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Decisão de juros no Brasil, resultados de Itaú, GPA e mais

Decisão de juros e resultados de empresas no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 05/11/2025

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IBOVESPA +0,17% | 150.704 Pontos

CÂMBIO +0,77% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a terça-feira em alta de 0,2%, aos 150.704 pontos, registrando sua décima valorização consecutiva, em movimento oposto aos mercados globais (S&P 500, -1,2%; Nasdaq, -2,1%). As bolsas internacionais foram pressionadas pelas ações de tecnologia, diante do menor otimismo em relação ao tema de inteligência artificial e temores de alguns investidores com uma possível bolha nas ações do setor. No cenário doméstico, o mercado permanece atento à temporada de resultados do 3T25 e em modo de espera pela decisão do Copom, que será divulgada nesta quarta-feira (6).

Entre as ações no positivo, Klabin (KLBN11, +3,0%) avançou após divulgar seus resultados do 3T25, apresentando volumes de papel mais fortes e custos bem controlados (veja aqui mais detalhes). Na ponta negativa, Embraer (EMBR3, -3,6%) recuou após divulgar o balanço referente ao 3T25 — apesar de o resultado ter vindo ligeiramente acima das expectativas dos nossos analistas da XP (veja aqui o comentário completo).

Nesta quarta-feira, todas as atenções estarão voltadas para a decisão de juros do Copom no Brasil. Do lado micro, destaque para a divulgação dos resultados do 3T25 de Brava Energia, CBA, Desktop, Eletrobras, Engie Brasil, Iochpe-Maxion, Méliuz, Minerva, Petz, TOTVS, Vibra Energia e Vivara. No cenário internacional, foco para o relatório ADP de emprego referente a outubro nos EUA, além dos balanços corporativos de McDonald’s, Novo Nordisk e Toyota.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com movimentos mistos ao longo da curva. No Brasil, o mercado ficou à espera da decisão do Copom. Dados da produção industrial tiveram pouco impacto, enquanto o projeto de isenção de IR para salários até R$ 5 mil trouxe cautela e pressionou os prêmios na ponta longa. Assim, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,87% (- 1,5bps); DI jan/29 em 13,12% (+2bps); DI jan/31 em 13,44% (+4,5bps). Nos EUA, os rendimentos dos Treasuries tiveram alívio com a busca por ativos seguros, após alertas de líderes empresariais sobre uma possível correção nas bolsas de Nova York. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,5718% (- 3,68bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,0852% (- 2,38bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA operam em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%) após a forte correção das ações de tecnologia na véspera. O Nasdaq caiu 2,0% e o S&P 500 recuou 1,2%, refletindo temores sobre avaliações excessivas no setor de inteligência artificial. Palantir despencou 8% mesmo após superar estimativas de lucro, pressionada pelo múltiplo elevado (mais de 200x P/L). Apesar da correção, investidores seguem otimistas com a tendência de longo prazo do setor, impulsionada pelo aumento de investimentos em infraestrutura de IA. Hoje saem dados de emprego da ADP, pedidos de hipotecas e o ISM de serviços, além do resultado trimestral de McDonald’s.

Na Europa, as bolsas também caem (Stoxx 600: -0,3%) acompanhando o tom negativo global, lideradas por perdas em tecnologia após o sell-off em Wall Street. Investidores reagem às preocupações com valuations inflados em IA e aos alertas dos CEOs do Goldman Sachs e Morgan Stanley sobre possível correção nos próximos dois anos. Entre os destaques corporativos, Novo Nordisk oscilou fortemente e agora sobe 2% após lucro de 20 bilhões de coroas dinamarquesas em linha com o consenso e BMW cai -1,5% com EBIT de EUR 2,3 bi dentro das expectativas.

Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: -0,1%; CSI 300: +0,2%), mesmo com as fortes vendas em ações de IA. Na Ásia, o movimento foi de correção. O Nikkei 225 despencou -2,5%, abaixo dos 50.000 pontos, e o Topix recuou 1,3%, com SoftBank caindo mais de 10%. Na Coreia do Sul, o Kospi perdeu 2,4% e o Kosdaq 2,7%, pressionados por Samsung e SK Hynix. O tom cauteloso global reflete a busca por realização após o rali das big techs, enquanto alertas sobre valuations recordes reacendem o temor de bolha no setor de inteligência artificial.

IFIX

O IFIX encerrou a terça-feira em queda de 0,05%, registrando a segunda baixa consecutiva em novembro (-0,11%). O movimento refletiu o desempenho negativo dos fundos de papel (-0,14%) e dos fundos de tijolo (-0,02%). No radar dos investidores, permanece a expectativa pela decisão do Copom. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se TOPP11 (+1,8%), WHGR11 (+1,4%) e TRBL11 (+1,2%). Já entre as principais quedas, figuraram DEVA11 (-2,9%), JSRE11 (-1,5%) e ICRI11 (-1,3%). Acompanhe o Superclássicos de FIIs, evento online e gratuito, aqui.

Economia

Estados Unidos e a China anunciaram medidas de desescalada nas tensões comerciais. A China decidiu suspender ano a tarifa adicional de 25%, mantendo uma taxa de 10%. Em resposta, Trump reduziu de 20% para 10% as tarifas aplicadas a produtos chineses, como parte de um acordo bilateral voltado ao combate do tráfico de fentanil.

No Brasil, produção industrial total caiu 0,4% em setembro. A indústria brasileira deve seguir com desempenho estável no curto prazo, pressionada por condições monetárias contracionistas e restrições de oferta. Projetamos alta de 1,0% na produção industrial em 2025 e de 1,3% em 2026.

Na agenda doméstica, o destaque fica para a decisão de juros no Brasil, que deve permanecer em 15,00%, reforçando a necessidade de manutenção da taxa básica no nível atual por um “período bastante prolongado”. Na agenda internacional, o destaque fica para a divulgação da ADP, que traz a geração líquida de empregos no setor privado norte-americano. Além disso, temos as leituras de PMI – sondagem com empresas que visa medir o desempenho da atividade econômica – nos EUA e Japão.

Veja todos os detalhes

Economia

Decisão de juros no Brasil é o destaque do dia; EUA e China reduzem tarifas

  • Cinco dias após o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping na Coreia do Sul, os Estados Unidos e a China anunciaram medidas de desescalada nas tensões comerciais. A China decidiu suspender por um ano a tarifa adicional de 25% sobre determinados produtos americanos, mantendo uma taxa de 10%. Em resposta, Trump assinou uma ordem executiva que reduz de 20% para 10% as tarifas aplicadas a produtos chineses, como parte de um acordo bilateral voltado ao combate do tráfico de fentanil. O pacto inclui o compromisso da China de interromper o envio de insumos usados na produção do opioide sintético aos EUA, além de uma supervisão rigorosa por parte das autoridades americanas para garantir o cumprimento das medidas. Esse movimento conjunto representa o primeiro gesto comercial concreto de redução de tarifas entre os dois países e trouxe alívio aos mercados;
  • A produção industrial total caiu 0,4% em setembro. Com isso, o indicador avançou apenas 0,1% no terceiro trimestre (0,5% na comparação anual), marcando o quarto trimestre consecutivo de desempenho fraco. Na comparação com setembro de 2024, a indústria geral cresceu 2,0%. Os resultados por segmentos foram mistos: 3 das 4 grandes categorias econômicas e 14 das 25 atividades industriais registraram queda na comparação trimestral. A indústria brasileira deve seguir com desempenho estável no curto prazo, pressionada por condições monetárias contracionistas e restrições de oferta. Ainda assim, a resiliência do mercado de trabalho e as medidas de estímulo previstas para 2026 devem evitar um ciclo recessivo no setor. Projetamos alta de 1,0% na produção industrial em 2025 e de 1,3% em 2026;
  • O projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais teve sua votação adiada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, mas deve ser retomado hoje. A proposta, já aprovada pela Câmara dos Deputados, também prevê descontos graduais para rendas entre R$ 5 mil e R$ 7.350, tributação mínima de até 10% para rendas anuais acima de R$ 600 mil e cobrança de imposto sobre lucros e dividendos superiores a R$ 50 mil. O relator optou por manter o texto original para acelerar a tramitação e permitir que as novas regras entrem em vigor já em 2026. O governo articula medidas compensatórias para a perda de arrecadação, como aumento de tributos sobre apostas esportivas, bancos e fintechs;
  • Na agenda doméstica, o destaque fica para a decisão de juros no Brasil, que deve permanecer em 15,00%, reforçando a necessidade de manutenção da taxa básica no nível atual por um “período bastante prolongado”. Apesar da desaceleração da inflação, o Copom deve reforçar a cautela, indicando que o trabalho ainda não está concluindo. Para saber mais, acesse nosso relatório: Esquenta do Copom: Sem motivo para pressa;
  • Na agenda internacional, o destaque fica para a divulgação da ADP, que traz a geração líquida de empregos no setor privado norte-americano. Além disso, temos as leituras de PMI – sondagem com empresas que visa medir o desempenho da atividade econômica – nos EUA e Japão.

