IBOVESPA -1,69% | 124.380 Pontos
CÂMBIO -0,07% | 5,76/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 1,7% ontem, aos 124.380 pontos, repercutindo a inflação ao consumidor (CPI) de janeiro nos EUA, que veio acima do esperado e pressionou as taxas das Treasuries, com as taxas de 10 anos terminando pregão em 4,62% (+9 bps). Como resultado, houve um movimento de abertura nas pontas longas da curva de juros, e o DI/Jan 34 também abriu 9 bps. Além disso, a pesquisa mensal de serviços referente a dezembro veio abaixo das expectativas, indicando uma desaceleração da atividade econômica.
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Carrefour Brasil (CRFB3, +2,7%), ainda repercutindo a notícia de que o seu controlador, o grupo francês Carrefour, enviou uma proposta ao conselho de administração com o objetivo de fechar o capital da companhia (veja aqui o comentário). Por outro lado, Hapvida (HAPV3, -7,2%) teve forte queda. Na última terça-feira, após o fechamento do mercado, houve o anúncio de que o papel será excluído do índice MSCI Brazil na abertura do dia 3 de março (veja aqui mais detalhes).
Nesta quinta-feira, teremos a pesquisa mensal do comércio referente a dezembro no Brasil e os dados de inflação ao produtor de janeiro nos EUA. Pela temporada de resultados do 4T24, foco para BR Partners e Raízen. Já pela temporada internacional, os destaques serão Airbnb, Deere & Co, Duke Energy, Palo Alto Networks e Zoetis.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento nos vértices curtos e incremento na parte longa da curva. No Brasil, o recuo de 0,5% m/m (vs. 0,1% m/m estimado pelo mercado) no volume de serviços prestados em dezembro ajudou a reduzir a precificação na parte curta da curva. Contudo, a alta de 0,5% m/m (vs. 0,3% m/m esperado pelo consenso) da inflação ao consumidor americano em janeiro contribuiu para a abertura dos vértices longos. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (- 3,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,06% (+0,1bp); DI jan/29 em 14,92% (+10bps); DI jan/31 em 14,91% (+11,6bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,36% (+7,0bps), enquanto os de dez anos em 4,62% (+8,0bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: 0,2%) enquanto investidores aguardam mais dados de inflação e resultados trimestrais de empresas. A taxa das Treasuries opera em queda durante a manhã, após o CPI vir mais alto que o esperado.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,7%) após bons resultados de empresas, dados econômicos e expectativas de fim da guerra entre Rússia e Ucrânia. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,4%; HSI: +0,4%), por conta de dados de inflação mais altos nos EUA que reduzirão as chances de flexibilização de política monetária no país.
IFIX
O índice de fundos imobiliários, o IFIX, andou de lado na quarta-feira. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de 0,22%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,14% no dia. Os destaques positivos do dia foram MFII11 (+4,4%), HCTR11 (+3,2%) e WHGR11 (+2,2%). Já os principais destaques negativos foram BBIG1 (-3,9%), TRBL11 (-3,3%) e BROF11 (-3,2%).
Economia
O índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,5% em janeiro comparado a dezembro, o ritmo mais forte desde agosto de 2023. A mediana das expectativas de mercado apontava para elevação de 0,3%. A inflação atingiu 3,0% no acumulado em 12 meses, o maior patamar desde junho de 2024. Por sua vez, a medida de núcleo do CPI – exclui os itens de alimentos e energia – registrou alta de 0,45% em janeiro e 3,3% na base anual, acima das projeções de 0,3% e 3,2%. Esses resultados reforçam a mensagem do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de que não há pressa em retomar o corte de juros em meio à crescente incerteza sobre a economia. Conforme publicado em nosso último relatório mensal de cenário econômico, passamos a projetar estabilidade dos juros de referência em 2025.
