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Bolsas em queda após Fed elevar os juros nos EUA

Alta de juros nos EUA e PMI da China são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 03/11/2022

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IBOVESPA +0,77% | 116.928 Pontos

CÂMBIO -0,9% | 5,11/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) elevou ontem sua taxa de juros de referência em 0,75pp pela quarta vez consecutiva. Com isso, a Fed Funds rate chegou ao intervalo entre 3,75% e 4,00%, avançando em território contracionista.  Na agenda econômica desta quinta-feira (03), destaque para a decisão de política monetária do BoE (Bank of England). O mercado prevê que o banco central do Reino Unido elevará sua taxa de juros de referência em 0,75pp (oitavo movimento consecutivo de alta), de 2,25% para 3,00%, o maior patamar desde 2008.  

Brasil

O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da terça-feira (01) pré-feriado com uma alta de 0,77%, aos 116.928 pontos. Enquanto o dólar caiu 0,92% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,11. As taxas futuras de juros fecharam em queda, dando sequência ao movimento positivo para os ativos locais que é observado desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de domingo. Segundo participantes do mercado, as taxas recuaram na expectativa de que Jair Bolsonaro reconheça a derrota imposta pelas urnas antes do feriado, o que traz certo alívio aos agentes. Além disso, por ora, a avaliação é a de que as obstruções em rodovias promovidas por apoiadores do presidente não devem trazer maiores impactos econômicos, diferente do que ocorreu na greve dos caminhoneiros de 2018. DI jan/23 fechou em 13,672%; DI jan/24 foi para 12,95%; DI jan/25 encerrou em 11,73%; DI jan/27 fechou em 11,51%; e DI jan/29 foi para 11,61%.   

Mundo

Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,5% e Europa -0,9%) enquanto investidores digerem o discurso de Jerome Powell e reprecificam suas apostas sobre o futuro da taxa de juros americana. Nesta quarta-feira, o Federal Reserve anunciou mais uma alta de 75 pontos-base na taxa básica de juros e sinalizou que ainda é cedo para uma discussão sobre o fim dos aumentos. Na Europa, o foco ficará por conta da decisão de política monetária do Bank of England. O consenso aponta para uma alta de 75 pontos-base, elevando a taxa de juros local para 3,0%, o seu maior valor desde 2008. Na China, o índice de Hang Seng (-3,1%) encerra em forte queda, acompanhando o sentimento negativo das bolsas globais. Em Hong Kong, a autoridade monetária também elevou a taxa básica de juros em 75 pontos-base para 4,25%, ultrapassando os valores vistos durante a crise de 2008. 

Economia Mundo

O comunicado pós-decisão destacou que as elevações de juros em curso são apropriadas para atingir um nível de política monetária restritiva o suficiente de modo a trazer a inflação de volta para a meta de 2%. Em relação ao ritmo de aumento para as próximas reuniões, o comitê frisou que avaliará o efeito defasado e cumulativo do aperto monetário sobre a atividade econômica, a inflação e o mercado financeiro do país. Acreditamos que esta decisão foi movida pela necessidade de o Fed manter um posicionamento duro para proteger sua credibilidade, e reflete a avaliação do comitê de que o risco de apertos insuficientes supera o risco de apertos excessivos. O ritmo de alta de 0,75pp representa um aumento agressivo dado o histórico da condução de política monetária nos EUA, e o atual ciclo de aperto tem sido muito mais acelerado comparado com ciclos anteriores. Para a reunião de dezembro, acreditamos que o Fed irá desacelerar o ritmo de elevação para 0,50pp. Olhando adiante, a necessidade de aumentos adicionais dependerá dos dados de inflação e do mercado de trabalho. Se os números de outubro e novembro mostrarem arrefecimento, o Fed poderá fazer uma pausa após a decisão de dezembro. Por outro lado, se as pressões inflacionárias persistirem e o mercado de trabalho continuar apertado, podemos ver altas sequenciais de 0,25pp nas primeiras reuniões de 2023. Por fim, prevemos que o Fed encontrará espaço para começar a cortar a taxa de juros de referência no 4º trimestre de 2023, tendo em vista um cenário de recessão moderada e de avanços no processo de desinflação.

A criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos superou as expectativas em outubro, reforçando o cenário de resiliência do mercado de trabalho. Conforme publicado ontem no relatório ADP, houve geração líquida de 239 mil vagas no mês passado, enquanto o consenso de mercado apontava para incremento de 195 mil. O mercado voltará as atenções para a publicação do principal relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll) na manhã de sexta-feira (04).

Na China, o PMI (Índice de Gerentes de Compras) de serviços recuou de 49,3 em setembro para 48,4 em outubro, chegando ao menor patamar desde maio. A marca de 50 pontos separa contração de expansão na base mensal. Após crescimento mais forte que o esperado no 3º trimestre, a economia chinesa volta a mostrar sinais de enfraquecimento em meio a persistentes restrições relacionadas à pandemia (política de tolerância zero à Covid-19) e problemas no setor imobiliário.

No Brasil, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – publicou na terça-feira (01) a ata de sua última reunião. O documento trouxe a mesma mensagem do comunicado pós-reunião: o ajuste monetário já implementado parece suficiente para levar a inflação à trajetória de metas, porém, se a convergência não ocorrer conforme o esperado, o Copom não descarta aperto adicional à frente. Os principais fatores para avaliação da convergência da inflação são a ociosidade na economia (hiato do produto) e a dinâmica da inflação de serviços. Em relação ao primeiro, a ata indicou que houve redução no período recente, o que poderia ser visto como risco à desinflação. Todavia, o banco central prevê ampliação da ociosidade nos próximos trimestres, em linha com os efeitos defasados (cada vez mais perceptíveis) da política monetária contracionista sobre a atividade doméstica. Ao mesmo tempo, a ata reforça que a inflação de serviços, mais sensível ao ciclo econômico e com maior inércia, permanece acima da meta, e que sua dinâmica ficará mais clara ao longo do tempo. Em nossa opinião, o documento sugere que o Copom planeja manter a taxa Selic em 13,75% nos próximos trimestres, com início de uma flexibilização da política monetária apenas (e se) a convergência da inflação ficar visível. Com a hipótese de existência de uma nova âncora fiscal crível, mantemos o cenário de que a taxa básica de juros ficará em 13,75% até meados do ano que vem, recuando para 10,00% até dezembro.    

Agenda do dia

Na agenda econômica desta quinta-feira (03), destaque para a decisão de política monetária do BoE (Bank of England). A maioria dos agentes de mercado prevê que o banco central do Reino Unido elevará sua taxa de juros de referência em 0,75pp (oitavo movimento consecutivo de alta), de 2,25% para 3,00%, atingindo o maior patamar desde 2008. Além disso, haverá divulgação de vários indicadores de atividade econômica nos Estados Unidos: ISM Serviços de outubro; produtividade/custo unitário de mão de obra no 3º trimestre; encomendas de bens duráveis/bens de capital de setembro; pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana encerrada em 29/10.   

Mercado em Gráfico

Apesar de 2022 ser um ano de eleições presidenciais, os principais fatores que afetaram a Bolsa brasileira são relacionados ao cenário macro: inflação persistente, bancos centrais globais subindo os juros, os choques de oferta causados pela guerra na Ucrânia, lockdowns na China, e temores de recessão. Porém, no último mês, riscos domésticos relacionados ao cenário político voltaram ao radar dos investidores. Conforme mostramos no gráfico, após vários meses com a volatilidade em patamares historicamente baixos, ela voltou a crescer depois dos resultados do 1o turno das eleições, em linha o comportamento de anos eleitorais desde 2002. Nesse ano especificamente, o resultado mostrou uma eleição muito mais apertada do que historicamente e o pleito segue ainda em aberto, aumentando as incertezas quanto ao que esperar depois desse final de semana. Apesar das incertezas políticas e das taxas de juros em patamares ainda altos, continuamos vendo a Bolsa brasileira como atrativa. A expectativa é que o fim das eleições, nesse domingo (30/10),  pode trazer uma descompressão de riscos no mercado. Com um caminho mais claro após as eleições, o apetite a risco pode voltar, e isso deve sustentar ainda mais o desempenho superior do Ibovespa em relação aos demais mercados.

