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O que pode impactar o mercado hoje
Destaques da semana
Mercados amanhecem sem direção definida, em uma semana marcada pela ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) e pela divulgação do PCE, a medida de inflação preferida do banco central americano. As atenções do mercado seguem voltadas para o presidente dos EUA, Joe Biden e o presidente da Câmara , Kevin McCarthy, que devem se encontrar hoje (22) para continuar as negociações sobre o teto da dívida americana. No Brasil, os holofotes estarão voltados para a votação do novo projeto de arcabouço fiscal no plenário da Câmara dos Deputados, que está prevista para iniciar na quarta-feira (24).
Teto da dívida americana
O presidente dos EUA se encontra hoje com o presidente da Câmara para discutir o teto da dívida do país. Os congressistas em Washington têm lutado para chegar a um acordo para aumentar o teto da dívida de mais de US$ 31 trilhões e evitar um calote nos compromissos financeiros dos EUA. Na sexta-feira, membros do Partido Republicano deixaram as negociações, dizendo que a Casa Branca não estava sendo razoável. O impasse do teto da dívida no Congresso dos EUA tem sido uma das principais fontes de volatilidade do mercado nos últimos dias.
Mercados globais
Hoje pela manhã, os principais índices dos EUA e da Europa negociam de lado , com investidores no aguardo de indicadores importantes durante a semana e ainda de olho no teto da dívida americana. Dentre as principais publicações na semana, destaque para a ata da última reunião do Fed, as prévias de PMIs de mercados desenvolvidos, e o deflator de consumo americano (PCE). Na Ásia, as bolsas fecharam em alta com expectativa de um acordo no impasse. A China onshore (CSI 300) fechou com alta de +0,6% depois de uma postura menos agressiva dos membros do G7 em relação ao país, enquanto o índice de Hong Kong (Hang Seng) subiu 1,2% puxado pelo setor de tecnologia. Adicionalmente, ações de de fabricantes de chips locais registraram forte rali após reguladores chineses anunciaram a proibição de produtos da Micron Technology por riscos de segurança cibernética. Já o Japão registrou +0,9% e alcançou o maior nível desde 1990.
Mercado na semana passada
No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou urgência para a tramitação do Novo Marco Fiscal. A proposta substitutiva da nova regra fiscal, apesar de permitir um crescimento maior dos gastos no curto prazo, traz alguns avanços em relação à enviada pelo governo, como a redução das exceções à regra do limite de gastos e a retomada da obrigatoriedade do contingenciamento de gastos durante a execução do orçamento.
As taxas futuras de juros fecharam a semana perto da estabilidade, com diversos assuntos no radar dos investidores. Os principais destaques foram (i) o quadro fiscal doméstico, (ii) a série de revisões para a economia brasileira, a partir da leitura do IBC-Br de março, e (iii) as negociações acerca do teto da dívida pública nos Estados Unidos. DI jan/24 oscilou de 13,31% para 13,285% no último pregão; DI jan/25 passou de 11,69% para 11,66%; DI jan/26 se manteve em 11,205%; e DI jan/27 subiu de 11,275% para 11,285%.
