IBOVESPA +0,77% | 116.928 Pontos
CÂMBIO -0,9% | 5,11/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) elevou ontem sua taxa de juros de referência em 0,75pp pela quarta vez consecutiva. Com isso, a Fed Funds rate chegou ao intervalo entre 3,75% e 4,00%, avançando em território contracionista. Na agenda econômica desta quinta-feira (03), destaque para a decisão de política monetária do BoE (Bank of England). O mercado prevê que o banco central do Reino Unido elevará sua taxa de juros de referência em 0,75pp (oitavo movimento consecutivo de alta), de 2,25% para 3,00%, o maior patamar desde 2008.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da terça-feira (01) pré-feriado com uma alta de 0,77%, aos 116.928 pontos. Enquanto o dólar caiu 0,92% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,11. As taxas futuras de juros fecharam em queda, dando sequência ao movimento positivo para os ativos locais que é observado desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de domingo. Segundo participantes do mercado, as taxas recuaram na expectativa de que Jair Bolsonaro reconheça a derrota imposta pelas urnas antes do feriado, o que traz certo alívio aos agentes. Além disso, por ora, a avaliação é a de que as obstruções em rodovias promovidas por apoiadores do presidente não devem trazer maiores impactos econômicos, diferente do que ocorreu na greve dos caminhoneiros de 2018. DI jan/23 fechou em 13,672%; DI jan/24 foi para 12,95%; DI jan/25 encerrou em 11,73%; DI jan/27 fechou em 11,51%; e DI jan/29 foi para 11,61%.
Mundo
Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,5% e Europa -0,9%) enquanto investidores digerem o discurso de Jerome Powell e reprecificam suas apostas sobre o futuro da taxa de juros americana. Nesta quarta-feira, o Federal Reserve anunciou mais uma alta de 75 pontos-base na taxa básica de juros e sinalizou que ainda é cedo para uma discussão sobre o fim dos aumentos. Na Europa, o foco ficará por conta da decisão de política monetária do Bank of England. O consenso aponta para uma alta de 75 pontos-base, elevando a taxa de juros local para 3,0%, o seu maior valor desde 2008. Na China, o índice de Hang Seng (-3,1%) encerra em forte queda, acompanhando o sentimento negativo das bolsas globais. Em Hong Kong, a autoridade monetária também elevou a taxa básica de juros em 75 pontos-base para 4,25%, ultrapassando os valores vistos durante a crise de 2008.
Economia Mundo
O comunicado pós-decisão destacou que as elevações de juros em curso são apropriadas para atingir um nível de política monetária restritiva o suficiente de modo a trazer a inflação de volta para a meta de 2%. Em relação ao ritmo de aumento para as próximas reuniões, o comitê frisou que avaliará o efeito defasado e cumulativo do aperto monetário sobre a atividade econômica, a inflação e o mercado financeiro do país. Acreditamos que esta decisão foi movida pela necessidade de o Fed manter um posicionamento duro para proteger sua credibilidade, e reflete a avaliação do comitê de que o risco de apertos insuficientes supera o risco de apertos excessivos. O ritmo de alta de 0,75pp representa um aumento agressivo dado o histórico da condução de política monetária nos EUA, e o atual ciclo de aperto tem sido muito mais acelerado comparado com ciclos anteriores. Para a reunião de dezembro, acreditamos que o Fed irá desacelerar o ritmo de elevação para 0,50pp. Olhando adiante, a necessidade de aumentos adicionais dependerá dos dados de inflação e do mercado de trabalho. Se os números de outubro e novembro mostrarem arrefecimento, o Fed poderá fazer uma pausa após a decisão de dezembro. Por outro lado, se as pressões inflacionárias persistirem e o mercado de trabalho continuar apertado, podemos ver altas sequenciais de 0,25pp nas primeiras reuniões de 2023. Por fim, prevemos que o Fed encontrará espaço para começar a cortar a taxa de juros de referência no 4º trimestre de 2023, tendo em vista um cenário de recessão moderada e de avanços no processo de desinflação.
A criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos superou as expectativas em outubro, reforçando o cenário de resiliência do mercado de trabalho. Conforme publicado ontem no relatório ADP, houve geração líquida de 239 mil vagas no mês passado, enquanto o consenso de mercado apontava para incremento de 195 mil. O mercado voltará as atenções para a publicação do principal relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll) na manhã de sexta-feira (04).