Apesar de 2022 ser um ano de eleições presidenciais, os principais fatores que afetaram a Bolsa brasileira são relacionados ao cenário macro: inflação persistente, bancos centrais globais subindo os juros, os choques de oferta causados pela guerra na Ucrânia, lockdowns na China, e temores de recessão. Porém, no último mês, riscos domésticos relacionados ao cenário político voltaram ao radar dos investidores. Conforme mostramos no gráfico, após vários meses com a volatilidade em patamares historicamente baixos, ela voltou a crescer depois dos resultados do 1o turno das eleições, em linha o comportamento de anos eleitorais desde 2002. Nesse ano especificamente, o resultado mostrou uma eleição muito mais apertada do que historicamente e o pleito segue ainda em aberto, aumentando as incertezas quanto ao que esperar depois desse final de semana. Apesar das incertezas políticas e das taxas de juros em patamares ainda altos, continuamos vendo a Bolsa brasileira como atrativa. A expectativa é que o fim das eleições, nesse domingo (30/10),  pode trazer uma descompressão de riscos no mercado. Com um caminho mais claro após as eleições, o apetite a risco pode voltar, e isso deve sustentar ainda mais o desempenho superior do Ibovespa em relação aos demais mercados.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Sanepar (SAPR11): Após o fechamento
Banco Pan (BPAN4): Após o fechamento
Marcopolo (POMO4): Após o fechamento
AES Brasil (AESB3)
Após o fechamento
Alpargatas (ALPA4)
Após o fechamento
Blau (BLAU3)
Após o fechamento
Fleury (FLRY3)
Após o fechamento
Multiplan (MULT3)
Após o fechamento
Cia Brasileira de Distribuição (PCAR3/4):
 Após o fechamento
Petrobras (PETR3/4): 
Após o fechamento

Calendário do 3T22
Temporada de resultados do 3º trimestre 2022 – o que esperar?

Economia

Fed eleva taxa de juros em 0,75pp pela quarta vez consecutiva, para o intervalo entre 3,75% e 4,00% 

  • Conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) elevou ontem sua taxa de juros de referência em 0,75pp pela quarta vez consecutiva. Com isso, a Fed Funds rate chegou ao intervalo entre 3,75% e 4,00%, avançando em território contracionista. O comunicado pós-decisão destacou que as elevações de juros em curso são apropriadas para atingir um nível de política monetária restritiva o suficiente de modo a trazer a inflação de volta para a meta de 2%. Em relação ao ritmo de aumento para as próximas reuniões, o comitê frisou que avaliará o efeito defasado e cumulativo do aperto monetário sobre a atividade econômica, a inflação e o mercado financeiro do país. Acreditamos que esta decisão foi movida pela necessidade de o Fed manter um posicionamento duro para proteger sua credibilidade, e reflete a avaliação do comitê de que o risco de apertos insuficientes supera o risco de apertos excessivos. O ritmo de alta de 0,75pp representa um aumento agressivo dado o histórico da condução de política monetária nos EUA, e o atual ciclo de aperto tem sido muito mais acelerado comparado com ciclos anteriores. Para a reunião de dezembro, acreditamos que o Fed irá desacelerar o ritmo de elevação para 0,50pp. Olhando adiante, a necessidade de aumentos adicionais dependerá dos dados de inflação e do mercado de trabalho. Se os números de outubro e novembro mostrarem arrefecimento, o Fed poderá fazer uma pausa após a decisão de dezembro. Por outro lado, se as pressões inflacionárias persistirem e o mercado de trabalho continuar apertado, podemos ver altas sequenciais de 0,25pp nas primeiras reuniões de 2023. Por fim, prevemos que o Fed encontrará espaço para começar a cortar a taxa de juros de referência no 4º trimestre de 2023, tendo em vista um cenário de recessão moderada e de avanços no processo de desinflação.
  • A criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos superou as expectativas em outubro, reforçando o cenário de resiliência do mercado de trabalho. Conforme publicado ontem no relatório ADP, houve geração líquida de 239 mil vagas no mês passado, enquanto o consenso de mercado apontava para incremento de 195 mil. Os resultados de setembro foram revisados de 208 mil para 192 mil. O aumento das contratações líquidas concentrou-se no setor de serviços (247 mil), sobretudo nas atividades de lazer e hospedagem (210 mil). O mercado voltará as atenções para a publicação do principal relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll) na manhã de sexta-feira (04).
  • Na agenda econômica desta quinta-feira (03), destaque para a decisão de política monetária do BoE (Bank of England). A maioria dos agentes de mercado prevê que o banco central do Reino Unido elevará sua taxa de juros de referência em 0,75pp (oitavo movimento consecutivo de alta), de 2,25% para 3,00%, atingindo o maior patamar desde 2008. Além disso, haverá divulgação de vários indicadores de atividade econômica nos Estados Unidos: ISM Serviços de outubro; produtividade/custo unitário de mão de obra no 3º trimestre; encomendas de bens duráveis/bens de capital de setembro; pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana encerrada em 29/10.   
  • Na China, o PMI (Índice de Gerentes de Compras) de serviços recuou de 49,3 em setembro para 48,4 em outubro, chegando ao menor patamar desde maio. A marca de 50 pontos separa contração de expansão na base mensal. Após crescimento mais forte que o esperado no 3º trimestre, a economia chinesa volta a mostrar sinais de enfraquecimento em meio a persistentes restrições relacionadas à pandemia (política de tolerância zero à Covid-19) e problemas no setor imobiliário.
  • No Brasil, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – publicou na terça-feira (01) a ata de sua última reunião. O documento trouxe a mesma mensagem do comunicado pós-reunião: o ajuste monetário já implementado parece suficiente para levar a inflação à trajetória de metas, porém, se a convergência não ocorrer conforme o esperado, o Copom não descarta aperto adicional à frente. Os principais fatores para avaliação da convergência da inflação são a ociosidade na economia (hiato do produto) e a dinâmica da inflação de serviços. Em relação ao primeiro, a ata indicou que houve redução no período recente, o que poderia ser visto como risco à desinflação. Todavia, o banco central prevê ampliação da ociosidade nos próximos trimestres, em linha com os efeitos defasados (cada vez mais perceptíveis) da política monetária contracionista sobre a atividade doméstica. Ao mesmo tempo, a ata reforça que a inflação de serviços, mais sensível ao ciclo econômico e com maior inércia, permanece acima da meta, e que sua dinâmica ficará mais clara ao longo do tempo. Em nossa opinião, o documento sugere que o Copom planeja manter a taxa Selic em 13,75% nos próximos trimestres, com início de uma flexibilização da política monetária apenas (e se) a convergência da inflação ficar visível. Com a hipótese de existência de uma nova âncora fiscal crível, mantemos o cenário de que a taxa básica de juros ficará em 13,75% até meados do ano que vem, recuando para 10,00% até dezembro.    
  • A produção industrial brasileira recuou 0,7% entre agosto e setembro, em linha com as expectativas (consenso: -0,7%; XP: -0,5%). Esse resultado representou a segunda queda mensal consecutiva na margem. Com isso, o setor industrial declinou ligeiramente no 3T (-0,3% ante o 2T), interrompendo uma sequência de três trimestres em expansão. A produção manufatureira está 1,4% abaixo do nível registrado em dezembro de 2021 e 2,4% aquém do nível pré-pandemia. Em relação à abertura setorial, 21 entre as 26 atividades industriais apresentaram resultados negativos entre agosto e setembro. Acreditamos que a indústria total crescerá modestamente nos próximos meses, ainda puxada pelo avanço do consumo das famílias (apesar da perda de força no período recente) e pela normalização das cadeias globais de matérias-primas. Portanto, projetamos que a produção industrial ficará praticamente estável em 2022 (ligeiro ganho de 0,2% em relação a 2021). Por fim, o Tracker XP para o PIB do 3º trimestre indica alta de 0,6% ante o trimestre imediatamente anterior. O PIB do Brasil deve crescer 2,8% em 2022.

