IBOVESPA -0,24% | 119.090 Pontos
CÂMBIO +0,02% | 4,90/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda de hoje (9), destaque para a divulgação de dados de vendas no varejo restrito e ampliado no Brasil, que devem exibir quedas devido às condições monetárias ainda restritivas no país. Além disso, Grupo Soma (SOMA3), Copel (CPLE6) e Hapvida (HAPV3) divulgam seus balanços do 2º trimestre; veja o calendário completo e análises dos resultados que já saíram aqui. Nos Estados Unidos, Disney (DIS) também publica seu resultado — acompanhe aqui os resultados das empresas estrangeiras.
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros negociam em alta nesta quarta-feira (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,3%), como um alívio da queda de terça-feira (8). Na frente de resultados de empresas, Zoetis e Lilly reportaram balanços acima do esperado, sendo Lilly consideravelmente acima das projeções. Além disso, a UPS decepcionou as expectativas. Hoje, o destaque vai para a Disney, que divulga seu balanço do 2°tri após o fechamento do mercado. Na Europa, os mercados sobem (Stoxx 600: 1,0%) após o fortalecimento do Euro e o governo italiano assegurar que nova taxação aos bancos será limitada.
Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: 0,3%; CSI 300: -0,3%) após dado de preços ao consumidor (CPI) indicar deflação de 0,3% no acumulado em 12 meses, a primeira contração anual desde 2021, e preços ao produtor (PPI) aprofundarem deflação interanual, em 4,4%. Em meio a um crescimento econômico chinês ainda vacilante, com recessão persistente no mercado imobiliário e quedas nas importações e exportações divulgadas ontem, esta contração nos preços reforça preocupações com deflação no país e aumenta a pressão sobre o banco central local para fornecer mais estímulos monetários.
Ata do Copom no Brasil
O Copom (Comitê de Política Monetária) publicou na terça-feira a ata da reunião da última semana, em que seus membros decidiram reduzir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 13,25% ao ano. O documento chamou a atenção para uma “reancoragem parcial” das expectativas de inflação, ainda com o risco fiscal no radar, e sinalizou que um ritmo mais intenso de afrouxamento dos juros não deve acontecer. Apesar da decisão dividida nesta reunião, o comitê vê por unanimidade a necessidade de manter a política monetária em território mais restritivo e antecipa cortes de 0,50 p.p. nas próximas reuniões. Nosso cenário base é de que o Banco Central implemente mais 3 cortes de 0,50 p.p. na taxa Selic até o fim de 2023, levando-a para 11,75%. No entanto, vemos a política fiscal expansionista como um risco para um afrouxamento monetário muito mais profundo em 2024, caso o Copom pretenda cumprir a meta de inflação de 3,0%.
Mercado no Brasil ontem
Repercutindo a ata do Copom e a aversão a risco no exterior, puxada por dados fracos de exportação na China e notícias negativas no setor bancário na Itália, o Ibovespa fechou a terça-feira longe das mínimas alcançadas durante o dia , mas ainda em queda de 0,2%, aos 119.090 pontos. Com alívio nos rendimentos (yields) de longo prazo dos títulos públicos globais, as taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva. DI Jan/24 recuou de 12,475% para 12,46%; DI Jan/25 caiu de 10,53% para 10,445%; DI Jan/27 regrediu de 10,11% para 9,985%; e DI Jan/29 caiu de 10,58% para 10,44%.
