IBOVESPA +1,52% | 101.185 Pontos
CÂMBIO -0,80% | 5,16/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Mercados amanhecem positivos, com a redução da preocupação com a saúde do sistema financeiro global. Em dia de agenda global esvaziada, as atenções estarão voltadas para as movimentações do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em torno da apresentação do novo arcabouço fiscal.
Brasil
O Ibovespa fechou em alta de 1,52%, a 101.185 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira terminou em alta, apesar dos ruídos causados por um comunicado mais hawkish – duro – do Copom após sua última reunião. O dólar comercial caiu -0,8% frente ao real, a R$ 5,16. As taxas futuras de juros fecharam em alta nos vértices curtos e em queda nos vencimentos mais longos. Com a autoridade monetária buscando novamente afastar a perspectiva de cortes de juros iminentes, os investidores desfizeram parte das apostas de queda nas taxas, o que levou à elevação na parcela mais curta da curva, ao passo que a demanda de investidores estrangeiros e uma pressão menor do cenário externo contribuíram para o recuo das taxas longas. DI jan/24 subiu de 13,055% para 13,13%; DI jan/25 avançou de 11,88% para 11,97%; DI jan/26 passou de 11,905% para 11,945%; e DI jan/27 oscilou de 12,14% para 12,13%.
Mundo
Bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,9% e Europa +0,8%), com uma leve retomada no apetite por risco à medida que as preocupações com o setor bancário perdem força e as treasuries recuam. Na Europa, membros do Banco Central Europeu reforçaram a necessidade de novas altas de juros para controlar a inflação, mas consideram desacelerar o ritmo dos novos aumentos. Na China, o índice de Hang Seng (+2,1%) encerra em forte alta, puxado pelas ações do Alibaba, após a companhia anunciar uma divisão da empresa em 6 partes diferentes. O objetivo da reestruturação seria acelerar a lucratividade e agregar valor para os acionistas.
Arcabouço fiscal no Brasil
O ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, disse na terça-feira (28) que o aguardado arcabouço fiscal do novo governo será anunciado nesta semana, após uma reunião conclusiva sobre o assunto com o chefe de gabinete Rui Costa na quarta-feira (29). Esse novo marco é visto como essencial para lidar com questões fiscais, especialmente depois que o presidente Lula garantiu a aprovação do Congresso para um pacote de gastos de R$ 170 bilhões que contorna o teto de gastos para impulsionar programas sociais e cumprir promessas de campanha. Em poucas palavras, o time de economia da XP espera um arcabouço fiscal que engloba uma regra de controle de gastos, um quadro de despesas de médio prazo e um programa de revisão de gastos. No entanto, não é esperado que a regra de gastos seja obrigatória para os próximos anos, portanto a estabilização da dívida ainda é incerta.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
AgroGalaxy (AGXY3): Depois do fechamento
Desktop (DESK3): Depois do fechamento
Equatorial (EQTL3): Depois do fechamento
Orizon (ORVR3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Confiança do consumidor aumenta nos EUA. No Brasil, geração de empregos formais e dados de crédito devem ser destaque hoje
- A confiança do consumidor dos EUA melhorou inesperadamente em março, à medida que os americanos ficaram mais otimistas sobre as perspectivas das condições de negócios e do mercado de trabalho. O índice do Conference Board aumentou para 104,2, de uma leitura de 103,4 em fevereiro, mostraram dados divulgados na terça-feira. A previsão mediana em uma pesquisa da Bloomberg com economistas era de que o indicador cairia para 101. Os números – que capturaram respostas até 20 de março, pouco mais de uma semana após a quebra do Banco do Vale do Silício – sugerem que a última turbulência financeira está tendo pouco impacto imediato sobre a confiança do consumidor. Embora as preocupações com a alta inflação e a recessão permaneçam na mente de muitos americanos, um forte mercado de trabalho e um baixo desemprego continuam a sustentar o sentimento. Dito isto, os analistas acreditam que o sentimento pode piorar se a crise bancária levar a um aperto significativo nas condições de crédito;
