IBOVESPA +0,80% | 128.228 Pontos
CÂMBIO -0,58% | 6,05/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,8% ontem, aos 128.228 pontos. O desempenho positivo do índice refletiu sinais de avanços do pacote fiscal após a afirmação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o governo chegou a um acordo com os presidentes da Câmara e do Senado em relação às emendas parlamentares, o que pode viabilizar a tramitação do pacote no Congresso.
Os principais destaques positivos do dia foram papéis mais sensíveis aos juros como Vamos, Carrefour e Petz (VAMO3, +12,1%; CRFB3, +7,7%; PETZ3, +7,6%), impulsionados pelo fechamento da curva de juros. Já entre os destaques negativos temos as empresas dolarizadas, como JBS e Suzano (JBSS3, -3,9%¨; SUZB3, -3,1%), repercutindo a queda do dólar (-0,5%).
Para o pregão de quarta-feira, o destaque será a decisão de juros do Copom. Além disso, na agenda doméstica, teremos a Pesquisa mensal de serviços de novembro e, na agenda internacional, dados de inflação ao consumidor nos EUA, também referentes a novembro.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com forte fechamento por toda a curva. No Brasil, indícios de que as pautas fiscais avançarão no Congresso proporcionaram uma correção na precificação de ativos locais. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,37% (- 18,6bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,64% (- 35,2bps); DI jan/29 em 14,235% (- 46,8bps); DI jan/31 em 13,91% (- 47,9bps).
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,15% (+2,0bps) e os de dez anos em 4,22% (+5,2bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,1%) na expectativa de dados de inflação ao consumidor e resultados fiscais na frente macroeconômica e do balanço de Adobe pelo lado das empresas. Na Europa, as bolsas operam sem direção definida, com o índice pan-europeu em estabilidade (Stoxx 600: 0,0%) no aguardo da decisão de juros pelo BCE que ocorrerá amanhã. As bolsas chinesas fecharam em queda (CSI 300: -0,8%; HSI: -0,2%), no aguardo de sinalizações do CEWC, reunião que define a agenda econômica anual do país.
Economia
Nos Estados Unidos, o custo unitário do trabalho cresceu menos que o esperado, enquanto a produtividade se manteve em patamares mais altos, segundo relatório do departamento do trabalho, indicando menores pressões inflacionárias. No Brasil, o IPCA de novembro mostrou alta de 0,39% ante o mês anterior, e acumulou alta de 4,87% em 12 meses. Destaque negativo para a alta de 0,60% no núcleo de serviços. No geral, o resultado mostra que o cenário continua desafiador para a inflação neste e no próximo ano.
O Senado aprovou os três nomes indicados pelo presidente Lula para o Banco Central. Nilton David Schneider, Izabela Moreira Correa e Gilneu Astolfi Vivan assumirão as diretorias de Política Monetária, Supervisão de Relacionamento, Cidadania e Conduta e de Regulação, respectivamente, a partir do próximo ano. Finalmente, tivemos ainda no cenário doméstico a designação dos relatores dos projetos de lei que tratam do pacote de despesas. Espera-se que as medidas de ajuste sejam aprovadas antes do recesso parlamentar.
