IBOVESPA -0,51% | 129.682 Pontos
CÂMBIO -0,07% | 5,67/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,5%, aos 129.682 pontos. O índice começou o dia positivo, mas recuou à medida que o mercado passou a reagir à possibilidade de um pacote de ajuste fiscal pior do que o esperado.
O principal destaque positivo do dia foram as mineradoras como Vale, CSN e Gerdau (VALE3, +3,5%; CSNA3, +3,1%; GGBR4, +2,7%), repercutindo a alta do preço do minério de ferro (+1,5%). Já o destaque negativo foi Petz (PETZ3, -14,5%), após a divulgação de um fraco resultado para o 3º tri., embora sequencialmente melhor (veja aqui o comentário).
Para o pregão de sexta-feira, os destaques da agenda econômica serão o IPCA no Brasil e a inflação ao consumidor na China, ambos referentes a outubro. Pela temporada de resultados do 3º tri., teremos Embraer, Hidrovias do Brasil e M. Dias Branco. Por fim, pela temporada internacional, teremos Paramount.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira (7) com forte fechamento nos vértices longos da curva. No Brasil, o governo afastou os rumores de que o plano de corte de gastos apresentaria uma redução entre 10 e 15 bilhões de reais, o que animou o mercado. Com isso, o DI jan/25encerrou em 11,384% (alta de 1bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 13,005% (alta de 5,5bps); DI jan/27 em 13,025% (queda de 1,2bp); DI jan/29 em 12,85% (queda de 12,3bps). Já nos EUA, o Federal Reserve reduziu a taxa de juros em 25bps, como amplamente esperado pelos investidores. Além disso, os investidores reduziram a precificação de risco após as eleições no país, levando os rendimentos das Treasuries de dois anos a terminarem o dia em 4,21% (-6,0 bps) e os de dez anos em 4,31% (-11,0 bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%), após dia de decisão de juros pelo Fed, em que a autoridade monetária realizou um corte de 25 bps nos Fed Funds, e de continuidade da temporada de resultados. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,7%). As bolsas chinesas fecharam negativas (CSI 300: -1,0%; HSI: -1,1%), após pacote de estímulos fiscais em linha com as expectativas do mercado.
Economia
O Fomc – comitê de política monetária do banco central dos Estados Unidos – reduziu a taxa de juros em 0,25 p.p., em linha com o esperado. No entanto, o comunicado escrito e a entrevista pós-reunião indicaram que o Fed está cauteloso quanto aos próximos passos. Esperamos que um novo corte de 0,25 p.p. seja realizado em dezembro, mas crescem as possibilidades de que o Fed mantenha as taxas e opte por uma pausa até o ano que vem. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) também reduziu as taxas de juros em 0,25 p.p., mas indicou que os esforços para reduzir a inflação podem ser prejudicados pelo aumento de gastos e empréstimos da proposta orçamentária do governo divulgada na semana passada. Isso levou o mercado a ajustar sua expectativa de quatro para três ou dois cortes no ano que vem. No Brasil, o governo central anunciou um déficit de R$ 5,3 bilhões em setembro, em linha com as expectativas. Embora seja pior do que setembro do ano passado, avaliamos que o resultado é positivo, já que mostra que receitas continuam com forte crescimento, enquanto as despesas desaceleraram sua alta.
Na agenda do dia, teremos a divulgação dos dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos e de inflação ao produtor e ao consumidor na China. No Brasil, o destaque será a divulgação do IPCA para o mês de outubro. Esperamos uma alta de 0,57%, puxada por energia elétrica, carnes e seguros. Por fim, as atenções continuam voltadas também para o possível anúncio do pacote de redução de despesas pelo governo.