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Economia
O presidente dos EUA, Biden, se encontra com o presidente da Câmara para discutir o teto da dívida
- De volta da reunião do G7 no Japão, o presidente dos EUA Joe Biden se encontra hoje com o presidente da Câmara Kevin McCarthy para discutir o teto da dívida do país. Os congressistas em Washington têm lutado para chegar a um acordo para aumentar o teto da dívida de mais de US$ 31 trilhões e evitar um calote nos compromissos financeiros dos EUA. Na sexta-feira, membros do Partido Republicano deixaram as negociações, dizendo que a Casa Branca não estava sendo razoável. O impasse do teto da dívida no Congresso dos EUA tem sido uma das principais fontes de volatilidade do mercado nos últimos dias;
- O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, disse ao Wall Street Journal que está aberto para a visão de que o banco central adote uma abordagem de “esperar para ver” na próxima reunião em junho. Kashkari não descarta novos aumentos de juros, mas que podem ocorrer em um ritmo mais lento: “Se o comitê decidir pular uma reunião porque queremos obter mais informações, eu poderia argumentar que isso faz sentido”. O deflator de Despesas do Consumidor (PCE, na sigla em inglês) de abril, a medida de inflação favorita do Fed, será divulgado na sexta-feira. É um número importante para avaliar se uma pausa é de fato o resultado mais provável para a reunião de política monetária de junho. Também importante, o Fed publica na quarta-feira a ata de sua reunião de maio;
- No Brasil, a votação da nova lei fiscal deve começar nesta semana na Câmara dos Deputados. O relator, deputado Claudio Cajado, disse que não deve fazer alterações no texto apresentado na semana passada até a votação;
- O presidente do BCB, Roberto Campos, fala hoje em seminário organizado pelo jornal Folha de São Paulo. Na última sexta-feira, o BCB realizou um seminário de alto nível com banqueiros centrais de diferentes partes do mundo para discutir os desafios da política monetária no pós-pandemia. Campos reforçou em seu discurso a necessidade de os bancos centrais persistirem nos esforços para reduzir a inflação;
- No calendário econômico, o destaque da semana é a inflação ao consumidor medida pelo IPCA-15, quinta-feira.
Empresas
Rumo (RAIL3): Revisão positiva de resultado; Esperamos que o consenso acompanhe
- Vemos uma assimetria positiva para a Rumo em 2023;
- Após um cenário de yield desafiador em 2022 (antecipado em nosso relatório de janeiro de 22), esperamos que a Rumo se beneficie de melhores condições competitivas em 2023;
- Destacamos:
- Estimativas revisadas para cima em um forte 1T23 (TP +13% para R$27/sh.);
- EBITDA 2023E 8% acima do guidance e consenso da empresa (análise de sensibilidade na página 2);
- Valuation permanece atraente, em nossa opinião (~12% de TIR real), com forte crescimento (21% EBITDA CAGR de 2022-25E);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
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Óleo e Gás | O que aconteceu no 1º trimestre? Petrobras nos holofotes
- Petrobras e 3R reportaram resultados acima do esperado, enquanto PRIO e Cosan (ajustado para ganhos não recorrentes da Raízen) ficaram mais em linha, e Petroreconcavo ficou abaixo de nossas expectativas;
- Para as empresas Jr. de E&P, um tema comum foi o impacto dos efeitos não recorrentes em suas operações, especialmente relacionados aos ativos recém-adquiridos, demonstrando a dimensão dos desafios da integração de novas operações;
- A nova política de preços do diesel e da gasolina da Petrobras foi um tema recorrente durante as teleconferências de resultados, e a estatal apresentou mais um trimestre de forte geração de fluxo de caixa livre e dividendos robustos;
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Bancos & Instituições Financeiras: Extrato da Temporada de Resultados do 1T23
- Vemos a temporada de resultados do 1T23 como mista;
- Observamos que a maioria das empresas em nossa cobertura foi afetada nas Receitas ou no NII. O cenário macroeconômico desafiador também as incentivou a aumentar a eficiência. Como resultado, esperamos que elas sejam capazes de entregar resultados positivos nos próximos trimestres, independentemente da melhoria ou não das condições macro;
- Em relação aos bancos incumbentes, embora todos tenham aumentado as provisões, alguns deles ainda conseguiram entregar resultados resilientes e forte lucratividade (como o Itaú e BB), enquanto outros apresentaram NII mais fraco e aumento de NPLs;
- No segmento de mercados de capitais, por mais um trimestre, os resultados foram afetados negativamente pela atividade econômica mais fraca. No entanto, essas empresas conseguiram compensar isso com outras fontes de receita e controle de custos;
