IBOVESPA -0.08% | 124.646 Pontos
CÂMBIO +0,35% | 5,16/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a sessão de quinta-feira praticamente de lado (-0,1%), aos 124.646 pontos. Os destaques foram os dados macro dos EUA, principalmente com os dados prévios do PCE apontando para uma trajetória inflacionária ainda resistente no país. Para o mercado, esses dados reforçam a postura de cautela do Federal Reserve, banco central norte-americano, em relação ao início do ciclo de corte de juros no país.
Na Bolsa brasileira, os destaques positivos foram Cogna (COGN3; +7,5%), que subiu após recomendação positiva por parte de um banco de investimentos, e Petrobras (PETR3, +2,3%; PETR4, +2,4%), que teve alta após divulgar o pagamento de dividendos extraordinários. Já os destaques negativos foram Hypera (HYPE3; -5,7%), que teve a maior queda do pregão em um dia sem notícias relevantes, e Vale (VALE3; -2,1%), cuja queda refletiu sua divulgação de balanço com números abaixo do consenso de mercado.
Na agenda de sexta-feira, o mercado foca na divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, e no PCE de março dos EUA. Na temporada de resultados, Hypera divulga seu balanço no Brasil. Globalmente, Chevron, Exxon Mobil, Total Energies e outras divulgam seus balanços.
Renda Fixa
A curva de juros encerrou a sessão de quinta-feira (25) em alta nos vértices longos, com novo ganho de inclinação. Os ativos locais seguiram acompanhando as Treasuries – títulos soberanos americanos, que apresentaram elevação na remuneração dos papéis de 2 e 10 anos para 4,96% (+7,0 bps) e 4,70% (+5,0 bps), respectivamente, após a surpresa altista com a variação dos gastos com consumo das famílias (PCE trimestral) de 3,4% no primeiro trimestre do ano. Com isso, está cada vez mais presente o viés cauteloso do mercado em relação à política monetária dos EUA, que pode ser aumentado a depender do dado do PCE do mês de março, que será divulgado nesta sexta-feira (26). DI jan/25 fechou em 10,335% (queda de 0,5 bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,6% (queda de 2 bps); DI jan/27 em 10,94% (alta de 1,5 bps); DI jan/29 em 11,455% (alta de 7 bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,7%; Nasdaq 100: 1,0%). Ontem, os resultados de Alphabet e Microsoft vieram acima das expectativas, provocando alta de mais de 11 e 4% nas ações das empresas antes da abertura do mercado, respectivamente. Hoje, três petroleiras reportam resultados: as americanas ExxonMobil e Chevron, e a francesa TotalEnergies. Após a divulgação do PIB dos EUA ontem, que veio mais fraco que o esperado, o mercado espera hoje dados de inflação medida pelo deflator do índice de consumo pessoal, dado com potencial de afetar expectativas relacionadas à política monetária.
Na Europa, o índice pan-europeu opera em alta (Stoxx 600: 0,6%), com ganhos liderados pelos setores de Tecnologia e Construção. Na China, as bolsas de Xangai e de Hong Kong fecharam o dia positivas (CSI 300: 1,5%; HSI: 2,2%), impulsionadas pelo setor de tecnologia. No Japão, o banco central manteve a taxa de juros inalterada e o iene atingiu a mínima em 34 anos.
Economia
PIB mais fraco nos Estados Unidos é ofuscado por núcleo do deflator de consumo das famílias (PCE) acima do esperado. Hoje, a atenção do mercado está voltada para a divulgação do PCE mensal de março. No Brasil, todas as atenções se voltam à divulgação do IPCA-15 de abril.