Veja todos os detalhes
Economia
Fed reduz taxas de juros; no Brasil, IPCA é o destaque de hoje
- Como amplamente esperado, o FOMC reduziu a taxa dos Fed funds em 25 pontos-base para 4,50%-4,75%. A declaração escrita apresentou poucas mudanças, como esperado. O destaque foi a remoção da frase que dizia: “O Comitê ganhou mais confiança de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção a 2%”. A coletiva de imprensa indicou um ciclo de flexibilização muito cauteloso e paciente à frente. Mais especificamente, Powell observou que i) os números recentes de atividade foram fortes e a economia está em uma “situação muito boa”; (ii) minimizou os dados fracos do mercado de trabalho de outubro devido à greve dos trabalhadores e ao impacto dos furacões; e (iii) não há motivo para pressa em cortar as taxas e, à medida que o Fed se aproxima da neutralidade, seria apropriado reduzir o ritmo de flexibilização. Acreditamos que a reunião de hoje foi consistente com nosso pedido de um ritmo de flexibilização mais gradual no futuro. Esperamos outro corte em dezembro, embora um salto não possa ser descartado, dependendo dos dados. Esperamos que o Fed não corte em janeiro e que faça cortes em todas as outras reuniões depois disso, até atingir 3,5% no ano final do ano;
- O Banco da Inglaterra reduziu as taxas de juros na quinta-feira, pela segunda vez desde 2020, de 5,0% para 4,75%. O governador do BoE, Andrew Bailey, disse que “não podemos cortar as taxas de juros muito rapidamente ou em demasia”, mas acrescentou: “Se a economia evoluir como esperamos, é provável que as taxas de juros continuem a cair gradualmente a partir daqui”. Bailey disse aos repórteres que o BoE poderia reduzir as taxas mais rapidamente se a inflação continuasse a ficar abaixo das previsões do banco central. O BoE começou a cortar os custos dos empréstimos em agosto, depois de ver sinais de que as pressões inflacionárias estavam diminuindo, mas enfatizou que estava agindo com cautela. Entretanto, o orçamento da semana passada, com seus pesados empréstimos e gastos, fez com que os investidores reduzissem suas apostas no ritmo de novos cortes nas taxas. O BoE disse que os planos do governo provavelmente acrescentariam quase meio ponto percentual à inflação em seu pico em pouco mais de dois anos e fariam com que levasse mais um ano para retornar de forma sustentável à meta de 2% do banco central. Os mercados financeiros agora esperam entre dois e três cortes nas taxas do BoE em 2025, em comparação com cerca de quatro antes do orçamento;
- No Brasil, o resultado primário do governo central registrou um déficit de R$ 5,3 em setembro, de um superávit de R$ 11,6 bilhões em setembro de 2023. No acumulado do ano, o governo central acumulou um déficit de R$ 105,2 bilhões. A receita líquida caiu 8,5% em termos reais em relação ao ano passado, variação explicada pela receita não recorrente relacionada à apropriação do fundo PIS/Cofins (R$ 25,8 bilhões) no ano passado sem correspondência neste ano. Excluindo esse efeito, a receita líquida teria crescido 7,9% em relação ao ano anterior. Por sua vez, as despesas totais cresceram 1,4% em termos reais, impulsionadas pelos benefícios previdenciários. Apesar da deterioração, o resultado primário de setembro é positivo, uma vez que a receita líquida continua a se expandir em um ritmo significativo. No entanto, as despesas continuam a ser motivo de preocupação, pois, apesar de alguma moderação na margem, ainda estão crescendo a uma taxa bem acima da inflação. Para os próximos meses, destacamos que a receita relacionada à compensação da desoneração da folha de pagamento e os dividendos extraordinários do BNDES devem melhorar consideravelmente os resultados. Esperamos que o resultado primário atinja um déficit de R$ 32,5 bilhões neste ano;
- A agenda de sexta-feira inclui a divulgação do índice de confiança do consumidor nos Estados Unidos e da inflação ao produtor e ao consumidor na China. O destaque no Brasil, por sua vez, será a divulgação do IPCA de outubro. Nossa equipe econômica espera que os preços aumentem 0,57%, impulsionados pela bandeira vermelha 2 nas tarifas de eletricidade, pelo forte aumento nos preços da carne e pelo retorno dos preços dos seguros de automóveis. Além disso, esperamos que o núcleo da inflação atinja 0,47%, enquanto os preços subjacentes dos serviços devem aumentar 0,74% graças à recuperação dos preços de cinema. Finalmente, as atenções permanecem sobre o possível anúncio do pacote de redução de gastos pelo governo.