No Brasil, o faturamento real do setor de serviços contraiu 0,5% entre novembro e dezembro, abaixo das expectativas (XP e mercado: +0,2%). Além disso, houve revisão baixista no dado de novembro, de -0,9% para -1,4%. Apesar desses resultados fracos, o indicador avançou 0,8% no 4º trimestre ante o 3º trimestre de 2024, o sétimo crescimento consecutivo. O setor terciário perdeu velocidade no final de 2024, mas não projetamos reversão abrupta em sua trajetória de crescimento. Prevemos alta de 2,0% para o PIB de 2025, após expansão de 3,5% em 2024.
Na agenda internacional de hoje, destaque para o índice de preços ao produtor dos EUA (PPI, na sigla em inglês) referente a janeiro. O mercado prevê alta de 0,3% em relação a dezembro, compatível com inflação de 3,3% no acumulado em 12 meses. No Brasil, as vendas do comércio varejista em dezembro estarão no centro das atenções. Estimamos que o índice de varejo ampliado subiu 0,3% em comparação a novembro e 3,5% ante dezembro de 2023.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor dos EUA acelera no início de 2025; no Brasil, desaceleração do setor de serviços
- O índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,5% em janeiro comparado a dezembro, o ritmo mais forte desde agosto de 2023. A mediana das expectativas de mercado apontava para elevação de 0,3%. Os componentes de habitação (0,4%), alimentos (0,4%) e gasolina (1,8%) foram responsáveis por grande parte do avanço do índice geral. A inflação atingiu 3,0% no acumulado em 12 meses, o maior patamar desde junho de 2024. Por sua vez, a medida de núcleo do CPI – exclui os itens voláteis de alimentos e energia – registrou alta de 0,45% em janeiro e 3,3% na base anual, acima das projeções de 0,3% e 3,2%. Esses resultados reforçam a mensagem do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de que não há pressa em retomar o corte de juros em meio à crescente incerteza sobre a economia. O Presidente do Fed, Jerome Powell, falou ontem perante a Câmara dos Deputados. Ele afirmou que “a economia está forte, o mercado de trabalho segue sólido e temos o luxo de poder esperar e deixar nossa política restritiva funcionar para fazer a inflação recuar novamente” (tradução própria). Além disso, a autoridade reiterou que o banco central fez “grande progresso no combate à inflação, mas ainda não chegamos lá”. Conforme publicado em nosso último relatório mensal de cenário econômico, passamos a projetar estabilidade dos juros de referência este ano (o cenário base anterior trazia duas reduções de 0,25 p.p.);
- No Brasil, o faturamento real do setor de serviços contraiu 0,5% entre novembro e dezembro, abaixo das expectativas (XP e mercado: +0,2%). Além disso, houve revisão baixista no dado de novembro, de -0,9% para -1,4%. Apesar desses resultados fracos, o indicador avançou 0,8% no 4º trimestre ante o 3º trimestre de 2024, o sétimo crescimento consecutivo. Em relação à abertura setorial, as receitas reais dos Serviços de Transporte – principalmente do Transporte Rodoviário de Carga – e de Outros Serviços – sobretudo dos Serviços Financeiros – decepcionaram em dezembro, explicando grande parte da diferença entre nossa projeção e o resultado observado. Por outro lado, os Serviços Prestados às Famílias continuaram em tendência de alta, com expansão de 0,8% na comparação mensal e 1,8% na comparação trimestral. Em resumo, o setor terciário perdeu velocidade no final de 2024, mas não projetamos reversão abrupta em sua trajetória de crescimento. Estimamos que o PIB tenha crescido 0,4% no 4º trimestre e 3,5% em 2024;
- Na agenda internacional de hoje, destaque para o índice de preços ao produtor dos EUA (PPI, na sigla em inglês) referente a janeiro. O mercado prevê alta de 0,3% em relação a dezembro, compatível com inflação de 3,3% no acumulado em 12 meses. A medida de núcleo do PPI deve mostrar aumento de 0,2% na comparação mensal e 3,1% na base anual. Conforme já publicado nesta manhã, a produção industrial da zona do euro declinou 1,1% em dezembro contra novembro, abaixo da projeção de -0,6%. Em relação a dezembro de 2023, o volume produzido na indústria recuou 2,0%. Enquanto isso, o PIB do Reino Unido cresceu 0,1% no 4º trimestre em relação ao 3º trimestre de 2024 (1,4% vs. 4º trimestre de 2023), um pouco acima das expectativas (-0,1%; 1,1%). No Brasil, as vendas do comércio varejista em dezembro estarão no centro das atenções hoje. Estimamos que o índice de varejo ampliado subiu 0,3% em comparação a novembro e 3,5% ante dezembro de 2023, enquanto o consenso de mercado prevê -0,1% e 3,0%.
