IBOVESPA +0,44% | 128.155 Pontos
CÂMBIO -0,14% | 5,15/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta ontem aos 128.155 pontos (+0,4%). O índice foi marcado pela cautela no aguardo da publicação da ata da última reunião do Copom, divulgada nesta terça-feira, e dos dados de inflação americana. O Ibovespa foi impulsionado principalmente pela Vale (VALE3, +0,6%), após avanço no preço do minério de ferro (+2,4%) na China.
Os principais destaques positivos foram a CSN Mineração (CMIN3, +8,5%), após um banco de investimentos reiterar sua recomendação e elevar o preço-alvo das ações, e RaiaDrogasil (RADL3, +3,5%), com o mercado considerando o resultado do 1T24 como positivo (leia aqui nossa análise aqui). Já o destaque negativo foi Yduqs (YDUQ3, -11,9%), após a empresa não fornecer uma projeção para o 2T24 (leia nossa análise aqui).
Para a sessão de terça-feira, teremos resultados domésticos de Aeris, Bradespar, Brisanet, Gol, JBS, JHSF, Multilaser, Nubank, Positivo, Tupy, e Vittia. Já pelo lado internacional, teremos Alibaba, Home Deport, e Vodafone. Acompanhe aqui.
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de segunda-feira próximos da estabilidade. O pregão de pequeno alívio visto nas Treasuries, às vésperas da divulgação dos dados de inflação nos Estados Unidos (terça e quarta-feira), ajudou a conter uma alta após os dados mais conservadores de inflação no Boletim Focus. As T-Notes de 2 anos fecharam a 4,85% (queda de 2,0bps) e os de 10 anos a 4,48% (queda de 2,0bps). DI jan/25 fechou em 10,31% (alta de 0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,575% (alta de 1bps); DI jan/27 em 10,95% (queda de 1,5bps); DI jan/29 em 11,475% (queda de 3,5bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os mercados operam sem direção definida nos Estados Unidos (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: 0,0%). A temporada de resultados se encaminha para o final, e hoje a varejista Home Depot reporta seu balanço do primeiro trimestre.
Na Europa, as bolsas operam em mistas, e o índice pan-europeu permanece estável (Stoxx 600: 0,0%). Na China, as bolsas fecharam o dia em queda (HSI: -0,2%; CSI 300: -0,2%) após imposição de tarifas para importação de veículos elétricos chineses pelos EUA e default de bonds em dólar da incorporadora Agile, dando sinais de que a crise no setor imobiliário chinês ainda não acabou.
Economia
A inflação ao consumidor na Alemanha se manteve em 2,2% em abril de 2024, estável e próxima da meta do BCE, com um equilíbrio entre a desaceleração na inflação de serviços e um aumento nos preços dos alimentos.
No Brasil, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo federal pretende perdoar cerca de R$ 12 bilhões em juros da dívida do Rio Grande do Sul para ajudar o estado a se recuperar das recentes enchentes severas. Além disso, o boletim Focus mostrou projeções de mercado indicando mais juros e inflação no curto prazo. A mediana das expectativas para o IPCA de 2025 subiu de 3,64% para 3,66%, refletindo as perspectivas de inflação desafiadoras. Para o PIB, a estimativa para o ano corrente subiu de 2,05% para 2,09%, impulsionada por indicadores de mercado de trabalho melhores que o esperado e recuperação dos investimentos. A taxa Selic para 2024 agora é projetada em 9,75%, refletindo preocupações inflacionárias globais e locais.
Na agenda de hoje, destaque para as divulgações da ata do Banco Central e a pesquisa mensal de serviços, que deve mostrar estabilidade. Nos EUA, foco para o índice de preços ao produtor e, na China, a taxa MLF de 1 ano também será divulgada, atualmente em 2,5%.