Empresas
Eletromidia (ELMD3): Um resultado sólido (não-evento): aguardando a oferta pública de aquisição
- A Eletromidia registrou sólidos resultados no 3T24. A receita líquida aumentou 33% A/A, atingindo R$304 milhões, impulsionada pelo forte desempenho nos segmentos de rua e transporte;
- O EBITDA ajustado atingiu R$113 milhões (42% A/A), 8% acima de nossas expectativas, suportado pelo mix de vendas e ganhos de escala;
- Além disso, foi assinado um contrato de compra e venda de ações da HIG para a Globo a R$29/sc. (com uma parcela inicial em dinheiro de R$27/sh e uma oferta contingente adicional de R$2);
- Portanto, estamos atualizando nosso preço-alvo para R$29/ação para a ELMD3 e destacamos que o preço de fechamento na oferta pública de aquisição de ações está sujeito a ajustes de inflação;
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RD (RADL3): Atualizando as nossas estimativas após o 3T24
- Nesta semana, a RD reportou seus resultados do terceiro trimestre e fez sua conferência de resultados;
- Assim, aproveitamos a oportunidade para atualizar nosso modelo considerando: (i) margens brutas mais baixas, uma vez que acreditamos que o aumento da penetração digital e da 4Bio deve continuar sendo um obstáculo nos próximos trimestres; (ii) menor diluição nas despesas de venda, já que esperamos que a empresa aumente o número de funcionários para apoiar a melhora do NPS; e (iii) atualização do custo de capital e premissas macro;
- Como resultado, ajustamos nossas estimativas para 2024-25e, enquanto revisamos nosso preço-alvo para o final de 2025 para R$29,0/ação, de R$31,0, principalmente pelo maior custo de capital;
- Mantemos nossa recomendação Neutra;
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Bens de Capital: Dados da Secex apontam para melhores exportações relacionadas ao EEI em relação ao ano anterior para a WEG
- A SECEX divulgou seus dados de 24 de outubro para exportações/importações, com indicações positivas para as exportações da WEG (+4% A/A em termos de dólares);
- Para a WEG, destacamos:
- As exportações da basket de produtos eletroeletrônicos (i.e.: motores industriais e alguns produtos relacionados à automação) apresentaram melhora de +17% em relação ao ano anterior em out/24 em dólares;
- Exportações da basket de produtos relacionados à GTD (principalmente transformadores) -17% A/A em termos de USD (apesar de um melhor ponto de vista USDBRL);
- Importações de painéis solares -43% A/A em USD, compostas por melhores volumes e preços unitários mais baixos vs. out’23;
- Olhando para as exportações de turbojatos, um proxy para as entregas comerciais da Embraer, vemos 5 unidades exportadas em out/24, em linha com o ritmo de entrega do ano passado, embora impliquem 25 aeronaves a serem entregues em novembro/dezembro para atingir seu guidance de 72 unidades para 2024 (considerando nenhuma entrega doméstica);
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Locaweb (LWSA3): Um trimestre decente com uma boa recuperação da lucratividade
- A Locaweb divulgou resultados positivos e, em sua maioria, em linha com os resultados do terceiro trimestre, confirmando sua tendência de recuperação na margem;
- A receita líquida cresceu 6% A/A, impulsionada por um aumento de 9,5% A/A no segmento de commerce, enquanto as vendas de Be Online/SaaS permaneceram estáveis A/A. Mais uma vez, a reestruturação operacional e comercial da Squid impactou o crescimento do segmento de commerce;
- A margem EBITDA ajustada aumentou em 470 pontos-base A/A, principalmente devido a um sólido aumento na margem do segmento de comércio. O lucro líquido ajustado cresceu 52,7% A/A e ficou -15,9% abaixo de nossas estimativas;
- Mantemos nossa recomendação neutra e o preço alvo para o final de 2024 de R$6,0/sh;
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Bemobi (BMOB3): Resultados sólidos novamente | Combinando crescimento com lucratividade
- A Bemobi registrou resultados sólidos e em linha. A receita líquida atingiu R$153 milhões, um aumento de 14,7% A/A e 4,2% T/T, indicando uma forte recuperação no crescimento da receita, com bom crescimento sequencial e anual em todos os segmentos;
- O EBITDA ajustado totalizou R$51 milhões (+16,7% A/A), resultando em uma margem EBITDA de 33,0% (+50 bps A/A). Por fim, o lucro líquido ajustado foi de R$25 milhões no 2T24 (8% acima da nossa estimativa), impulsionado pelo desempenho operacional e por uma menor alíquota efetiva de impostos devido ao IoC/JCP;
- Além disso, a geração de caixa operacional foi de R$37 milhões (+10% A/A), refletindo melhorias operacionais durante o período e resultando em uma taxa de conversão de caixa de 74%;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e o preço-alvo de R$25,00/ação para o final de 2025;
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Papel e Celulose: Condições Mistas para o Mercado de Celulose em Out'24; Futuros da BHKP a ~US$600/t para Fev'25
- Esta semana, observamos a dinâmica do mercado sugere que os preços chineses do BHKP se estabilizaram em outubro de 24, um período com atividade de consumo sazonalmente elevada na China, com os fornecedores mantendo firmemente os preços nos níveis atuais, potencialmente ajudados por cortes relacionados à oferta - dito isso, os baixos níveis de rentabilidade nos derivados continuam sendo um risco;
- Destacamos também (a) as exportações de celulose do Brasil aumentaram 6% M/M, enquanto as exportações de celulose do Chile aumentaram 39% M/M em out/24; e (b) os volumes de exportação de kraftliner caíram 5% M/M, com preços aumentando 3% M/M em out/24, de acordo com a SECEX;
- Por fim, aSuzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 2025 de 5,2x, um desconto de 14% em relação à sua média histórica de 6,8x e -6% em relação aos players de celulose de mercado, enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 2025 de 6,8x e 5,2x, respectivamente.
