XP Expert

Semana movimentada por relatório de emprego nos EUA, Copom e temporada de resultados

Resultados no Brasil e relatório de emprego nos EUA e são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 31/07/2023

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Clique para ouvir

IBOVESPA +0,16% | 120.187 Pontos

CÂMBIO -0,57% | 4,73/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaques da semana

O principal evento macroeconômico desta semana é o relatório de empregos dos EUA de julho, divulgado na sexta-feira. A criação de empregos provavelmente desacelerou, mas ainda deve mostrar um mercado de trabalho superaquecido. Este é um elemento-chave para o Federal Reserve (Fed), o banco central americano, ajustar sua estratégia de política monetária. Acreditamos que, com a inflação recuando e o mercado de trabalho começando a se acomodar, o Fed não aumentará mais as taxas de juros, embora provavelmente as mantenha intalteradas pelo menos até o final deste ano.

No Brasil, as atenções estarão voltadas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na quarta-feira. Considerando a recente melhora nas perspectivas de inflação, vemos espaço para uma política monetária menos contracionista à frente. Projetamos que o comitê corte a taxa Selic em 0,25pp, para 13,50%, inaugurando um ciclo de flexibilização que deve durar pelo menos até meados de 2024. Alguns analistas de mercado acreditam em um corte mais intenso neste início, de 0,50pp ou mesmo de 0,75pp.

Mercado no Brasil na semana anterior

A semana passada começou em tom positivo, com o Ibovespa chegando a superar os 122 mil pontos, mas os ganhos não se sustentaram e o índice fechou praticamente de lado, com leve queda de -0,02%. Os mercados foram movimentados por uma série de indicadores relevantes globais: decisões de juros pelos principais bancos centrais de mercados desenvolvidos (EUA, Europa e Japão), dados importantes de atividade e inflação globais, temporada de resultados no Brasil e nos EUA, além da elevação do rating soberano pela agência Fitch. O dólar fechou a semana em queda de -1,05% em relação ao Real, em R$ 4,73/US$. Já na Renda Fixa, a curva de juros fechou a semana em queda por quase toda a sua extensão, principalmente nos vencimentos mais longos. No comparativo semanal, DI jan/24 saiu de 12,716% para 12,615%; DI jan/25 passou de 10,732% para 10,63%; DI jan/26 recuou de 10,174% para 10,115%; e DI jan/27 saiu de 10,222% para 10,205%.

Mercado globais hoje

Nos Estados Unidos, os futuros negociam sem direção definida nessa segunda-feira (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: -0,1%), em mais uma semana da temporada de resultados. Na frente de balanços, Apple e Amazon serão os principais destaques dessa semana, ambos divulgados na quinta-feira (confira aqui o calendário da semana).

Na Europa, os mercados sobem levemente (Stoxx 600: 0,1%) como reflexo da alta de sexta-feira, impulsionados por dados econômicos positivos. Nesta segunda-feira, Heineken divulgou seu resultado do 2° trimestre e cai mais de 6% após indicar perspectiva negativa adiante.

Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: 0,8%, CSI 300: 0,6%), dando continuidade à performance positiva das bolsas na semana anterior, ocasionada por novos estímulos ao mercado imobiliário e aproximação do governo de empresas de tecnologia.

Temporada de resultados no Brasil

Até agora, 16% das empresas do Ibovespa reportaram seus balanços do 2º trimestre. Nessa semana, temos como destaque Tim (TIMS3), Vulcabras (VULC3), PetroRio (PRIO3), Ambev (ABEV3), e Petrobras (PETR4). Veja mais nesse link.

Calendário de resultados do 2T23

XPInc CTA

Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023

Veja todos os detalhes

Economia

Os dados do mercado de trabalho nos EUA vão finalmente mostrar alguma acomodação? Enquanto isso, no Brasil, todos as atenções voltadas para a reunião do Copom

