IBOVESPA +0,2% | 123.047 Pontos
CÂMBIO -2,8% | 5,76/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,2%, aos 123.047 pontos, em um dia com o pregão mais curto e liquidez reduzida devido ao feriado de Carnaval. Após uma sequência de dias negativos com o aumento das preocupações com a desaceleração da economia dos EUA e com as medidas tarifárias de Donald Trump, os mercados globais tiveram um dia de alívio (S&P500, +1,1%; Nasdaq, +1,5%), após Trump postergar as tarifas de automóveis sobre Canadá e México por um mês. Como resultado, os ativos locais tiveram um dia positivo, com fechamento da curva de juros e queda do dólar, que terminou o dia em R$ 5,76 (-2,2%).
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Embraer (EMBR3, +8,8%), após revisão positiva do preço-alvo da companhia por um banco de investimentos e continuando sua tendência de alta após a divulgação dos resultados do 4T24. Já os destaques negativos foram as petroleiras como Brava, Petrobras e PetroReconcavo (BRAV3, -8,3%; PETR3, -4,6%; PETR4, -3,7%; RECV3, -3,2%), repercutindo a queda do preço do petróleo (Brent, -2,5%).
Nesta quinta-feira, teremos a decisão de juros na Zona do Euro e os dados de produção industrial de janeiro no Brasil.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com forte fechamento ao longo da curva. Com uma agenda econômica esvaziada em razão do feriado no Brasil, a curva de juros reagiu à divulgação do relatório de emprego ADP dos EUA abaixo do esperado para fevereiro (77 mil vagas vs. 144 mil vagas projetadas pelo consenso). Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,79% (-18,8bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,77% (- 27,2bps); DI jan/29 em 14,75% (- 29,4bps); DI jan/31 em 14,84% (- 31,5bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,99% (+3,0bps), enquanto os de dez anos em 4,28% (+6,0bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -1,0%; Nasdaq 100: -1,3%) após as tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump. As taxas das Treasuries avançam pela manhã, refletindo os riscos das tarifas, além da expectativa pelos novos dados do Payroll, que serão divulgados amanhã.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,4%), enquanto os investidores aguardam os resultados trimestrais das empresas e acompanham a isenção de tarifas sobre automóveis anunciada pelo presidente Trump. Na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: +1,4%; HSI: +3,3%), impulsionadas pelo adiamento das tarifas dos EUA sobre algumas montadoras.
IFIX
O índice de fundos imobiliários (IFIX) registrou uma leve alta de 0,02% na quarta-feira, encerrando o dia em 3.122 pontos e com uma liquidez reduzida com a volta do feriado. Entre os destaques positivos, figuraram GZIT11 (+4,3%), RECT11 (+4,2%) e SPXS11 (+2,7%). Já entre os destaques negativos, destacaram-se MFII11 (-6,2%), BCRI11 (-3,2%) e HTMX11 (-3%).
Economia
A taxa de câmbio brasileira se apreciou em 2,7% ontem, atingindo cerca de R$/US$ 5,75. Antes do feriado de Carnaval, na sexta-feira, o dólar havia encerrado a sessão a R$ 5,92, a maior cotação desde 24 de janeiro. A moeda dos Estados Unidos se enfraqueceu globalmente, em meio a sinais de uma desaceleração econômica mais forte no país. Ademais, o governo de Donald Trump anunciou que dará um mês de isenção de tarifas de importação para qualquer automóvel que entre no território americano por meio do acordo Estados Unidos-México-Canadá. As novas tarifas de 25% sobre produtos do México e Canadá e de 20% sobre produtos da China (acima dos 10% inicialmente sinalizados) começaram a valer na última terça-feira.
A criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos desacelerou significativamente em fevereiro. Segundo dados publicados ontem pela empresa ADP, houve geração de 77 mil ocupações no mês passado, muito abaixo dos 186 mil registrados em janeiro e da expectativa de mercado de 148 mil. Este resultado marcou o menor patamar desde julho de 2024. Além disso, o Federal Reserve de Atlanta prevê, com base em dados de alta frequência, que o PIB dos Estados Unidos recuará 2,8% no 1º trimestre de 2025 (taxa anualizada e dessazonalizada), após expansão de 2,3% no 4º trimestre de 2024. De acordo com o “Livro Bege” do banco central americano, divulgado ontem à tarde, a atividade econômica local tem crescido “ligeiramente” desde meados de janeiro.
Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) deve reduzir suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p.. Assim, a taxa de depósito atingiria 2,50%. As atenções estarão voltadas para a fala da Presidente do BCE, Christine Lagarde, após o anúncio da decisão de política monetária. Membros do banco central trouxeram sinais mistos nas últimas semanas. Nos Estados Unidos, destaque para a divulgação de outros indicadores do mercado de trabalho: pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, além da produtividade e do custo unitário do trabalho referentes ao 4º trimestre de 2024. Nenhum indicador econômico de destaque será publicado no Brasil hoje.