Commodities
Mineração e Siderurgia: crescimento moderado na demanda por aço chinês, embora incertezas persistam
- As perspectivas do minério de ferro melhoraram ligeiramente em Jan’25, apesar das incertezas em relação às tarifas e à crise imobiliária.
- Destacamos:
- Melhores indicações de minério de ferro, com a expectativa de que a demanda aparente por aço da China apresente um crescimento modesto em Jan’25;
- A produção de ferro-gusa e aço da China deve aumentar, com os estoques de minério de ferro nos portos chineses diminuindo em Jan’25; e
- A incerteza permanece em relação aos impactos das “tarifas de Trump” e da atual crise imobiliária chinesa, e seus efeitos sobre a demanda e os preços do minério de ferro.
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Empresas
Bens de Capital: Expectativas elevadas sugerem volatilidade adiante
Prévia de resultados do 4T24
- Projetamos resultados mistos das empresas de Bens de Capital no 4T24, com forte sazonalidade para WEG e Embraer contrastando com um trimestre mais lento para a maioria dos nomes de autopeças.
- Esperamos que a WEG seja um destaque positivo durante esta temporada de resultados, com preços/mix favoráveis, depreciação do real e o caráter dilutivo das despesas relacionadas à Marathon, sustentando nossa esperada melhoria da rentabilidade T/T.
- Para a Embraer, esperamos que a atenção dos investidores se concentre em sua divulgação de guidance para 2025 (com consenso de margem EBIT ligeiramente acima de nosso cenário-base de 8,0%, implicando espaço limitado para revisões de lucros para cima, em nossa opinião) e nas indicações da administração sobre campanhas em andamento nos segmentos comercial e de defesa.
- Esperamos que a Marcopolo seja o destaque positivo dentro das empresas de Autopeças, com a continuidade da recuperação das operações externas e uma oferta vs. demanda favorável, sustentando as margens em patamares saudáveis. Por fim, embora vejamos uma sazonalidade naturalmente mais fraca para a maioria das autopeças no 4T, esperamos que a Randon seja um destaque negativo, com despesas conjunturais mais do que compensando o crescimento contínuo da receita.
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Jalles (JALL3) | Revisão de resultados do 3T25: Receita forte, mas margem abaixo do esperado
- A Jalles reportou números mistos no 3T25. Analisando a DRE, destacamos o forte desempenho da receita líquida, que alcançou R$ 740 milhões (+3% vs. XPe), aumentando 49% A/A devido a preços e volumes mais altos em todas as linhas, seguindo a estratégia assertiva da empresa de adiar as vendas de etanol para a entressafra, enquanto as vendas de VHP continuam em ramp-up.
- Por outro lado, a margem de EBITDA ajustado ficou abaixo de nossa estimativa, pois subestimamos o aumento nas despesas de vendas relacionadas às vendas de VHP, enquanto superestimamos o impacto positivo dos incentivos fiscais em Goiás.
- Apesar do resultado trimestral abaixo do esperado, não vemos mudanças materiais em nossas estimativas anuais. A Jalles é a empresa mais barata em nossa cobertura de Agronegócios e Alimentos e Bebidas, negociando a 3,0x EV/EBITDA para 2025/26. No entanto, não prevemos catalisadores para as ações no curto/médio prazo.