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Randoncorp (RAPT4): Tendência de recuperação de rentabilidade lenta, mas contínua; Revisão 3Q24
- A Randon apresentou resultados positivos no 3T24, com EBITDA ajustado de R$ 475 milhões, melhorando +20% A/A e +10% T/T. (+3% vs. XPe);
- Em termos de crescimento da receita, vemos a divisão de Autopeças como o destaque (+24% A/A), mais do que compensando as vendas OEM mais fracas (-14% A/A, particularmente impactadas pela lenta demanda por produtos agrícolas e volumes atrasados na América do Norte);
- Vemos a Randon em tendêncialenta, mas contínua, de recuperação da rentabilidade, com margem EBITDA ajustada de 15,2% expandindo +1,5p.p. A/A e +0,7p.p. T/T, com mix acretivo e custos de material estáveis (entre outros fatores) mais do que compensando as despesas mais altas relacionadas à logística e fusões e aquisições;
- Embora entendamos que a recuperação da rentabilidade dos OEMs pode ser um gatilho importante no futuro, continuamos a ver perspectivas positivas da diversificação contínua da Randon e do aumento da exposição no mercado de reposição, com resultados resilientes apesar das condições de mercado desfavoráveis;
- Reiteramos nossa recomendação de compra, fortalecida por níveis de avaliação excessivamente descontados;
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BR Partners (BRBI11): Outro Trimestre de Forte Crescimento | Revisão do 3T24
- O BR Partners entregou outro trimestre forte, reportando um crescimento de receita de 47,6% A/A (+14% vs. Xpe), com lucro líquido atingindo R$50 milhões e um ROAE de 24% no 3T24;
- Os resultados foram impulsionados pelo desempenho robusto em quase todas as linhas de negócios, particularmente em Investment Banking e Capital Markets, bem como em Treasury Sales e Structuring (+59,8% e +45,8% A/A, respectivamente). Embora as atividades de ECM permaneçam abaixo dos níveis ideais, a empresa se destacou em seus principais segmentos de DCM, M&A e estruturação;
- Embora ainda pequeno, seu novo negócio de Wealth Management está crescendo a uma taxa A/A de três dígitos. Os sólidos resultados do terceiro trimestre reforçam nossa perspectiva positiva;
- Consequentemente, mantemos nossa recomendação de compra e o preço-alvo para o final do ano de 2025 de R$ 19,0/ação;
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Méliuz (CASH3): Trimestre encorajador | Revisão do 3T24
- A Méliuz apresentou resultados animadores no terceiro trimestre. A receita líquida total foi de R$90,3 milhões, com crescimento de 28% A/A. Com isso, o EBITDA e o lucro líquido atingiram R$7,4 milhões e R$8,8 milhões, respectivamente;
- Além dos números animadores, o terceiro trimestre marca um período de várias mudanças para a empresa. A Méliuz concluiu sua segunda redução de capital do ano, retornando um total de ~4,95/ação para seus acionistas durante o ano, e anunciou mudanças na estrutura de liderança;
- O fundador da Méliuz, Sr. Israel Salmen, deixará o cargo de CEO e se tornará Presidente do Conselho de Administração;
- Em um movimento que sugere alguma continuidade, o Sr. Gabriel Loures foi nomeado como novo CEO. De modo geral, vemos a empresa em boa posição (e renovada) para enfrentar o trimestre mais importante do ano (Black Friday e Natal) e os desafios futuros;
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Caixa Seguridade (CXSE3): De volta aos trilhos (corretos) | Resultados 3T24
- A Caixa Seguridade registrou mais um conjunto de resultados trimestrais sólidos. Como resultado da forte atividade comercial, a empresa registrou uma receita operacional de R$ 1,329 bilhão e um lucro líquido gerencial de R$ 1 bilhão (+3% vs Xpe);
- Esse conjunto de resultados confirmou nossa visão de que os impactos não recorrentes ficaram restritos ao 2T. Portanto, reafirmamos nossa visão positiva para a empresa e nossa recomendação de compra. Finalmente, é importante enfatizar que, por mais um trimestre, a empresa declarou dividendos juntamente com seus resultados;
- De acordo com a empresa, no terceiro trimestre, um dividendo de R$ 930 milhões foi aprovado pelo Conselho de Administração. Esse valor corresponde a 92,5% do Lucro Líquido Gerencial ajustado do terceiro trimestre, com pagamento previsto para 17 de janeiro de 2025;
- Em relação ao resultado acumulado do ano, a Companhia já distribuiu R$ 2.472,0 milhões, equivalentes a 91,6% do Lucro Líquido Gerencial ajustado do período;
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Direcional (DIRR3) | Acumulando Recordes: Trimestre Forte com Crescimento de Lucros
- A Direcional apresentou resultados robustos no 3T24, impulsionados por um forte lucro líquido e expansão do ROE. Destacamos um impressionante crescimento da receita (+63% A/A), com aumento de 12% T/T, elevando as expectativas de crescimento das receitas à frente;
- A margem bruta ajustada cresceu para 38,5% (+1,6 p.p. A/A), superando nossas estimativas em 30 bps, apesar de leves impactos do Pode Entrar. Ainda, a margem de backlog permaneceu estável em 43,4%, indicando uma sólida rentabilidade futura;
- O lucro líquido atingiu R$ 156 milhões (+88% A/A e +6% vs. XPe), resultando em um aumento significativo no ROE para 29%. Além disso, a relação Dívida Líquida/Patrimônio Líquido se manteve saudável em 4,1%, que, em nossa opinião, deve possibilitar dividendos extraordinários. Mantemos nossa classificação de compra para a ação.
