IBOVESPA -2.2% | 108.212 Pontos
CÂMBIO +2,4% | 4,99/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
A Rússia interrompeu o fluxo de gás para a Polônia e a Bulgária, aumentando a crise geopolítica e elevando os preços da energia. Nos EUA, os dados continuam mostrando uma economia em expansão, apesar da queda na confiança do consumidor este mês. No Brasil, as atenções se voltaram para questões políticas, como a votação da Medida Provisória que cria o Auxílio Brasil. Na pauta de hoje, espera-se que o IPCA-15 de abril apresente forte alta por conta de combustíveis e alimentos e bebidas.
Brasil
Com um movimento fortemente impactado pelo viés de baixa dos mercados globais, a bolsa brasileira teve seu 7° dia de queda consecutiva, encerrando o pregão aos 108.212 pontos, com uma queda de 2,23%. Enquanto o dólar segue se valorizando perante o real, encerrando a sessão com uma alta de 2,36% aos R$ 4,99. A curva de juros apresentou forte alta devido a soma de fatores que impulsionaram as expectativas de inflação. Pode-se destacar a depreciação no câmbio pelo terceiro dia, elevação no preço das commodities, medidas restritivas contra o Covid-19 que afetam a cadeia produtiva na China e tensões geopolíticas ainda elevadas. Além disso, no leilão de NTN-Bs, o Tesouro não conseguiu a colocação integral de vencimentos mais longos a medida que o mercado pede prêmios mais altos pelos papéis. DI jan/23 fechou em 13,01%; DI jan/24 em 12,68%; DI jan/25 em 12,13%; DI jan/27 encerrou em 11,965%; e DI jan/29 em 12,07%.
Bolsas globais
Mercados globais amanhecem positivos (EUA +1,0% e Europa +0,7%) devolvendo parte das perdas do dia anterior. Investidores agora aguardam novos resultados do Meta (Facebook), Qualcomm, Paypal, Spotify e Ford a serem divulgados nesta quarta-feira. Na Europa, as tensões entre Rússia e Ucrânia permanecem no radar após Sergey Lavrov enfatizar que o risco de uma guerra nuclear é significativo. Além disso, a Rússia cortou o fornecimento de gás natural para a Polônia e Bulgária ao passo que os países se recusaram a pagar pela commodity em rublos. O movimento catalisou preocupações com a possibilidade de novos países da região também sofrerem com cortes de abastecimento, o que poderia aumentar ainda mais a inflação e desacelerar a economia local. Na China, o CSI 300 encerra em alta após dados oficiais apontarem um aumento de 8,5% ano contra ano nos lucros industriais durante o período de janeiro a março. Em contrapartida, o avanço dos casos na cidade de Pequim continua causando preocupações com novos lockdowns.
Rússia e Mundo
A Rússia interrompeu o fluxo de gás para a Polônia e a Bulgária a partir de quarta-feira, de acordo com autoridades de ambos os países da UE, enquanto Moscou intensifica seus esforços para uma contraofensiva econômica relacionada a suprimentos de energia durante a invasão da Ucrânia. No final de março, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, emitiu um decreto afirmando que todos os países “hostis” tinham que pagar pelo fornecimento de gás russo em rublos, alertando que Moscou poderia cortar os fluxos para a Europa se os compradores não cumprissem. A Europa recebeu cerca de 40% de seu gás da Rússia antes da invasão da Ucrânia e, embora a UE pretenda reduzir essa dependência em dois terços até o final do ano, os estados membros lutam para sustentar a atividade econômica com um corte prolongado de suprimentos russos
Economia EUA
Novos pedidos de bens de capital fabricados nos EUA se recuperaram mais do que o esperado e aumentaram 1,0% no mês passado (consenso de mercado 0,5), sugerindo que os gastos das empresas com equipamentos terminaram o primeiro trimestre com forte impulso, embora parte do aumento refletiu preços mais altos.