  • O principal evento macroeconômico desta semana é o relatório de empregos dos EUA de julho, na sexta-feira. A criação de empregos provavelmente desacelerou, mas ainda deve mostrar um mercado de trabalho superaquecido. Este é um elemento-chave para o banco central dos EUA (conhecido como Fed) ajustar sua estratégia de política monetária. Acreditamos que, com a inflação recuando e o mercado de trabalho começando a se acomodar, o Fed não aumentará mais as taxas de juros, embora provavelmente as mantenha intalteradas pelo menos até o final deste ano;
  • Outros indicadores econômicos relevantes nesta semana serão as pesquisas ISM (de manufaturas na terça-feira, de serviços na quinta-feira), que são importantes indicadores antecedentes para produção, inflação e mercado de trabalho nos EUA;
  • A inflação de preços ao consumidor na zona do euro em julho ficou em 5,3% ano a ano, como esperado. A inflação de serviços, porém, surpreendeu para cima, empurrando o núcleo para 5,5% (de 5,4% em junho). Acreditamos que a inflação persistentemente alta acabará levando o Banco Central Europeu a aumentar as taxas de juros mais uma vez este ano, após o aumento de 0,25pp da semana passada;
  • No Brasil, as atenções estarão voltadas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na quarta-feira. Considerando a recente melhora nas perspectivas de inflação, nós e a maioria dos participantes do mercado vemos espaço para uma política monetária menos contracionista à frente. Projetamos que o comitê corte a taxa Selic em 0,25pp, para 13,50%, inaugurando um ciclo de flexibilização que deve durar pelo menos até meados de 2024. Alguns analistas de mercado acreditam em um corte mais intenso neste início, de 0,50pp ou mesmo de 0,75pp;
  • O Banco Central do Chile reduziu sua taxa básica de juros em 1,0pp de 11,25% para 10,25% na última sexta-feira, mais do que nossa expectativa e consenso de um corte de 0,75pp. O comitê de política monetária considera que os indicadores de atividade econômica continuaram se ajustando para baixo, em linha com as previsões do comitê de junho. No entanto, o conselho destacou que a inflação caiu em um ritmo mais rápido em comparação com as projeções do comitê feitas em junho. O banco central provavelmente cortará novamente os juros em 1,0pp em sua próxima eunião de política monetária, em nossa opinião. Acreditamos agora que a taxa básica de juros também deve acumular queda de 4,0pp até o final deste ano, atingindo um patamar de 7,50%-7,25% em dezembro.

Empresas

Rumo (RAIL3): O que está precificado? Fizemos uma pesquisa com o buy-side

  • Realizamos uma pesquisa de consenso com o buy-side para a Rumo mapeando as principais estimativas e riscos em uma amostra de 55 investidores institucionais (95/5% locais/estrangeiros, 64/36% Long-Only/Hedge-Fund);
  • As principais conclusões foram:
    • EBITDA 2023E (R$ 5,76 bilhões) próximo ao topo do guidance (R$ 5,4-5,8 bilhões), apesar das estimativas de volume abaixo do guidance (com forte momentum do yield);
    • EBITDA 2024E (R$ 6,90 bilhões) parece conservador, apesar de uma forte receita esperada (volume +7%; yield +10%), já que os custos caixa implícitos aumentam 14%, apesar dos preços mais baixos do diesel;
    • EV/EBITDA 2024E de 8,2x está abaixo do nível histórico de 9,8x, implicando, em nossa visão, potencial para um re-rating à frente;
    • A capacidade de volume do sistema é o principal risco percebido;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petrobras (PETR4) | A Nova Política de Dividendos foi finalmente anunciada

  • A Petrobras finalmente divulgou sua nova política de dividendos. A maior parte da política foi mantida inalterada (incluindo pagamentos mínimos trimestrais), com as principais mudanças como:
    • a recompra de ações foi confirmada como um mecanismo para devolver dinheiro aos acionistas (mas sem detalhes sobre isso);
    • o percentual de FCO menos CAPEX a ser devolvido aos acionistas foi reduzido de 60% para 45% (esperava-se consenso acima de 40%) e;
    • a definição de CAPEX agora considera não apenas aquisições de PP&E e intangíveis, mas também participações societárias (portanto, os riscos de M&A agora pesam diretamente na incerteza de dividendos).
  • Especificamente para os dividendos referentes aos resultados do 2T23, agora estimamos um valor um pouco maior a ser declarado, de USD 2,8 bilhões (~R$ 1/ação ou ~3,5% yield sobre PETR4);
  • Clique aqui para o relatório completo.

BRF (BRFS3) – Prévia do 2T23: suficiente para causar uma resposta positiva no preço das ações?

  • Esperamos que o plano de eficiência operacional da BRF continue dando frutos e projetamos que as margens continuem se recuperando no 2T23. Embora algumas partes do efeito já devam ser percebidas no 2T, projetamos que a queda nos preços dos grãos seja melhor percebida apenas no 2S23;
  • No entanto, os preços pressionados ainda devem ser obstáculos devido ao mercado global de aves superofertado e ao menor poder de negociação com algumas regiões em decorrência dos casos de gripe aviária detectados no Brasil. No consolidado, projetamos receita líquida de R$ 12,5 milhões (-3% A/A e -5% T/T) e EBITDA Aj. de R$ 874 milhões (-36% A/A e +44% T/T), traduzindo-se em uma margem de 7,0% (+240bps T/T);
  • Apesar da melhor margem e gestão do capital de giro, projetamos um alto consumo de caixa de R$ 1,1 bilhão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Usiminas (USIM5) | Resultados do 2T23: Ambiente de custo pressionado gerando resultados mais fracos do que o esperado