- Os preços das residências unifamiliares nos EUA moderaram ainda mais em uma base anual em janeiro, o que, juntamente com a queda nas taxas de hipoteca, poderia atrair os compradores de volta ao mercado imobiliário. O índice nacional de preços de residências S&P CoreLogic Case-Shiller aumentou 3,8% na comparação anual em janeiro, mostraram dados na terça-feira, marcando o nono mês consecutivo de desaceleração nos preços anuais de residências. Isso seguiu um avanço de 5,6% em dezembro. O aumento moderado também refletiu o grande aumento do ano passado saindo do cálculo. Os preços mensais caíram 0,2% em janeiro, após o ajuste das variações sazonais. O mercado imobiliário foi pressionado pelos aumentos agressivos das taxas de juros do Federal Reserve para domar a alta inflação, com o investimento residencial contraindo por sete trimestres consecutivos. Mas as taxas de hipotecas retomaram sua tendência de queda, com o Fed indicando na semana passada que estava prestes a interromper novos aumentos nos custos de empréstimos depois que o colapso de dois bancos regionais causou estresse no mercado financeiro;
- O sentimento do consumidor alemão deve melhorar em abril, uma vez que os preços da energia recuaram um pouco em relação aos recordes, embora uma recuperação total não esteja à vista tão cedo, mostrou uma pesquisa do instituto GfK na quarta-feira. O índice de confiança do consumidor do instituto melhorou para -29,5 em abril, de uma leitura revisada de -30,6 em março, ligeiramente abaixo das expectativas dos analistas consultados pela Reuters de -29,0. O indicador de clima do consumidor prevê a evolução do consumo privado real no mês seguinte. Uma leitura do indicador acima de zero sinaliza crescimento ano a ano do consumo privado. Um valor abaixo de zero indica uma queda em relação ao mesmo período do ano anterior. A leitura de abril, subindo pelo sexto mês consecutivo, mostra que o sentimento está caminhando para a recuperação, mas o ritmo de crescimento desacelerou visivelmente em comparação com os meses anteriores;
- O ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, disse na terça-feira que o aguardado arcabouço fiscal do novo governo será anunciado nesta semana, após uma reunião conclusiva sobre o assunto com o chefe de gabinete Rui Costa na quarta-feira. Esse novo marco é vista como essencial para lidar com questões fiscais, especialmente depois que o presidente Lula garantiu a aprovação do Congresso para um pacote de gastos de R$ 170 bilhões que contorna o teto de gastos para impulsionar programas sociais e cumprir promessas de campanha. Em poucas palavras, esperamos um arcabouço fiscal que engloba uma regra de controle de gastos, um quadro de despesas de médio prazo e um programa de revisão de gastos. No entanto, não esperamos que a regra de gastos seja obrigatória para os próximos anos, portanto a estabilização da dívida ainda é incerta;
- Na agenda de hoje, esperamos a divulgação das vendas pendentes de imóveis nos EUA. O mercado espera queda de 3,5%, após forte recuperação em janeiro (8,1%). No Brasil, o Banco Central deve publicar as estatísticas monetárias e de crédito de fevereiro, nas quais devemos observar se houve algum efeito no crédito da crise das Americanas. Por fim, o Ministério do Trabalho e Previdência do Brasil deve divulgar a geração de empregos formais (Caged). O consenso de mercado é a criação de 156,5 mil empregos, enquanto esperamos 170 mil.