Empresas

Embraer (EMBJ3): Rentabilidade no caminho certo; guidance de 2025 parece atingível

  • A Embraer apresentou resultados sólidos no 3T25, com EBIT ajustado de US$ 172 milhões, ligeiramente acima de nossas estimativas (+6% vs. XPe, +17% A/A e -10% T/T);
  • A receita líquida melhorou +18% em relação ao ano anterior, confirmando a tendência positiva sugerida pelos dados operacionais anteriorescom Aviação Comercial e Defesa & Segurança se destacando positivamente (+31% e +27% em relação ao ano anterior, respectivamente);
  • Vemos números de rentabilidade continuamente sólidos, com margem EBIT ajustada de 8,6% em linha com nossas estimativas, com melhor alavancagem operacional e iniciativas de eficiência de custos mitigando os impactos tarifários (impacto de -85bps neste trimestre);
  • Embora a Embraer tenha reiterado seu guidance para o ano fiscal de 2025, continuamos a ver uma margem EBIT acima do high-end como viável para 2025, considerando os números sólidos no acumulado do ano (margem EBIT XPe de 8,6% vs. guidance de 7,5-8,3%);
  • Por fim, o FCF foi sazonalmente melhor, de US$ 300 milhões, beneficiando-se de um melhor ritmo de entrega, bem como de uma redução nos recebíveis no trimestre;
  • Em geral, não vemos grandes surpresas nos resultados da Embraer no 3T25, corroborando a mensagem de uma sólida rentabilidade no ano consolidado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

AmBev (ABEV3) | Dados de produção de bebidas difíceis de interpretar

  • Produção de Bebidas Alcoólicas (PIM) do IBGE em Setembro caiu 6,7% A/A (+2,1% vs XPe). Após atualizar nosso modelo de regressão, agora estimamos uma queda de 5,4% A/A na indústria em 2025 (vs estimativa anterior de 5,5%), o que deve se traduzir em uma redução de 4,2 litros/per capita no consumo em 2025E, ou 6,0 litros/per capita se considerarmos apenas o mercado endereçável (população +18 anos);
  • Com o trimestre agora encerrado, normalmente atualizaríamos nosso modelo de regressão com as expectativas de volume de Cerveja BR da AmBev. No entanto, o modelo vem perdendo previsibilidade devido à volatilidade, falta de visibilidade e magnitude do impacto que os volumes do Grupo Petrópolis tiveram nos dados do PIM. Portanto, preferimos aguardar dados atualizados do GP (última divulgação em jul/25) antes de revisar novamente nossa regressão;
  • O desempenho do PIM ao longo do 3T mostra uma aparente melhora no momentum, com julho –15,2% A/A (8,6% ex-GP), agosto –11,8% A/A e setembro –6,7% A/A. No entanto, acreditamos que isso está principalmente relacionado ao fechamento da diferença de preços do GP com os pares durante o trimestre, já que os ajustes de preços foram implementados em jul/25. Em nossa visão, isso sugere que a maior parte dos ganhos de participação de mercado mencionados pela AmBev e Heineken nos resultados do 3T ocorreu no início do trimestre, com alguma perda dessa participação em agosto e setembro. Outro fator que reforça essa visão são os dados de mercado mostrando que o sell-out piorou ao longo do trimestre, com volumes de cerveja caindo entre meados de dois dígitos e baixa casa dos vinte em setembro;
  • A combinação de clima mais frio em outubro e dados de mercado indicando quedas de volume entre dígitos médios e baixa casa dos dez sugere um 4T desafiador para a AmBev em termos de volume, o que, somado aos aumentos esperados de custos, deve se traduzir em pressão de margem. Com momentum enfraquecido e uma Valuation exigente, negociando a 14,6x 26E P/L, reiteramos nossa recomendação de venda;
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/ambev-abev3-dados-de-producao-de-bebidas-dificeis-de-interpretar/