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Economia
PCE e IPCA-15 serão os protagonistas da sexta-feira
- O PIB dos Estados Unidos expandiu 1,6% t/t anualizado no primeiro trimestre, abaixo das expectativas de mercado de 2,5%. Trata-se de uma desaceleração em comparação com o 4T23 (3,40%) e 3T23 (4,86%), e perto da taxa de crescimento potencial estimada (1,8%). De um modo geral, apesar da surpresa baixista nos indicadores de atividade, o índice trimestral de preços do núcleo do PCE (deflator do consumo das famílias) surpreendeu para cima (3,7% vs 3,4%), fazendo com que os juros das Treasuries subissem e ativos de risco fossem penalizados;
- Nesse sentido, em relação à política monetária, julgamos que os dados reforçam a necessidade de uma política monetária restritiva durante mais tempo. Reiteramos as nossas expectativas de que a Fed reduzirá as taxas de juros pela primeira vez em dezembro – um cenário cuja probabilidade é cada vez mais elevada no mercado;
- Também ontem, os pedidos semanais de seguro-desemprego vieram abaixo do esperado (exp. 207k vs 215k), reforçando cenário de mercado de trabalho apertado – outra pressão altista para os juros americanos;
- Por isso, hoje será de fundamental importância a divulgação do núcleo do PCE de março, para o qual a expectativa de mercado é de 0.3% m/m. Caso tenhamos novamente surpresas altistas nas principais métricas, é esperada reação negativa adicional nos preços de ativos – sendo o contrário válido, evidentemente;
- No Brasil, o IBGE divulgará o principal indicador da semana, o IPCA-15 de abril. O mercado espera alta de 0,29% m/m e a XP, 0,27% m/m. Esperamos que os preços administrados e de alimentos desacelerem na margem, enquanto subitens de Comunicação devem refletir altas de impostos estaduais e tarifas, exercendo pressão altista sobre o índice. A atenção do mercado se voltará à dinâmica de preços de serviços mais ligados ao ciclo econômico, que surpreenderam para cima no primeiro bimestre, mas mostraram alguma correção em março;
- O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e para municípios até 2027. Por ser decisão liminar, o tema vai automaticamente para plenário virtual do Supremo para ser referendado. Segundo o time XP Política, há boas chances de que a maioria dos ministros mantenham a liminar. Estimamos ganho arrecadatório de R$ 16 bi caso a decisão seja mantida.
Empresas
Multiplan (MULT3): Vendas robustas dos lojistas e FFO acima de nossas estimativas
- A Multiplan registrou um conjunto de fortes resultados no 1T24;
- Operacionalmente, as vendas dos lojistas atingiram 10,6% A/A, levando a uma queda nos custos de ocupação (-1,0 p.p. A/A);
- A taxa de ocupação foi forte em 95,7% (+1,0 p.p. A/A), apesar de uma queda sazonal T/T;
- Em termos financeiros, a receita líquida foi mais forte do que o esperado (+10% A/A e +4% vs. XPe), ajudado por:
- Receitas não recorrentes do Multi;
- Contribuição do Golden Lake, apesar das receitas de aluguel estarem sob pressão;
- A inadimplência líquida de 1,2% favoreceu a diluição das despesas de propriedades, o que ajudou o crescimento do EBITDA (+8% A/A), embora a margem EBITDA tenha caído ligeiramente (-1,5 p.p. A/A), dadas as margens mais baixas da Golden Lake;
- No geral, o FFO aumentou (+25% A/A e +18% vs. XPe), ajudado por:
- Benefícios fiscais da distribuição de JCP;
- Menores despesas financeiras;
- Reiteramos nossa recomendação de compra para a Multiplan com um preço alvo de R$35,0/ação;
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JBS (JBSS3) | Prévia do 1T24: Início de ano animador
- Estimamos que a JBS (JBSS3) reporte resultados animadores no 1T24, sendo as operações de Aves e Suínos os destaques – PPC e US Pork com margens próximas da média histórica e Seara entregando margem de dois dígitos, conforme antecipado pela administração –, que estão se beneficiando de menores custos de ração e demanda resiliente. No total, projetamos receita líquida de R$ 92,6 bilhões (+7% A/A e -4% T/T) e EBITDA Aj. de R$ 5,5 bilhões (+8% T/T), 10% acima do consenso;
- Em nossa visão, as perspectivas da indústria de carne bovina dos EUA permanecem incertas e potencialmente apontam para revisões negativas dos lucros. Ainda assim, somos da visão de que os resultados do 1T24 serão um catalisador, já que a diversificação está demonstrando resultado e pode compensar as margens mais fracas da carne bovina dos EUA.
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Papel e Celulose: Outro aumento do preço da celulose anunciado para Mai’24; Futuros para Mai’24 a US$710/t
- Nesta semana, observamos:
- (i) A Suzano anunciou na última sexta-feira mais um aumento no preço da celulose para mai’24.
- (ii) os preços de aparas aumentaram 3% M/M em abr’24.
- (iii) A Klabin apresentou resultados neutros no 1T24, com EBITDA de R$ 1.652 bilhões (+2% T/T), impulsionado por um desempenho sólido de Celulose compensando números mais fracos de Papel e Embalagem.
- (iv) Os futuros chineses da BHKP estão atualmente em US$ 710/t para mai’24 (+2% S/S) e ligeiramente acima dos preços spot da BHKP de US$ 699/t na China e, finalmente,
- (iv) A Suzano está sendo negociada a 5,8x EV/EBITDA forward quando excluído Cerrado, um desconto de 17% quando comparado à sua média histórica de 7,0x e 1% de desconto em relação aos players do mercado de celulose.