Veja todos os detalhes
Economia
Mercado volta a atenção para a ata do Copom
- Em maio de 2024, o Indicador ZEW de Sentimento Econômico para a Área do Euro alcançou 47 pontos, o que representa seu nível mais alto desde fevereiro de 2022. O movimento indica um otimismo crescente entre os analistas sobre o futuro econômico da Área do Euro. Esse indicador é crítico, pois reflete a confiança que investidores e economistas nas perspectivas econômicas. Além disso, o índice que mede a situação econômica atual melhorou 10,2 pontos para -38,6, sugerindo uma avaliação menos negativa das condições atuais. Para a economia alemã, o indicador subiu para 47,1, atingindo também seu ponto mais alto desde fevereiro de 2022. O subíndice de condições atuais também mostrou melhoria, avançando para -72,3 de -79,2, que marca o décimo mês consecutivo de aumento da confiança entre os especialistas financeiros, impulsionada por sinais de recuperação econômica na Alemanha e um crescimento do PIB no primeiro trimestre mais forte do que o esperado.
- Além disso, a inflação ao consumidor na Alemanha foi de 2,2% em abril de 2024 ante abril de 2023, inalterada em relação ao mês anterior, que atingiu seu menor nível em quase três anos, aproximando-se da meta de 2,0% do Banco Central Europeu. Uma desaceleração na inflação de serviços (3,4% vs 3,7% em março) foi compensada por um aumento nos preços dos alimentos (0,5% vs -0,7%) e uma diminuição menor nos custos de energia (-1,2% vs -2,7%) devido ao fim de um corte temporário de impostos sobre o gás natural neste mês. O núcleo de inflação – que exclui itens voláteis como alimentos e energia – caiu para 3,0% em abril, seu nível mais baixo desde março de 2022. Os dados apoiam nosso cenário de que o Banco Central Europeu iniciará o ciclo de afrouxamento monetário em junho.
- Os preços do petróleo ficaram virtualmente estáveis nesta terça-feira, revertendo alguns dos ganhos anteriores em meio a preocupações de que incêndios florestais no Canadá possam interromper a produção de petróleo do país. O Brent registrou queda de 0,1%, para US$ 83,29 por barril, após aumentos de mais de 1% na segunda-feira. Incêndios florestais extensos no oeste do Canadá ameaçam interromper o fornecimento de petróleo e gás, especialmente à medida que as chamas se aproximam de Fort McMurray, Alberta, um polo petrolífero crucial próximo às maiores operações de areias petrolíferas do Canadá. Em 2016, incêndios causaram danos significativos a essa área, reduzindo cerca de 1 milhão de barris por dia.
- O mercado estará focado hoje no índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA, que será divulgado às 09h30. O dado segue uma série de dados de inflação acima do esperado no primeiro trimestre, levando os investidores a adiar os cortes de taxa previstos e reduzir o número esperado de cortes. Após, o presidente do banco central americano, Jerome Powell, fará um pronunciando às 11:00. Na China, o Banco Popular da China divulgará a taxa da Facilidade de Empréstimo de Médio Prazo (MLF) de 1 ano – atualmente em 2,5%.
- No Brasil, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo federal pretende perdoar cerca de R$ 12 bilhões em juros da dívida do Rio Grande do Sul. Esta medida visa ajudar o estado a se recuperar das recentes enchentes severas. O perdão dos juros incide sobre um estoque de dívida de aproximadamente R$ 105 bilhões. Além disso, ele mencionou o adiamento dos pagamentos da dívida por 36 meses, para facilitar a reconstrução da infraestrutura – que têm impacto de R$ 11 bilhões. Os valores mencionados por Haddad vão além dos R$ 12 bilhões em ações federais nos municípios gaúchos que já haviam sido anunciados pelo presidente Lula por meio de uma MP. Portanto, o impacto fiscal total para o governo federal é estimado em pelo menos R$ 35 bilhões.
- O boletim Focus mostrou mais juros e inflação no curto prazo. As projeções de mercado para o IPCA de 2025 seguem subindo. A mediana das expectativas para o ano que vem aumentou de 3,64% para 3,66%. O mercado segue atento às alterações das expectativas de 2025, dado que sua maior desancoragem em relação à meta de 3% influenciará as decisões de política monetária do Banco Central. Para o PIB, a estimativa para o ano corrente subiu de 2,05% para 2,09%. A elevação reflete os indicadores do mercado de trabalho acima do esperado, o consumo das famílias resiliente e a recuperação dos investimentos no curto prazo. O consenso de mercado também enxerga taxa Selic do ano corrente maior. O consenso para o ano corrente agora é de 9,75% (ante 9,63% na semana passada) e, para 2026, a mediana subiu de 8,75% para 9,00%. Esses movimentos parecem refletir as perspectivas de inflação mais desafiadoras devido a razões globais e locais.