- Neobanks e Fintechs continuaram a mostrar melhorias operacionais sequenciais. Contudo, apenas o Nu conseguiu acelerar seu aumento na rentabilidade;
- Embora ainda vejamos oportunidades atraentes no setor e mantenhamos ITUB4 (Top Pick) e BBAS3 como nossas preferências, o Nu nos surpreendeu e nos levou a questionar se o 1T23 poderia ser um ponto de inflexão para o case;
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Data Expert | Proteínas Animais Brasil – Mai/23
- Bovino: A relação entre boi gordo e carnes segue melhorando, com dados preliminares indicando melhora na demanda de exportação em maio;
- Frango: Queda do custo de ração traz perspectiva positiva, mas preços ainda dependem de bom desempenho da exportação, onde entra o risco da gripe aviária;
- Suíno: Mercado mais ajustado com abate menor em abril tem trazido leve alta nos preços do varejo, já que a carne suína tem encontrado saída na exportação;
- Ovo: Fim da quaresma, aliado ao forte alojamento de poedeiras e queda de custos deve aliviar preço de ovos;
- Leite: Importações suprem a queda na produção doméstica, mas período de seca deve trazer novas altas à frente;
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Marcopolo (POMO4): Indicações positivas de volume do Caminho da Escola em 2023E
- Na última sexta (19), o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) realizou uma audiência pública sobre o processo licitatório para o programa “Caminho da Escola” deste ano;
- O fundo forneceu mais informações sobre os volumes de 2023, com um indicativo inicial de 11.400 unidades de ônibus a serem encomendadas, o que vemos como uma indicação positiva para a perspectiva de volume da Marcopolo em 2023-24 (a empresa conseguiu garantir uma participação de mercado de ~60-80% nos últimos programas);
- Observamos que o forte programa “Caminho da Escola” foi um dos gatilhos que destacamos em nosso relatório de atualização para a Marcopolo de Dez’22 (as ações valorizaram +98% desde então) e reiteramos nossa visão positiva sobre o papel, reforçada pelo momento ainda forte de resultados (em nossa visão, o resultado melhor do que o esperado do 1T23 implica em espaço para revisões de lucro para cima);
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Óleo e Gás | Um cabo de guerra: fundamentos macro vs. micro
- A XP organizou um evento para discutir as perspectivas para os preços do petróleo. As principais conclusões foram:
- o consenso é que o petróleo está caminhando para um mercado com oferta insuficiente no 2S23;
- a OPEP atuará de forma “pró-ativa” e “preventiva”, mantendo um piso para os preços do petróleo;
- a OPEP atuará de forma “pró-ativa” e “preventiva”, mantendo um piso para os preços do petróleo; (iii) as incertas perspectivas macro deixam os participantes do mercado menos entusiasmados com as commodities, mas parece que o petróleo tem uma assimetria positiva no curto prazo;
- estamos em um lento (contínuo) processo de normalização dos mercados de derivativos após a eclosão da guerra Rússia/Ucrânia, que reduziu as posições em aberto, ampliou os spreads compra/venda e aumentou a volatilidade (mas os produtores ainda não estão fazendo hedge);
- a cadeia global que abastece empresas de E&P está se normalizando.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Itaú coloca mais R$ 8,1 bilhões na SCD da Rede (Valor);
- Busca do consumidor por crédito tem queda anual de 24% em abril (Valor);
- “Bancões” se preparam para período turbulento com aumento de provisões e seletividade na concessão de crédito (Infomoney);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Conselho da Oi aprova o novo plano de recuperação judicial da empresa (Valor);
- Roaming e protocolos legados trazem riscos para as redes de telecom, afirma SecurityGen (TELETIME);
- Oi planeja vender Oi Soluções, participação na V.tal e subsidiárias (TELETIME);
- Positivo avança para o segmento de tablets intermediário com vaio (mobiletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Interinidade de Edmond na Alpargatas deve ser longa. (O Globo);
- CEO da C&A diz por que freou abertura de novas lojas: ‘Régua está mais alta’. (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Mapa intensifica as investigações e confirma mais dois casos de influenza aviária no Brasil – Avisite;
- EUA detectam caso atípico de vaca louca – Valor;
- Agro
- Governo quer metodologia própria para regular mercado de carbono – Valor;
- Fundos podem estar baixistas na soja CBOT pela primeira vez desde abril de 2020 – Reuters;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- EDP Brasil distribuirá R$ 803,6 milhões em dividendos. (Canal Energia);