Outros dados na terça-feira mostraram uma queda na confiança do consumidor este mês. O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 107,3 de 107,6 em março. O índice permanece acima de suas mínimas da pandemia, e as percepções dos consumidores sobre as perspectivas melhoraram apesar do conflito na Ucrânia, que contribuiu para os preços mais altos da gasolina e dos alimentos. As famílias indicaram que pretendem comprar itens caros, como veículos automotores, aparelhos de televisão e secadoras de roupas dentro de seis meses. Os consumidores também estavam inclinados a comprar uma casa, apesar do aumento das taxas de hipoteca e dos preços recordes das casas. Isso implica que a economia continuará a se expandir, embora em um ritmo moderado em meio a custos de empréstimos mais altos, à medida que o Federal Reserve tenta conter a inflação crescente
Economia Brasil
No Brasil, na ausência de divulgação de dados econômicos, as atenções ficaram voltadas para questões políticas, dentre as quais destacamos a votação da MP que criou o Auxílio Brasil. O governo tenta manter o benefício em sua formulação original, mas alguns deputados buscam ampliar o valor de R$ 400 para R$ 600 e torná-lo permanente, com impacto de aproximadamente R$ 40 bilhões ao ano, segundo nossas estimativas. O governo deve utilizar sua maioria para conter essa proposta, mas não descarta deixar a MP expirar.
Na pauta de hoje, o IBGE divulgará os dados do IPCA-15 de abril. O consenso do mercado espera um aumento de 1,82%, impulsionado pelo aumento da gasolina, diesel e gás em março e um aumento em alimentos e bebidas. Posteriormente, a Receita Federal do Brasil divulgará os dados da arrecadação federal de março. Consenso de mercado e nossas estimativas indicam arrecadação de R$ 156,4 bilhões e R$ 162,9, respectivamente
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Economia
A Rússia interrompeu o fluxo de gás para a Polônia e a Bulgária, aumentando a crise geopolítica e elevando os preços da energia. Nos EUA, os dados continuam mostrando uma economia em expansão, apesar da queda na confiança do consumidor este mês. No Brasil, as atenções se voltaram para questões políticas, como a votação da Medida Provisória que cria o Auxílio Brasil. Na pauta de hoje, espera-se que o IPCA-15 de abril apresente forte alta por conta de combustíveis e alimentos e bebidas
- A Rússia interrompeu o fluxo de gás para a Polônia e a Bulgária a partir de quarta-feira, de acordo com autoridades de ambos os países da UE, enquanto Moscou intensifica seus esforços para uma contraofensiva econômica relacionada a suprimentos de energia durante a invasão da Ucrânia. No final de março, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, emitiu um decreto afirmando que todos os países “hostis” tinham que pagar pelo fornecimento de gás russo em rublos, alertando que Moscou poderia cortar os fluxos para a Europa se os compradores não cumprissem. A Europa recebeu cerca de 40% de seu gás da Rússia antes da invasão da Ucrânia e, embora a UE pretenda reduzir essa dependência em dois terços até o final do ano, os estados membros lutam para sustentar a atividade econômica com um corte prolongado de suprimentos russos;
- Novos pedidos de bens de capital fabricados nos EUA se recuperaram mais do que o esperado e aumentaram 1,0% no mês passado (consenso de mercado 0,5), sugerindo que os gastos das empresas com equipamentos terminaram o primeiro trimestre com forte impulso, embora parte do aumento refletiu preços mais altos;
- Outros dados na terça-feira mostraram uma queda na confiança do consumidor este mês. O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 107,3 de 107,6 em março. O índice permanece acima de suas mínimas da pandemia, e as percepções dos consumidores sobre as perspectivas melhoraram apesar do conflito na Ucrânia, que contribuiu para os preços mais altos da gasolina e dos alimentos. As famílias indicaram que pretendem comprar itens caros, como veículos automotores, aparelhos de televisão e secadoras de roupas dentro de seis meses. Os consumidores também estavam inclinados a comprar uma casa, apesar do aumento das taxas de hipoteca e dos preços recordes das casas. Isso implica que a economia continuará a se expandir, embora em um ritmo moderado em meio a custos de empréstimos mais altos, à medida que o Federal Reserve tenta conter a inflação crescente;
- No Brasil, na ausência de divulgação de dados econômicos, as atenções ficaram voltadas para questões políticas, dentre as quais destacamos a votação da MP que criou o Auxílio Brasil. O governo tenta manter o benefício em sua formulação original, mas alguns deputados buscam ampliar o valor de R$ 400 para R$ 600 e torná-lo permanente, com impacto de aproximadamente R$ 40 bilhões ao ano, segundo nossas estimativas. O governo deve utilizar sua maioria para conter essa proposta, mas não descarta deixar a MP expirar;
- Na pauta de hoje, o IBGE divulgará os dados do IPCA-15 de abril. O consenso do mercado espera um aumento de 1,82%, impulsionado pelo aumento da gasolina, diesel e gás em março e um aumento em alimentos e bebidas. Posteriormente, a Receita Federal do Brasil divulgará os dados da arrecadação federal de março. Consenso de mercado e nossas estimativas indicam arrecadação de R$ 156,4 bilhões e R$ 162,9, respectivamente.