- Para a agenda nacional de hoje, o foco será na ata do Banco Central da última reunião. A atenção se concentrará nos argumentos que respaldaram a decisão dividida na última reunião do Copom. Além disso, a pesquisa mensal de serviços, que será divulgada às 9h, deve mostrar estabilidade em relação aos dados do mês passado.
Empresas
Cemig (CMIG4): Resultados do 1T24; Trimestre Sólido
- Os resultados da Cemig no 1T24 vieram acima de nossas estimativas;
- Isso pode ser explicado pelos fortes resultados da Cemig GT e da Gasmig;
- Apesar dos indicadores operacionais positivos, os resultados da Cemig D ficaram levemente abaixo de com nossas estimativas;
- De modo geral, vimos que a Cemig continua sua tendência operacional positiva, e o preço das ações deve reagir positivamente à medida que as preocupações com a federalização não se confirmam;
- Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 13/ação;
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Azul (AZUL4) – 1T24: Forte performance operacional (EBITDA +37% A/A); acima de nossas estimativas
- Azul reportou fortes resultados operacionais no 1T24, com EBITDA de R$ 1,4 bilhão (+37% A/A) em uma combinação de:
- Demanda recuperada (RPKs +2% A/A);
- Um melhor ambiente de rentabilidade (+3% A/A);
- Redução do CASK (-6% A/A), principalmente no CASK Fuel (-21% A/A), devido à queda nos preços dos combustíveis (-19% A/A) e superior consumo/ASK (-3% A/A);
- Por outro lado, os níveis de alavancagem permanecem elevados em 3,7x dívida líquida/EBITDA (estável no trimestre);
- Reiteramos nossa classificação Neutra;
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Melnick (MELK3): Lucro líquido acima de nossas estimativas compensado por margem bruta sob pressão
- A Melnick apresentou resultados neutros no 1T24, em nossa opinião;
- Destacamos:
- A receita teve um desempenho mais brando (-18% A/A), prejudicado por (a) um efeito sazonal no progresso da construção, afetando a evolução do POC dos estoques, e (b) menores vendas de estoques;
- A margem bruta permaneceu pressionada em 22,1% (+5,0 p.p. A/A; +70bps vs. EUA), afetada por (a) altos descontos nas vendas de estoques, (b) menor relevância de novos lançamentos no P&L;
- O lucro líquido teve um sólido crescimento de 51% A/A, com o lucro líquido atingindo R$30 milhões (+17% vs. XPe), ajudado pelo sólido aumento da receita de juros de contas a receber de clientes (+133% A/A);
- Embora vejamos com bons olhos o desempenho do lucro líquido acima de nossas estimativas, acreditamos que os altos níveis de descontos nas vendas de estoques continuam a pressionar a margem bruta, o que continua a afetar a lucratividade geral;
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Stone & Co (STNE): Resultados mais suaves: foco em continuar a aprimorar e expandir seu ecossistema financeiro; Revisão 1T24
- A Stone reportou resultados neutros e em linha no 1T24;
- O lucro líquido recorrente atingiu R$450 milhões, um aumento significativo de 90% A/A, embora tenha diminuído 20% T/T. Esse resultado foi 8% superior às nossas estimativas;
- Apesar do TPV abaixo do esperado, o forte resultado financeiro o compensou, levando a um crescimento da receita total de 14% A/A, ligeiramente acima de nossas projeções;
- Os resultados financeiros (e de crédito) estão se tornando mais relevantes para a empresa a cada trimestre;
- Como pontos negativos, podemos apontar as despesas de vendas mais altas, os depósitos permanecendo estáveis sequencialmente e o aumento de 120 bps em NPL>90;
- Embora a Stone tenha mantido seu impulso positivo de crescimento, os resultados do 1T24 nos levam a exigir um pouco mais de esclarecimento sobre as alavancas de lucratividade futura da empresa. Reconhecemos o progresso da empresa em direção à base da pirâmide, atendendo aos microempresários;
- Embora tenha havido um aumento no TPV e na taxa de recebimento nesse segmento, continuamos cautelosos em relação ao aumento das taxas de inadimplência e ao impacto potencial sobre a necessidade de capital de giro da empresa. No entanto, a empresa reafirmou sua orientação para o ano, e o primeiro trimestre nos dá a confiança de que está no caminho certo para entregar suas principais métricas;
