja todos os detalhes

Economia

XP eleva projeção para o IPCA de 2024, a despeito da leitura benigna de junho; Câmara dos Deputados aprova regulamentação da Reforma Tributária

  • O IPCA registrou elevação mensal de 0,21% em junho, abaixo das expectativas (XP: 0,33%; mercado: 0,30%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses atingiu 4,23%, contra 3,93% na divulgação anterior. Os preços de alimentos responderam por grande parte da surpresa baixista no mês, com destaque para tubérculos, legumes e frutas. A devolução do aumento de preços visto em maio – com o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul – ocorreu de forma mais intensa do que o previsto. De grande importância, a média dos núcleos de inflação subiu 0,23% em junho, aquém da nossa expectativa de 0,30%. A despeito disso, a média móvel de três meses anualizada e dessazonalizada (tendência de curto prazo) avançou de 3,2% para 3,5%, ficando mais distante da meta de inflação de 3%. O grupo de serviços subjacentes avançou 0,36% na comparação com maio, em linha com a nossa projeção, ao passo que a média móvel de três meses recuou de 5,0% para 4,6%. A despeito da moderação na margem, os grupos de serviços seguem consideravelmente acima da meta. Não prevemos alívio adicional nos próximos meses, tendo em vista a elevação dos salários e das expectativas inflacionárias de médio prazo. Em resumo, os dados de junho reforçaram o cenário de inflação corrente bem-comportada. Isto posto, a taxa de câmbio mais depreciada, a atividade econômica aquecida e a deterioração das expectativas apontam para inflação mais alta adiante;  
  • Na última segunda-feira (8), a Petrobras anunciou reajustes de 7% para a gasolina e 10% para o gás de cozinha nas distribuidoras. Segundo as nossas estimativas, essa decisão impactará o IPCA deste ano em 0,22 p.p. (contribuições de 0,17 p.p. na gasolina, 0,04 p.p. no GLP e, indiretamente, 0,01 p.p. no etanol). Desse modo, elevamos nossa projeção para o IPCA de 2024, de 3,8% para 4,0%. Para 2025, mantivemos a previsão de 4,3%;
  • A Câmara dos Deputados aprovou ontem o primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a Reforma Tributária (Emenda Constitucional nº 132/2023), disciplinando os novos tributos (CBS/IBS e Imposto Seletivo – PLP nº 68/2024). Das votações destacadas, após aprovação do texto-base, houve apenas uma alteração: inclusão das proteínas animais (carnes), peixes, queijos e sal – antes sujeitos à redução de 60% – no rol da cesta básica, com zeragem da CBS e IBS. Além disso, os deputados colocaram no texto da regulamentação uma trava para evitar que a alíquota padrão do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ultrapasse 26,5%. O mecanismo passaria a valer a partir de 2033, após o período de transição da reforma. Se a alíquota superar o limite, o governo será obrigado a formular, junto ao Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), um projeto de lei complementar com medidas (chamadas de “gatilhos”) para diminuir a carga tributária. Isso poderia incluir a revisão de desonerações, compensações e incentivos fiscais. A proposta segue agora para o Senado, mantido o regime de urgência constitucional;  
  • Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a inflação ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) em junho. A expectativa de mercado indica ligeira alta de 0,1% em relação a maio, considerando a estimativa de recuo de aproximadamente 3,5% nos preços da gasolina. Enquanto isso, a mediana das projeções para o núcleo da inflação – exclui alimentos e energia – aponta para avanço mensal de 0,2%. A medida de “super núcleo” – preços de serviços excluindo habitação – deve registar elevação ao redor de 0,25% em junho, após deflação de 0,04% em maio. Se as estimativas estiverem corretas, a variação anual do núcleo da inflação recuará de 3,3% para 3,1%, ainda acima da meta de 2%. A nosso ver, dados de inflação bem-comportada em junho gerariam maior confiança para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sinalizar, na reunião de política monetária deste mês, a possibilidade de início do ciclo de corte de juros em setembro. Nosso cenário base considera a primeira redução de juros em dezembro, mas reconhecemos as chances crescentes de início da flexibilização monetária antes disso;       
  • No Brasil, as atenções estarão voltadas para a divulgação das vendas no comércio varejista em maio. Estimamos contração mensal de 0,4% para o varejo ampliado e 0,5% para o varejo restrito, refletindo o desastre natural no Rio Grande do Sul. A mediana das estimativas de mercado indica recuo de 0,5% para ambos os indicadores.     