Calendário de resultados do 2T23

Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023
Veja todos os detalhes
Economia
Ata do Copom reforça cortes de 0,50 pp nas próximas reuniões. Na agenda de hoje, pesquisa de vendas no varejo no Brasil é o principal evento
- Na China, a inflação do índice de preços ao consumidor (CPI) caiu 0,3% nos 12 meses até julho, um pouco melhor do que as expectativas de uma queda de 0,4%, mostraram dados do Escritório Nacional de Estatísticas na quarta-feira. Isso ocorreu após uma leitura estável em junho e marca a primeira contração anual do CPI desde setembro de 2021. A inflação do CPI aumentou 0,2% em relação ao mês anterior, superando ligeiramente as expectativas de crescimento de 0,1%. A inflação ao produtor medida pelo PPI encolheu 4,4% em julho, acima das expectativas de queda de 4,1%. Embora a leitura tenha mostrado alguma melhora em relação ao declínio de 5,4% em junho, ainda permaneceu perto de seus piores níveis desde a crise do yuan de 2016. A queda nos preços ao consumidor é mais motivo de preocupação com as crescentes pressões de deflação em meio ao crescimento econômico vacilante devido à recessão persistente do mercado imobiliário e quedas nas importações e exportações;
- O déficit comercial dos EUA diminuiu acentuadamente em junho, reflexo da redução das compras de bens de capital de fabricação estrangeira, resultando na queda das importações para o nível mais baixo em mais de 1 ano e meio. O déficit comercial contraiu 4,1%, para US$ 65,5 bilhões. Os dados de maio foram revisados para mostrar que o déficit comercial diminuiu para US$ 68,3 bilhões, em vez dos US$ 69,0 bilhões informados anteriormente. O declínio nas importações sinaliza potencialmente uma desaceleração no investimento empresarial e na demanda doméstica geral em meio a fortes aumentos nas taxas de juros do Federal Reserve;
- O Copom publicou na terça-feira a ata da reunião de agosto. O documento traz fundamentos para a sinalização fornecida na declaração pós-reunião. Em relação à inflação, o comitê vê a primeira etapa do processo desinflacionário “se mostrando mais profunda do que o esperado”, mas não necessariamente ajuda na segunda etapa, devido à volatilidade de alimentos e bens industriais. Sobre as expectativas de inflação, a ata chamou a atenção para o “reancoramento parcial” das expectativas, para o qual algumas explicações possíveis são a incerteza fiscal e o risco de o Copom se tornar mais brando daqui para frente. Outra mensagem relevante é que, apesar da decisão dividida nesta reunião, o comitê vê por unanimidade a necessidade de manter a política monetária em território restritivo e antecipa cortes de 0,50 pp nas próximas reuniões. A nosso ver, a ata reforça nosso cenário de cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões, com a taxa Selic encerrando 2023 em 11,75. No entanto, vemos a política fiscal expansionista como um obstáculo para um afrouxamento monetário muito mais profundo em 2024, caso o Copom pretenda cumprir a meta de 3,0%;
- Na agenda de hoje, esperamos dados de vendas no varejo restrito e ampliado no Brasil. O consenso de mercado e nossa projeção são de queda de 0,2% no comparativo mensal para as vendas no varejo restrito, resultado puxado por pela contração dos setores relacionados ao crédito como efeito das condições monetárias ainda restritivas. Por sua vez, o indicador amplo deve cair 0,1% e 0,3% MoM de acordo com o consenso e nossa projeção, respectivamente.