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Bens de capital: O que a história nos diz sobre a reação das ações da WEG após a divulgação dos resultados
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor;
- Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa análise sobre a reação histórica das ações da WEG após a divulgação de seus resultados, com desempenhos positivos das ações após o 2T e o 4T, reforçando por meio de uma abordagem estatística (limitada, porém interessante) nossa expectativa positiva para os resultados deste trimestre – mais detalhes sobre nossa prévia de resultados do 4T24 aqui;
- (ii) as exportações de ônibus se destacando entre os dados da ANFAVEA para Jan/25 (+164% A/A, com vendas de ônibus crescendo +55% A/A);
- (iii) um início de ano lento olhando para os dados da Secex para WEG e Embraer (mais detalhes aqui);
- (iv) tarifas aéreas e de ônibus urbanos pesando sobre a inflação de janeiro;
- (v) o India Air Show em andamento, com expectativas de aumentar a fabricação de equipamentos de defesa no país nos próximos anos (a Embraer está apresentando seus C-390 e A-29 na feira);
- (vi) Embraer captando US$650 milhões com a emissão de um título de 10 anos; e
- (vii) short interest da WEG reduzindo (-0,4p.p. S/S).
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Totvs (TOTS3): Revisão de Resultados 4T24 – Resultados sólidos nas 3 unidades de Negócio | Crescimento forte e em linha com expectativas, com lucratividade acima do esperado
- A TOTVS reportou resultados positivos no 4T24, com lucros acima das estimativas. A receita líquida consolidada atingiu R$ 1,4 bilhão (+17,6% A/A), virtualmente em linha com a XPe, impulsionada pelos segmentos de Management e BP;
- As receitas recorrentes cresceram 21,1% A/A, com um aumento líquido sólido no ARR consolidado de R$ 195 milhões. O EBITDA ajustado foi de R$ 342 milhões (+33% A/A), com margem atingindo 24,7% (+280bps A/A e +100bps vs. XPe), impulsionado principalmente pela forte melhora do segmento BP, que registrou sua maior margem EBITDA da história (13%), e pela melhora sequencial das margens de Management;
- Também destacamos o desempenho positivo da Techfin, que registrou um lucro líquido de R$ 16 milhões (@100%), um valor 5x superior ao lucro do 4T23. A empresa indicou que a Techfin está em trajetória ascendente na curva em “J”;
- Por fim, o lucro líquido ajustado foi de R$ 237 milhões (+5% T/T e +42% A/A) e o fluxo de caixa livre atingiu R$ 272 milhões no trimestre. No geral, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para final de 2025 de R$ 33,0/ação para TOTS3.
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B3 (B3SA3): Início Lento | Destaques operacionais da B3 para Janeiro/2025
- Em 12 de fevereiro, a B3 divulgou seus dados operacionais referentes a janeiro de 2025. No geral, vemos os números como mistos. As tendências do ano passado persistiram: os mercados à vista continuaram pressionados pelo cenário macroeconômico desafiador, enquanto a renda fixa manteve seu bom momento;
- No segmento de derivativos, observamos sinais de desaceleração, sendo necessário aguardar para entender se isso é temporário ou uma possível reversão de tendência. Os volumes de ações registraram um ADTV de R$ 22,6 bilhões em ações à vista (-21,9% M/M e +1,5% A/A) e R$ 26,4 bilhões de ADTV total em renda variável (-21,6% M/M e +0,7% A/A);
- No mercado de renda fixa, as novas emissões cresceram 12,3% A/A, enquanto o estoque manteve um ritmo forte (+25% A/A). Já os derivativos, que foram um refúgio seguro em 2024, mostraram sinais de desaceleração, com queda de -6% A/A e -16% M/M;
- Como resultado, reafirmamos nossa visão conservadora para o papel e reiteramos nossa recomendação neutra (preço-alvo de R$ 14/ação);
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Suzano (SUZB3): Fortes volumes de vendas de celulose compensando preços de celulose mais fracos
- A Suzano reportou resultados em linha, com EBITDA ajustado de R$ 6,5 bilhões, -1% T/T e -1% vs. XPe.
