IBOVESPA -0.25% | 117.552 Pontos
CÂMBIO -0,46% | 4,78/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Os índices globais amanhecem em queda hoje (20), pressionados pelos balanços corporativos mais negativos publicamos ontem à noite nos Estados Unidos. Nesta quinta-feira, após o fechamento do mercado, serão divulgados os balanços de alguns bancos regionais americanos (Key, OZK e First Financial Bank), que ganharam a atenção dos investidores depois da crise bancária no início deste ano.
Na agenda econômica, o dia será carregado de indicadores internacionais. Nos EUA, temos a publicação de uma série de dados: vendas de moradias usadas, indicadores antecedentes do Conference Board, sondagem industrial do Fed da Filadélfia, e os pedidos de auxílio desemprego semanais. Na zona do euro, a agenda traz a leitura preliminar da confiança do consumidor relativa a julho.
Mercado no Brasil ontem
Na quarta-feira (19), o Ibovespa fechou o pregão em queda de 0,2% aos 117.552 pontos. O movimento foi na contramão dos mercados globais, puxado pelo setor de commodities, que continua repercutindo uma retomada mais fraca do que esperado da China, enquanto papeis domésticos também caíram após uma alta nas taxas futuras de juros.
Na Renda Fixa, os agentes financeiros, por ora, não parecem ver muito espaço para novas quedas depois de duas sessões em baixa. Enquanto isso, no mercado externo, sinais mais firmes de desinflação na Europa trouxeram alívio à perspectiva sobre o aperto monetário dos bancos centrais. DI jan/24 oscilou de 12,755% para 12,77%; DI jan/25 passou de 10,725% para 10,80%; DI jan/26 subiu de 10,13% para 10,195%; e DI jan/27 avançou de 10,145% para 10,22%.
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros negociam em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq-100: -0,7%) após resultados mais negativos de Goldman Sachs, Netflix e Tesla divulgados ontem. Hoje pela manhã, a gigante taiwanesa de chips TSMC reportou a primeira queda de lucros em quatro anos, e a farmacêutica Johnson & Johnson, parte da nossa carteira Top 10 Ações Internacionais (BDRs), superou as estimativas de lucro nos resultados divulgados nesta manhã.
Já na Europa, os mercados sobem (Stoxx 600: +0,3%) após melhora em dados econômicos nos últimos dias e repercutindo o início da temporada de balanços das companhias europeias. Na China, os mercados fecharam em queda: o CSI 300 apresentou queda de 0,7% e o Hang Seng caiu 0,1%, após o banco central chinês manter inalteradas as taxas de juros, em linha com as expectativas. Após o fechamento dos mercados, o governo chinês anunciou novos estímulos ao setor imobiliário.
Novas projeções macroeconômicas do Ministério da Fazenda
No Brasil, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda divulgou, ontem, novas projeções para as principais variáveis macroeconômicas. Entre os destaques, a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023 subiu de 1,9% para 2,5%. Já a previsão para o PIB de 2024 continuou em 2,3%. Além disso, a área econômica do governo reduziu as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): de 5,6% para 4,85% neste ano, e de 3,6% para 3,3% no ano que vem. Comparando com o cenário-base do time Macro da XP, projetamos um crescimento econômico de 2,2% em 2023 e 1,0% em 2024, enquanto a inflação ao consumidor é projetada em 4,7% e 4,1%, respectivamente.
Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023

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Economia
Banco central da China não altera suas taxas de juros de referência; no Brasil, Ministério da Fazenda divulga novas projeções macroeconômicas
- No Brasil, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda divulgou, ontem, novas projeções para as principais variáveis macroeconômicas. Entre os destaques, a estimativa para o crescimento do PIB em 2023 subiu de 1,9% para 2,5%. Já a previsão para o PIB de 2024 continuou em 2,3%. Além disso, a área econômica do governo reduziu as projeções para o IPCA: de 5,6% para 4,85% neste ano, e de 3,6% para 3,3% no ano que vem. O cenário base da XP prevê crescimento econômico de 2,2% em 2023 e 1,0% em 2024, enquanto a inflação ao consumidor é projetada em 4,7% e 4,1%, respectivamente;
- O Banco Popular da China (PBoC, em inglês) deixou suas taxas de juros de referência inalteradas, em linha com as expectativas. A taxa de empréstimos de 1 ano continuou em 3,55%, enquanto a taxa de empréstimos de 5 anos permaneceu em 4,20%. Na semana passada, o banco central chinês disse que utilizará ferramentas de política monetária, como a taxa de depósitos compulsórios e a taxa de empréstimos de médio prazo, para enfrentar os desafios econômicos do país;
- Conforme já divulgado nesta manhã, a inflação ao produtor da Alemanha atingiu em junho o patamar mais baixo desde dezembro de 2020. O índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) do país subiu 0,1% no acumulado dos últimos 12 meses, após apresentar elevação anual de 1,0% em maio. O índice recuou 0,3% na comparação com o mês anterior. Esses resultados reforçam o cenário de deflação global de custos e queda gradual da inflação ao consumidor na maioria das economias;
- Ainda sobre a agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a publicação de dados de atividade nos Estados Unidos: vendas de moradias usadas e Indicadores Antecedentes do instituto Conference Board referentes a junho; Sondagem Industrial do Fed da Filadélfia de julho; e pedidos iniciais de auxílio desemprego na semana passada. Na zona do euro, a agenda traz a leitura preliminar da confiança do consumidor relativa a julho.
Empresas
Bancos & Mercado de Capitais: O que esperar da temporada de resultados do 2T23?
- Esperamos um segundo trimestre misto para os grandes bancos brasileiros, em meio a um cenário macro ainda abaixo do ideal;
- BB e Itaú, apesar das duras bases de comparações, devem apresentar uma manutenção da recente trajetória positiva de crescimento da carteira de crédito e incremento marginal da inadimplência. Por outro lado, prevemos mais um trimestre difícil para Santander e Bradesco. Ambos ainda afetados por maiores provisões e menor margem de lucro com o mercado;
- Para as empresas do mercado de capitais, ainda que tenhamos visto a atividade de junho melhorando de forma inesperada, esperamos poucas transações de renda variável (ECM), volumes de negociação (ADTV) mais fracos e uma recuperação dos negócios de emissões de dívidas (DCM) devido aos eventos adversos de crédito ocorridos no trimestre anterior;
- Em suma, acreditamos que os resultados do segundo trimestre estarão bastante em linha com nossas preferências do setor, sendo Itaú e Banco do Brasil os destaques positivos da temporada.
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Transportes: Prévia de Resultados do 2T23; Rumo e Santos Brasil são os destaques positivos
- Do lado positivo, destacamos:
- Santos Brasil com dinâmica tarifária positiva (renegociação contratual positiva com a Maersk em vigor desde abril) mais do que compensando os fracos volumes do trimestre (EBITDA +40% T/T e +1% A/A [vs. -14 % A/A no 1T23]);
- Rumo, uma vez que os volumes se recuperaram (+9% A/A) de um 1T23 fraco (-11% A/A) e o yield continua com forte desempenho (+12% A/A) deve resultar em um EBITDA forte (+30% T/T e +28 % A/A);
- Do lado negativo, destacamos:
- Aluguel de Carros, pois (a) as vendas de Seminovos foram impactadas pelas incertezas quanto ao programa de incentivos do Governo, e (b) os volumes do RaC foram prejudicados por um macro fraco;
- Vamos principalmente devido ao fraco desempenho das concessionárias (vendas lentas de caminhões Euro6 com preços mais altos e máquinas agrícolas devido ao atraso no anúncio do plano de incentivos do governo);
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TMT Brasil: Prévia de resultados do 2T23
- Neste relatório trazemos nossas estimativas para os resultados do 2T23 na cobertura de TMT: TIMS3, VIVT3, DESK3, FIQE3, BRIT3, ELMD3, POSI3, TOTS3, LWSA3, BMOB3, INTB3, ALLD3 e ZENV;
- Esperamos que a maioria das empresas apresente resultados positivos mesmo com os desafios enfrentados nesse trimestre. No lado de tech, acreditamos que os destaques positivos serão: TOTS3 e LWSA3, as duas companhias devem reportar sólido crescimento de receita e crescimento dos lucros. No lado de Telecom, esperamos que os destaques positivos sejam: TIMS3 e VIVT3 com crescimento de receita e expansão de margem;
- Os provedores de serviços de internet (ISPs) ainda enfrentam obstáculos em termos de adições líquidas orgânicas, no entanto, esperamos que essas empresas alcancem margens de rentabilidade mais elevadas;
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Cury (CURY3) | Equilibrando Rentabilidade e Crescimento
- Estamos atualizando nossas estimativas para Cury para incorporar os resultados recentes, bem como premissas mais positivas para os próximos trimestres;
- Como resultado, ajustamos nosso preço-alvo para R$ 21,00/ação, de R$ 17,00/ação, mantendo nossa recomendação de Compra com base em:
- Lançamentos aumentando em relação às nossas estimativas anteriores (+10% em 2023 e +9% em 2024), com potenciais benefícios provenientes das novas atualizações do MCMV;
- Margem bruta ajustada robusta (+260 p.b. em relação às estimativas anteriores em 2024) apoiando um momento mais forte de resultados;
- Retorno excepcional com ROE em 48,0% em 2024;
- Valuation razoável, considerando P/E 24E em 7,7x.