Empresas
Movida (MOVI3): 2T23 – Resultado melhor do que o esperado com a continuação do processo de turnaround
- A Movida apresentou resultados acima do esperado (lucro líquido -R$ 18 milhões vs. XPe -R$ 41 milhões), com destaque para:
- Margem EBITDA de Seminovos acima do esperado de 7,7% (+1,7p.p. vs . nossa estimativa e +1,8p.p. T/T);
- Continuidade do forte desempenho de aluguel de frotas (EBITDA +14% T/T e +31% A/A);
- Forte tarifa RaC (+6% A/A), apesar do cenário macro ainda lento;
- Vemos como positiva a iniciativa da Movida de adequar o tamanho e o mix da frota RaC na continuidade do seu processo de turnaround;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
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Santos Brasil (STBP3): 2Q23 – Começo do novo patamar de tarifa; positivo
- STBP reportou resultados positivos, com EBITDA de R$222 milhões (+45% A/A);
- O principal fator positivo do trimestre foi a renegociação contratual com seu principal cliente Maersk em Mar’23 (tarifa +17% A/A e +10% T/T) compensando os ainda fracos volumes movimentados nas operações portuárias (-12% A/A);
- Mantemos nossa visão positiva à frente, pois (i) a companhia reforçou sua visão positiva de recuperação de volume no 2S23; e (ii) continuidade da renegociação de contratos com os clientes remanescentes ao longo dos próximos trimestres;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Santos Brasil;
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TOTVS (TOTS3): Resultados mistos no 2T23, como esperado, mas com grande potencial à frente
- A TOTVS divulgou resultados mistos no 2T23, em linha com nossas estimativas, mas com um lucro líquido abaixo do esperado. A Receita Líquida Consolidada (líquida de funding) atingiu R$ 1,1 bilhão (+17,5% A/A e +1,5% T/T), em linha com XPe, com efeito positivo das dimensões de Gestão e Business Performance. As receitas recorrentes cresceram 20,1% A/A, com um ARR de R$ 4.399 milhões (+22,7% A/A e +5,0% T/T);
- O ARR de Gestão atingiu R$ 3.964 milhões, com uma adição líquida de R$ 148 milhões no trimestre. Por outro lado, a margem EBITDA ajustada diminuiu -1,1pp A/A e -2,5pp T/T, impactada negativamente pela redução na oferta de Crédito e pelo aumento do investimento na Techfin, causando uma redução no EBITDA no segmento de Techfin. Por fim, o lucro líquido ajustado atingiu R$ 114 milhões, -24,4% abaixo das nossas estimativas, devido a receitas financeiras menores e também, ao impacto negativo mencionado na divisão Techfin. Além disso, juntamente com os resultados, a empresa divulgou um fato relevante para as Projeções Financeiras de OPEX da Totvs Techfin, que consistem em um OPEX estimado entre R$ 24 milhões e R$ 30 milhões no 3T23 e entre R$ 32 milhões e R$ 40 milhões no 4T24;
- No geral, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2023 de R$ 39,0/ação para TOTS3;
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Méliuz (CASH3): Nevoa densa permanece; Review do Resultado do 2T23.
- Vemos os resultados do Méliuz no 2T23 como bastante confusos. De acordo com a empresa, a forma como eles apresentou seus resultados (excluindo o Bankly) foi exigida por auditores externos devido à assinatura do Contrato de Compra e Venda (SPA) com a BV;
- Nesse sentido, saudamos a iniciativa da Administração de tentar apresentar números comparáveis (excluindo o Bankly nos trimestres anteriores), no entanto, na prática, isso tornou a comparação com nossas estimativas praticamente impossível. Apesar disso, reconhecemos os esforços da empresa em manter o foco na redução de custos. No lado das receitas, no entanto, o Méliuz Day (a ser realizado em setembro) deve trazer mais informações sobre o que podemos esperar nos próximos trimestres;
- Como resultado, enquanto aguardamos o início da parceria com a BV, reiteramos nossa classificação Neutra;
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Gerdau (GGBR4) | Resultados do 2T23: América do Norte trazendo resultados sólidos e em Linha
- Hoje (07), a Gerdau reportou resultados em linha com o esperado. Destacamos:
- O EBITDA Aj. foi de R$ 3.792 milhões -12% T/T e -43% A/A (+1% XPe), implicando em margem EBITDA de 20,8% (-2p.p T/T);
- Notamos que resultado foi impulsionado pela divisão da América do Norte, com R$ 1,8 bilhão de EBITDA aj. implicando uma margem de ~26% (vs. 30% no 1T23), com a queda sequencial explicada pela menor diluição de custos devido às paradas de manutenção que impactaram os volumes e rentabilidade;
- A empresa também anunciou R$ 752 milhões em dividendos (a serem pagos em 29 de agosto), implicando em um yield anualizado de 6,4%;
- Reiteramos a Gerdau como nossa top pick no setor de metais e mineração.