Veja todos os detalhes
Economia
Taxa de câmbio recua para R$/US$ 5,75 em meio a sinais de desaceleração econômica mais forte nos EUA; Decisão de política monetária na Zona do Euro no centro das atenções hoje
- A taxa de câmbio brasileira se apreciou em 2,7% ontem, atingindo cerca de R$/US$ 5,75. Antes do feriado de Carnaval, na sexta-feira, o dólar havia encerrado a sessão a R$ 5,92, a maior cotação desde 24 de janeiro. A moeda dos Estados Unidos se enfraqueceu globalmente, em meio a sinais de uma desaceleração econômica mais forte no país (ver abaixo). O índice DXY – mede o valor do dólar frente a uma cesta com seis moedas de economias desenvolvidas – recuou aproximadamente 1,2%. Ademais, o governo de Donald Trump anunciou que dará um mês de isenção de tarifas de importação para qualquer automóvel que entre no território americano por meio do acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA, na sigla em inglês). O mercado também reagiu a este episódio de relaxamento das cobranças tarifárias pelos Estados Unidos. As novas tarifas de 25% sobre produtos do México e Canadá e de 20% sobre produtos da China (acima dos 10% inicialmente sinalizados) começaram a valer na última terça-feira;
- A criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos desacelerou significativamente em fevereiro, alimentando preocupações sobre o enfraquecimento da atividade econômica. Segundo dados publicados ontem pela empresa ADP, houve geração de 77 mil ocupações no mês passado, muito abaixo dos 186 mil registrados em janeiro e da expectativa de mercado de 148 mil. Este resultado marcou o menor patamar desde julho de 2024. O relatório ADP serve como antecedente para o principal relatório sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll), que será divulgado amanhã. No entanto, os dois relatórios podem divergir consideravelmente na comparação mensal. A mediana das estimativas de mercado aponta para criação líquida de 170 mil empregos no relatório Nonfarm Payroll de fevereiro. Os indicadores de sentimento econômico vêm refletindo preocupações crescentes entre empresários e consumidores de que as maiores tarifas de importação sob o governo Trump elevem os preços e desacelerem o ritmo de crescimento econômico. A ampliação das incertezas no ambiente macro pode levar a aumento das demissões e/ou arrefecimento nas contratações. Neste sentido, o Fed de Atlanta prevê, com base em dados de alta frequência, que o PIB dos Estados Unidos recuará 2,8% no 1º trimestre de 2025 (taxa anualizada e dessazonalizada), após expansão de 2,3% no 4º trimestre de 2024. De acordo com o “Livro Bege” do banco central americano, divulgado ontem à tarde, a atividade econômica local tem crescido “ligeiramente” desde meados de janeiro;
- Enquanto isso, o índice geral da sondagem ISM de serviços subiu de 52,8 em janeiro para 53,5 em fevereiro, acima da projeção de mercado de 52,6. Leituras acima de 50 indicam expansão no setor de serviços dos Estados Unidos. Em relação aos dados desagregados, destaque para o aumento no componente de novas encomendas, de 51,3 para 52,2. Por outro lado, o subíndice de preços pagos por insumos avançou de 60,4 para 62,6. As pressões de preços podem se intensificar em meio à chamada “guerra comercial” entre Estados Unidos e parceiros importantes;
- Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) deve reduzir suas taxas de juros de referência em 0,25 p.p.. Assim, a taxa de depósito atingiria 2,50%, enquanto as taxas de refinanciamento e de empréstimo marginal chegariam a 2,65% e 2,90%, respectivamente. Os próximos passos estão bastante incertos, entretanto. Em comentários recentes, membros do BCE reforçaram que o balanço de riscos para o crescimento econômico na zona do euro continua assimétrico para baixo. Além disso, eles enfatizaram que a desinflação está ocorrendo, mas que os preços de serviços e salários permanecem elevados, e que as tarifas implementadas pelo governo dos Estados Unidos podem trazer pressões inflacionárias adicionais. Em contrapartida, a diretora do Conselho Executivo do BCE, Isabel Schnabel, afirmou recentemente que o banco central “deveria agora começar a debater uma pausa nos cortes de juros” (tradução própria). As atenções estarão voltadas para a fala da Presidente do BCE, Christine Lagarde, após o anúncio da decisão de política monetária. Nos Estados Unidos, destaque para a divulgação de outros indicadores do mercado de trabalho: pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, além da produtividade e do custo unitário do trabalho referentes ao 4º trimestre de 2024. Nenhum indicador econômico de destaque será publicado no Brasil hoje.