- Com receita líquida de R$ 14,2 bilhões (+7% XPe), destacamos os volumes de vendas de celulose e papel como o principal destaque sobre os resultados de hoje (+25% T/T e +20% T/T, respectivamente e +5% vs. XPe), com os preços em reais compensando os preços de referência da celulose mais fracos (em USD).
- Além disso, o custo caixa por tonelada diminuiu 6% T/T (excluindo tempo de inatividade), refletindo menores custos de madeira, menor consumo de insumos e maior diluição dos custos fixos (principalmente lastreados no Cerrado).
- A empresa também concluiu a aquisição dos ativos da Pactiv no 4T24, com a recuperação industrial ocorrendo conforme planejado.
- Por fim, considerando nossa perspectiva positiva para os preços da celulose e a significativa melhora na geração de fluxo de caixa após o ramp-up do Cerrado, reiteramos nossa visão positiva para a Suzano.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Sob pressão com ‘taxa das blusinhas’, Shein prioriza expansão do marketplace no Brasil (Valor Econômico);
- A família Diniz e a venda de sua participação no Carrefour… francês (O Globo);
- Alta dos alimentos desacelera e faturamento do varejo sobe, diz estudo (CNN Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Plano de saúde sem emergência e internação? ANS fará consulta pública sobre modelo simplificado mais barato (O Globo);
- Plano de saúde: ‘Para urgência e emergência esse paciente continua SUS dependente’, diz diretor da ANS sobre nova modalidade (O Globo);
- Farmácias miram ampliação de serviços de saúde, mas estratégia exige avanços na regulamentação (Futuro da Saúde);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump offers Putin a way back in from the cold (BBC);
- TCU cede ao governo Lula e libera pagamentos do Pé-de-Meia fora do Orçamento (Estadão);
- Vale vai anunciar R$ 70 bi em investimentos ao lado de Lula no PA (Folha de São Paulo);
- Moody’s Ratings downgrades CSN to Ba3; changes outlook to stable (Moody’s Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Apenas 58% dos condomínios logísticos previstos para entrarem no estoque foram entregues em 2024 (SiiLA);
- Do Mercado Livre à RD: as empresas que mais ocuparam galpões logísticos em 2024 (Bloomberg Línea);
- O que explica o bom momento do mercado de galpões logísticos? (Estadão).
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Lula anunciará mais R$ 250 mi para obras em Belém frente a COP30, diz BNDES | Café com ESG, 13/02
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,7% e 1,4%, respectivamente;
Nos preparativos para a COP30, o presidente Lula anunciará, na próxima sexta-feira (14), um desembolso de R$ 250 milhões do BNDES para projetos de macrodrenagem e urbanização em Belém, capital paraense, em mais um esforço na preparação para a recepção da COP30 – os projetos de macrodrenagem e urbanização têm o objetivo de melhorar a infraestrutura urbana e a ampliação do acesso a equipamentos e serviços públicos em favelas no município;
No internacional, (i) o Reino Unido lançou hoje um pacote de incentivos para projetos eólicos offshore, buscando persuadir os desenvolvedores a fornecer o investimento necessário para cumprir com a meta do país de descarbonizar o sistema energético até 2030 – o pacote oferecerá um financiamento inicial de 27 milhões de libras para cada gigawatt de capacidade dos projetos eólicos offshore; e (ii) a China iniciou a construção de 94,5 gigawatts de energia movida a carvão em 2024, o maior volume de novas construções desde 2015, dificultando a transição do país para longe dos combustíveis fósseis – o maior consumidor de carvão do mundo e emissor de gases de efeito estufa se comprometeu a limitar o aumento da energia a carvão no período de 2021 a 2025, mas as preocupações com a escassez de energia levaram a um crescimento de novos projetos desde 2023; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG


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