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A semana na Renda Fixa (26/04 a 30/04)

Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

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Na sequência ao movimento de fechamento da curva de juros observado na semana anterior, que refletiu a aprovação do Orçamento de 2021, houve leve ajuste na semana, com alta de pouco mais de 10 pontos-base nas taxas intermediárias. Enquanto isso, os títulos do Tesouro Direto apresentaram valorização, repercutindo o ambiente menos volátil nos negócios. Os spreads de crédito, por sua vez, encerraram a semana sem direção única: enquanto os papeis classificados com ratings "AAA" e "A" apresentaram fechamento na curva, houve abertura para os ativos "AA".

Para a próxima semana, o principal destaque fica para a reunião de política monetária do Banco Central, na qual esperamos alta de 0,75 ponto percentual na Selic, elevando a taxa básica de juros para 3,5% ao ano. Na seara de indicadores, a semana contará com a divulgação da produção industrial e da pesquisa mensal de comércio de março, ao passo que o cenário político nacional deverá ser marcado pelo início dos depoimentos da CPI da covid-19.

Cenário macroeconômico

Elaborado pelo time de Economia da XP

De acordo com relatório publicado, pontua-se como destaque na frente de covid-19 o anúncio do compartilhamento pelos EUA com outros países de cerca de 60 milhões de doses da vacina AstraZeneca, que ainda não foi liberada para uso em seu território pelo órgão sanitário regulador. No Brasil, apesar dos ainda preocupantes dados de casos e óbitos, o ritmo de vacinação tem surpreendido positivamente, com a média móvel semanal de novas doses superando a marca de 1 milhão pela primeira vez. A Anvisa decidiu vetar a importação da vacina russa Sputnik V, alegando falta de documentações necessárias. Por outro lado, enquanto a agência aguarda as documentações necessárias para a testagem em humanos, o Instituto Butantan começou a produzir doses da vacina Butanvac.

No cenário internacional, ênfase para a apresentação pela presidência estadunidense do Plano das Famílias Americanas, a segunda etapa do plano econômico de Joe Biden, com impacto de USD 1,8 trilhão em dez anos. As medidas deverão ser financiadas por meio de aumento de impostos para os mais ricos e eliminação de benefícios fiscais, o que pode fazer com que a proposta enfrente desafios no Legislativo. A semana também contou com a reunião do Comitê de Política Monetária do FED, na qual o FOMC manteve as taxas de juros e programa de compra de ativos inalterados. Na seara de indicadores, o destaque ficou para a divulgação do PIB do primeiro trimestre nos EUA, que registrou crescimento de 6,4% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o quarto trimestre do ano passado, em termos anualizados.

Em contraste com os EUA, o PIB caiu 0,6% na Zona do Euro, devido aos efeitos da segunda onda da Covid. A despeito disso, a economia europeia deve ganhar velocidade no segundo trimestre com o progresso da vacinação, como já ilustram os dados antecedentes de abril. Na inflação, o CPI da Zona do Euro ficou em 0,6% em março (0,5% esperado). O resultado em 12 meses subiu para 1,6% (1,3% em fevereiro), direcionado, em sua maior parte, pelos preços voláteis de energia.

No cenário doméstico, os indicadores macroeconômicos divulgados na semana apontam para um cenário de recuperação gradual da atividade, contas externas fortalecidas, inflação ainda pressionada e resultados fiscais relativamente positivos. A inflação medida pelo IPCA-15 subiu 0,6% em abril, um pouco abaixo das expectativas; já o IGP-M variou 1,51% em abril, depois de alta de 2,94% em março, levando o acumulado em 12 meses para 32,02%. No tocante ao mercado de trabalho, o resultado do CAGED (mercado de trabalho formal) voltou a mostrar expansão de vagas em março, embora a um ritmo mais suave em relação à divulgação anterior. Enquanto isso, o desemprego medido pela PNAD Contínua atingiu 14,3% no trimestre encerrado em março (com ajuste sazonal), indicando queda na força de trabalho e leve aumento na população ocupada de trabalhadores formais e informais. Por fim, os dados fiscais referentes a março ilustraram forte arrecadação e baixo patamar de gastos devido a não aprovação do orçamento, que contribuíram para resultados melhores do que o esperado para o mês.