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Cury (CURY3) | Resultados 2T23: Combinando Crescimento de Receita e Rentabilidade Sólida
- Cury (CURY3) divulgou resultados excepcionais conforme esperado no 2T23;
- A receita líquida aumentou 21% A/A, impulsionada por impressionantes vendas líquidas (+33% A/A) e produção em níveis recordes (+18% A/A);
- A margem bruta teve um desempenho sólido (37,7%; +190 p.b. A/A) e destacamos a margem a apropriar (REF) alcançando 41,9% (+140 p.b. A/A), sugerindo uma perspectiva sólida de margem bruta pela frente;
- A combinação de receitas em aceleração e rentabilidade sólida impulsionou o lucro líquido para níveis recordes de R$ 121 milhões (+41% A/A e +6% vs. estimativas), levando o ROE para 49,0%;
- Reiteramos a CURY3 como nossa principal escolha no segmento de baixa renda, com um preço-alvo de R$ 21,00 por ação;
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Frasle Mobility (FRAS3): Revisão do 2T23 – Mais uma melhora (inesperada) de rentabilidade
- A Frasle Mobility apresentou sólidos resultados no 2T23, com EBITDA ajustado de R$ 200 milhões +8% vs. nossa estimativa (+59% A/A e +13% T/T);
- Observamos que a receia foi favorecida pela demanda continuamente forte por produtos de reposição no Brasil (com destaque para componentes para sistemas de freio melhorando +32% A/A), com a melhoria contínua da rentabilidade como principal destaque nos resultados de hoje (margem EBITDA +0,6p.p. vs. o já impressionante conjunto de resultados do 1T23), apoiada por efeitos cambiais e acomodação de custos e também refletindo em retornos sequencialmente melhores (ROIC UDM de 15,5%, +5p.p. A/A);
- Embora nosso preço-alvo não implique mais em potencial de valorização para as ações, continuamos a ver um forte (e anticíclico) momento de resultados e valor de longo prazo para FRAS3 (com upside extra para nosso preço-alvo de R$4.30/ação se incluirmos potenciais M&As futuros);
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RD (RADL3): Resultados melhores do 2T23
- RD divulgou resultados do 2T23 pressionados, mas com um EBITDA acima do esperado por conta da alavancagem operacional;
- Temos recomendação de venda para a Raia Drogasil (RADL3) e preço-alvo de R$25,0/ação;
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Enjoei (ENJU3): Resultados sólidos no 2T23
- Enjoei (ENJU3) divulgou bons resultados no primeiro trimestre, com uma forte expansão de margem bruta e geração de caixa operacional;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$1,20/ação;
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Engie Brasil (EGIE3): Resultados 2T23; Condições Operacionais Não Tão Positivas no Trimestre
- A Engie reportou seus resultados do 2T23 abaixo de nossas expectativas, impactados por condições operacionais piores do que o esperado no trimestre;
- Esses resultados foram afetados pelo menor EBITDA da comercialização e menor geração hídrica e eólica. Além disso, a Engie anunciou dividendos de R$ 0,94/ação (ex-data 22/08), representando um yield de 2,1%;
- Mantemos nossa recomendação Neutra na Engie Brasil, com preço-alvo de R$49/ação;
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Data Expert | Carrinho XP – Quem ganha com o início do ciclo de cortes na taxa de juros?