Na China, o PMI (Índice de Gerentes de Compras) de serviços recuou de 49,3 em setembro para 48,4 em outubro, chegando ao menor patamar desde maio. A marca de 50 pontos separa contração de expansão na base mensal. Após crescimento mais forte que o esperado no 3º trimestre, a economia chinesa volta a mostrar sinais de enfraquecimento em meio a persistentes restrições relacionadas à pandemia (política de tolerância zero à Covid-19) e problemas no setor imobiliário.
No Brasil, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – publicou na terça-feira (01) a ata de sua última reunião. O documento trouxe a mesma mensagem do comunicado pós-reunião: o ajuste monetário já implementado parece suficiente para levar a inflação à trajetória de metas, porém, se a convergência não ocorrer conforme o esperado, o Copom não descarta aperto adicional à frente. Os principais fatores para avaliação da convergência da inflação são a ociosidade na economia (hiato do produto) e a dinâmica da inflação de serviços. Em relação ao primeiro, a ata indicou que houve redução no período recente, o que poderia ser visto como risco à desinflação. Todavia, o banco central prevê ampliação da ociosidade nos próximos trimestres, em linha com os efeitos defasados (cada vez mais perceptíveis) da política monetária contracionista sobre a atividade doméstica. Ao mesmo tempo, a ata reforça que a inflação de serviços, mais sensível ao ciclo econômico e com maior inércia, permanece acima da meta, e que sua dinâmica ficará mais clara ao longo do tempo. Em nossa opinião, o documento sugere que o Copom planeja manter a taxa Selic em 13,75% nos próximos trimestres, com início de uma flexibilização da política monetária apenas (e se) a convergência da inflação ficar visível. Com a hipótese de existência de uma nova âncora fiscal crível, mantemos o cenário de que a taxa básica de juros ficará em 13,75% até meados do ano que vem, recuando para 10,00% até dezembro.
Agenda do dia
Na agenda econômica desta quinta-feira (03), destaque para a decisão de política monetária do BoE (Bank of England). A maioria dos agentes de mercado prevê que o banco central do Reino Unido elevará sua taxa de juros de referência em 0,75pp (oitavo movimento consecutivo de alta), de 2,25% para 3,00%, atingindo o maior patamar desde 2008. Além disso, haverá divulgação de vários indicadores de atividade econômica nos Estados Unidos: ISM Serviços de outubro; produtividade/custo unitário de mão de obra no 3º trimestre; encomendas de bens duráveis/bens de capital de setembro; pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana encerrada em 29/10.
Mercado em Gráfico
Apesar de 2022 ser um ano de eleições presidenciais, os principais fatores que afetaram a Bolsa brasileira são relacionados ao cenário macro: inflação persistente, bancos centrais globais subindo os juros, os choques de oferta causados pela guerra na Ucrânia, lockdowns na China, e temores de recessão. Porém, no último mês, riscos domésticos relacionados ao cenário político voltaram ao radar dos investidores. Conforme mostramos no gráfico, após vários meses com a volatilidade em patamares historicamente baixos, ela voltou a crescer depois dos resultados do 1o turno das eleições, em linha o comportamento de anos eleitorais desde 2002. Nesse ano especificamente, o resultado mostrou uma eleição muito mais apertada do que historicamente e o pleito segue ainda em aberto, aumentando as incertezas quanto ao que esperar depois desse final de semana. Apesar das incertezas políticas e das taxas de juros em patamares ainda altos, continuamos vendo a Bolsa brasileira como atrativa. A expectativa é que o fim das eleições, nesse domingo (30/10), pode trazer uma descompressão de riscos no mercado. Com um caminho mais claro após as eleições, o apetite a risco pode voltar, e isso deve sustentar ainda mais o desempenho superior do Ibovespa em relação aos demais mercados.