- Assim, reiteramos a Cury como nossa principal escolha no segmento de baixa renda;
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WEG (WEGE3) | Revisão do 2T23 : Outra superação de lucros, para a surpresa de ninguém
- A WEG apresentou fortes resultados no 2T23, com melhoria no desempenho da receita e números de rentabilidade (impressionantemente) mais altos , suportando um desempenho melhor do que o esperado (lucro líquido de ~R$ 1,4 bilhão + 5% vs. XPe);
- Além de margens mais altas, suportadas pela contínua acomodação de custos ao longo do trimestre (e surpreendentemente acima dos já fortes níveis do 1T23), vemos os resultados do 2T23 também combinando um sólido desempenho de receita (+6% T/T e +14% A/A), apoiado por um mercado de T&D em expansão na América do Norte e mitigando um ponto de preocupação dos investidores na publicação do 1T23;
- Reiteramos nossa visão positiva sobre a WEG;
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BTG Pactual e Senior Sistemas anunciam joint venture (Valor);
- Nubank entra no Desenrola e anuncia que vai limpar nome de quem deve até R$ 100 (Valor);
- Caixa, BB, BNB e Basa assinam nesta 4ª-feira acordo para estudar compartilhamento de rede (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Dell Technologies adquire a fornecedora de inteligência artificial Moogsoft (Valor);
- Portabilidade de linhas móveis recua 20% no primeiro semestre (Mobile Time);
- Redes privativas, 5G, e plataformas digitais são prioridades da nova política industrial (telesintese);
- Netflix cresce em lucro e receita a partir do plano compartilhado (mobiletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Isenção a remessas vai custar 2 milhões de empregos, diz IDV (Valor);
- Reforma Tributária e os impactos nos supermercados (Supervarejo);
- Filme da Barbie gera ‘onda rosa’ na Magalu (Folha);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Sucesso de estímulos na China é chave para a reação na exportação de carne – Globo Rural;
- O mercado de carne suína dos EUA mostra resiliência – S.I.;
- Agro
- Brazil’s All-Powerful Sugar Industry Is Souring the Country on EVs – Bloomberg;
- More rain on horizon for Argentina’s rebounding farmlands – Reuters;
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- Alimentos e Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras não está discutindo recompra da Vibra, diz diretor financeiro (Valor Econômico);
- Venda da Braskem apenas em 2024 (Petróleo Hoje);
- Prates diz que não há celeuma com ministro sobre gás (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Interesse em aumentar alocação em ações alcança maior nível desde início da pesquisa – Pesquisa com assessores XP
- Alocação em ações aumentaram levemente, mas ainda é baixa. A maioria (74%) deles tem apenas menos de 25% do portfólio alocado em ações;
- Porém, a intenção dos clientes de aumentar essa exposição alcançou o maior nível desde o começo da pesquisa. A porcentagem de clientes que planejam aumentar suas alocações em ações continuou a crescer desde o mês passado, em +16pps (M/M para 65%). Esse é o maior nível desde o início da pesquisa em 2020. Antes disso, o nível mais alto foi de 64% alcançado em junho de 2020;
- Interesse maior em ativos de maior risco. Nos últimos meses, observamos uma redução no interesse por Renda Fixa e fundos de Renda Fixa. Por outro lado, houve um aumento de interesse por fundos imobiliários e fundos de ações, um sinal de maior apetite por tomada de risco;
- Otimismo com o Ibovespa. 56% dos assessores acreditam que o índice encerrará 2023 entre 120.000 e 130.000 pontos, um aumento de +9pps M/M. Baseado nos resultados da pesquisa, espera-se que o Ibovespa chegue em 125 mil pontos ao final de 2023;
- Situação fiscal ainda preocupa.Similar à nossa Pesquisa com Investidores Institucionais, para os assessores, os maiores riscos para a Bolsa brasileira são o risco fiscal doméstico e a recessão nos EUA.