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Trisul (TRIS3) | Resultados positivos com receitas mais altas e melhor lucratividade
- A Trisul registrou resultados positivos no 3T24. Observamos que a receita aumentou para R$ 307 milhões (+21% A/A), em linha com nossa previsão, impulsionado pelo forte desempenho das vendas líquidas (+22% A/A);
- Adicionalmente, a margem bruta cresceu significativamente para 30,2% (+7,1 p.p. A/A e +5,3 p.p. T/T), devido à melhora das margens dos projetos lançados recentemente e à redução dos impactos das vendas das safras de projetos mais antigos;
- Por fim, o lucro líquido atingiu R$ 39 milhões (+64% A/A e +27% T/T), com a margem líquida aumentando para 12,9% (+3,4 p.p. A/A), refletindo uma sólida melhora em relação aos trimestres anteriores.
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Petrobras (PETR4) | 3T24: Dividendos acima do esperado
- Resultado um pouco e caixa livre bastante acima das expectativas;
- A Petrobras divulgou os resultados do 3T24 nesta quinta-feira (7), com os resultados batendo um pouco as expectativas;
- O EBITDA de US$ 11,6 bilhões (-3% t/t) ficou cerca de 4,5% acima da nossa projeção;
- O lucro líquido de US$ 5,9 bilhões superou nossas expectativas (US$ 4,2 bilhões), ajudado pela variação cambial e ganhos monetários;
- Embora o P&L tenha sido sólido, os maiores destaques positivos foram os dividendos e o FCFE;
- O anúncio de dividendos de R$ 17,1 bilhões (c.US$ 3,1 bilhões) representa um yield trimestral de c.3,6% e superou as expectativas da XPe (US$ 2,6 bilhões) e do consenso (US$ 2,4 bilhões);
- O FCFE do trimestre foi de US$ 4,4 bilhões (5,2% do mkt cap), também superando as expectativas (XPe US$ 3,6 bilhões);
- Ajustando para o capital de giro, o FCFE recorrente é anualizado para um yield atraente de cerca de 18% (a US$ 80/bbl Brent);
- Acreditamos que há espaço para uma distribuição extraordinária significativa de dividendos (até US$ 4,5 bilhões);
- Clique aqui para o relatório completo.
PetroReconcavo (RECV3) | 3T24: Resultados em linha, mas os dividendos roubaram a cena – yield de 7,2%
- Dividendos robustos;
- A PetroReconcavo divulgou os resultados do 3T24 nesta quinta-feira (7) com um desempenho estável que ficou em linha com nossas estimativas;
- O EBITDA foi de R$ 470 milhões (-2% t/t, +5% a/a, e +3% vs. nossas expectativas);
- O principal destaque foi a distribuição de dividendos: A RECV anunciou um pagamento de R$ 370 milhões – um yield de 7,2%;
- Essa distribuição se soma aos juros sobre capital próprio (JCP) de R$ 410 milhões anunciados no 2T24, totalizando um yield de 15% até o momento no ano;
- Em nossa opinião, essas distribuições são consistentes com o balanço patrimonial desalavancado da RECV;
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Lojas Renner (LREN3): Resultados em linha do 3T24
- A Lojas Renner reportou resultados melhores no 3T24, com aceleração da receita no varejo e aumento da rentabilidade tanto no varejo quanto na Realize;
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Assaí (ASAI3): Resultados em linha no 3T24
- O Assaí reportou resultados em linha do 3T, com crescimento de receita ainda pressionado e abaixo do Atacadão, mas margens estáveis e geração de caixa;
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Vivara (VIVA3): Resultados sólidos no 3T24
- A Vivara reportou resultados sólidos no 3T24, com receita sólida e um EBITDA maior que as nossas estimativas pela alavancagem operacional;
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Magazine Luiza (MGLU3): Resultados sólidos no 3T24
- A Magazine Luiza reportou resultados sólidos no 3T, com um desempenho ainda moderado, mas em recuperação, da receita e uma melhora consistente da rentabilidade com base em ajustes de preços e alavancagem operacional;
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Alpargatas (ALPA4): Resultados do 3T24 melhorando
- A Alpargatas reportou resultados mistos no 3T, com o Brasil registrando fortes tendências de receita e rentabilidade, mas ainda sendo ofuscado pelas operações internacionais pressionadas.