Empresas
Data Expert | Carrinho XP: Entenda as medidas em discussão para conter a inflação de alimentos
- Nesta edição do Carrinho XP, resumimos as potenciais medidas do governo que estão sendo discutidas para lidar com o aumento da inflação alimentar, que, segundo notícias, devem ser anunciadas nos próximos dias;
- Com base nas informações, a redução da tributação parece ser a alternativa mais provável, embora acreditamos que isso não teria um efeito material nos resultados das varejistas, dado o espaço limitado do governo para flexibilizar as receitas fiscais;
- Restrições às exportações também foram abordadas, embora notícias recentes mencionem que essa opção está fora de questão. Por fim, vemos a potencial redução/eliminação da taxa dos vales-refeição como algo positivo, embora esse tema tenha perdido força recentemente;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Navegando pelo Cenário em Evolução das ISPs: Tendências de Crescimento, Perspectiva Financeira e Desafios Futuros
- Este relatório apresenta uma análise abrangente do setor de ISPs, abordando seis tópicos principais
- Nossa preferência entre as ISPs é pela Desktop e Unifique, nessa ordem. Mantemos uma recomendação neutra para Brisanet.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
BTG Pactual (BPAC11): Cenário macro impondo desafios adicionais ao ROE
- Estamos atualizando nossas estimativas, incorporando os resultados de 2024 e projeções macroeconômicas;
- Como resultado, nosso preço-alvo para o final de 2025 foi reduzido para R$36,0/unit (antes R$41,0/unit). Desde nossa última atualização, o BTG continuou a apresentar resultados sólidos. No entanto, o cenário macroeconômico se deteriorou rapidamente no final de dezembro, o que deve impactar negativamente as atividades de mercado de capitais por mais um ano;
- Diante disso, realizamos uma análise detalhada para avaliar se o banco será capaz de superar esses desafios e entregar um ROE mais alto. O agravamento do cenário macro também elevou o Custo do Capital Próprio (Ke), reduzindo nosso preço-alvo em aproximadamente R$2 por unit;
- Em termos gerais, embora continuemos construtivos e acreditemos que o BTG está bem preparado para navegar pelo ambiente incerto à frente, mantemos nossa recomendação Neutra, principalmente devido ao potencial de valorização limitado.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Aumento de capital (re)anunciado – o fim da volatidade?
- A HBSA reanunciou um aumento de capital privado de R$1,2 bilhão (a R$2,00/ação – em linha com o último fechamento), depois que a oferta anterior a R$3,40/ação foi cancelada em dezembro passado devido à queda das ações;
- Acreditamos que essa oferta pode acabar com um excesso de diluição, uma vez que, embora esperada desde a AFAC de R$500 milhões do Ultra, havia incerteza quanto ao preço e ao tamanho (ambos em linha com a XPe);
- Por fim, o acordo promove nossa expectativa de desalavancagem para a HBSA (25E 2,8x dívida líquida/EBITDA vs. 6,7x no 24);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra, pois o anúncio contribui para nossa visão mais favorável para a ação, conforme detalhado em nosso recente relatório de atualização;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor
- Os principais temas abordados neste relatório são:
- O consumo de energia demonstrando um perfil forte no país, com um aumento de +3,8% A/A em maço de 2025;
- Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis, alcançando um nível de ~71%;
- A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou uma diminuição significativa em seus níveis atuais em todos os subsistemas durante a última semana;
- Os preços de energia de curto prazo aumentaram significativamente nos últimos dias nas regiões Sul e Sudeste, enquanto nos submercados Norte e Nordeste permaneceram no nível mínimo regulatório;
- Os preços de energia de longo prazo também demonstraram um aumento significativo em relação à semana anterior;
- Um resumo dos eventos mais importantes no setor de utilities da semana anterior; e
- Valuation atraente para empresas de utilities, com uma TIR real implícita média de ~12% para o setor.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Saldo da carteira de crédito deve recuar 0,2% em janeiro, mas com ritmo anual estável em 10,9%, diz Febraban (Valor);
- Inadimplência cai a 19% em SP, afirma Fecomercio (Broadcast);
- Bancos retomam contratação de financiamento equalizado do Plano Safra 2024/25 (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi assina venda de ativos de fibra óptica para V.tal por R$ 5,71 bilhões (Valor);
- Mileto Tecnologia conclui compra de ativos de TV da Oi (Folha);
- Setor de Telecom deve crescer com ia e movimentar US$ 11 trilhões até 2030, estima GSMA (Broadcast);
- Telecom Italia reduz prejuízo em 2024 e confirma dados preliminares (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Governo convoca reunião entre produtores e varejo em meio a divergências sobre inflação (Valor Econômico);
- Exclusivo: Governo pede apoio de empresas, e questão da inflação vira jogo de empurra (Valor Econômico);
- Trump manda inflação para o Brasil (Folha de São Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Sem interessados, venda da operação da Prevent Senior do Rio emperra (Valor Econômico);
- ANS lança painel sobre Taxa de Intermediação Resolvida (ANS);
- A escolha feita pela Unimed Vitória depois da saída de superintendente (A Gazeta);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- China has more room to act on fiscal policy amid global uncertainties, finance minister says (CNBC)
- Governo calcula perda de quase R$ 1,3 tri com renegociação de dívida dos estados (Folha de São Paulo)
- Prio deve emitir até US$ 750 milhões e abrir nova fila de captações no exterior (Estadão)
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Carteiras XP: Top Ações, Dividendos e Small Caps – Março 2025
- Estamos apresentando a nossa nova Carteira Top Ações XP, composta por papéis que são os principais nomes indicados pelos nossos analistas do Research XP (clique aqui para conferir);
- Na Carteira Top Small Caps XP, adicionamos um nome do setor Imobiliário e outro nome de Varejo. Ao mesmo tempo, reduzimos o peso em um nome de Bens de Capital e removemos um papel de Óleo, Gás e Petroquímicos (clique aqui para conferir);
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, adicionamos um papel de Instituições Financeiras e reduzimos um papel de Bancos (clique aqui para conferir).