- Na edição deste mês do Carrinho XP, estimamos os potenciais impactos do começo do ciclo de cortes nas taxas de juros no lucro líquido das varejistas. Revisitamos nossa análise de alavancagem do nosso relatório (link) e notamos que ~80% da dívida das varejistas sob nossa cobertura é atrelada ao CDI;
- Quanto às ações, destacamos CEAB, VIIA, GUAR e ASAI como as principais beneficiadas, enquanto LREN, PETZ e VULC estão entre as menos afetadas, seja por conta de uma baixa alavancagem ou pela posição de caixa líquido;
- Acreditamos que o efeito de curto prazo do ciclo de cortes será nos resultados financeiros, enquanto os efeitos na demanda devem ser observados com mais força no final do ano e em 2024, uma vez que o endividamento dos consumidores se mantém e deve tomar um tempo até que seja ajustado;
- Mantemos nossas preferências por VIVA, SOMA, GMAT, enquanto destacamos ASAI e LREN como nomes interessantes para ter exposição em um cenário de recuperação macroeconômica;
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Data Expert | The Wood Digester: Visão geral da XP sobre os mercados globais de celulose e papéis de embalagem no Brasil para Agosto
- Em julho, os preços da celulose de fibra curta subiram na China, com preços em torno de US$ 505-515/t, enquanto os preços da fibra longa estavam sendo negociados a US$ 630-680/t (ante patamares atuais de US$ 527/te US$ 658/t, respectivamente).
- Destacamos:
- (i) os preços mais baixos de papel e embalagem na China aumentarão a pressão sobre os preços de papel e embalagem nos mercados internacionais;
- (ii) aumentos de preço de US$ 10-20/t já estão em vigor para a celulose de fibra curta na China, mas o sentimento geral do mercado permaneceu pessimista;
- (iii) expectativas de fraca demanda de papel e embalagem na Europa para o terceiro trimestre, com algumas empresas anunciando paralisações.
- Reiteramos nossa visão positiva sobre as ações de papel e celulose, com Suzano como nossa top pick, embora o momento do fim do atual ciclo de baixa permaneça incerto;
- Clique aqui para o relatório completo.
Data Expert | Unboxing the Week: Tracking Semanal de Madeira, Papel & Celulose da XP
- Uma semana mista para as empresas de papel e celulose, com ações estáveis na América Latina, -2% na América do Norte e -1% na Europa (em dólar);
- De acordo com a Norexeco, os preços da celulose tiveram um desempenho misto na última semana na China e na Europa, com BHKP em US$ 517/t (+3% M/M) e NBSK a US$ 658/t (estável M/M) na China, enquanto na Europa, BHKP foi de US$ 849/t (-7% M/M) e NBSK US$ 1.165/t (-4% M/M);
- Finalmente, vemos Suzano e Klabin negociando a múltiplos EV/EBITDA atraentes para 2023 de 5,5x e 6,7x e múltiplos EV/ton de US$ 2,076/te US$ 1,987/t, respectivamente (~12% de desconto vs. média de 5 anos para ambos as ações);
- Clique aqui para o relatório completo.
Eletrobras (ELET3): Resultados 2T23; Progresso impressionante nas negociações de empréstimos compulsórios e comercialização de energia
- O resultado da Eletrobras trouxe notícias positivas na área de empréstimos compulsórios e redução de sua posição de energia descontratada. Além disso, pudemos perceber que os esforços na redução de Opex podem começar a se manifestar nos próximos trimestres;
- O EBITDA ajustado ficou 18% acima das nossas expectativas, principalmente devido aos melhores resultados de geração e transmissão;
- Não surpreendentemente, a consolidação da Santo Antonio e as obrigações com a CDE e a revitalização das bacias hidrográficas contribuíram para a redução do lucro, mas não necessariamente da geração de caixa;
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JSL (JSLG3) – 2T23: Crescimento contínuo de EBITDA depois de esforços para reprecificação dos contratos
- A JSL apresentou um trimestre positivo, com EBITDA de R$ 359 milhões (+43% A/A e +17% T/T);
- A empresa reportou seu primeiro trimestre consolidado após a aquisição da IC Transportes, com uma receita robusta de 1,8 bilhão (+18% T/T; +4% em base comparável), apoiada por uma dinâmica positiva em ambos os segmentos (asset-light + 18% T/T e ativos pesados +17% T/T);
- O destaque do trimestre foram as melhorias operacionais com os esforços de reprecificação e expansão da base de contratos;