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Natura&Co (NTCO3): Resultados sólidos no 3T24
- A Natura&Co. registrou resultados sólidos, com crescimento sólido da receita, margens melhores e geração de caixa.
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Rumo (RAIL3): Tracker mensal de ferrovia e resultados do 3T24
- A Rumo reportou:
- Resultados positivos no 3T24 (em linha com o guidance para o ano de 2024), com EBITDA de R$2,2 bilhões (+22% A/A; em linha com a XPe e o consenso), principalmente devido à forte dinâmica de tarifas (+18% A/A);
- Sólidos volumes de outubro de 2024 (+8% A/A), com 7,3 bilhões de RTK, sustentando os níveis recordes dos últimos meses;
- Observamos uma redução do risco para os volumes de 2025, decorrente da evolução positiva do plantio de soja nas últimas semanas no estado do Mato Grosso (MT);
- Reiteramos nossa recomendação de compra para a Rumo (nossa preferência do setor), pois consideramos que os resultados recentes corroboram nossa tese de um cenário estruturalmente positivo de oferta/demanda para a logística de exportação de grãos do MT;
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Movida (MOVI3): 3T24 – Desempenho positivo de locação, e tarifas são o destaque novamente
- A Movida reportou resultados melhores do que o esperado, com lucro líquido ajustado de R$79 milhões (vs. XPe R$59 milhões e em linha com o consenso);
- Destacamos:
- EBITDA positivo de RaC +9% T/T em (a) tarifas fortes (+11% T/T), e (b) expansão de margem para ~64% (+1p.p. T/T);
- EBITDA positivo de Aluguel de Frota (+9% T/T) em esforços contínuos de reprecificação (+3% T/T) e expansão da base de contratos (+6% T/T);
- Em Seminovos, embora a margem EBITDA tenha caído para 1,1% (vs. 1,4% no 2T24), a empresa espera que o atual nível de depreciação e as margens fiquem estáveis à frente;
- Reiteramos nossa recomendação de compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Priner (PRNR3): Resultado 3T24 - Um trimestre recorde impulsionado por operações novas e antigas
- A Priner reportou sólidos resultados no 3T24, com um lucro líquido consolidado de R$21 milhões (+3% vs. XPe);
- Os principais destaques são:
- Aumento da receita pró-forma de 46% A/A (-4% comparável*), enquanto que em uma base per capita houve uma expansão de 24% A/A, impulsionado principalmente (a) pela aquisição da Real Estruturas, reforçando o foco da PRNR em aumentar a exposição a segmentos de negócios agregativos, (b) o ramp-up de novos contratos de infraestrutura, e (c) novos investimentos em tecnologia;
- Sólida rentabilidade, com um EBITDA comparável e pró-forma recorde de R$36 milhões e R$58 milhões;
- Por outro lado, os resultados financeiros diminuíram para -R$16 milhões (vs. -R$10 milhões), devido ao seller finance relacionado à transação da Real Estruturas;
- Reiteramos nossa recomendação de compra para a Priner;
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Alupar (ALUP11) | Resultados do 3T24: Resultados Operacionais em linha
- Os resultados operacionais do 3T24 da Alupar vieram em linha com nossas estimativas, refletindo os efeitos do ajuste da inflação em suas receitas de transmissão e a esperada redução de 50% na RAP de alguns ativos;
- O destaque do trimestre foram os novos projetos de transmissão conquistados no Peru, que, em nossa opinião, foram adquiridos com retornos atraentes e estão alinhados com a estratégia de crescimento da Alupar;
- Mantemos nossa recomendação Neutra para ALUP11, com um preço-alvo de R$35/ação;
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Energisa (ENGI11) | Resultados do 3T24: EBITDA em Linha; Crescimento Sólido de Volume
- Temos uma avaliação neutra dos resultados do 3T24 da Energisa;
- O EBITDA ajustado veio em linha com nossas expectativas, enquanto o lucro líquido ficou abaixo de nossas estimativas devido ao aumento das despesas financeiras;
- No setor de distribuição, os volumes cresceram 4,5%, refletindo altas temperaturas e atividades econômicas em suas áreas de concessão;
- Os indicadores operacionais apresentaram uma leve melhoria nas perdas em comparação ao trimestre anterior, enquanto as taxas de inadimplência pioraram um pouco;
- Os índices de endividamento aumentaram ligeiramente, refletindo o capex nos negócios de Distribuição e Transmissão;
- Um desenvolvimento importante foi a conclusão da aquisição da Infra Gas Energia, que detém participações em distribuidoras de Gás Natural nos estados de Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará;
- Mantemos nossa recomendação de Compra para ENGI11, com um preço-alvo de R$67/ação;
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Fleury (FLRY3) - 3T24: Resultados ligeiramente positivos; geração de caixa continua forte
- O Fleury reportou resultados ligeiramente positivos no 3T24, com lucro líquido de R$191 milhões:
- As receitas aumentaram 5,0% A/A, com crescimento vindo de todas as principais verticais devido a (i) a vertical de UA sendo majoritariamente impulsionada pelos desempenhos de SP (ex. marca Fleury) e MG, (ii) a expansão do mercado B2B e ganhos na participação nas carteiras de clientes, e (iii) o desempenho positivo de Novos Elos;
- A diluição de custos e despesas foi compensada por maiores gastos com materiais e comerciais, resultando em uma margem EBITDA estável A/A, em 27,4%;
- A alavancagem ficou em 1,7x EBITDA, enquanto a conversão de caixa operacional foi de 104% do EBITDA.