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Prévia de Resultado do 1T24: Brisanet (BRIT3), Unifique (FIQE3) e Desktop (DESK3)
- Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 1T24 da Brisanet (BRIT3), Unifique (FIQE3) e Desktop (DESK3);
- De modo geral, mantemos uma perspectiva neutra para os resultados do 1T24 dos ISPs dentro de nossa cobertura;
- Vale ressaltar que as condições macroeconômicas desafiadoras e a intensificação da concorrência impactaram negativamente as adições líquidas em geral;
- A combinação do aumento da concorrência com um ambiente econômico desafiador dificultou a implementação de aumentos de preços para os consumidores;
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Klabin (KLBN11): Resultados do 1T24 – Desempenho sólido de celulose compensando os números mais fracos de papel e embalagem
- A Klabin reportou resultados neutros, com EBITDA adj. de R$ 1.652 milhões +2% T/T e -15% A/A (-2% XPe), implicando em margem EBITDA de 37,3% (+1p.p T/T). Os principais destaques são:
- (i) Menores custos caixa de celulose (-4% T/T), impulsionados por menores compras de madeira de terceiros (-9% T/T);
- (ii) Menores volumes de vendas de celulose (-12% T/T), compensados por maiores preços realizados (+12% T/T); e
- (iii) Menores resultados na divisão Papel e Embalagem, impulsionados pela maior defasagem entre produção e vendas, dados os problemas operacionais nos portos do Sul.
- Para celulose, o EBITDA atingiu R$ 662 milhões (+34% T/T), impulsionado por maiores preços de madeira dura (+13% T/T), enquanto para Papel e Embalagens o EBITDA atingiu R$ 990 milhões (-17% T/T), impulsionado por um pior desempenho de custos.
- Reiteramos nossa classificação Neutra.
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Varejo XP: Atualizações sobre a Reforma Tributária
- Ontem, o Ministério da Economia apresentou a primeira Lei Complementar (LC) para regulamentar a Reforma Tributária aprovada no ano passado. Os principais destaques foram:
- Nova alíquota do IVA média de 26,5%;
- Mais detalhes sobre os itens incluídos na cesta básica nacional;
- A Zona Franca de Manaus permanece protegida;
- A alíquota do imposto seletivo sobre produtos ultraprocessados ainda não está definida;
- Mais detalhes sobre o cashback de impostos para famílias de baixa renda, que devem ser usados como descontos nas contas de luz;
- As academias não foram mencionadas entre os setores com alíquotas reduzidas de IVA;
- Em suma, não vemos grandes surpresas em relação às conclusões anteriores, embora seja interessante monitorar as próximas LCs;
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JHSF (JHSF3): Dados positivos dos segmentos não residenciais, mas vendas contratadas moderadas
- A JHSF registrou um conjunto neutro de dados operacionais no 1T24;
- Do lado negativo:
- As vendas contratadas diminuíram no segmento de incorporação (-8% A/A), apesar do desempenho positivo do Reserva Cidade Jardim;
- Pelo lado positivo:
- O segmento de shoppings continuou em uma tendência positiva, com as vendas aumentando 19% A/A (ajudado pela expansão do CFO) e o SSS em 9%, apesar dos custos de ocupação terem aumentado para 10,2% (+40bps A/A);
- Os segmentos de hospitalidade e gastronomia tiveram sólidos aumentos de preços, com a média diária dos hotéis e o tíquete médio dos restaurantes aumentando 12% e 13% em relação ao 1T23, respectivamente;
- Mantemos nosso preço alvo de R$ 6,5/ação para o ano de 2024 e nossa recomendação de compra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Oferta de ações tem pior início de ano desde 2016 (Valor);
- CMN atualiza regras e facilita concessão de crédito por cooperativas (Valor);
- Estrangeiros sacam R$ 928,6 milhões da Bolsa em 23 de abril (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Alphabet amplia lucro e anuncia inédito pagamento de dividendo; ação salta 12% no after hours (Broadcast)
- Intel reduz prejuízo, mas projeta guidance pior que o esperado e ação desaba 7% no after hours (Broadcast)
- Anatel quer avaliar efeito de acordos de RAN sharing no mercado móvel (Mobile Time)
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Reforma tributária: compras de até US$ 50 em sites chineses passarão a ser taxadas (Estadão);
- Zanin atende a pedido de Lula e suspende desoneração da folha de empresas e prefeituras (G1);
- Alexandre Birman: “Já passei do estágio de ganhar dinheiro” (Veja);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Beer and Booze Go to Battle as Brazil Wraps Up Tax Overhaul (Bloomberg);
- Alimentos
- Bird Flu Virus Found in One in Five US Milk Samples, FDA Says (Bloomberg);
- Colombia becomes first country to restrict US beef due to bird flu in dairy cows (Reuters).