Apesar de 2022 ser um ano de eleições presidenciais, os principais fatores que afetaram a Bolsa brasileira são relacionados ao cenário macro: inflação persistente, bancos centrais globais subindo os juros, os choques de oferta causados pela guerra na Ucrânia, lockdowns na China, e temores de recessão. Porém, no último mês, riscos domésticos relacionados ao cenário político voltaram ao radar dos investidores. Conforme mostramos no gráfico, após vários meses com a volatilidade em patamares historicamente baixos, ela voltou a crescer depois dos resultados do 1o turno das eleições, em linha o comportamento de anos eleitorais desde 2002. Nesse ano especificamente, o resultado mostrou uma eleição muito mais apertada do que historicamente e o pleito segue ainda em aberto, aumentando as incertezas quanto ao que esperar depois desse final de semana. Apesar das incertezas políticas e das taxas de juros em patamares ainda altos, continuamos vendo a Bolsa brasileira como atrativa. A expectativa é que o fim das eleições, nesse domingo (30/10), pode trazer uma descompressão de riscos no mercado. Com um caminho mais claro após as eleições, o apetite a risco pode voltar, e isso deve sustentar ainda mais o desempenho superior do Ibovespa em relação aos demais mercados.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Sanepar (SAPR11): Após o fechamento
Banco Pan (BPAN4): Após o fechamento
Marcopolo (POMO4): Após o fechamento
AES Brasil (AESB3): Após o fechamento
Alpargatas (ALPA4): Após o fechamento
Blau (BLAU3): Após o fechamento
Fleury (FLRY3): Após o fechamento
Multiplan (MULT3): Após o fechamento
Cia Brasileira de Distribuição (PCAR3/4): Após o fechamento
Petrobras (PETR3/4): Após o fechamento
Calendário do 3T22
Temporada de resultados do 3º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Fed eleva taxa de juros em 0,75pp pela quarta vez consecutiva, para o intervalo entre 3,75% e 4,00%
- Conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) elevou ontem sua taxa de juros de referência em 0,75pp pela quarta vez consecutiva. Com isso, a Fed Funds rate chegou ao intervalo entre 3,75% e 4,00%, avançando em território contracionista. O comunicado pós-decisão destacou que as elevações de juros em curso são apropriadas para atingir um nível de política monetária restritiva o suficiente de modo a trazer a inflação de volta para a meta de 2%. Em relação ao ritmo de aumento para as próximas reuniões, o comitê frisou que avaliará o efeito defasado e cumulativo do aperto monetário sobre a atividade econômica, a inflação e o mercado financeiro do país. Acreditamos que esta decisão foi movida pela necessidade de o Fed manter um posicionamento duro para proteger sua credibilidade, e reflete a avaliação do comitê de que o risco de apertos insuficientes supera o risco de apertos excessivos. O ritmo de alta de 0,75pp representa um aumento agressivo dado o histórico da condução de política monetária nos EUA, e o atual ciclo de aperto tem sido muito mais acelerado comparado com ciclos anteriores. Para a reunião de dezembro, acreditamos que o Fed irá desacelerar o ritmo de elevação para 0,50pp. Olhando adiante, a necessidade de aumentos adicionais dependerá dos dados de inflação e do mercado de trabalho. Se os números de outubro e novembro mostrarem arrefecimento, o Fed poderá fazer uma pausa após a decisão de dezembro. Por outro lado, se as pressões inflacionárias persistirem e o mercado de trabalho continuar apertado, podemos ver altas sequenciais de 0,25pp nas primeiras reuniões de 2023. Por fim, prevemos que o Fed encontrará espaço para começar a cortar a taxa de juros de referência no 4º trimestre de 2023, tendo em vista um cenário de recessão moderada e de avanços no processo de desinflação.
- A criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos superou as expectativas em outubro, reforçando o cenário de resiliência do mercado de trabalho. Conforme publicado ontem no relatório ADP, houve geração líquida de 239 mil vagas no mês passado, enquanto o consenso de mercado apontava para incremento de 195 mil. Os resultados de setembro foram revisados de 208 mil para 192 mil. O aumento das contratações líquidas concentrou-se no setor de serviços (247 mil), sobretudo nas atividades de lazer e hospedagem (210 mil). O mercado voltará as atenções para a publicação do principal relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll) na manhã de sexta-feira (04).
- Na agenda econômica desta quinta-feira (03), destaque para a decisão de política monetária do BoE (Bank of England). A maioria dos agentes de mercado prevê que o banco central do Reino Unido elevará sua taxa de juros de referência em 0,75pp (oitavo movimento consecutivo de alta), de 2,25% para 3,00%, atingindo o maior patamar desde 2008. Além disso, haverá divulgação de vários indicadores de atividade econômica nos Estados Unidos: ISM Serviços de outubro; produtividade/custo unitário de mão de obra no 3º trimestre; encomendas de bens duráveis/bens de capital de setembro; pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana encerrada em 29/10.
- Na China, o PMI (Índice de Gerentes de Compras) de serviços recuou de 49,3 em setembro para 48,4 em outubro, chegando ao menor patamar desde maio. A marca de 50 pontos separa contração de expansão na base mensal. Após crescimento mais forte que o esperado no 3º trimestre, a economia chinesa volta a mostrar sinais de enfraquecimento em meio a persistentes restrições relacionadas à pandemia (política de tolerância zero à Covid-19) e problemas no setor imobiliário.