Na agenda do dia, destaque para os dados de inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos. A expectativa é de uma alta de 2,7% A/A no indicador cheio e de 3,3% A/A no indicador de núcleo, que exclui os itens mais voláteis. No Brasil, teremos a divulgação da pesquisa mensal de serviços, na qual esperamos alta de 0,6% ante o mês anterior. Por fim, o destaque de hoje é decisão de política monetária pelo Banco Central. Esperamos que, diante de expectativas desancoradas, câmbio depreciado e inflação corrente pressionada, o comitê de política monetária opte por uma elevação de 1,0 p.p. na taxa de juros, chegando a 12,25% a.a. Após a decisão, nossos especialistas se reúnem para falar sobre os impactos nos mercados e nos seus investimentos. Assista ao vivo, a partir das 19h30, no YouTube da XP.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação nos EUA e decisão de política monetária no Brasil são os principais eventos de hoje
- Nos EUA, um relatório do Departamento do Trabalho na terça-feira mostrou que os custos unitários de mão de obra cresceram muito menos do que se pensava inicialmente no terceiro trimestre, apontando para uma perspectiva de inflação ainda favorável. Os custos unitários de mão de obra – o preço da mão de obra por unidade de produção – aumentaram a uma taxa anualizada de 0,8% no último trimestre, bem abaixo da expectativa de 1,5%. A remuneração aumentou a uma taxa de 3,1% no último trimestre, revisada para baixo em relação ao ritmo de 4,2% informado anteriormente. A produtividade não agrícola, que mede a produção horária por trabalhador, aumentou em um ritmo não revisado de 2,2%. A produtividade dos trabalhadores cresceu a uma taxa não revisada de 2,1%;
- No Brasil, o IPCA de novembro subiu 0,39% M/M, em linha com as expectativas (XP: 0,40%; consenso da Bloomberg: 0,38%). A inflação anual do IPCA avançou para 4,87% em novembro, de 4,76% em outubro. A média dos indicadores do núcleo da inflação avançou 0,39% M/M (exp: 0,34%). O núcleo de serviços avançou 0,60% M/M, materialmente acima de nossa previsão (0,41%), enquanto os serviços intensivos em mão de obra avançaram 0,50% M/M, também acima de nossa previsão (0,40%). Em suma, a leitura de hoje reforça o cenário desafiador atual e prospectivo para a inflação brasileira. Todas as métricas mais relevantes para a condução da política monetária se deterioraram. Além disso, os fundamentos (expectativas, dados do mercado de trabalho, demanda doméstica e taxa de câmbio) indicam que a inflação não convergirá sem uma resposta adequada da política monetária. Mantemos nossa previsão para 2024 em 5,0%, enquanto nossa projeção para 2025, atualmente em 5,2%, tem um claro viés de alta;
- Na terça-feira, o Senado aprovou três indicações para a diretoria do Banco Central, após audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Os nomes foram indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nilton David Schneider foi aprovado para a Diretoria de Política Monetária do Banco Central, cargo atualmente ocupado pelo futuro presidente da instituição, Gabriel Galípolo. A área é responsável por gerenciar a implementação dos instrumentos de política monetária e cambial. Izabela Moreira Correa foi aprovada para a Diretoria de Supervisão de Relacionamento, Cidadania e Conduta e substitui Carolina de Assis Barros, cujo mandato termina em 31 de dezembro. Por fim, o Senado aprovou Gilneu Astolfi Vivan para a Diretoria de Regulação. Ele substitui Otávio Ribeiro Damaso na área responsável por assuntos relacionados à regulação prudencial e financeira;
- O governo emitiu uma portaria ontem para liberar a execução de emendas parlamentares após uma decisão do Supremo Tribunal Federal. Como resultado, a Câmara nomeou os relatores dos projetos de lei que tratam do pacote de gastos. O deputado Átila Lira (PP-PI) foi designado para o projeto que inclui gatilhos no arcabouço fiscal, enquanto o projeto que altera a política do salário mínimo e o BPC, entre outros, será de responsabilidade do deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL). A expectativa é que os pareceres sejam apresentados nesta semana, permitindo que os projetos sejam votados antes do recesso parlamentar;
- Uma agenda bastante movimentada nesta quarta-feira. Nos Estados Unidos, teremos a divulgação do índice de preços ao consumidor de novembro. As expectativas do mercado são de um aumento de 0,3% M/M e 2,7% A/A para o indicador cheio e um aumento de 0,3% M/M e 3,3% A/A para o núcleo da inflação. Esses são os últimos dados de inflação ao consumidor antes da decisão de política monetária do FOMC, que deve ocorrer na próxima semana. No Brasil, teremos a divulgação da pesquisa mensal de serviços, na qual esperamos um aumento de 0,6% M/M e 5,7% A/A. Por fim, o principal evento do dia é a decisão de política monetária do Banco Central. Acreditamos que, diante do cenário com desancoragem das expectativas, taxa de câmbio mais depreciada e pressões inflacionárias, o Copom deve elevar a taxa básica de juros em 1 p.p., levando-a para 12,25% a.a.
Commodities
Mineração e Siderurgia: China Sinaliza Estímulo Mais Agressivo para o Próximo Ano; Preços do Minério de Ferro Caem 1% S/S
- O tema principal da semana foram as indicações sobre a política monetária da China para 2025E.