- Setorialmente, clientes estão focados nos maiores setores da Bolsa. Financeiro, Elétricas & Saneamento, e setores ligados a commodities foram o destaque. Na outra ponta, Transportes e Educação tiveram as menores indicações de interesse;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Temporada de Resultados Internacional:
- O banco de investimento Morgan Stanley reportou resultados acima das expectativas, lucro teve queda de -14,3% A/A;
- O segundo maior banco dos EUA, Bank of America, reportou resultados acima das expectativas, lucro teve alta de 19,7% A/A;
- Lockheed Martin, fabricante do caça F-35, reportou crescimento de lucros e receitas e elevou os guidances de receita e lucro por ação;
- O banco de investimento Goldman Sachs reportou rentabilidade abaixo das estimativas, lucro teve queda de -61,6% A/A;
- Tesla reportou resultados acima das expectativas, mas a contração se sua margem operacional é negativa;
- Netflix reportou dados mistos, com crescimento de assinantes e lucro melhores que o esperado, mas com receita e guidance piores.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Governo discute iniciativas para expandir mercado de dívida privada (Valor Econômico);
- Cenário melhora, mas inflação segue como desafio, aponta Ibre (Valor Econômico);
- Fitch Rebaixa Ratings da Azul para ‘RD’/‘RD(bra)’ e os Eleva para ‘B-’/‘BB(bra)’ (Fitch);
- Moody’s Local afirma rating da Taesa em ‘AAA.br’; perspectiva revisada para negativa (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Cotistas de FII de escritório querem discutir venda de imóveis e liquidação do fundo; entenda (InfoMoney);
- Fundos imobiliários: Temporada de emissão de cotas esquenta e FII de papel quer levantar R$ 3 bi (Money Times);
- HGLG11 tem 1ª alta em 4 sessões, fundo imobiliário tomba 4,9% e IFIX cai pela 3ª vez seguida (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Brasil é o sexto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo | Café com ESG, 20/07
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,24% e -0,45%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Votorantim Cimentos anunciou ontem um acordo de financiamento de US$ 150 milhões com a IFC (International Finance Corporation), membro do Banco Mundial, para ampliar o coprocessamento de combustíveis alternativos em sua fábrica de Salto de Pirapora – o coprocessamento é a substituição do combustível fóssil usado nos fornos para a fabricar o cimento, normalmente coque de petróleo, por materiais como biomassa, cavaco de madeira, carvão vegetal, pneus usados e lixo sólido urbano; e (ii) após ter levantado um fundo de cerca de US$ 1 bi para investir em teses de impacto socioambiental, a EB Capital está reforçando sua vertical de soluções verdes com uma plataforma de R$ 600 milhões para investimento no setor de biogás – batizada de Bioo, a nova empresa vai começar com três unidades de produção do combustível renovável a partir de resíduos industriais, a primeira delas a ser construída ao lado do polo petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul;
- Do lado da pesquisa, um estudo da consultoria McKinsey chamado Net Zero Pathway Brazil aponta o Brasil como o sexto maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) do mundo, com o desmatamento ilegal sendo a principal “contribuição” para essas emissões – contudo, isso lhe dá, uma vantagem na corrida rumo ao “net zero” até 2050 sobre outros países cuja poluição vem de setores como transporte, energia e indústria, já que as soluções para os problemas locais são bem conhecidas e podem ser aplicadas imediatamente;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023
- Itaú x BB (Clique aqui);
- Petrobras x Vale (Clique aqui);
- WEG x Embraer: (Clique aqui);
- Equatorial x Copel (Clique aqui);
- Hapvida x Rede D’Or (Clique aqui);
- Arezzo x Vivara (Clique aqui).