Klabin (KLBN11): Volumes de papel mais fortes em meio a um ambiente de custos controlados; Resultados 3T25

  • A Klabin reportou resultados ligeiramente melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$ 2.117 milhões, +4% T/T e +17% A/A (+6% vs. XPe, além de um ganho de R$ 80 milhões na venda de terrenos), com um desempenho decente do volume de papel e custos controlados como destaque para os resultados de hoje.
  • Notamos:
    • (i) maiores volumes de vendas de papel (+10% A/A, +7% XPe), refletindo o aumento dos volumes de papelão para embalagens, dada a expansão das vendas no mercado externo e as paradas para manutenção no 3T24;
    • (ii) aumento do volume de vendas de caixas de papelão ondulado (+6% A/A), refletindo o aumento das vendas para os segmentos exportadores e o ramp up da unidade Piracicaba II; e
    • (iii) aumento do custo de produção de celulose/t (+2% T/T), devido ao aumento dos custos de madeira e maiores gastos com compras spot de insumos específicos.
  • Além disso, a Klabin anunciou dividendos de R$ 0,26/KLBN11 (~5,8% de dividend yield). Reiteramos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Prévia dos Resultados do 2T26: Operacionalmente eficiente; foco permanece na estrutura de capital

  • Do ponto de vista operacional, esperamos que a Raízen entregue um trimestre decente: (i) projetamos que o segmento de Mobilidade Brasil apresente uma robusta margem de EBITDA ajustado de BRL 167,1/m³, provavelmente superando os pares domésticos; (ii) os resultados de Açúcar, Etanol e Energia devem cair A/A devido a comparativos difíceis de volume, embora antecipemos expansão de margem A/A; e (iii) o segmento de Mobilidade Argentina deve apresentar uma recuperação significativa nas margens, normalizando após os ventos contrários transitórios observados no 1T;
  • No geral, projetamos receita líquida de BRL 59,2Bi (-19% A/A) e EBITDA ajustado de BRL 3,3Bi (-9% A/A). O trimestre deve marcar o pico sazonal na formação de estoque de Açúcar & Energia, levando-nos a estimar um consumo de caixa de BRL 3,6Bi, ainda pressionado por despesas financeiras elevadas em meio a uma alavancagem ainda alta. Em nossa visão, a atenção dos investidores permanecerá focada no progresso da gestão nas iniciativas de otimização de portfólio e no roadmap para desalavancagem;
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/raizen-raiz4-previa-dos-resultados-do-2t26-operacionalmente-eficiente-foco-permanece-na-estrutura-de-capital/