- Destacamos:
- O Politburo da China anunciou uma mudança para uma política monetária “moderadamente frouxa” para 2025, o primeiro movimento em direção ao afrouxamento monetário em 14 anos, enquanto também sinalizou uma política fiscal “mais proativa”, gerando otimismo em relação aos preços dos metais;
- A Aura realizou seu Investor Day 2024 , destacando as oportunidades em seu portfólio e o potencial de novos projetos;
- Os estoques de minério de ferro nos portos da China caíram 2% S/S, enquanto os estoques de aço longo na China diminuíram 1% S/S e os estoques de aço plano caíram 3% S/S;
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$64/t, com um desconto de 39% em relação aos preços à vista, e os preços implícitos de alumínio da CBA a US$2.100, com um desconto de 18% em relação aos preços à vista.
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Empresas
Klabin (KLBN11): Redução da alavancagem reforçada
- Hoje, participamos do Investor Day 2024 da Klabin para discutir suas estratégias para os próximos anos. Destacamos:
- A empresa continua focada no ramp-up de projetos, com uma produção incremental de papel esperada de ~200kt para 2025E (considerando projetos em andamento, abordando gargalos de produção e a retomada da produção de papelão ondulado);
- O guidance atualizado de capex e custo total em caixa veio em linha com nossas estimativas, com um capex esperado de R$3,3 bilhões para 2025E e custos totais em caixa de R$3,1-3,2k/ton; e
- A empresa está focada em reduzir a alavancagem nos próximos dois anos, com expectativas de um eventual anúncio de um novo projeto (potencialmente um projeto de fluff) para 2026E em diante, em nossa opinião.
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Klabin, com a desalavancagem como um dos principais pilares que sustentam nossa tese de investimento na empresa;
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Educação: Insiders’ Tracker de Novembro de 2024
- Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Educação, no qual acompanhamos a participação dos acionistas relacionados (“insiders”) das companhias por meio de dados disponibilizados mensalmente pela CVM. Apresentamos as mudanças ocorridas nos últimos 12 meses para todas as empresas de nossa cobertura de educação.
- Neste mês, destacamos que a YDUQ cancelou 20 milhões de ações.
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Saúde: Insiders’ Tracker de Novembro de 2024
- Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Saúde. Apresentamos as mudanças ocorridas nos últimos 12 meses em todas as empresas que fazem parte de nossa cobertura do setor de saúde, e os destaques são:
- As posições de tesouraria e de acionistas controladores da RDOR aumentaram em 9,3 milhões e 1,9 milhão de ações, respectivamente;
- A posição de tesouraria da MATD diminuiu em 2,8 milhões de ações;
- A posição de acionistas controladores da HAPV aumentou em 0,7 milhão de ações; e
- A ODPV recomprou 0,2 milhão de ações em novembro.
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Saúde: Data Expert | Monitor ANS 3T24
- Este é o nosso Monitor ANS, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde fornecidos pela ANS, sendo os principais destaques:
- A sinistralidade do setor diminuiu mais uma vez, em linha com as iniciativas dos pagadores para aumentar a lucratividade;
- As duas principais operadoras da Hapvida têm apresentado melhorias significativas, mas acreditamos que as operadoras legadas do NDI ainda podem ter mais espaço para melhorias;
- A SULA também apresentou melhorias na sinistralidade e acreditamos que poderá continuar a apresentar nos próximos períodos;
- A capacidade de alguns pagadores de manter saldos de caixa maiores está sendo vital para compensar desempenhos operacionais negativos, e o ambiente macro atual pode aumentar esses casos; e
- Amil, CNU e Golden Cross foram os destaques negativos, enquanto a Unimed BH e a Care Plus estão apresentando números financeiros saudáveis.
- A sinistralidade do setor manteve sua tendência de queda, e acreditamos que SULA (Rede D’Or) e Hapvida devem continuar à frente da curva de recuperação;
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Mercado de Capitais: Destaques operacionais da B3 – Novembro 2024
- Em 10 de dezembro, a B3 divulgou seus números operacionais referentes a novembro de 2024. Embora o apetite por renda variável tenha permanecido pressionado pelo cenário macroeconômico desafiador e pela abordagem cautelosa dos investidores em investimentos em ações, neste mês observamos algumas melhorias encorajadoras;
- Os volumes imprimiram R$ 25,4 bilhões ADTV para ações à vista (+18,4% M/M e -4,1% A/A) e R$ 26,4 bilhões ADTV para renda variável total (+18,5% M/M e -3,8% A/A). Historicamente, novembro registra uma melhora em relação ao mês anterior, mas o crescimento de 18,5% (novembro vs. outubro) foi o segundo maior das últimas duas décadas;
- Além disso, observamos um forte desempenho no mercado a termo e nos futuros de ações (+50,7% M/M), o que representa o sexto maior crescimento desde fevereiro de 2000. No lado da renda fixa, as novas emissões aumentaram 15,0% A/A, enquanto o volume financeiro em circulação manteve seu ritmo forte (+22% A/A);
- Como resultado, reafirmamos nossa recomendação neutra (preço alvo de 14/ação).