Empresas
Hapvida (HAPV3): Endereçando preocupações do mercado
- A Hapvida (HAPV3) anunciou duas transações com potencial de levantar R$2,3B;
- A primeira é um sale-leaseback de R$1,25B com uma parte relacionada, e a segunda é uma oferta primária de ações de até R$1,04B;
- O primeiro instrumento não reduz a alavancagem da companhia, mas fornece uma significativa liquidez, enquanto a oferta de ações deve reduzir a alavancagem de 4,9x para 4,5x EBITDA ajustado para o final de 2023;
- Os recursos de ambas as transações devem poder chegar às PJs pretendidas, endereçando questões de solvência e de capital;
- Notamos que os acionistas controladores optaram por destinar apenas 22,3% do valor desembolsado por eles para a oferta primária de ações, com a cotação dos papéis próxima da mínima histórica.
- Consideramos a sinalização de curto prazo como negativa. No entanto, mantemos a nossa recomendação de compra, dado que ainda consideramos o modelo de negócios sólido e vemos um potencial positivo para a ação mesmo após a alta de hoje;
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Oncoclínicas (ONCO3) – 4T22: Resultados positivos, com números acima das nossas expectativas
- A Oncoclínicas (ONCO3) reportou um resultado positivo no 4T22, com lucro líquido ajustado de R$101M;
- A receita aumentou 4,5%, devido a aumentos de volume e preços;
- A empresa diluiu tanto custos quanto despesas, entregando 3 p.p. de expansão de margem EBITDA ajustada T/T;
- Embora as despesas financeiras continuem pressionando o lucro líquido, a alavancagem não parece ser um grande problema (3,3x EBITDA anualizado do 4T23);
- Por fim, a empresa continua capturando créditos fiscais com a simplificação de sua estrutura.
- Consideramos o resultado como positivo e continuamos a ver espaço para mais melhorias tanto de crescimento quanto de lucratividade;
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Kora Saúde (KRSA3) – 4T22: Endividamento ainda comprometendo o lucro líquido
- A Kora Saúde (KRSA3) apresentou resultados ligeiramente negativos no 4T22, com prejuízo líquido ajustado de R$9M;
- A receita aumentou 5,2% T/T, impulsionada principalmente por um aumento nos leitos operacionais e uma melhoria na taxa de utilização;
- Apesar de apresentar melhora na receita, as glosas voltaram a se manter em patamar elevado, em 4% da receita bruta;
- A margem EBITDA ajustada aumentou 1,3 p.p. T/T impulsionado por diluições de despesas e rampagem de ativos adquiridos;
- As despesas financeiras líquidas ainda prejudicam o lucro, já que a alavancagem da empresa totalizou 4,9x EBITDA ajustado – mesmo considerando a venda dos recebíveis no final de dezembro.
- Temos uma visão positiva do modelo de negócios e da capacidade de execução da empresa, mas vemos o endividamento como um grande problema a ser enfrentado;
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DASA (DASA3) – 4T22: Resultados negativos, mas esperados
- A DASA (DASA3) reportou um resultado negativo – embora esperado – no 4T22, com prejuízo líquido ajustado de R$204M;
- Do lado positivo, destacamos o desempenho do BU1, com crescimento de receita de 30% A/A e uma sólida expansão de 15 p.p. da margem bruta ajustada A/A;
- A BU2 sofreu com a queda da demanda por testes de Covid-19 e um desempenho mais fraco da vertical da Coordenação de Cuidado;
- O endividamento continua sendo a principal fonte de pressão para o resultado da DASA, mas notamos que a empresa anunciou uma oferta de ações de R$1,5B que potencialmente endereçará essa questão;
- Apesar do resultado negativo, não esperamos uma reação negativa do mercado, uma vez que os resultados operacionais estão melhorando gradualmente e uma solução para a estrutura de capital está em andamento;
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AmBev (ABEV3): Petrópolis pede recuperação judicial
- A Petrópolis, terceira maior cervejaria brasileira, entrou com pedido de recuperação judicial hoje (ENG, POR) devido a um vencimento de dívida que também pode desencadear um evento de inadimplência. Embora vejamos esse anúncio como esperado, uma vez que a empresa tem lutado com custos mais altos e um ambiente desafiador desde o início da pandemia (1T20), o recente aumento da taxa Selic provavelmente foi o coup de grâce. No entanto, a questão principal deve ser que Petrópolis não é uma pequena cervejaria nem um grande player, tendo o tamanho errado para encontrar melhores soluções. Agora temos mais perguntas do que respostas, mas concordamos que isso deve ser marginalmente positivo para a AmBev (ABEV3), se não neutro;