- Temos uma visão construtiva sobre a rentabilidade da empresa, conversão de caixa e estrutura de capital, no entanto, mantemos nossa visão Neutra no nome devido à falta de fundamentos de crescimento mais robustos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Yduqs (YDUQ3) - 3T24: Forte conversão de caixa e LPA no caminho para atingir o guidance
- A Yduqs reportou resultados positivos no 3T24, com lucro líquido ajustado de R$ 189 milhões:
- A receita registrou um leve aumento A/A, com o crescimento da BU Premium compensando o desempenho estável da BU Presencial e o fraco desempenho da Digital;
- A margem EBITDA ajustada foi favorecida tanto pelo crescimento da receita quanto pela expansão da margem da BU Premium, enquanto que a BU Digital apresentou impacto negativo;
- A alavancagem permaneceu estável em uma base anual, mas o destaque positivo do resultado foi a forte conversão de caixa operacional, de 120%;
- Os resultados positivos colocam a empresa no caminho certo para entregar sua proposta de guidance de LPA para 2024E de R$ 1,6 a R$ 1,9, uma vez que já obteve um LPA nos 9M24 de R$ 1,44. Mesmo supondo que a empresa não tenha lucro no 4T24, seu P/L para 2024 seria igual a 7,2x, o que consideramos atraente;
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Cogna (COGN3) - 3T24: Resultados excepcionais da Kroton e uma grande redução da alavancagem
A Cogna reportou resultados positivos no 3T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 33 milhões:
- A Kroton foi, mais uma vez, o destaque positivo, com forte aumento da receita e expansão de margem - uma tendência que esperamos continuar no futuro, já que a alavancagem operacional deve continuar beneficiando a lucratividade;
- A Vasta registrou resultados fracos devido à falta de receitas B2G, mas encerrou o ciclo de 2024 com receitas de assinatura de 100,6% do ACV previsto;
- A alavancagem foi de 2,65x EBITDA Ajustado 12m, uma queda na base T/T.
- Esses resultados sólidos reforçam nossa visão de que a empresa está bem posicionada para apresentar crescimento a médio prazo, em conjunto com aumento da lucratividade. Reiteramos a COGN como nossa ação preferida no setor de educação;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Lucro da Caixa Seguridade soma R$ 1,08 bilhão no 3° trimestre (Valor);
- Indústria de cartão tem R$ 1 trilhão de volume transacionado no 3º trimestre (Valor);
- Lucro do ABC Brasil sobe a R$ 255,1 milhões no 3º trimestre (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Totvs estuda comprar a Linx, mas por um preço bem menor (Valor);
- Com novos sócios, Oi pode vender Serede, Tahto, Oi Soluções e fatia na V.tal (Telesíntese);
- À espera da migração no STFC, Oi adia “plano arrojado” de venda de imóveis (Telesíntese);
- Unifique mira 300 mil chips ativos de telefonia móvel em 2025 (Telesíntese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Na Vivara, momento de expansão, ganho operacional e abertura de loja no exterior (Bloomberg Línea);
- Renner vê evolução de modelo após investimentos e mira novas cidades, diz CEO (Bloomberg Línea);
- Demora no anúncio e risco de desidratação do pacote de corte afetam mercado e pressionam Haddad (Estadão);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- The spectre of ‘Tariff Man’ Trump looms over the alcohol industry - JustDrinks
- Alimentos
- US expands bird flu testing after finding symptom-free infections in people - Reuters
- África do Sul habilita 19 frigoríficos brasileiros para exportação de carnes - GloboRural
- Agro
- US farmers back Trump but face pain from China tariff threats - Reuters
- Seed Company Corteva Plunges as Profit Outlook Dims on Crop Woes - Bloomberg
- Biocombustíveis
- Petrobras não vai mais colocar à venda subsidiária de biocombustíveis - NovaCana
- Produtores de cana encaram perspectiva de escassez de mudas para a safra 2025/26 - NovaCana
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Lucro do Fleury soma R$ 190,7 milhões no 3º trimestre (Valor Econômico);
- Mater Dei (MATD3): Cancelamento de ações em tesouraria e permissão temporária de redução de ações em circulação (RI da Companhia);
- Fleury: Atendimento de exames em domicílio já equivale a 60 unidades físicas (Valor Econômico);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields fall as investors weigh economic outlook after Fed rate cut (CNBC);