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Raízen (RAIZ4) | Resultados do 4T24 (ano-safra): Trimestre em linha e divulgação de Guidance marginalmente positive
- A Raízen reportou um final de temporada 23/24 em linha, embora pelo 2º ano abaixo de seu guidance, com EBITDA de R$ 13,1 milhões (-14% A/A; -1% vs XPe; Guidance de R$ 13,5-14,5);
- A Companhia elevou seu Guidance de EBITDA em R$ 1 bilhão para a temporada 24/25, o que acreditamos que o mercado levará com desconto, especialmente devido a suas muitas partes móveis e negócios interconectados em um ambiente volátil, juntamente com frustrações recentes de lucros;
- Uma surpresa positiva nos resultados de Açúcar compensou a perda em Renováveis, enquanto a margem EBITDA de Brasil Mobilidade ficou em R$ 160/m³ (+88% A/A);
- A Companhia continua monetizando notavelmente créditos fiscais (+R$ 667 milhões no 4T24), o que, juntamente com um Capex menor para 24/25, preços de hedge mais altos para açúcar, um risco de alta no E1G e antecipações de receitas E2G (diminuindo o risco da tese de investimento);
- Isso deve definir um início sólido para esta temporada, com algum espaço para compensar hipotéticas produtividades mais baixos;
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BTG Pactual (BPAC11): Outro trimestre sólido; Revisão 1T24
- O BTG reportou sólidos resultados no 1T24, em grande parte em linha com nossos números. Esse desempenho deveu-se, em grande parte, às maiores receitas de IB, que cresceram +151% A/A, +30% em Asset Management e +27% em Wealth;
- Após uma recuperação no IB no quarto trimestre, o banco registrou um forte crescimento impulsionado pela contribuição recorde de M&A e pelo forte desempenho em DCM, uma vez que a atividade de mercado continua a melhorar;
- O Net New Money atingiu um ritmo forte de R$ 64 bilhões, apesar da sazonalidade desfavorável, com uma contribuição adicional de R$ 16 bilhões da aquisição da Orama;
- No lado das despesas, o BTG manteve sua eficiência, atingindo um cost-to-income de 37,5%. Como resultado, o lucro líquido totalizou R$ 2,8nm (+28% A/A e 2% acima de nós) com um ROAE de 22,8%;
- Apesar de mais um trimestre sólido, considerando o recente rally das ações e o valuation alongado, reiteramos nossa recomendação neutra e preço alvo de R$ 40,00/sh;
Méliuz (CASH3) | Outra redução para uma empresa com excesso de capital
- A Meliuz anunciou uma nova proposta de redução de capital, no valor de R$220 milhões, o que representa um de aproximadamente 50%;
- Em abril, a empresa já havia reduzido seu capital em R$210 milhões. Ajustando a posição de caixa reportada no 1T24 a essas duas distribuições, a empresa permanecerá com uma sólida de ~R$250 milhões;
- Vale ressaltar que a empresa ainda tem earn-outs a desembolsar de aproximadamente R$75 milhões, metade dos quais será no 2T24 e o restante em 2025;
- Vale lembrar que, como a empresa possui Reservas de Capital negativas, não pode lançar um programa de recompra de suas próprias ações;
- Nós consideramos essa proposta positiva, uma vez que a empresa fez alocações de capital abaixo do ideal nos últimos anos;
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Hapvida (HAPV3) – 1T24: Resultados positivos; sinistralidade bem abaixo das estimativas
- A Hapvida reportou resultados positivos no 1T24, com um Lucro Líquido Ajustado XP de R$347 milhões:
- A receita aumentou 3,9% A/A, com os preços compensando os volumes, à medida que a empresa continua a racionalizar sua carteira de planos de saúde;
- A sinistralidade diminuiu 4,3 p.p. A/A e 1,3 p.p. T/T, à medida que a empresa continua a implementar iniciativas para reduzir os custos médicos;
- A margem do EBITDA XP aumentou 5,2 p.p. A/A e 0,8 p.p. T/T, seguindo principalmente a melhoria da sinistralidade;
- As despesas financeiras continuam a diminuir, e a alavancagem foi de 3,1x o EBITDA ajustado XP, mostrando uma tendência contínua de queda.
