Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março de 2025

Selecionando as empresas melhores posicionadas no tema sob o universo de cobertura da XP

Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG. Para março, estamos fazendo uma mudança: incluindo uma empresa à medida que a empresa expande sua capacidade de geração eólica no mercado dos EUA e negocia com um valuation atrativo vs. o setor; e tirando outra, principalmente pois vemos a ação sendo negociada a ~ 22x P/L, o que limita o potencial de alta, embora nossa visão positiva para a empresa esteja mantida, suportada sobretudo devido às especificidades da companhia, com destaque para seu poder de precificação, crescimento e modelo de negócios resiliente.

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Carteira recomendada ESG XP. Esta carteira é composta pelas 10 principais ações que combinam altos padrões ESG e fundamentos sólidos, com o objetivo de superar o índice B3 ISE¹ no longo prazo. Ela é revisada mensalmente e pode ou não ter trocas no mês.

Racional por trás da seleção. Utilizamos o universo de cobertura ESG da XP (139 empresas) como ponto de partida, filtramos este número observando quais nomes têm altos padrões ESG e, das empresas restantes, escolhemos aquelas nas quais nossos analistas possuem uma visão fundamentalista positiva.

Uma mudança no mês. Para março, estamos fazendo uma mudança: incluindo SRNA3, à medida que a empresa expande sua capacidade de geração eólica no mercado dos EUA e negocia com um valuation atrativo vs. o setor; e tirando TOTS3 principalmente pois vemos a ação sendo negociada a ~ 22x P/L, o que limita o potencial de alta, embora nossa visão positiva esteja mantida, suportada sobretudo devido às especificidades da companhia, com destaque para seu poder de precificação, crescimento e modelo de negócios resiliente.

Rotação global continua; Bolsa brasileira sofre após um janeiro forte. No mês², os índices dos EUA recuaram enquanto as ações chinesas e europeias subiram, impulsionadas por um movimento de realocação de capital para fora dos EUA. No Brasil, a Bolsa teve um mês desafiador após um janeiro forte, com as atenções voltadas para o cenário político, ao mesmo tempo em que dados fortes de emprego contribuíram para uma abertura da curva de juros. Em termos de performance, o IBOV e o ISE caíram 2,6% e 2,9% respectivamente, enquanto a Carteira ESG XP recuou -3,7%, principalmente frente à performance negativa de WEG e Suzano no mês (10% e 9,7%, respectivamente).

¹ ISE: Índice de sustentabilidade empresarial da B3;

² De 3/fevereiro a 28/fevereiro.