Empresas
Temporada de resultados do 1º trimestre 2022 – o que esperar?
- Apesar das preocupações quando ao conflito entre Rússia e Ucrânia, riscos de uma política monetária mais apertada em meio a disparada de preços de commodities de energia e de alimentos, o mercado brasileiro tem ido na contramão de 2021, quando o Ibovespa terminou como uma das piores bolsas do mundo. Em 2022, o Brasil tem se beneficiado de uma combinação de: 1) rotação global de ações de crescimento para ações de valor; 2) uma forte exposição do Brasil a commodities e bancos; 3) valuation ainda muito atrativos apesar do rali recente; 4) fluxos de outros Mercados Emergentes para o Brasil; 5) por fim, o Brasil está chegando ao fim de seu ciclo de alta de juros, enquanto o Fed e outros bancos centrais de mercados desenvolvidos estão apenas começando subir os juros;
- Como resultado, o índice Ibovespa subiu +14,5% durante o primeiro trimestre deste ano, em Reais. Em Dólares, a alta foi ainda mais acentuada em +34,5%, comparado com a queda de -4,9% do S&P 500 e um retorno de -5,7% dos mercados globais, medido pelo MSCI ACWI em dólares;
- Em meio ao conflito na Ucrânia e pressões nos preços das commodities, as projeções de lucros para daqui a 12 meses, 2023 e 2024, foram revisados pra cima ao longo do trimestre. Porém, incertezas em relação ao crescimento econômico da China, que enfrenta o pior surto de Covid-19 desde 2020 levaram as projeções a começarem a cair marginalmente. Além disso, por conta de um macro doméstico ainda desafiador, o mercado espera um desempenho misto nos resultados das empresas nesse primeiro trimestre de 2022;
- Em relação ao mesmo período de 2021, o mercado espera um aumento do Lucro por Ação (LPA) das empresas do Ibovespa em +113%, explicado pela alta dos preços das commodities e alto fluxo de capital estrangeiro para a Bolsa brasileira. Já em relação ao Lucro Operacional (EBITDA) das empresas, o mercado espera +28,5% de crescimento. E para a receita, o consenso espera uma desaceleração do 4T21 mas ainda com um sólido crescimento de +30,6%. Já em relação ao trimestre anterior, esperamos certa estabilidade em receita e EBITDA;
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Brasil TMT: Prévia de resultados do 1T22
- O primeiro trimestre de 2022 foi desafiador para a maioria das empresas sob nossa cobertura, principalmente devido à deterioração do cenário macro no Brasil;
- Em Tech, esperamos resultados predominantemente neutros, enquanto no setor de telecomunicações temos uma visão mista para os resultados do 1T22. Por um lado, Unifique e Desktop podem apresentar resultados sólidos, enquanto TIM e Vivo neutros e Brisanet pode apresentar um desempenho fraco;
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Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 1T22
- Nós esperamos outra temporada de resultados mistos no varejo uma vez que a menor renda disponível segue como um desafio para demanda enquanto a pressão de custos e tendências inflacionárias sobre despesas são ofensores de margens;
- Entretanto, algumas empresas devem apresentar resultados sólidos, principalmente em alta renda e atacarejo, enquanto as operações de varejo físico possuem uma base fraca dado que Mar/21 foi negativamente afetado pela 2a onda da Covid;
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AmBev (ABEV3): Custos sopram na direção contrária na Prévia do 1T22
- Esperamos um trimestre desafiador para a AmBev, pois projetamos que o aumento contínuo dos preços das commodities afete negativamente as margens;
- Para volumes, projetamos um trimestre misto, com Cerveja Brasil sendo negativamente afetada pela defasagem do canal on-trade devido ao avanço da variante Omicron;