- Vemos esses resultados de forma positiva e esperamos que a empresa continue entregando expansão de margem no curto prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Even (EVEN3): Resultados razoáveis com números melhores da Even SP
- A Even apresentou um conjunto de resultados razoáveis no 1T24, em grande parte motivado por dados positivos da Even São Paulo, apesar das margens consolidadas ainda estarem sob pressão;
- A receita líquida teve um modesto crescimento de 4% A/A, ligeiramente acima de nossas estimativas (+4% vs. XPe), embora a Even SP tenha tido um desempenho positivo (+24% A/A);
- A margem bruta melhorou para 24,7% (+2,6 p.p. A/A) devido a uma recuperação positiva da Even SP (+4,6 p.p. T/T), apesar da margem bruta da Melnick estar sob pressão;
- O lucro líquido ficou 35% acima de nossos números, atingindo R$65 milhões (+19% A/A), ajudado por maiores receitas financeiras;
- A geração de caixa atingiu R$80 milhões, em grande parte impulsionada pela venda de ações da Melnick (R$82 milhões de efeitos positivos);
- Mantemos nossa posição de compra e preço alvo de R$9,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Grupo SBF (SBFG3): Resultados melhores no 1T24
- O Grupo SBF divulgou resultados melhores no 1T, com desempenho fraco de receita líquida, mas recuperando tendências de margens e capital de giro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Track&Field (TFCO4): Resultados mistos no 1T24
- A T&F reportou resultados mistos no 1T, com forte crescimento de receita líquida, mas rentabilidade pressionada;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Enjoei (ENJU3): Resultados sólidos no 1T24
- A Enjoei divulgou resultados sólidos no 1T, com forte crescimento do GMV e expansão de margem bruta, fruto da aquisição da Elo7;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Natura&Co. (NTCO3): Resultados mistos no 1T24
- A Natura reportou um conjunto misto de resultados do 1T, com uma performance de rentabilidade melhor na América Latina ofuscada por baixas de estoque, um desempenho fraco na Avon Internacional e ajustes cambiais da Argentina;
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Petrobras | 1Q24: A Petrobras continua a gerar fluxo de caixa livre substancial, mas os lucros ficaram ligeiramente abaixo das estimativas
- O EBITDA da Petrobras de 12,4 bilhões ficou 6% abaixo da expectativa da XP, enquanto o lucro líquido de USD 4,8 bilhões ficou em linha (-3% vs expectativa da XP);
- Não houve uma razão única para a diferença de EBITDA, mas sim uma combinação de pequenos itens, incluindo despesas ligeiramente superiores às esperadas;
- A empresa também anunciou dividendos (USD 2,6 bilhões, yield de cerca de 2,4%) que foram um pouco menores do que esperávamos;
- A geração de fluxo de caixa livre permaneceu atraente (19% anualizado), embora ajudada por um capex menor do que o esperado;
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos têm alívio de capital e compulsório no RS (Valor);
- BTG aposta em diversificação e avança em crédito a PMEs (Valor);
- Stone lucra R$ 450 milhões no 1º trimestre, alta anual de 90% (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Indústria e varejo criam manifesto e ampliam pressão sobre plataformas estrangeiras após projeto de lei empacar (Valor Econômico);
- ‘Jabuti não é caminho para discutir imposto sobre importação’, critica executiva da Shein (O Globo);
- Após venda da The Body Shop, Natura mantém vínculo com operação local (Pipeline);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Australia’s US beef opportunity a ‘slow-moving storm,’ not a ‘tsunami’ – BeefCentral;
- Coletas em águas residuais detectam vírus H5N1 da gripe aviária em 9 cidades do Texas – AviSite;
- Agro
- Flood of China Used Cooking Oil Spurs Call to Hike US Levies – Bloomberg;
- O périplo da Agro Amazônia para driblar a crise da agricultura – TheAgriBiz;
- Biocombustíveis