- No Brasil, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – publicou na terça-feira (01) a ata de sua última reunião. O documento trouxe a mesma mensagem do comunicado pós-reunião: o ajuste monetário já implementado parece suficiente para levar a inflação à trajetória de metas, porém, se a convergência não ocorrer conforme o esperado, o Copom não descarta aperto adicional à frente. Os principais fatores para avaliação da convergência da inflação são a ociosidade na economia (hiato do produto) e a dinâmica da inflação de serviços. Em relação ao primeiro, a ata indicou que houve redução no período recente, o que poderia ser visto como risco à desinflação. Todavia, o banco central prevê ampliação da ociosidade nos próximos trimestres, em linha com os efeitos defasados (cada vez mais perceptíveis) da política monetária contracionista sobre a atividade doméstica. Ao mesmo tempo, a ata reforça que a inflação de serviços, mais sensível ao ciclo econômico e com maior inércia, permanece acima da meta, e que sua dinâmica ficará mais clara ao longo do tempo. Em nossa opinião, o documento sugere que o Copom planeja manter a taxa Selic em 13,75% nos próximos trimestres, com início de uma flexibilização da política monetária apenas (e se) a convergência da inflação ficar visível. Com a hipótese de existência de uma nova âncora fiscal crível, mantemos o cenário de que a taxa básica de juros ficará em 13,75% até meados do ano que vem, recuando para 10,00% até dezembro.
- A produção industrial brasileira recuou 0,7% entre agosto e setembro, em linha com as expectativas (consenso: -0,7%; XP: -0,5%). Esse resultado representou a segunda queda mensal consecutiva na margem. Com isso, o setor industrial declinou ligeiramente no 3T (-0,3% ante o 2T), interrompendo uma sequência de três trimestres em expansão. A produção manufatureira está 1,4% abaixo do nível registrado em dezembro de 2021 e 2,4% aquém do nível pré-pandemia. Em relação à abertura setorial, 21 entre as 26 atividades industriais apresentaram resultados negativos entre agosto e setembro. Acreditamos que a indústria total crescerá modestamente nos próximos meses, ainda puxada pelo avanço do consumo das famílias (apesar da perda de força no período recente) e pela normalização das cadeias globais de matérias-primas. Portanto, projetamos que a produção industrial ficará praticamente estável em 2022 (ligeiro ganho de 0,2% em relação a 2021). Por fim, o Tracker XP para o PIB do 3º trimestre indica alta de 0,6% ante o trimestre imediatamente anterior. O PIB do Brasil deve crescer 2,8% em 2022.
Empresas
Banks & Financial Non-Banks: O que esperar dos resultados do 3T22 – Parte 2
- Esperamos um trimestre sólido para BR Partners, apesar do cenário macroeconômico mais difícil. Reforçamos nossa visão de que a resiliência de seus resultados reflete a estratégia do banco de diversificar as fontes de receita nos últimos anos;
- Vemos um trimestre positivo para o Méliuz. Esperamos que a empresa ainda apresente um EBITDA negativo, mas cada vez mais próximo do breakeven;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
AgroGalaxy (AGXY3): exposição ao agro anticíclica e sem volatilidade
- Estamos publicando nossa prévia dos resultados do 3T22 para AGXY3;
- Além disso, aproveitamos a oportunidade para atualizar nossas estimativas e Preço-alvo, o qual estamos diminuindo de R$ 16,7/ação para o fim de 2022 para R$16,1/ação para o fim de 2023, principalmente devido a um maior custo de capital;
- Continuamos muito positivos com a tese da AGXY3 e, portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra em AGXY3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Setembro de 2022
- Hoje (1º de Novembro), a Anatel divulgou a base de dados de Setembro de 2022. Os principais destaques foram (i) em relação à Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, Brisanet foi destaque no crescimento orgânico, somando ~20,3k clientes (~20,8k/mês de adições líquidas médias no 3T22). Do lado negativo, destacamos que a Unifique segue crescendo em um ritmo lento, em ~3,4k, e a Desktop reportou uma desaceleração de adições líquidas de ~8,9 mil em Setembro (vs. 12,6k em Agosto) e (ii) na móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em Setembro, mas reduziu o pré-pago em -36,7k desconexões líquidas no mês. A Vivo teve desconexões líquidas de -2,3 milhões no pré-pago e -543k no pós-pago (ex-M2M);
- Conforme mencionado no release de resultados da empresa do 3T22, a Vivo desconectou ~3 milhões de clientes no trimestre que foram considerados inativos em relação à aquisição da Oi Móvel. A Vivo detém atualmente 37,6% de market share (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,4% e a TIM 26,6%;
- Clique aqui para acessa o relatório.
Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Volumes Continuam Fortes Enquanto Preços de Frete Continuam Normalizando
- Em nosso acompanhamento mensal dos Operadores Portuários de Out’22, destacamos:
- (i) os volumes totais da Santos Brasil subiram +9% A/A em Out’22, mantendo os níveis fortes do 3T22 em meio a um cenário de mercado mais normalizado (evidenciado por preços mais baixos de frete, embora ainda acima dos níveis históricos – detalhes na página 4);
- (ii) o Terminal de Veículos (TEV) desacelerou em Out’22 vs. meses anteriores, mas ainda mostrando resultados fortes com 22 mil veículos movimentados (+32% A/A), com utilização de capacidade UDM em 94%; e
- (iii) a utilização da capacidade do Porto de Santos permanece em níveis elevados em Set’22 UDM em 82% (vs. 81% em 2020 e 84% em 2021). Reiteramos nossa recomendação de Compra e visão positiva para Santos Brasil.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Transportes & Bens de Capital: Colocando Kepler Weber (KEPL3) e Mills (MILS3) “Sob Revisão”
- Estamos colocando Kepler Weber (KEPL3) e Mills (MILS3) sob revisão uma vez que nossas recomendações se encontram desatualizados e, portanto, não necessariamente refletem nossa visão atual;
- Entretanto, você ainda pode encontrar os relatórios antigos em nosso site de conteúdos e nas páginas de cada companhia;
- Links: KEPL3, MILS3.
Varejo: Colocando IMC (MEAL3), BK (BKBR3), Vulcabras (VULC3) e Grendene (GRND3) “Sob Revisão”
- Estamos colocando IMC (MEAL3), BK (BKBR3), Vulcabras (VULC3) e Grendene (GRND3) sob revisão uma vez que nossas recomendações se encontram desatualizados e, portanto, não necessariamente refletem nossa visão atual;
- Entretanto, você ainda pode encontrar os relatórios antigos em nosso site de conteúdos e nas páginas de cada companhia;
- Links: MEAL3, BKBR3, VULC3 e GRND3.
Data Expert | Monitor da Indústria de Bebidas
- Os principais destaques da 4ª edição do nosso Data Expert – Monitor da Indústria de Bebidas são: a produção de bebidas alcoólicas ficou um pouco abaixo das nossas estimativas (-1,2%), e, uma vez que aplicamos a sazonalidade, as estimativas para o 4T diminuem em 1.2%;
- ao aplicarmos a sazonalidade, nossa regressão sugere volumes maiores do que estimamos para AmBev, reforçando nossa visão positiva no 4Q da Companhia; e
- após sequenciais surpresas positivas, a produção de bebidas não alcoólicas ficou 5% abaixo das nossas estimativas, diminuindo em 5% as estimativas para o 4T ao aplicarmos a sazonalidade;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Fed eleva taxas de juros em 0,75 pp, para intervalo de 3,75% a 4%, e sinaliza ritmo mais lento (Valor);
- Balanço da Cielo no 3º trimestre agrada a analistas, mas ações (CIEL3) despencam (Valor);
- Santander vê Brasil adiantado no ciclo de juros e bem posicionado para 2023 (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Por que Locaweb, DGF e HiPartners investiram no “Google dos indicadores corporativos” (Neofeed);
- Setor de tecnologia dos EUA planeja se distanciar mais da China após eleição em novembro (Valor);
- Bloqueios de estradas já começam a impactar empresas de instalação de redes e call centers, diz Feninfra (Valor);
- Pequenos provedores e grandes operadoras buscarão diálogo com governo Lula para demandas do setor (Valor).