Empresas

Banks & Financial Non-Banks: O que esperar dos resultados do 3T22 – Parte 2

  • Esperamos um trimestre sólido para BR Partners, apesar do cenário macroeconômico mais difícil. Reforçamos nossa visão de que a resiliência de seus resultados reflete a estratégia do banco de diversificar as fontes de receita nos últimos anos;
  • Vemos um trimestre positivo para o Méliuz. Esperamos que a empresa ainda apresente um EBITDA negativo, mas cada vez mais próximo do breakeven;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

AgroGalaxy (AGXY3): exposição ao agro anticíclica e sem volatilidade

  • Estamos publicando nossa prévia dos resultados do 3T22 para AGXY3;
  • Além disso, aproveitamos a oportunidade para atualizar nossas estimativas e Preço-alvo, o qual estamos diminuindo de R$ 16,7/ação para o fim de 2022 para R$16,1/ação para o fim de 2023, principalmente devido a um maior custo de capital;
  • Continuamos muito positivos com a tese da AGXY3 e, portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra em AGXY3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Setembro de 2022

  • Hoje (1º de Novembro), a Anatel divulgou a base de dados de Setembro de 2022. Os principais destaques foram (i) em relação à Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, Brisanet foi destaque no crescimento orgânico, somando ~20,3k clientes (~20,8k/mês de adições líquidas médias no 3T22). Do lado negativo, destacamos que a Unifique segue crescendo em um ritmo lento, em ~3,4k, e a Desktop reportou uma desaceleração de adições líquidas de ~8,9 mil em Setembro (vs. 12,6k em Agosto) e (ii) na móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em Setembro, mas reduziu o pré-pago em -36,7k desconexões líquidas no mês. A Vivo teve desconexões líquidas de -2,3 milhões no pré-pago e -543k no pós-pago (ex-M2M);
  • Conforme mencionado no release de resultados da empresa do 3T22, a Vivo desconectou ~3 milhões de clientes no trimestre que foram considerados inativos em relação à aquisição da Oi Móvel. A Vivo detém atualmente 37,6% de market share (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,4% e a TIM 26,6%;
  • Clique aqui para acessa o relatório.

Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Volumes Continuam Fortes Enquanto Preços de Frete Continuam Normalizando

  • Em nosso acompanhamento mensal dos Operadores Portuários de Out’22, destacamos:

    • (i) os volumes totais da Santos Brasil subiram +9% A/A em Out’22, mantendo os níveis fortes do 3T22 em meio a um cenário de mercado mais normalizado (evidenciado por preços mais baixos de frete, embora ainda acima dos níveis históricos – detalhes na página 4);
    • (ii) o Terminal de Veículos (TEV) desacelerou em Out’22  vs. meses anteriores, mas ainda mostrando resultados fortes com 22 mil veículos movimentados (+32% A/A), com utilização de capacidade UDM em 94%; e
    • (iii) a utilização da capacidade do Porto de Santos permanece em níveis elevados em Set’22 UDM em 82% (vs. 81% em 2020 e 84% em 2021). Reiteramos nossa recomendação de Compra e visão positiva para Santos Brasil.