Empresas

Bens de Capital: Colhendo os benefícios de um novo Plano Safra

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas fundamentais para o setor;
  • Nesta semana, destacamos:
    • O Plano Safra 2024/25 recentemente anunciado pelo governo federal, com leitura potencialmente positiva para a Kepler Weber após o aumento dos recursos para o PCA (+17% A/A, com 10-20% das vendas da companhia dessa linha de financiamento, de acordo com nossas estimativas);
    • Fluxo contínuo de notícias de pedidos para a divisão de Defesa e Segurança da Embraer (com 6 aeronaves Super Tucano compradas pelo Uruguai);
    • Melhor produção de veículos, com destaque positivo para os caminhões (+74% A/A e +10% M/M);
    • Projeção ligeiramente melhor para as vendas de veículos leves em 2024E, de acordo com a ANFAVEA/FENABRAVE; e
    • Melhora gradual nas exportações de aeronaves ao longo do 2T24 (+5% A/A e +75% vs 1T24).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

MRV (MRVE3): Vendas surpreendentemente positivas, apesar da pressão contínua da queima de caixa

  • A MRV divulgou sua prévia operacional do 2T24;
  • Os lançamentos (%Co) da MRV Inc. aumentaram 74% A/A para R$ 2,24 bilhões, indicando um potencial aumento do apetite por crescimento nos lançamentos;
  • As vendas líquidas atingiram um nível recorde de R$ 2,54 bilhões (+14% A/A), levando a uma VSO (%Co – estimativas XP) de 20,6% (+3,5 p.p. A/A);
  • O preço médio por unidade vendida aumentou 11% A/A, ajudando a MRV a manter uma margem bruta sobre novas vendas mais saudável de 34% (estável T/T e +2,3 p.p. A/A);
  • Finalmente, a MRV Inc. registrou uma queima de caixa ajustada de R$ 280 milhões (estimativas da XP), uma redução de R$ 92 milhões T/T, enquanto a queima de caixa da Resia acelerou para R$ 370 milhões (vs. R$ 269 milhões no 1T24);
  • Temos uma visão ligeiramente positiva sobre a prévia operacional da MRV devido ao melhor desempenho de vendas, embora ainda vejamos um cenário de queima de caixa pressionado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Educação: Insiders’ Tracker de Junho de 2024

  • Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Educação, no qual acompanhamos a participação dos acionistas relacionados (“insiders”) das companhias por meio de dados disponibilizados mensalmente pela CVM. Apresentamos as mudanças ocorridas nos últimos 12 meses para todas as empresas de nossa cobertura de educação. Neste mês, destacamos:
    • O ajuste retroativo da COGN (COGN3) na participação dos membros do conselho de administração.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Saúde: Insiders’ Tracker de Junho de 2024

  • Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Saúde. Apresentamos as mudanças dos últimos 12 meses para todas as empresas dentro da nossa cobertura de saúde, e os destaques são:
    • A RDOR (RDOR3) recomprou 11,4 milhões de ações, totalizando R$ 302 milhões; e
    • A ODPV (ODPV3) recomprou 0,1 milhão de ações, totalizando R$ 1,15 milhão.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Eletrobras (ELET3): 2 anos após a privatização, o que esperar?; Permanece muito descontado