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Natura&Co. (NTCO3): Iniciando um novo ciclo; México acelera a Onda 2
- Com o processo de Chapter 11 da API no passado, abordamos o que vemos como os três temas-chave da tese de investimento da NTCO: i) Momentum de resultados; ii) Implementação da Onda 2 no México; e iii) A Estratégia Omni ganhando mais espaço no Brasil;
- Além disso, refinamos nossa modelagem para a América Latina Hispânica, com uma divisão das vendas de México, Argentina e Outros, sendo que os dois primeiros representam a maior parte da região (~65%) e a Onda 2 será implementada a partir do próximo ano;
- Como resultado, ajustamos nossas estimativas para 2025, mantendo nosso preço-alvo para o final de 2025 em R$19,0/ação e a recomendação de Compra inalterada;
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Varejo & Shoppings | eXPlorando os Shoppings: esperando pelo Natal
- Visitamos ~50 lojas essa semana em quatro shoppings de São Paulo, com perfis diferentes de consumidores (Morumbi, Iguatemi SP, Eldorado e Pátio Paulista);
- Embora nossa amostra apresente algumas limitações, obtivemos insights interessantes: i) Tendências divergentes ao longo da Black Friday, com algumas varejistas com um tom mais otimista em cima de maiores taxas de conversão, coleções mais assertivas e descontos maiores, enquanto outras foram impactadas por menor fluxo e um cenário promocional mais racional; ii) Iniciativas internas das empresas parecem ter sustentado uma performance positiva na Black Friday; iii) Apesar de feedbacks divergentes sobre o desempenho no início de dezembro, o tom para as vendas de Natal permanece positivo; e iv) Clima ainda é um tema. No geral, nossas visitas sinalizaram uma tendência positiva à frente, apesar de Dezembro ser o mês decisivo para determinar a performance do trimestre;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Agronegócio | Mudanças nos fluxos globais de milho
- O fator mais importante impactando o mercado de milho é a queda das exportações brasileiras e reduzindo as expectativas de demanda”, o que o USDA está começando a ajustar em seus fluxos globais de milho. As exportações da safra antiga do Brasil foram reduzidas em 2,5 milhões de toneladas, as exportações dos EUA foram aumentadas em 3,8 mi t, e as importações chinesas foram reduzidas em 2 mi t.
- A surpresa vem com a maior demanda doméstica de milho tanto nos EUA quanto no Brasil, reduzindo os estoques finais. A demanda por soja também foi maior, mas do lado dos exportadores; do lado dos importadores, a demanda é desanimadora. As safras na América do Sul estão se desenvolvendo bem, com a área de soja na Argentina revisada para cima, mas os yields podem ver seus primeiros ajustes a partir do próximo mês.
- Clique aqui e acesse o relatório completo.
Agronegócio | Clima está cultivando confiança na safra
- Ainda há preocupações sobre a safra de soja, está um pouco seco no Nordeste, o RS ainda é um risco, mas é difícil imaginar uma safra abaixo de 170mi t com a previsão climática atual.
- Esperamos 173,5mi t, que têm refletido em prêmios mais fracos na safra nova. No milho, a incerteza climática da 2ª safra e a crescente demanda interna estão sustentando preços domésticos.