C&A (CEAB3): Resultados do 3º trimestre dentro do esperado

  • A C&A Brasil reportou resultados do 3º trimestre dentro do esperado:
    • No segmento de vestuário, a empresa apresentou um desempenho sólido, porém em desaceleração, principalmente devido a adversidades climáticas, embora tenha havido expansão da margem bruta impulsionada por vendas a preço cheio;
    • Além disso, a aceleração do encerramento da operação de eletrônicos e as vendas pressionadas do C&A Pay, devido à concessão de crédito mais restrita, impactaram a receita consolidada (+2%);
    • Contudo, essas dinâmicas eram amplamente esperadas, com uma leve surpresa positiva na rentabilidade mesmo diante de tendências fracas na receita, enquanto a geração de FCF também foi sólida, levando a alavancagem a cair para níveis próximos do neutro;
    • Embora as indicações do desempenho inicial do 4T devam ser foco na teleconferência de resultados de amanhã, acreditamos que os resultados reforçam a execução consistente da C&A e sua história de autossuficiência;
    • Assim, mantemos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Iguatemi (IGTI11): Surpresas positivas nas margens compensam uma base de comparação difícil nas vendas

  • A Iguatemi apresentou resultados positivos no terceiro trimestre de 2025, com margens superiores às nossas estimativas.
  • Operacionalmente, uma base de comparação mais forte no SSS (vendas-mesmas-lojas), que foi de 6%, foram compensadas por (i) um SAS (vendas-mesmas-áreas) sólido de 9%, (ii) um aumento nas vendas por m² (+12% A/A) e (iii) um aumento nominal nas vendas dos lojistas de 23%;
  • Embora a ocupação tenha diminuído 30 pontos base em relação ao T/T, os custos de ocupação estáveis e a inadimplência líquida de -0,3% continuaram a indicar a solidez financeira dos lojistas;
  • A receita líquida ficou em linha com a XPe e cresceu 18% em relação ao A/A, impulsionada por (i) forte rentabilidade dos aluguéis de novos ativos, (ii) aumento das taxas de administração e (iii) expansão robusta do varejo. Mais importante ainda, a margem EBITDA superou as estimativas em 79,4% (+3 p.p. em relação à XPe), apoiada pelo sólido desempenho dos shoppings;
  • Embora o FFO/ação continue pressionado pelas despesas financeiras, caindo 4% em relação ao A/A para 0,54, as entradas de caixa provenientes da venda de ativos contribuíram para uma redução sequencial na alavancagem financeira (-0,3x em relação ao T/T). Mantemos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

PRIO (PRIO3) | Resultados do 3T25: Trimestre nebuloso, horizonte promissor

  • Nesta terça-feira (4), após o fechamento do mercado, a PRIO divulgou os resultados do terceiro trimestre de 2025. O EBITDA ajustado de US$ 303 milhões (incluindo Peregrino em outras despesas) aumentou em relação ao trimestre anterior (+10% q/q), mas ainda ficou abaixo das expectativas (-12% em relação ao XPe);
  • Como a receita líquida de US$ 567 milhões (+19% em relação ao trimestre anterior) ficou em linha com as nossas estimativas (+2% em relação ao XPe), o EBITDA aquém é atribuível a margens mais baixas devido a custos de extração mais altos do que o esperado. Por fim, o lucro líquido de US$ 92 milhões ficou em linha com o XPe (-1%), ajudado por ganhos em impostos diferidos devido à valorização do real;
  • Embora os lucros tenham ficado abaixo das estimativas, acreditamos que os investidores se concentrarão principalmente nos desenvolvimentos futuros relacionados à conclusão da compra de Peregrino e à primeira produção de petróleo do Wahoo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

GPA (PCAR3): Um 3º trimestre tímido em meio à demanda ainda fraca

  • O GPA reportou resultados tímidos no 3º trimestre, com a demanda fraca pressionando a receita e a margem bruta, embora as despesas gerais e administrativas (G&A) tenham sido controladas;
  • No lado positivo, a empresa apresentou fluxo de caixa livre (FCF) positivo, apoiado por melhores dinâmicas de capital de giro, que continuam sendo consumidas por resultados financeiros pesados;
  • Enquanto o cenário macroeconômico fraco deve permanecer um desafio para os resultados de curto prazo e as recentes mudanças na governança trazem incertezas para os movimentos estratégicos, a orientação recentemente divulgada pode apoiar melhores margens e tendências de FCF no futuro;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivo (VIVT3) | Dia do Mercado de Capitais da Telefónica – Implicações para a Vivo