  • Estamos atualizando nossas estimativas sobre a Eletrobras para incorporar a visão mais recente sobre os preços da energia e os últimos resultados reportados;
  • Estamos mantendo nossa recomendação de COMPRA com um preço-alvo de R$ 57,00/ação;
  • Vemos um cenário de curto prazo mais favorável nos mercados de energia devido a uma das estações chuvosas mais fracas da série histórica em 2024;
  • No longo prazo, nosso cenário base para os preços da energia considera uma recuperação lenta, pois a situação de excesso de oferta deve ser resolvida gradualmente com maior crescimento da demanda;
  • Em relação ao corte de custos e à reestruturação corporativa, apesar de muito ter sido feito, ainda vemos muito espaço para fechar a lacuna vs. os pares;
  • Por fim, na frente de gestão de passivos, a empresa pode se tornar mais previsível, pois fez vários acordos com os titulares desse direito para antecipar recursos com desconto e reduzir o risco de provisões adicionais;
  • Outro gatilho é a possibilidade de um acordo com o governo, dada a redução do risco percebido pelos investidores;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Prévia 2T24 | Alpargatas (ALPA4): No caminho, mas ainda não chegou lá

  • Esperamos que a Alpargatas apresente outro resultado misto no segundo trimestre, com uma dinâmica melhor no Brasil, mas com a operação internacional ainda fraca e efeitos não recorrentes;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Intelbras (INTB3) – Prévia de resultados do 2T24

  • Esperamos que a Intelbras reporte resultados robustos no 2T24. Nossas estimativas indicam um aumento de +18,9% A/A e +11,1% T/T na receita consolidada, sugerindo uma aceleração no crescimento da receita líquida após um primeiro trimestre relativamente fraco em termos de dinâmica de receita;
  • A forte performance A/A é principalmente impulsionada pelo segmento de segurança, por parcerias no setor de comunicações e bases de comparação favoráveis no segmento de energia. A empresa tem enfrentado dificuldades nos últimos trimestres para retomar uma trajetória de crescimento positiva. No entanto, o segundo trimestre indica uma recuperação sólida, com margens permanecendo em níveis robustos;
  • No segmento de segurança, estimamos um aumento de +15,0% A/A e +14,6 T/T na receita líquida, à medida que os atrasos no estoque acabado têm se normalizado;
  • Para o segmento de comunicações, antecipamos um aumento de +8,0% A/A e +13% T/T, impulsionado pelo lançamento de novas parcerias com H3C e Fiberhome no 1T24, que impactaram positivamente a receita;
  • No segmento de energia, o aumento de +45% na receita A/A é atribuído a bases de comparação favoráveis do ano passado e ao desempenho positivo nos segmentos de power e energia solar;
  • Em relação à rentabilidade, esperamos uma expansão de +40bps A/A, mas uma queda de 150bps T/T, devido a margens ligeiramente pressionadas nos segmentos de comunicação e segurança;
  • Por fim, projetamos um lucro líquido de R$145 milhões, representando um aumento de +23,0% A/A, mas uma queda de -5,7% T/T, devido ao impacto negativo das taxas de câmbio;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2024 de R$29,0/ação para a INTB3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Inter & Co – Comunicado ao Mercado (Inter & Co RI);
    • Santander Brasil aprova distribuição de JCP e divulga valores por ação (Infomoney);
    • Exclusivo: BB cresce em crédito subsidiado e aposta em capilaridade para driblar concorrência (Broadcast).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Câmara aprova reforma tributária sem pleitos das teles (Telesíntese);
    • Anatel: Preço médio por GB móvel subiu 4,3% no 1º trimestre (Telesíntese);
    • CDR requer intervenção da AGU na migração das concessões de Oi e Vivo (Telesíntese);
    • Telefônica Vivo recomprou R$ 257 milhões em ações este ano (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Comércio antecipa liquidações e vende R$ 600 milhões menos que em 2023 (Diário do Comércio);
    • Joint venture do GPA e RD Saúde, Stix espera faturar R$ 500 mi (Veja Negócios);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • UK soft drink levy “significantly” reduced sugar consumption, research finds – FoodIngredients
    • Alimentos
      • China and Brazil to try out beef traceability plan – Reuters
      • Com apoio de 477 deputados, Câmara inclui carne, queijo e sal na cesta básica desonerada – Valor
    • Agro
      • Weak CBOT corn, soybeans heading toward ominous achievement – Reuters
      • Basf vai parar de produzir herbicida glufosinato de amônio – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • Inpasa, de etanol de milho, investe R$ 5 bi em duas novas usinas – GloboRural
      • Comissão do Senado aprova isenção de PIS/Pasep e Cofins para farelo e óleo de milho – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Novo parecer da tributária permite geração de créditos sobre contratação de planos de saúde coletivos (Valor Econômico);
    • Ex-CFO da Hapvida deixa cargo no conselho da companhia (InfoMoney);
    • Câmara isenta ou reduz imposto de todos os medicamentos na Reforma Tributária (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Cury (CURY3): Lançamentos chegam a R$ 1,7 bilhão no segundo trimestre, alta de 42% (Money Times);
    • Câmara aprova texto-base de projeto de regulamentação da reforma tributária (Infomoney);
    • Haddad, sobre desoneração da folha: “Ou compensa ou reonera” (Infomoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Copel vende distribuidora de gás para Compass por R$ 906 milhões (Valor Econômico);
    • Novo texto da reforma amplia “cashback” para energia e água (CNN Brasil);
    • Silveira quer fechar proposta para resolver distorções no mercado de energia até o fim de agosto (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