Do lado de política, o Senado Federal instalou a CPI da Covid, com o senador Renan Calheiros na relatoria, apesar das tentativas do governo de impedir o movimento. A composição da CPI é desfavorável ao Palácio do Planalto. Também foram destaque as trocas realizadas no Ministério da Economia, depois de desgaste entre o ministério e o Congresso na negociação do Orçamento. Houve substituições na Secretaria de Fazenda, em que sai Waldery Rodrigues e assume Bruno Funchal, e na Secretaria do Tesouro, em que Jefferson Bittencourt vai para o lugar de Funchal. Finalmente, o líder do governo na Câmara Gustavo Barros, anunciou um acordo para a votação da reforma tributária em quatro etapas. A primeira seria a criação de um ICMS Federal, em substituição ao PIS e à Cofins (contribuições sociais).

Leia tudo o que aconteceu na semana em economia.

Curva DI e NTN-B

Na sequência ao movimento de fechamento da curva de juros observado na semana anterior, que refletiu a aprovação do Orçamento de 2021, houve leve ajuste na semana, com alta de pouco mais de 10 pontos-base nas taxas intermediárias.

O mercado de juros aguarda gestos do Banco Central sobre a decisão de política monetária a ser anunciada na próxima quarta-feira. Além disso, os investidores devem continuar monitorando o andamento da agenda de reformas, após a sinalização de que a versão inicial do texto da reforma tributária deverá ser apresentada na Câmara dos Deputados na próxima segunda-feira.

Já as taxas dos títulos do Tesouro indexados à inflação (NTN-B), que representam as expectativas para o juro real, apresentou relativa estabilidade em comparação com a semana anterior.

Fonte: Bloomberg. Elaboração: XP Investimentos.

Leilões do Tesouro Nacional

Leilão do dia 27/04 - NTN-B

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Na última terça-feira (27), o Tesouro Nacional realizou leilão de venda de Notas do Tesouro Nacional - Série B (NTN-B), com oferta dividida em três vencimentos, somando 2,4 milhões de papeis. O montante foi abaixo dos 4,3 milhões ofertados na semana anterior.

A oferta foi integralmente absorvida pelos participantes, totalizando R$ 9,6 bilhões de volume financeiro. O TN vendeu 1,5 milhão de NTN-Bs com vencimento para 2026 à taxa de 2,759%, 750 mil títulos para 2030 à taxa de 3,688% e 150 mil papeis para 2040 à taxa de 4,176%.

Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração: XP Investimentos.

Leilão do dia 29/04 - LTN, NTN-F e LFT

No leilão da última quinta-feira (29), o Tesouro elevou a oferta de lotes de Letras do Tesouro Nacional (LTNs), de 13,5 milhões na semana anterior para 19 milhões, e de Notas do Tesouro Nacional - Série F (NTN-Fs), de 350 mil para 800 mil. Em contrapartida, o montante ofertado de Letras Financeiras do Tesouro (LFTs) apresentou nova redução, de 500 mil papeis para 300 mil. Todas as ofertas foram colocadas no mercado em sua totalidade.

Ressalta-se que as LTNs e NTN-Fs são ofertadas em lotes individuais, enquanto as LFTs são ofertadas em leilão híbrido, com vencimentos em lotes agrupados (ou seja, soma-se o volume colocado nos dois vértices ofertados de LFT). Entenda mais sobre o funcionamento dos leiloes de títulos públicos.

O TN vendeu 5 milhões de LTNs para 2022, 7 milhões de títulos para 2023, e outros 7 milhões de ativos para 2024. A oferta somou volume financeiro de R$ 16,5 bilhões.

As NTN-Fs foram ofertadas em dois vencimentos: 300 mil com vencimento em 2029 e 500 mil para 2031. O giro financeiro foi de R$ 865,4 milhões.