- Cemig e TSEA firmam contrato de R$ 408 milhões para fornecimento de subestações. (Valor Econômico);
- CPFL e Equatorial entram na reta final na disputa pela Coelce. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Lula pode liberar extrair petróleo na foz do Amazonas (Valor Econômico);
- Bancos negociam venda de dívida da Braskem para árabes (Folha de S. Paulo);
- 3R mais perto de assumir o Polo Potiguar (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Acompanhe aqui a Recuperação Judicial da Light
- No dia 12 de maio, a Light S.A. comunicou ao mercado, via fato relevante, o ajuizamento do pedido de Recuperação Judicial (RJ) perante a 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro., o qual foi deferido no dia 15 de abril. A dívida do grupo totaliza R$ 11 bilhões;
- Dada a aceitação do juiz, ficam suspensas por 180 dias (prazo de blindagem) as execuções contra a empresa. Tal período pode ser prorrogado uma vez, em igual prazo. Em paralelo ao prazo de blindagem, a companhia dispõe de um prazo de 60 dias para apresentar sua primeira versão do Plano de Recuperação Judicial a partir da publicação da decisão;
- Ademais, a companhia afirma a continuidade dos serviços por ela realizados, cumprindo, assim, as obrigações setoriais exigidas pela Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica – e pelo contrato de concessão, principalmente a concessão detida pela Light SESA, que vencerá em 2026;
- Acompanhe nesta página tudo sobre o processo de Recuperação Judicial (RJ) da Light S.A, últimos acontecimentos, principais dúvidas até o momento (FAQ) e os próximos passos.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- A Juro alto e aversão a risco mudam rota de Spacs (Valor Econômico);
- O que moverá o mercado nesta semana: votação do arcabouço fiscal, IPCA-15, PCE e mais (Exame);
- Conselho da Oi aprova o novo plano de recuperação judicial da empresa (Valor Econômico);
- Ratings da Sequoia rebaixados para ‘brA-’ por liquidez mais apertada e alavancagem mais alta; perspectiva negativa (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Valora adquire a Mogno Capital, gestora dos FIIs MGHT11, MGCR11, MGRI11 e MGFF11 (InfoMoney);
- Por que os fundos imobiliários estão resistentes aos 3 mil pontos? (Money Times);
- A hora e a vez dos fundos imobiliários: o que está por trás da recuperação dos FIIs e o que esperar daqui para frente (Seu Dinheiro);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Brunch com ESG: BB nomeia Galípolo para Conselho; Políticas verdes em foco no Brasil e na França
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os sábados pelo time ESG do Research da XP, que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana no Brasil e no exterior;
- Na última semana, destacamos: (i) BBAS3 nomeia novo presidente do Conselho, e mandato provavelmente será curto; (ii) Tesouro Nacional brasileiro mais próximo de emitir o primeiro título verde para o mercado internacional; e (iii) França anuncia novo crédito fiscal para estimular investimentos sustentáveis;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
Sustentabilidade em destaque no G7 | Café com ESG, 22/05
- Em semana marcada pelo fim da temporada de resultados no Brasil, o Ibovespa e o ISE encerraram em alta de 2,1%, e 3,1% respectivamente, enquanto o pregão de sexta-feira também terminou em território positivo, com o Ibov subindo +0,57% e o ISE +1,15%;
- No Brasil, os investimentos em negócios de impacto vêm avançando ano contra ano – em 2021, o volume de ativos sob gestão alcançou R$ 18,7 bilhões, com um crescimento de 60% vs. R$ 11,5 bilhões de um ano antes, bem como o número de negócios fechados também subiu, de 183 para 319;
- No internacional, (i) a Meta, companhia responsável pelo Facebook, recebeu uma multa recorde de €1,2 bilhão pelo principal regulador de privacidade na União Europeia pela forma com que lida com informações de usuários, recebendo um prazo de cinco meses para interromper a transferência de dados da UE para os EUA – a empresa respondeu que vai apelar da decisão, mas o caso lança luz sobre a importância de manter boas práticas de segurança e privacidade de dados; e (ii) após fim da cúpula do G7 realizada no final de semana, as principais nações do grupo reafirmaram seu compromisso com um setor rodoviário altamente descarbonizado até 2030 – uma declaração conjunta destacou várias ações que os países já estão adotando, incluindo políticas para atingir 100% de vendas de veículos de emissão zero na categoria de veículos leves até 2035, além da promoção de infraestrutura e combustíveis sustentáveis neutros em carbono;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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