- Agro
- “Boa Safra quer repetir o feito do IPO”, diz Marino Colpo (TheAgriBiz);
- Wheat Almost Erases Year-to-Date Losses With Focus on Weather (Bloomberg).
- Biocombustíveis
- Na corrida do etanol, Mato Grosso ultrapassa Goiás e bate recorde de produção (AgFeed);
- Regulamentação da reforma tributária prevê menos impostos para biocombustíveis (Nova Cana).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Prevent Senior vai assumir Hospital Vergueiro, que Oswaldo Cruz está prestes a fechar em São Paulo (O Globo);
- Anvisa lança painel para consulta de preços de medicamentos (Agência Brasil);
- Em 115 dias, casos prováveis de dengue em 2024 chegam ao dobro do ano recorde (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Governo propõe menor tributação ao Minha Casa, Minha Vida (Poder 360);
- Zanin atende Lula e suspende desoneração da folha de empresas e prefeituras; Pacheco critica decisão (Estadão);
- FGTS pode render mais do que a inflação, diz secretário-executivo do Ministério do Trabalho (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Eletrobras obtém aval para vender participação na transmissora Isa Cteep (Estadão);
- Idec embasa parlamentares a retirar contratação de UTEs da MP 1212 (Canal Energia);
- ONS elege Marcio Rea, presidente da Emae, para diretor-geral (Folha de S. Paulo).
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
O Brasil está mais arriscado? | Gráfico da Semana
- No gráfico desta semana, exploramos um dos principais indicadores de risco utilizados pelo mercado: o credit default swap (CDS), também conhecido como o termômetro do risco-país;
- Quando este indicador aumenta, isso significa que a percepção de risco aumentou, como em 2020 devido a Covid-19;
- Desde março, o risco do Brasil aumentou em 36,8 pontos-base, enquanto a média consolidada para Chile, Colômbia, México, e Peru, é de 24,4 pontos-base.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- The Dream of Fed Rate Cuts Is Slipping Away (The Wall Street Journal);
- Interpretação sobre Galípolo acende alerta sobre divisão no Copom (Valor);
- “Indústria” de recuperação judicial mira produtores (Globo Rural);
- Fitch Afirma e Retira Ratings da Americanas (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Estrelas entre os Fiagros têm retornos de até 19% em 12 meses. Veja a lista (Valor Investe);
- XPML11 anuncia quanto já captou em sua nova oferta bilionária; veja o valor (FIIs);
- FIIs: mercado segue em retração e IFIX acumula 1,84% de queda em nove pregões (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Raízen (RAIZ4) avança no SAF; Hyundai amplia foco em híbridos; Petrobras (PETR4) elege novo Conselho | Café com ESG, 26/04
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (0,07%) e ISE recuando 0,43%.
- No Brasil, (i) a Raízen (RAIZ4) realizou o primeiro embarque do país de etanol de cana-de-açúcar para ser convertido em combustível de aviação sustentável (SAF) em uma usina nos Estados Unidos – segundo dados da consultoria Datagro, o carregamento levou cerca de 25 milhões de litros de etanol do Brasil para a Geórgia, onde a LanzaJet inaugurou no início deste ano a primeira planta do mundo que produz SAF a partir de etanol; e (ii) os acionistas da Petrobras elegeram em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) nesta quinta-feira (25/4) os 11 membros do novo conselho de administração da estatal, com a confirmação da composição acordada com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad – a única mudança entre os indicados do governo em relação a composição anterior do conselho foi a entrada de Rafael Dubeux no lugar de Sérgio Rezende;
- No internacional, a Hyundai quer aumentar as vendas de veículos híbridos para compensar a desaceleração na demanda por veículos elétricos e planeja gastar mais na fábrica que está construindo no estado americano da Geórgia para produzir híbridos no local -inicialmente, a fábrica deveria produzir apenas veículos com bateria para cumprir a Lei de Redução da Inflação do presidente Joe Biden, mas a decisão de aumentar a produção de híbridos foi tomada em resposta a queda nas vendas de elétricos esse ano;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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