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Cemig (CMIG4): Feedback do Investor Day 2023
- A Cemig sediou ontem o Investor Day, com sua equipe gestora compartilhando seu plano estratégico para os próximos anos. Os principais temas discutidos foram: (i) a estratégia de focar no core business – dentro do estado de Minas Gerais – com diligência na alocação de capital; (ii) o plano estratégico 2023-2027 com R$ 42 bilhões em Capex; e (iii) a agenda de privatizações;
- Saudamos a estratégia da empresa, que consideramos cautelosa e precisa. O plano de investimentos parece ambicioso, mas em linha com a estratégia da empresa. Apesar do contínuo otimismo com as privatizações, não acreditamos que os processos sejam simples de executar e continuamos com uma visão mais cética do timing;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de 12 meses de R$13/ação;
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Melnick (MELK3) | Resultados do 4T22 – Compressão da margem bruta levando a resultados fracos no 4T22
- A Melnick apresentou resultados fracos e majoritariamente abaixo de nossas estimativas no 4T22;
- A Receita Líquida caiu no trimestre (-11% A/A), devido principalmente às vendas líquidas (%Melnick) caindo acentuadamente (-34% A/A);
- A margem bruta ficou abaixo do esperado (-3,7 vs. XPe), atingindo 18,7% (-4,0 p.p A/A);
- O lucro líquido desacelerou significativamente para R$ 10 milhões (-73,5% A/A e -24,1% vs. XPe), afetado negativamente por (i) compressão da margem bruta; e (ii) despesas SG&A estáveis vs. 4T21, apesar da desaceleração da receita líquida. Com isso, a margem líquida atingiu 4,6% (-10,8 p.p. A/A);
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Even (EVEN3) | Resultados do 4T22 – Resultados abaixo do esperado prejudicados pela compressão do lucro líquido
- A Even apresentou resultados abaixo do esperado no 4T22;
- A receita líquida desacelerou no 4T (-8,8% A/A), devido principalmente às vendas líquidas (%Even) caindo fortemente (-42,6% A/A);
- A margem bruta ficou abaixo do esperado (-100 bps vs. XPe), atingindo 19,5% (-7,9 p.p A/A);
- O lucro líquido foi o destaque negativo, atingindo R$ 150 mil, impactado negativamente pela menor eficiência, com despesas operacionais atingindo -19,3% da receita líquida;
- Por fim, o consumo de caixa atingiu R$ 70 milhões, explicado pelas aquisições de terrenos em caixa;
- Assim, mantemos nossa recomendação neutra para EVEN3;
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Multi (MLAS3): Resultados fracos no 4T22
- A Multi divulgou resultados abaixo do esperado para o 4T22;
- Resultado de um ambiente macroeconômico desafiador e efeitos não recorrentes impactando negativamente;
- Mantemos nossa recomendação de compra com preço-alvo de R$6,00, por conta do valuation atrativo;
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Principais notícias dos setores
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Caixa, Bradesco e BB vão retomar oferta de consignado do INSS com novo teto de 1,97% (Valor);
- Parcelado sem juros, que já foi ‘jabuticaba’ do setor de cartões no Brasil, agora vira vantagem competitiva (Valor);
- Estrangeiros aportam R$ 262,6 milhões da B3 em 24 de março (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Análise: Sessão no Senado sobre Americanas traz recado forte de CVM e Rial apontando o dedo a ex-CEO (Valor);
- Selic e Shein: o duplo ‘S’ que derrubou o lucro e assombra os setores de consumo e varejo (Exame);
- Dona da AliExpress se divide em seis empresas e planeja novos IPOs em restruturação histórica (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Grupo Petrópolis, dono das cervejas Itaipava e Cacildis, entra em recuperação judicial – Valor;
- The Rise of Mega Pig Farms in China – Direct Industry;
- Agro
- CNA projeta perdas do agro com proposta de reforma tributária – Valor;
- Analysts’ ideas for US soy plantings set stage for surprise – Reuters;
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Saneamento puxa crescimento do mercado livre de energia (Valor Econômico);
- Petrobras barra duas indicações ao conselho (Valor Econômico);
- Eletrobras cobra mais R$ 13,2 milhões por resposta ao blecaute no Amapá; Aneel nega pedido (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Novo arcabouço fiscal será apresentado nesta semana, diz Haddad (Infomoney);
- Instituições perdem US$ 100 bilhões em depósitos, indicam dados do fed (Broadcast).