  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Transportes & Bens de Capital: Colocando Kepler Weber (KEPL3) e Mills (MILS3) “Sob Revisão”

  • Estamos colocando Kepler Weber (KEPL3) e Mills (MILS3) sob revisão uma vez que nossas recomendações se encontram desatualizados e, portanto, não necessariamente refletem nossa visão atual;
  • Entretanto, você ainda pode encontrar os relatórios antigos em nosso site de conteúdos e nas páginas de cada companhia;
  • Links: KEPL3, MILS3.

Varejo: Colocando IMC (MEAL3), BK (BKBR3), Vulcabras (VULC3) e Grendene (GRND3) “Sob Revisão”

  • Estamos colocando IMC (MEAL3), BK (BKBR3), Vulcabras (VULC3) e Grendene (GRND3) sob revisão uma vez que nossas recomendações se encontram desatualizados e, portanto, não necessariamente refletem nossa visão atual;
  • Entretanto, você ainda pode encontrar os relatórios antigos em nosso site de conteúdos e nas páginas de cada companhia;
  • Links: MEAL3BKBR3VULC3 e GRND3.

Data Expert | Monitor da Indústria de Bebidas

  • Os principais destaques da 4ª edição do nosso Data Expert – Monitor da Indústria de Bebidas são: a produção de bebidas alcoólicas ficou um pouco abaixo das nossas estimativas (-1,2%), e, uma vez que aplicamos a sazonalidade, as estimativas para o 4T diminuem em 1.2%;
  • ao aplicarmos a sazonalidade, nossa regressão sugere volumes maiores do que estimamos para AmBev, reforçando nossa visão positiva no 4Q da Companhia; e
  • após sequenciais surpresas positivas, a produção de bebidas não alcoólicas ficou 5% abaixo das nossas estimativas, diminuindo em 5% as estimativas para o 4T ao aplicarmos a sazonalidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro

    • Fed eleva taxas de juros em 0,75 pp, para intervalo de 3,75% a 4%, e sinaliza ritmo mais lento (Valor);
    • Balanço da Cielo no 3º trimestre agrada a analistas, mas ações (CIEL3) despencam (Valor);
    • Santander vê Brasil adiantado no ciclo de juros e bem posicionado para 2023 (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia

    • Por que Locaweb, DGF e HiPartners investiram no “Google dos indicadores corporativos” (Neofeed);
    • Setor de tecnologia dos EUA planeja se distanciar mais da China após eleição em novembro (Valor);
    • Bloqueios de estradas já começam a impactar empresas de instalação de redes e call centers, diz Feninfra (Valor);
    • Pequenos provedores e grandes operadoras buscarão diálogo com governo Lula para demandas do setor (Valor).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo

    • Carrefour diz que busca alternativas caso as paralisações continuem (Valor);
    • GPA registra atraso pontual no recebimento de produtos e monitora situação (Valor);
    • Mercado Livre aumentou prazo de entrega por conta de atos antidemocráticos; Magalu usa lojas para distribuir produtos (Folha);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias

    • Alimentos e Bebidas

      • Fabricação de alcoólicas recua 5,4% em mês com retração da indústria – Guia da Cerveja;
      • Ambev sente impacto de bloqueios nas rodovias em unidades de produção e distribuição – Valor;

    • Agro

      • Acordo de exportação de grãos da Ucrânia volta aos trilhos com Rússia retomando participação – Reuters;
      • Embarques de milho brasileiro à China podem ter início em breve – Valor;

    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia

    • CCEE: temperaturas amenas derrubam consumo de energia na primeira quinzena de outubro (Broadcast);
    • O lado B dos dados positivos do ONS (Valor Econômico);
    • Petrobras: Senador Jean Paul Prates é cotado para presidir a estatal (Valor Econômico)
    • Clique aqui para acessar o relatório.