- No total, projetamos um aumento de 7% na receita líquida consolidada, além de uma redução de 348 bps na margem bruta. A redução da margem bruta mencionada acima, juntamente com maiores despesas S&A e financeiras , farão com que o EBITDA e o lucro líquido diminuam 28% A/A e 25% A/A, respectivamente;
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Santander (SANB11): Resultados do 1T22 saudáveis, mas com deterioração marginal na qualidade geral
- Vemos os resultados do Santander como ligeiramente negativos no 1T22;
- Apesar dos resultados financeiros aparentemente saudáveis no período, vemos uma deterioração marginal na qualidade geral com um índice de cobertura decrescendo para 215%, mesmo com o aumento das provisões para inadimplência e com o aumento gradual da inadimplência (NPL) para 2,9%;
- Com isso, esperamos uma reação levemente negativa das ações e mantemos nossa visão cautelosa para a empresa;
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WEG (WEGE3) 1T22: Forte Desempenho Doméstico Impulsiona Receita e EBITDA Acima do Esperado; Positivo
- A WEG apresentou bons números no 1T22, com receita líquida de ~R$ 6,8 bilhões (+35% A/A, +4% vs. nossas estimativas e +8% vs. consenso) refletindo uma perspectiva positiva de receita em geral, com o mercado doméstico como o principal destaque (+48% A/A e +20% T/T), enquanto impulsionado pelo segmento GTD;
- No nível de rentabilidade, a margem EBITDA recorrente em ~17,7% apresentou expansão de 0,5p.p. vs. 4T21, embora ~2,5p.p. abaixo dos níveis do 1T21 (0,3p.p. acima das estimativas XP), refletindo a pressão de custo já esperada de matérias-primas e mix pior de produtos (maior relevância dos projetos relacionados à energia eólica, com níveis menores de rentabilidade), com o ROIC permanecendo em um forte nível de ~30%;
- Finalmente, o lucro líquido de ~R$918 milhões ficou ~4% abaixo das estimativas XP (resultados financeiros abaixo do esperado) e +14% acima das estimativas de consenso, mostrando um crescimento de 20% A/A e 5% T/T.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Deutsche Bank lucra mais que o esperado, mas provisões aumentam (Broadcast Financeiro);
- Sob nova direção, Santander quer ser visto menos como banco e mais como empresa de consumo (Estadão);
- BB prevê R$ 2 bi em pedidos de crédito durante a Agrishow (Estadão);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Mercado Livre já vale mais que a dona da Shopee no mundo. (Valor);
- Amazon amplia locais de entregas rápidas no Brasil e frete no mesmo dia chega a RJ e BH. (Isto É);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Joint venture Raízen Geo Biogás investe em biometano (Valor);
- Preços de trigo aumentam com a preocupação com o enfraquecimento das perspectivas de safra nos EUA (Bloomberg);
- PepsiCo eleva previsão de receita com aumento de preços (Reuters);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Para cobrir rombo, conta de luz deve ficar 3,4% mais cara. (Valor Econômico);
- Preços do gás na Europa disparam após Gazprom interromper fornecimento para Polônia e Bulgária. (FT);
- Petróleo fecha em alta após BC chinês garantir ajuda contra covid-19. (Valor Econômico);
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Mercados
Sentimento em relação à Bolsa brasileira continua cauteloso; leve recuperação no interesse em ativos internacionais: Pesquisa com assessores XP