- Noticiário Corporativo
- “Não vamos colocar band-aid”, diz CEO da Light sobre reestruturação (Pipeline);
- Família Pinheiro garante liquidez à Hapvida (Pipeline).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Grande varejista quita dívida com fundo imobiliário e decisão judicial derruba FIIs de papel (MoneyTimes);
- Vacância do XPPR11 recua com novo contrato de locação no Edifício Faria Lima Plaza (FIIs);
- IFIX enfrenta 2º dia seguido de caos; IRDM11 derrapa fortemente hoje (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Bebendo da fonte: O que ouvimos nas nossas conversas com Conselheiros das empresas da cobertura XP
- O pilar (G) do ESG avalia a gestão de uma companhia, visando entender como a Diretoria e o Conselho atuam para melhor atender aos interesses dos acionistas, funcionários e clientes. Mas não só. Para entender como os membros do Conselho percebem seu papel e as mudanças ocorridas nos últimos anos, a equipe ESG do Research da XP, em conjunto com os analistas setoriais do time, conduziu reuniões com alguns membros do Conselho de empresas dentro da cobertura da XP;
- De forma geral, saímos das conversas com uma visão otimista em relação à frente (G), principalmente devido à evolução do Conselho de uma estrutura mais rígida e fechada para uma mais profissional e diversa, ao mesmo tempo em que as expectativas em relação ao papel do Conselheiro nas instituições estão evoluindo e ultrapassando o puro dever fiduciário. Neste relatório, destacamos as cinco principais mensagens das reuniões;
- Clique aqui para ler o relatório completo.
Brasil prevê primeiros sustentáveis soberanos até fim do ano | Café com ESG, 29/03
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira pelo segundo dia consecutivo em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,51% e +1,63%, respectivamente;
- No lado das empresas, após um piloto realizado em 2021, a telefônica Vivo (empresa que compõe a Carteira recomendada ESG XP) está avançando no seu programa para descarbonizar sua cadeia de valor, onde está concentrada sua maior pegada de carbono – a companhia deu tração a um projeto para incentivar a redução de emissões de seus fornecedores, com uma campanha de educação e engajamento crucial para atingir a meta de cortar as emissões de dióxido da sua cadeia de valor em 56% até 2030;
- Na política, (i) a secretária de Assuntos Internacionais do ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, aproveitou sua passagem por Pequim para convidar os chineses a investir nos primeiros bônus verdes ou sustentáveis soberanos do Brasil, novo instrumento de dívida do governo previsto para ser lançado até o fim do ano – segundo a secretária, as linhas gerais do novo bônus soberano, cujo foco serão investimentos sociais e ambientais, serão apresentadas ainda no primeiro semestre pelo Tesouro; e (ii) a União Europeia chegou a um acordo ontem para acabar com a venda de novos carros movidos a combustíveis fósseis a partir de 2035, estabelecendo novas metas ambientais para reduzir a emissão de carbono por veículos no bloco – o projeto cria exceção para o uso de motores a combustão que utilizam combustíveis sintéticos, proposta defendida pela Alemanha;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!