- Governo Biden quer quadruplicar tarifas sobre veículos elétricos chineses – Udop;
- Governador de MT anuncia instalação de usina de etanol de milho em Diamantino – NovaCana;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Amil e Unimed cancelam contratos coletivos de crianças autistas e com doenças raras (Folha);
- Planos de saúde: reajuste dos contratos individuais deve ser de 7% este ano (O Globo);
- Fitch reitera nota de crédito nacional do Mater Dei em ‘AA+(bra)’ (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- JHSF assina acordo com fundo XP Malls para venda de participações em shoppings (Valor);
- Maioria de CRIs e CRAs emitidos no 1º tri não se destinava a imóveis ou agro (Folha);
- Expectativas de inflação nos EUA sobem no curto e no longo prazo, diz Fed de NY (Infomoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Eventos climáticos ampliam negócios das comercializadoras no mercado livre de energia (Valor Econômico);
- Brasil importa recorde de 5,6 GWp de painéis solares no primeiro tri de 2024 (Epbr);
- Exclusivo: 2W é vendida para Matrix Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Inflation Data Today: What to Expect From April’s PPI Report (WSJ);
- Volume de ofertas no mercado de capitais bate recorde até abril (Valor);
- S&P Global diz que inundações no RS podem afetar bancos locais (Broadcast);
- Planos de saúde limitam reembolsos para reduzir custos. Entenda o que muda nas operadoras (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Vibra (VBBR3) suspende aluguel, paralisa fluxo para CRIs e afeta fundos imobiliários (InfoMoney);
- JHSF vende fatia em quatro shoppings e põe R$ 443 mi no caixa (Brazil Journal);
- Negociação de FIIs em 2024 dispara e bate recorde, aponta B3 (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Mercado de capitais brasileiro: Destaques da reunião com Fábio Coelho, presidente da AMEC
- Em meio aos recentes acontecimentos que despertaram preocupações no mercado sobre a governança das empresas listadas no Brasil, o time de Research ESG da XP realizou uma reunião para investidores institucionais com o Sr. Fabio Coelho, CEO da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (AMEC);
- As principais conclusões foram: (i) a evolução do mercado de capitais no Brasil, embora ainda aquém dos mercados desenvolvidos; (ii) o reconhecimento crescente dos direitos e deveres dos acionistas minoritários; (iii) a necessidade de abordar os obstáculos que envolvem a governança de empresas estatais; e (iv) o papel das crises na condução e evolução das políticas de governança;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
Conselheiro da Petrobras (PETR4) afirma que estatal não será a 1° a abrir mão do petróleo | Café com ESG, 14/05
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 0,44% e 0,40%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o conselheiro da Petrobras (PETR4), Rafael Dubeux, afirmou que a estatal não está disposta a ser uma das primeiras petroleiras a abrir mão do petróleo, devido ao fato de que a empresa se enquadra no grupo das produtoras que tem petróleo a um menor custo que as demais, e com intensidade de carbono por barril reduzida; e (ii) as importações de módulos fotovoltaicos atingiram o recorde de 5,6 GWp no primeiro trimestre de 2024, com 30% do total sendo direcionado à geração centralizada – na visão da consultoria Greener, 2024 será um ano aquecido em termos de investimentos em grandes usinas;
- Na política local, o Plenário do Senado deve analisar nesta terça-feira um projeto de lei que estabelece normas para a formulação de planos de adaptação às mudanças climáticas (PL 4.129/2021) – a proposta complementa a Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei 12.187, de 2009) em relação às medidas para a redução da vulnerabilidade e da exposição a riscos ante os efeitos atuais e esperados;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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