- Alocação em Renda Variável continua em baixa, mesmo com a alta recente. O percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em Renda Variável diminuiu em -4p.p. M/M atingindo um patamar de 28%, semelhante ao mês de fevereiro, antes do inicio do conflito entre Rússia e Ucrânia. Enquanto isso, os investidores interessados em manter seus investimentos em nessa classe de ativos ficou em 62%, +6p.p. M/M, e 10% dos clientes pretendem aumentar seus investimentos na classe de ativos, -2p.p M/M;
- Interesse em Renda Fixa ainda em alta. Além de Renda Variável, as classes de ativos que os assessores e seus clientes se mostraram mais interessados foram: 1) Tesouro Direto e Renda Fixa (75%, -4p.p. M/M); 2) Fundos de Renda Fixa (61%, +1p.p. M/M); 3) Fundos Imobiliários (52%, +5p.p. M/M); 4) Fundos Multimercado (49%, +13p.p. M/M ); 5) Investimentos Internacionais (44%, +6p.p. M/M); 6) Criptoativos (29%, +3p.p M/M); 7) Fundos de Renda Variável (12%, -4p.p. M/M); e 8) Ouro (10%, +2p.p. M/M);
- Perspectivas quanto ao Ibovespa continuam otimistas. Segundo a pesquisa desse mês, 42% dos assessores acreditam que o Ibovespa ficará entre os 120.000 e 130.000 pontos ao final de 2022, um aumento de +1p.p. com relação a última pesquisa realizada em março. Em seguida, 30% acreditam que o índice deve fechar o ano entre 130.000 e 140.000 pontos, uma queda de -4p.p M/M. A média de palpites calculada foi de 126.594 pontos, uma queda de -1,7% em relação a março (126.594 pontos na pesquisa passada);
- Foco no cenário econômico global e riscos políticos domésticos. Em relação aos riscos, o destaque continuou sendo as eleições presidenciais, chegando a 25%, apesar de uma queda de -8p.p. M/M. Desaceleração econômica global foi visto como o segundo maior risco em 19 (+3p.p. M/M), seguido por riscos fiscais 16% (+2p.p. M/M) e alta de juros nos Estados Unidos, também em 16% (+1p.p. M/M) ;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Microsoft e big techs começam a divulgar resultados, Google desaponta e cai 6%
- Alphabet reporta lucros mais fracos que o esperado;
- Microsoft apresenta bons resultados, impulsionados pelo segmento de nuvem;
- General Motors eleva a previsão de lucro para 2022;
- Vendas de carros na Europa sofrem forte queda;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Preço do aluguel comercial tem maior alta em 8 anos, aponta FipeZap (MoneyTimes);
- Como escolher o melhor financiamento imobiliário? Veja dicas para avaliar as opções disponíveis no mercado (MoneyTimes);
- BR Properties (BRPR3) pagará R$ 41,3 milhões em dividendos; confira valor por ação (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Regulação dos fundos “verdes” pela CVM pode ser estendida para toda indústria | Café com ESG, 27/04
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,2%;
- No Brasil, os fundos de investimentos “verdes” serão regulados oficialmente pela CVM e há chances de a norma ser destinada a toda a indústria, uma proposta que surgiu de participantes do mercado, em comentários enviados ao regulador, que pretendia começar pelos fundos de direitos creditórios, os Fidcs, e só depois abranger outras modalidades;
- Do lado das empresas, (i) a JBS anunciou ontem a criação de uma unidade de negócios para locação de caminhões elétricos para distribuição de cargas refrigeradas ao varejo, ajudando o frigorífico brasileiro a avançar em seu plano de redução de emissões de carbono e reduzindo a logística custos a médio e longo prazo; e (ii) a Samsung Electronics planeja se juntar no próximo mês a um grupo de corporações globais comprometidas com energia 100% renovável, disse uma pessoa familiarizada com o assunto, após parceiros como a Apple empurrá-lo para ações contra as mudanças climáticas. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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