  • Hoje mais cedo, a Telefónica, que detém cerca de 77% da Vivo, realizou seu Capital Market Day 2025. Neste relatório, apresentamos uma visão geral da estratégia/orientações da Telefónica (1ª página) e as principais implicações para a Vivo (2ª página);
    • O Brasil é visto como um mercado central devido ao seu potencial de crescimento e ao posicionamento da Vivo.
    • O risco potencial de overhang relacionado à venda da participação da Telefónica na Vivo também foi reduzido.
    • A Vivo possui múltiplas avenidas de crescimento e espera crescer acima da inflação em métricas financeiras-chave, tendo a convergência como pilar estratégico.
    • A Vivo pretende aumentar o percentual de convergência sobre fibra de 62% para 75% nos próximos anos por meio do Vivo Total, da expansão da fibra e do aumento da adesão.
    • Por fim, a orientação reforça a tendência de queda do índice capex/receita no Brasil.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Itaú Unibanco (ITUB4) | Revisão dos Resultados do 3T25: Sólido, como esperado

  • O Itaú entregou mais um trimestre sólido, amplamente em linha com as expectativas, registrando Lucro Líquido Recorrente de R$11,9 bilhões (+3% T/T; +11% A/A) e ROE de 23,3%;
    • O NII de clientes aumentou +0,5% T/T, sustentado por maiores volumes médios, efeito positivo de calendário e capital de giro, compensando leve pressão de spread;
    • Enquanto isso, o NII de mercado cresceu +5,2%, impulsionado por ganhos de ALM;
    • Os custos de crédito totalizaram R$9,1 bilhões, com inadimplência de 90 dias em 1,9% (estável T/T), enquanto a inadimplência curta aumentou +30 bps T/T;
    • Receitas de tarifas e seguros cresceram +3,6% T/T (+4,7% A/A), impulsionadas por IB e adquirência, enquanto as despesas operacionais aumentaram +4,0% T/T (+7,6% A/A) devido ao acordo coletivo, resultando em um índice de eficiência de 39,5% (vs. 38,8% no 2T);
    • No geral, o trimestre destaca a resiliência estrutural do banco e a execução disciplinada do guidance;
    • Um ponto positivo foi a revisão para cima da projeção de NII de mercado, agora estimada entre R$3,0 bilhões e R$3,5 bilhões (vs. R$0–3,0 bilhões anteriormente), refletindo desempenho mais forte de tesouraria e ALM;
    • Continuamos vendo o Itaú como um player diferenciado, entregando resultados consistentes e previsíveis mesmo em um ciclo de maior incerteza e dispersão no SFN;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