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Carrefour diz que busca alternativas caso as paralisações continuem (Valor);
- GPA registra atraso pontual no recebimento de produtos e monitora situação (Valor);
- Mercado Livre aumentou prazo de entrega por conta de atos antidemocráticos; Magalu usa lojas para distribuir produtos (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Fabricação de alcoólicas recua 5,4% em mês com retração da indústria – Guia da Cerveja;
- Ambev sente impacto de bloqueios nas rodovias em unidades de produção e distribuição – Valor;
- Agro
- Acordo de exportação de grãos da Ucrânia volta aos trilhos com Rússia retomando participação – Reuters;
- Embarques de milho brasileiro à China podem ter início em breve – Valor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- CCEE: temperaturas amenas derrubam consumo de energia na primeira quinzena de outubro (Broadcast);
- O lado B dos dados positivos do ONS (Valor Econômico);
- Petrobras: Senador Jean Paul Prates é cotado para presidir a estatal (Valor Econômico)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Perspectivas de Alocação Global: Cenário global segue desafiador; investir ou desinvestir? Eis a questão
- Olhando o histórico dos últimos 50 anos, vemos que os melhores e piores dias de negociação acontecem juntos, e não estar investido nos 20 melhores pregões resultaria em perder quase metade do retorno do período;
- Assim, chegamos a uma conclusão: “bulls make money, bears make money” (otimistas ganham dinheiro, pessimistas ganham dinheiro). Quem não ganha dinheiro é quem não está investido ou tenta acertar o tempo do mercado;
- Para o investidor saber como se posicionar, atualizamos nossas perspectivas de alocação global e listamos produtos/fundos da plataforma da XP que são opções de exposição a cada temas;
- Leia o relatório completo, nele você encontrará com a tabela, com uma nota por região, além de detalhes dos diferentes cenários.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | AMD e Uber sobem após divulgação de resultados
- AMD supera estimativas de lucro à medida que negócio de servidores cresce;
- Ações da Uber sobe após empresa superar estimativa de receita e orientação forte;
- Airbnb cai com perspectiva fraca para reservas no próximo trimestre;
- Pfizer reporta resultados acima da expectativa;
- Meta deixa ranking das 20 empresas mais valiosas dos EUA;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos | Meta permitirá que influenciadores lancem NFTs
- CVM vai criar unidade de criptomoedas (Portal do Bitcoin);
- Validadores da Solana ficam offline (Livecoins);
- Lightning Network lança atualização de emergência (Cointelegraph);
- Visa anuncia coleção própria de NFTs exclusivos ligados à Copa do Mundo (Cointelegraph);
- Meta permitirá que influenciadores lancem NFTs (Decrypt);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Fed eleva taxas de juros em 0,75 pp, para intervalo de 3,75% a 4%, e sinaliza ritmo mais lento (Valor Econômico);
- BCs na América Latina devem evitar “suavização prematura” de política monetária, diz FMI (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Venda de parte da Petrobras na Braskem fica incerta após eleição (Valor Econômico);
- Votorantim cimentos conclui aquisição de conglomerado na Espanha (Broadcast).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Onde estão investindo os multimercados globais: BlackRock Global Event Driven
- Quais oportunidades que a diversificação proporciona? Apresentaremos nessa série “Onde estão investindo os multimercados globais”;
- Os históricos apresentados nesses relatórios são curtos, pois por uma questão de regulamentação, apenas podemos mostrar o histórico do retorno no Brasil e não o histórico do veículo que cada um deles compra cotas no exterior. Serão cinco episódios, sendo o terceiro sobre o fundo BlackRock Global Event Driven;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Veja os fundos imobiliários recomendados por analistas para investir em novembro (Cnn Brasil);
- Análise Mensal XP: os FIIs no mês de Outubro/22 (Expert XP);
- 4 fundos imobiliários para investir após as eleições, segundo a Toro (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Lula planeja participar da COP27, embora só tome posse em janeiro | Café com ESG, 03/11
- Mercado fechado ontem por conta do feriado, enquanto no pregão de terça-feira o Ibov e o ISE fecharam em alta de +0,8% e +0,5%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Vale anunciou ontem que assinou três acordos com autoridades locais e clientes para estudarem em conjunto o desenvolvimento de complexos industriais no Reino da Arábia Saudita, nos Emirados Árabes Unidos, e no Sultanato de Omã para produzir produtos de baixo carbono para a indústria siderúrgica; e (ii) no campo político, horas depois de vencer a votação de domingo, Lula prometeu deter a destruição da floresta amazônica e restaurar o Brasil como líder internacional em questões climáticas – inclusive, ele planeja participar da cúpula da COP27 deste ano no Egito, que começa na próxima semana, embora só tome posse em janeiro;
- Na Europa, a temperatura aumentou mais do que o dobro da média mundial nos últimos 30 anos, uma progressão mais rápida do que em outros continentes, de acordo com o relatório da Organização Meteorológica Mundial divulgado ontem, que quantificou um aumento de pelo menos 0,5°C por década no período 1991-2021;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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