- Com isso, margens dos produtores melhoraram, e esperamos um crescimento significativo da área plantada, conforme indicado pelo bom ritmo de compras de insumos. O BRL fraco continua a incentivar a produção brasileira além do equilíbrio global de O&D.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Mercado Pago e Nubank acirram disputa na América Latina (Valor);
- Bradesco Seguros não descarta novas joint ventures e aquisições para crescer (Valor);
- Governo diz que 42% dos beneficiários da Previdência têm consigado próximo do limite de 35% da renda (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Senado aprova o marco regulatório da inteligência artificial (Valor);
- PL de inteligência artificial restringe avanço das empresas brasileiras de software, diz associação (Valor);
- Conexão direta entre celulares e satélites ainda está longe de ameaçar operadoras (Telesíntese);
- Reunião entre Ministro e operadoras sela bom desfecho para o decreto de intervenção (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Inflação desacelera em novembro, mas vai a 4,87% no acumulado em 12 meses (Estadão);
- Lira diz que BPC, abono e salário mínimo são ‘polêmicos’ e que governo não tem votos para pacote (Estadão);
- Inflação já estoura o teto em 10 capitais, carnes disparam 15% e BC terá de dar choque de juros (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Planos de saúde revertem prejuízo e têm lucro operacional de R$ 3,3 bi nos 9 primeiros meses (Valor Econômico);
- Bradesco Seguros não descarta novas joint ventures e aquisições para crescer (Valor Econômico);
- Fleury (FLRY3) anuncia pagamento de juros sobre o capital (Finance News);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields hold steady as investors look to consumer inflation data (CNBC);
- Inflação já estoura o teto em 10 capitais, carnes disparam 15% e BC terá de dar choque de juros (Estadão);
- Hidrovias protocola pedido de waiver para evitar vencimento antecipado de debêntures e vender ativos (AgFeed);
- Fitch Eleva Rating Nacional de Longo Prazo da PRIO Para ‘AAA(bra)’; IDRs Afirmados em ‘BB’ (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
BTG Logística (BTLG11): Estratégia de investimento e potencial de crescimento
- Estamos reiterando nossa recomendação de Compra para o BTLG11. Entendemos que portfólio de imóveis do fundo está bem-posicionado para atender às demandas exigidas pelo mercado de galpões logísticos, com boa concentração de imóveis no raio 60 km de São Paulo;
- Além disso, o fundo possui uma carteira de locatários pulverizada e exposição a setores resilientes o que vemos como positivo. Juntamente com um bom mix de contratos típicos e atípicos, o que contribui para boa previsibilidade das receitas e baixos níveis de vacância;
- Por fim, acreditamos que o fundo possui uma equipe de gestão qualificada, que desempenhando um processo robusto de reciclagem de ativos no fundo, podendo gerar resultados extraordinários para o fundo.
- Baixe o relatório completo aqui.
Bresco Logística (BRCO11): Qualidade de portfólio, gestão qualificada e localização privilegiada
- Mantemos a nossa recomendação de Compra para o BRCO11. Entendemos que o fundo possui qualidade notável do portfólio de ativos, juntamente com um time qualificado o que tem contribuído para manutenção da vacância em níveis baixos;
- Além disso, a boa exposição em contratos atípicos e com vencimentos longos também são pontos positivos;
- Por fim, acreditamos que a boa exposição em ativos considerados last-mile, o que também contribui para a reposição de inquilinos, o que pode beneficiar a performance do fundo
- Baixe o relatório completo aqui.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Dados da SiiLA mostram quedas consecutivas na taxa do GROCS, impulsionadas pela recuperação do setor de shopping centers (SiiLA);
- FLCR11 Anuncia 3ª Emissão de Novas Cotas (Clube Fii);
- O que esperar dos fundos imobiliários para 2025? (Fiis);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
PL das eólicas offshore e Paten avançam no Senado | Café com ESG, 11/12
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,8% e 1,2%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Comissão de Infraestrutura do Senado aprovou ontem o Projeto de Lei 576/21, que cria o marco legal das usinas eólicas offshore – embora bastante aguardado pelo mercado frente ao potencial de geração do país, o texto, que agora segue para deliberação na plenária do Senado, é criticado devido à inserção de emendas parlamentares com a previsão de aumentar a conta de luz por meio de subsídios a segmentos específicos; e (ii) o Senado também aprovou ontem, em votação simbólica, o PL que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) e estabelece um Fundo Verde para investimentos em energias renováveis – a matéria, que retornará à Câmara dos Deputados, estabelece às empresas integrantes a possibilidade de receber recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima e permite a negociação de dívidas com a União através de transação condicionada ao investimento em desenvolvimento sustentável;
- Ainda no país, de olho nos biocombustíveis, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou ontem a resolução que estabelece a fixação de metas mínimas de uso de óleos e gorduras residuais na produção de biodiesel, diesel verde e combustível sustentável de aviação (SAF) – com a medida, o uso do óleo de cozinha usado na produção de biocombustíveis passa a ser de interesse da Política Energética Nacional;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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