Mercados

Perspectivas de Alocação Global: Cenário global segue desafiador; investir ou desinvestir? Eis a questão

  • Olhando o histórico dos últimos 50 anos, vemos que os melhores e piores dias de negociação acontecem juntos, e não estar investido nos 20 melhores pregões resultaria em perder quase metade do retorno do período;
  • Assim, chegamos a uma conclusão: “bulls make money, bears make money” (otimistas ganham dinheiro, pessimistas ganham dinheiro). Quem não ganha dinheiro é quem não está investido ou tenta acertar o tempo do mercado;
  • Para o investidor saber como se posicionar, atualizamos nossas perspectivas de alocação global e listamos produtos/fundos da plataforma da XP que são opções de exposição a cada temas;
  • Leia o relatório completo, nele você encontrará com a tabela, com uma nota por região, além de detalhes dos diferentes cenários.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | AMD e Uber sobem após divulgação de resultados

  • AMD supera estimativas de lucro à medida que negócio de servidores cresce;
  • Ações da Uber sobe após empresa superar estimativa de receita e orientação forte;
  • Airbnb cai com perspectiva fraca para reservas no próximo trimestre;
  • Pfizer reporta resultados acima da expectativa;
  • Meta deixa ranking das 20 empresas mais valiosas dos EUA;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Criptoativos

Principais notícias

  • Hoje em Criptos | Meta permitirá que influenciadores lancem NFTs

    • CVM vai criar unidade de criptomoedas (Portal do Bitcoin);
    • Validadores da Solana ficam offline (Livecoins);
    • Lightning Network lança atualização de emergência (Cointelegraph);
    • Visa anuncia coleção própria de NFTs exclusivos ligados à Copa do Mundo (Cointelegraph);
    • Meta permitirá que influenciadores lancem NFTs (Decrypt);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados

    • Fed eleva taxas de juros em 0,75 pp, para intervalo de 3,75% a 4%, e sinaliza ritmo mais lento (Valor Econômico);
    • BCs na América Latina devem evitar “suavização prematura” de política monetária, diz FMI (Valor Econômico).

  • Noticiário Corporativo

    • Venda de parte da Petrobras na Braskem fica incerta após eleição (Valor Econômico);
    • Votorantim cimentos conclui aquisição de conglomerado na Espanha (Broadcast).

  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Onde estão investindo os multimercados globais: BlackRock Global Event Driven

  • Quais oportunidades que a diversificação proporciona? Apresentaremos nessa série “Onde estão investindo os multimercados globais”;
  • Os históricos apresentados nesses relatórios são curtos, pois por uma questão de regulamentação, apenas podemos mostrar o histórico do retorno no Brasil e não o histórico do veículo que cada um deles compra cotas no exterior. Serão cinco episódios, sendo o terceiro sobre o fundo BlackRock Global Event Driven;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias

    • Veja os fundos imobiliários recomendados por analistas para investir em novembro (Cnn Brasil);
    • Análise Mensal XP: os FIIs no mês de Outubro/22 (Expert XP);
    • 4 fundos imobiliários para investir após as eleições, segundo a Toro (MoneyTimes);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.


ESG

Lula planeja participar da COP27, embora só tome posse em janeiro | Café com ESG, 03/11

  • Mercado fechado ontem por conta do feriado, enquanto no pregão de terça-feira o Ibov e o ISE fecharam em alta de +0,8% e +0,5%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Vale anunciou ontem que assinou três acordos com autoridades locais e clientes para estudarem em conjunto o desenvolvimento de complexos industriais no Reino da Arábia Saudita, nos Emirados Árabes Unidos, e no Sultanato de Omã para produzir produtos de baixo carbono para a indústria siderúrgica; e (ii) no campo político, horas depois de vencer a votação de domingo, Lula prometeu deter a destruição da floresta amazônica e restaurar o Brasil como líder internacional em questões climáticas – inclusive, ele planeja participar da cúpula da COP27 deste ano no Egito, que começa na próxima semana, embora só tome posse em janeiro;
  • Na Europa, a temperatura aumentou mais do que o dobro da média mundial nos últimos 30 anos, uma progressão mais rápida do que em outros continentes, de acordo com o relatório da Organização Meteorológica Mundial divulgado ontem, que quantificou um aumento de pelo menos 0,5°C por década no período 1991-2021;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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