- Além disso, ainda vemos oportunidades de ganhos de eficiência na nova aquisição, uma vez que novas sinergias operacionais e financeiras podem ser alcançadas nos próximos trimestres;
- Em suma, reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para a JSL;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Santander vai permitir que cliente parcele pagamento de compra à vista nos cartões do banco (Estadão);
- Limite para juros do rotativo pode ser o mesmo do cheque especial (Valor);
- Desenrola alivia endividamento da classe média, mas impacto ainda não chega aos mais pobres (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Totvs tem queda de 22% no lucro no 2º tri, para R$ 95,4 milhões (Valor);
- Três entidades do setor unem-se contra “possível aprovação” do acordo Winity-Vivo no 4G (telesintese);
- Valid fecha 2T23 com lucro de R$ 57,5 mi e reverte prejuízo (mobiletime);
- Senior Sistemas cresce 34,8% no 1º semestre de 2022 com receita recorrente de R$ 271,7 milhões (Portal ERP);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- GPA tem aval na Colômbia para cisão de fatia no Éxito e prevê concluir operação este mês (Folha);
- Desenrola alivia endividamento da classe média, mas impacto ainda não chega aos mais pobres (Estadão);
- ‘Consumidor não sabe impacto de uma camiseta de R$ 10 comprada de um site chinês’, diz CEO da Malwee (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Com Japão a caminho, Brasil tem novos parceiros em vista para programa de pastagens (AgFeed);
- Argentina está livre da gripe aviária após surtos em fazendas comerciais (Notícias Agrícolas);
- Agro
- India set to cut wheat import duty 15%, allow shipments into southern ports (The Hindu);
- Exportações de milho, soja e farelo terão forte alta em agosto (GloboRural);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras pode arrendar ou ser sócia da Lubnor (Valor Econômico);
- Petrobras pode elevar investimentos em US$ 4 bi com novos projetos (EPBR);
- Prejuízo da Braskem diminui 45% no 2º trimestre, para R$ 771 milhões (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Apesar de recado da ata, mercado vê chance de redução maior na Selic (Valor Econômico);
- Exterior negativo pesa no mercado local (Valor Econômico);
- Juros altos por mais tempo podem aumentar riscos à estabilidade financeira global, diz FMI (Valor Econômico);
- Fitch Eleva IDR da Bradseg Para ‘BB+’; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Agro é pop. Fiagro dá um salto em número de investidores e patrimônio (Valor Investe);
- Fundo imobiliário anuncia dividendos menores após inquilino não pagar aluguel; Veja qual (FIIs);
- ITRIX: FIIs de shoppings foram destaque da semana passada, com 3,13% de alta (Investing);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Cúpula da Amazônia chega ao último dia com impasse sobre a exploração de petróleo na Amazônia | Café com ESG, 09/08
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE recuando -0,24% e -0,30%, respectivamente;
- Do lado das empresas, uma das maiores agências de avaliação de risco de crédito do mundo, a S&P tomou a decisão de deixar de informar a nota ESG das empresas dentro de seus relatórios de rating – a decisão só vale para os relatórios de crédito tradicionais e não afeta os produtos específicos de avaliação ESG que a empresa fornece desde 2019;
- No cenário político da Cúpula da Amazônia, (i) a Declaração de Belém, divulgada ontem, não incluiu metas únicas para zerar o desmatamento ilegal nos países amazônicos nem informações sobre a exploração de petróleo na região – por sua vez, o documento apenas salienta a urgência de pactuar metas comuns para 2030; e (ii) o presidente Gustavo Petro, da Colômbia, roubou a cena durante a Cúpula, afirmando que não existe petróleo verde e defendendo um plano conjunto e progressivo para acabar com a extração de petróleo na Amazônia – o discurso foi visto como um contraponto a exploração por petróleo na foz do Amazonas;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023
- Itaú x BB (Clique aqui);
- Petrobras x Vale (Clique aqui);
- WEG x Embraer: (Clique aqui);
- Equatorial x Copel (Clique aqui);
- Hapvida x Rede D’Or (Clique aqui);
- Arezzo x Vivara (Clique aqui).