Setorial Imobiliário: Histórico e Perspectivas – O que acompanhar?

  • O setor Imobiliário, no início de 2024, com a expectativa de uma Selic terminal ainda em um único dígito, apresentou companhias imobiliárias aproveitaram para reestruturar suas dívidas e melhorar suas posições de caixa.
  • Para Construtoras, a recente redução dos estoques entre 2022 e 2023 traz um incentivo para novos lançamentos do setor. Contudo, dinâmicas que envolvem inflação e subsídios fazem com que os segmentos de baixa e média/alta renda estejam em posições diferentes nesse novo ciclo.
  • Para as Propriedades Comerciais e Shoppings, em nossa visão, a perspectiva não é negativa. Ao passo que as companhias seguem desalavancadas, os ativos focados em alta renda registraram boa performance de vendas no 1° trimestre, com aumento da demanda dos lojistas e das taxas de ocupação nos shoppings, que têm se mantido entre 93% e 97% entre os principais shoppings, patamares considerados elevados.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields hold steady ahead of latest consumer inflation data (CNBC);
  • Negociação de debêntures dispara no mercado secundário; veja papéis preferidos (InfoMoney);
  • Copel acerta venda de fatia de 51% na Compagas por R$ 906 mi (InfoMoney);
  • Fitch Afirma Rating ‘AA(bra)’ da Oncoclínicas; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos dão a volta por cima, mas cenário macro é foco de atenção (Valor Econômico);
    • JHSF Capital e eB Capital captam R$ 157 milhões para FII fechado (Valor Econômico);
    • Compra e venda de participações em empreendimentos agitam mercado (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Regulação do mercado de carbono será enviada ao Congresso em agosto, diz Haddad | Café com ESG, 11/07

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (0,08%) e o ISE subindo 0,22%.
  • No Brasil, (i) segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a regulação do mercado de carbono será enviada ao Congresso em agosto – nesse contexto, Haddad defendeu que o Plano de Transição Ecológica pode ser a grande marca do terceiro mandato do presidente Lula; e (ii) a bancada ruralista conseguiu garantir a inclusão de um mínimo diferencial de carga tributária entre os combustíveis fósseis e os biocombustíveis no projeto de lei de regulamentação da reforma tributária – a decisão foi tomada ontem em reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira, membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e líderes partidários.
  • No internacional, um levantamento feito pela Bloomberg mostrou que, pela primeira vez, empresas e governos estão captando mais dinheiro nos mercados de dívida para projetos ‘verdes’ do que para combustíveis fósseis – na primeira metade do ano, o dinheiro levantado com green bonds somou US$ 350 bilhões, vs. menos de US$ 235 milhões de financiamentos voltados para as indústrias de petróleo, gás natural e carvão em todo o mundo.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 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O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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