- Selic: mercado eleva projeções do juro para janeiro, março e fim de 2025 (Estadão);
- O boi disparou, mas a demanda vai compensar. A promessa da Minerva (The AgriBiz);
- Fitch Afirma Ratings ‘AA(bra)’ da Celesc e Subsidiárias; Perspectiva Estável (Fitch);
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Estratégia
A Resiliência do Ibovespa | Gráfico da Semana
- Ao longo do ano, o cenário macroeconômico doméstico se deteriorou, impactando negativamente os ativos brasileiros. Mesmo nesse contexto, a Bolsa tem demonstrado resiliência, com o Ibovespa se mantendo em torno da marca dos 130 mil pontos nos últimos meses;
- Com isso, os ativos brasileiros vêm sofrendo, como o dólar e os juros locais. No entanto, o Ibovespa se mostra relativamente resiliente nesse cenário: o índice cai apenas em torno de 3% em 2024. Nós vemos isso como resultado de quatro principais fatores;
- Do lado micro, o crescimento de lucros das empresas está sólido, e os ativos brasileiros estão baratos. Além disso, fortes recompras de ações e pagamentos de dividendos também contribuem para uma performance mais positiva. Do lado macro, os anúncios de estímulos da China surpreenderam positivamente e melhoraram o cenário global;
- Como se posicionar? Apesar de um micro positivo, o macro doméstico continua desafiador, e não estamos construtivos com tudo. Como discutimos em nosso último Raio-XP: As quatro forças por trás da resiliência do Ibovespa em meio ao macro desafiador, seguimos preferindo setores mais defensivos, com valuations atrativos e boa dinâmica de lucros, como Alimentos & Bebidas, Mineração & Siderurgia e Papel & Celulose;
- Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.
Alocação & Fundos
Relatório Mensal de Alocação: Nov/2024
- Neste mês, no cenário global, exploramos a consolidação das expectativas de cortes de juros a um ritmo moderado nos EUA, além de fazermos uma análise inicial dos principais impactos econômicos esperados da eleição de Donald Trump;
- No cenário local, acompanhamos o nível de atividade atual e as expectativas com relação a novas propostas para contenção do crescente risco fiscal, além dos seus efeitos recentes sobre o câmbio;
- Detalhamos também nossas perspectivas atualizadas por classe de ativo, levando em conta o cenário macroeconômico atual, e, por fim, apresentamos nossas carteiras recomendadas;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: vale a pena investir com a Selic em 11,25%? (Infomoney);
- FII de hotéis lidera quedas em meio a oferta; IFIX reverte tendência e fecha em alta (Fiis);
- RBVA11: fundo imobiliário fecha novo acordo com inquilino em SP; veja impacto na receita (Fiis);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Chinesa Great Wall Motors (GWM) avança em hidrogênio verde no Brasil | Café com ESG, 08/11
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 0,5% e 1,4%, respectivamente;
No Brasil, (i) a FTXT, subsidiária da fabricante automobilística chinesa Great Wall Motors (GWM) focada em tecnologia de energia de hidrogênio, assinou um acordo com o governo de Minas Gerais e a Universidade Federal de Itajubá para impulsionar o desenvolvimento de caminhões movidos a hidrogênio verde no país – o projeto abrange a criação de infraestrutura de abastecimento para veículos de carga movidos a hidrogênio verde e a troca de conhecimento em tecnologias limpas; e (ii) de olho em governança corporativa, o Méliuz informou que Gabriel Loures foi nomeado como novo CEO, substituindo Israel Salmen, fundador da companhia, que passa a exercer o cargo de presidente do conselho e um cargo estratégico na diretoria – Loures integra o time Méliuz desde 2018 e nos últimos anos estava na posição de diretor de Growth, Estratégia e Novos Negócios;
No internacional, os desenvolvedores de gás natural liquefeito (GNL) dos EUA que aguardam licenças para novos projetos de exportação reforçaram a confiança de que o presidente eleito Donald Trump facilitará o caminho para seus planos de expansão – a confiança é impulsionada pela promessa de Trump de suspender a revisão do Departamento de Energia que retardou novas licenças de exportação; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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