RD Saúde (RADL3): 3º trimestre sólido com melhores tendências no varejo

  • Tendências positivas no varejo, mas expectativas elevadas e posicionamento podem representar risco:
    • A RD reportou resultados operacionais aproximadamente em linha para a operação de varejo, mas com um EBITDA abaixo do esperado (-3% vs. nossa estimativa e -5% vs. consenso), impactado pela 4Bio;
    • No negócio principal, vemos as tendências favoráveis esperadas confirmadas, com aceleração do Vendas-Mesmas-Lojas-Maduras (MSSS) principalmente impulsionada pelo GLP-1, mas o HPC também contribuindo, além de melhores margens em bases de comparação mais normalizadas e SG&A controlado;
    • No entanto, expectativas elevadas aliados ao valuation, podem levar a uma reação negativa amanhã, já que as adversidades da 4Bio devem permanecer no curto prazo, representando um risco para as estimativas da RD;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Construtoras: O que esperar da temporada de resultados do 3T25
    • No terceiro trimestre de 2025, esperamos resultados positivos para as construtoras, embora com alguma volatilidade.
    • No segmento de baixa renda, o elevado backlog (vendas ainda não contabilizadas como receita) devem sustentar um crescimento expressivo das receitas e uma dinâmica positiva das margens. A Cury e a Direcional devem liderar o segmento com um crescimento dos lucros líquidos de 40% e 30% em relação ao ano anterior, respectivamente, enquanto a Plano&Plano pode ser o destaque negativo, com uma queda prevista de 30% no lucro líquido;
    • No segmento de renda média, a resiliência operacional deve continuar sendo um importante impulsionador dos lucros em meio a sinais de desaceleração nas vendas de estoque. Eztec e Moura Dubeux devem ser os destaques da temporada, com expansões nos lucros líquidos de 23% e 20% em relação ao ano anterior, respectivamente;
    • Também monitoraremos os resultados da Cyrela, já que a venda das ações da Cury pode impulsionar o fluxo de caixa livre positivo;
    • Mantemos nossa preferência relativa por nomes de baixa renda, com a CURY3 como nossa principal recomendação de compra.
    • Clique aqui para acessar o relatório
  • Utilities: Prévia de Resultados do 3T25
    • Figuras mistas para geradoras (GenCos) e resultados positivos para distribuidoras (DisCos);
    • Para a temporada de resultados do 3T25, esperamos resultados fortes para as distribuidoras (ENGI e EQTL), resultados mistos para as geradoras e resultados saudáveis para SBSP e ORVR;
    • As geradoras devem apresentar resultados mistos, pois: i) o nível de curtailment (restrição de geração) continua elevado, impactando as renováveis; ii) baixo GSF (Generation Scaling Factor) e preços spot altos resultam em um trimestre sazonalmente fraco para hidrelétricas (embora algumas empresas, como CPLE, possam apresentar desempenho positivo devido a estratégias de hedge de portfólio que reduzem custos de compra de energia);
    • Para as distribuidoras listadas (EQTL e ENGI), esperamos continuidade da dinâmica de volumes e margens saudáveis, com custos controlados;
    • No setor de saneamento, a Sabesp deve manter sua tendência de resultados sólidos, apoiada por crescimento modesto de volumes e bom desempenho de custos;
    • A ORVR deve manter tendências operacionais semelhantes às do 2T25, com vendas adicionais de créditos de carbono;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Why the bond market still relies on voice (Financial Times);
  • Usinas de cana estão mais preparadas para ciclo de preços baixos (Valor Econômico) ;
  • Cosan muda o discurso e abre caminho para o resgate da Raízen ao lado da Shell (Invest News);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Crédito com lupa: como XP e JiveMauá estão navegando o novo ciclo dos juros? (InfoMoney);
    • Fundos imobiliários de tijolo se destacam entre altas; IFIX emenda 2ª queda (Suno);
    • Saída de gringos abre oportunidades em imóveis comerciais, diz CBRE (Metro Quadrado);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Carteira Recomendada XP FIIs – Fundamentalista – Novembro/25
  • Carteira Recomendada XP – Carteira Viva de Renda com FIIs- Novembro/25

ESG

UE aprova meta climática de reduzir 90% das emissões até 2040 | Café com ESG, 05/11

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território levemente positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,17% e 0,54%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o Banco Central (BC) colocou em consulta pública ontem novos requerimentos para o Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticas (GRSAC) – “em uma primeira etapa focamos em questões qualitativas, como estratégia e governança; a nova norma trata da divulgação de aspectos quantitativos”, disse Isabela Damaso, diretora de sustentabilidade e investidores internacionais do BC; e (ii) a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que espera que para cada US$ 1 investido por entes públicos no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) a iniciativa privada contribua com outros US$ 4 – “estamos trabalhando com o fundos de capitais soberanos como alavancagem para investimentos privados”, disse, no evento PRI in Person, em São Paulo;
  • No internacional, os ministros do clima dos países da União Europeia aprovaram uma meta de redução de emissões de 90% até 2040, mas com flexibilidades que podem enfraquecer esse objetivo – o acordo permite que os países comprem créditos de carbono estrangeiros para cobrir até 5% dessa meta, segundo o ministro do clima da Dinamarca, Lars Aagaard, que presidiu as negociações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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