XPresso – Como os investidores estrangeiros estão enxergando a Bolsa brasileira?
- Na semana passada, estive nos EUA encontrando com investidores para discutir as perspectivas para a Bolsa brasileira;
- Vimos o sentimento geral mais construtivo com o Brasil em relação à última vez que estivemos por lá (Outubro de 2024) e certamente os vimos bem mais construtivos em comparação aos investidores locais. Valuation (preços) atrativos, fundamentos Micro sólidos e um potencial catalisador à frente em 2026 são as principais razões por trás desse otimismo;
- Dito isso, muitos investidores nos disseram que não têm pressa em aumentar sua exposição ao Brasil no momento, e preferem usar eventos de volatilidade futuros para o fazer. Os fluxos de estrangeiros na Bolsa brasileira em 2025 corroboram com essa visão, com R$ 11,4 bilhões de fluxos positivos até agora;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs de escritórios: Berrini e Chucri Zaidan puxarão absorção em SP, diz consultoria (FIIs);
- Brasil tem mais de 2,2 milhões de metros quadrados vagos em condomínios logísticos (SiiLA);
- Gestora Navi vai às compras de fundos imobiliários na maré de baixa (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Carteiras de Alocação PJ + Perspectivas por Classe de Ativo: Mar/2025
- Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para pessoa jurídica para o mês de março/2025;
- Neste mês, não houve alteração nos percentuais alocados por classe de ativo nas carteiras PJ;
- A carteira atual sugere uma sobrealocação nas classes de RF Pós-fixado e de RF Inflação, refletindo o cenário de aversão a risco.
- Acesse aqui o conteúdo completo.
Carteiras Recomendadas PF + Perspectivas por Classe de Ativo: Mar/2025
- Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para pessoa física para o mês de março/2025;
- Neste mês, não houve alteração nos percentuais alocados por classe de ativo nas carteiras PF;
- A estratégia atual sugere uma sobrealocação em renda fixa local pós-fixada e inflação, além de sermos construtivos com alocações em investimentos alternativos, como instrumentos de menor correlação às classes de ativos tradicionais.
- Acesse aqui o conteúdo completo.
ESG
Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para março, estamos fazendo uma mudança na nossa Carteira ESG XP, incluindo SRNA3 e tirando TOTS3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Brasil promoverá multilateralismo climático na COP30, diz André Correa do Lago | Café com ESG, 06/03
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,2% e 0,4%, respectivamente;
Do lado das empresas, (i) uma análise publicada ontem pelo centro de estudos climáticos InfluenceMap revelou que mais da metade das emissões de carbono do mundo provém dos combustíveis fósseis produzidos por apenas 36 empresas – de Saudi Aramco, Coal India, ExxonMobil a Shell, essas 36 companhias foram responsáveis pela produção de carvão, petróleo e gás que resultaram em mais de 20 bilhões de toneladas de emissões de CO₂ em 2023; e (ii) as emissões escopo 1 e 2 da BP aumentaram para 322 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente em 2024, conforme divulgado pela empresa em seu relatório anual publicado hoje – esses números representam um aumento de quase 3% vs. 2023;
Na política, em seu primeiro discurso formal como líder da COP30, André Correa do Lago dirigiu-se ontem à Assembleia Geral da ONU em Nova York, enfatizando a necessidade de colaboração internacional na cúpula de novembro em Belém – segundo ele, o Brasil promoverá o multilateralismo e o respeito à ciência; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!