Já as LFTs foram quase em sua totalidade distribuídas no vencimento mais curto (2022), sendo apenas 10 mil títulos para 2027. O giro financeiro somou R$ 3,2 bilhões.

Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração: XP Investimentos.

Tesouro Direto

A maior parte dos títulos do Tesouro Direto apresentou valorização na semana, repercutindo o ambiente menos volátil nos negócios após a aprovação do Orçamento de 2021.

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração: XP Investimentos.

Crédito Privado

Fluxo

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures foi de R$ 992 milhões (vs. R$ 982 milhões na semana anterior), R$ 91 milhões em CRAs (vs. R$ 267 milhões) e R$ 162 milhões em CRIs (vs. R$ 308 milhões). Salienta-se que a média da semana anterior foi distorcida por um fluxo atípico em papeis específicos.

Os papeis mais negociados por classe de ativos foram debêntures participativas da Vale (CVRDA6), pela terceira semana consecutiva, CRI GFSI e CRA JBS.

Vale lembrar que, como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados da sexta-feira não são considerados e podem alterar o apresentado.

Fonte: Anbima e Cetip. Elaboração: XP Investimentos.

Spreads de crédito

Os spreads de crédito encerraram a semana sem direção única: enquanto os papeis classificados com ratings "AAA" e "A" apresentaram fechamento na curva, houve abertura para os ativos "AA".

Assim como nos dados de fluxo, os números da sexta-feira para os spreads de crédito também não são considerados e podem alterar o apresentado.

As curvas são extraídas a partir de debêntures precificadas diariamente pela ANBIMA (DI Percentual, DI+spread e IPCA+spread) e refletem estruturas de spread zero-cupom sobre a curva soberana para diferentes níveis de risco.

Fonte: Anbima. Elaboração: XP Investimentos.

Ações de rating

Fonte: Fitch Ratings e Moody's. Elaboração: XP Investimentos.

Para os relatórios publicados durante a semana, dirija-se ao final do relatório.

O que esperar - Semana de 03/05 a 07/05

Agenda econômica

Em relatório publicado pelo time Macro da XP, aponta-se que o início dos depoimentos da CPI da pandemia devem chamar atenção para o cenário político nacional. Na seara de indicadores, a semana contará com a divulgação da produção industrial e da pesquisa mensal de comércio de março, porém, o principal destaque fica para a reunião de política monetária do Banco Central. Esperamos uma alta de 0,75 ponto percentual na Selic, elevando a taxa básica de juros para 3,5% ao ano.

No cenário internacional, os EUA contarão com mais uma bateria de indicadores que deverão reforçar a retomada da atividade no país, com PMIs de abril e taxa de desemprego de março. Na Zona do Euro, também teremos divulgação de PMIs, além de vendas no varejo para o mês de março.

Acesse aqui o Boletim Focus do dia 03/05 (disponível a partir de segunda-feira)

Leilões do Tesouro Nacional

Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração: XP Investimentos.

Vencimentos de debêntures da próxima semana

Fonte: Anbima. Elaboração: XP Investimentos.

Relatórios publicados na semana de 26/04 a 30/04

Renda Fixa

Artigos

Tudo que você precisa saber sobre leilões do Tesouro

Atualizações

Atualização 4T20: BS2

Atualização 4T20: Banco Fibra

Atualização 4T20: C6 Bank

Outros

Vale divulga números sólidos para o 1T21, com continuidade na redução do endividamento

Petrobras anuncia produção mais fraca para o 1T21

Consórcio formado por Ecorodovias e GLP arremata concessão da BR-153

Atualizações nos ativos de Renda Fixa

Resumo semanal das assembleias de investidores

Outras editorias

Boletim Focus - 23/04/2021

Estagflação: o que significa? Vivemos esse processo no Brasil?

Déficit em conta corrente se acentua após revisão metodológica

IPCA-15 um pouco abaixo da expectativa, mas pressões altistas permanecem

Desaceleração suave no emprego formal

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