  • A Usiminas reportou resultados do 2T23 mais fracos do que o esperado, com EBITDA Aj. de R$ 366 milhões -15% vs. XPe.
  • Com a produção de aço em Ipatinga prejudicada pela reforma em andamento do AF#3 (com conclusão prevista para set/23), o ambiente de custos pressionados foi o principal ponto negativo nos resultados de hoje, com maior volume de placas compradas e menor diluição de custos em níveis de produção levando as margens do aço a um nível baixo de 3,2% no 2T23.
  • Além disso, embora esperemos que os custos melhorem progressivamente uma vez que a reforma do AF#3 seja concluída, vemos os atuais altos prêmios de preço dos produtos de aço plano no Brasil, implicando em mais pressão sobre as receitas unitárias no 2S23 (que ficaram estáveis no 2T23).
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra para a Usiminas.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • BB já renegociou R$ 500 milhões pelo Desenrola (Valor);
    • Cooperativas de crédito crescem mais do que o sistema sistema financeiro (O Globo);
    • Estrangeiros aportam R$ 367 milhões na bolsa de valores em 26 de julho (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Vivo instala redes privativas capazes de migrar de 4G para 5G (telesintese);
    • Agora aposta em internacionalização e retomada de projetos públicos  (TELETIME);
    • 4G é a tecnologia mais usada em redes privativas, aponta estudo (TELETIME);
    • Threads perde metade dos usuários e foca em retenção (mobiletime);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • GPA confirma acordo preliminar do Casino para reestruturar dívidas (Valor);
    • Fundadores da Kabum entram com arbitragem contra Magazine Luiza para desfazer venda (Valor);
    • Amazon terá cartão de crédito próprio no Brasil e mira gastos além do e-commerce (Bloomberg);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Gestão da Petrobras esteve sob ‘campanha de desestabilização’ semana passada, diz Prates (Valor Econômico); 
    • Petrobras muda política de remuneração, reduz distribuição aos acionistas e prevê recompra de ações (Valor Econômico);
    • Vibra Energia anuncia redução no conselho de administração  (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Copom deve iniciar ciclo de cortes na Selic; ritmo divide mercado (Valor Econômico);
  • Agência DBRS eleva rating do Brasil para BB, com perspectiva estável (Valor Econômico);
  • ​​​​​​​​​​​​​​Cooperativas de crédito crescem mais do que o sistema financeiro (O Globo);
  • Fitch Eleva Ratings de Diversas Empresas Brasileiras Após Elevação do Soberano (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII de shopping quer captar mais de R$ 500 milhões em nova oferta de cotas (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário agro que sofre com inquilino inadimplente desaba; Papéis recuam antes de Copom (Money Times);
    • IFIX FECHA COM LEVE QUEDA, NA TERCEIRA SEMANA DE ESTABILIDADE (Clube FII);
    • Fundos imobiliários têm retorno médio de 25% em ciclos de queda dos juros (Valor Investe)
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Emissão de títulos verdes pode atingir US$ 1 trilhão de dólares em 2023, segundo S&P |Café com ESG, 31/07

  • Na última semana, o Ibovespa encerrou em leve queda de -0,02%, enquanto o ISE subiu +0,53%. Já o pregão de sexta-feira terminou em território positivo, com o Ibov e ISE subindo +0,16%, +0,59% respectivamente;
  •  Do lado das empresas, segundo estudo da S&P Global (que levou em consideração os ativos cotados na NYSE e na NASDAQ), as emissões globais de títulos verdes, atrelados à metas de sustentabilidade, devem crescer 2,5% em 2023, com potencial de atingir 900 bilhões a 1 trilhão de dólares ainda esse ano;
  • Na política, (i) segundo o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, o Brasil oferecerá seus primeiros títulos vinculados a projetos sociais e ambientais nos próximos meses – uma operação deve ficar pronta até o final de agosto, com a ida à mercado entre setembro e novembro; e (ii) o Grupo das 20 principais nações (G20) falhou na sexta-feira em chegar a um acordo sobre metas concretas para reduzir as emissões, divulgando apenas uma declaração classificando as medidas atuais para lidar com as mudanças climáticas como “insuficientes” – o encontro, de três dias realizado na Índia, foi visto como uma chance perdida para os maiores contribuidores de emissões do mundo darem passos concretos antes da COP28, que acontecerá nos Emirados Árabes Unidos no final do ano;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Brunch com ESG: Sigma Lithium estreia BDRs na B3 e outros destaques

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os domingos pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) Sigma Lithium estreia na B3 e faz o primeiro envio de lítio verde; (ii) BRKM5 e seu papel global líder na produção de biopolímeros; e (iii) Onda de “blue bonds” ganha força;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Super Clássicos

Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.