IBOVESPA +0,76% | 125.572 Pontos
CÂMBIO -0,14% | 5,78/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,8%, aos 125.572 pontos, com alta do minério de 0,6% e das mineradoras (GGBR4, +5,2%; GOAU4, +4,8%; USIM5, +2,1%) apesar do anúncio do presidente Trump no domingo sobre a imposição de tarifas de 25% sobre alumínio e aço importados. As petroleiras também subiram (UGPA3, +3,7%; VBBR3, +3,0%; RECV3, 2,9%), se beneficiando da valorização do brent de 2,0%.
Cogna (COGN3, +5,9%) ficou na ponta positiva, após um banco de investimentos elevar a recomendação do papel para compra, citando um forte momento de lucros e forte geração de fluxo de caixa livre nas próximas temporadas de resultados. Já o principal destaque negativo foi Embraer (EMBR3, -2,1%), devido a um movimento de realização de lucros após a forte valorização de 15,5% na última quarta-feira, quando divulgou um acordo de pedidos recorde – desde então, o papel recuou 8,1%.
Nesta terça-feira, a agenda traz o IPCA de janeiro. Pela temporada de resultados internacional do 4T24, teremos: BP, Coca-Cola, DoorDash, Lyft, e Shopify.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento na parte curta e abertura nos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o Relatório Focus apresentou nova alta das expectativas de inflação para 2025 e 2026. No entanto, o movimento nos EUA ajudou. Apesar de o governo americano ter prometido impor uma taxação de 25% a importadores de aço e alumínio, a postura dos governos do Brasil e do México de estarem abertos a negociações ajudou a diluir o risco. O DI jan/26 encerrou em 14,98% (-6,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,16% (-5bps); DI jan/29 em 14,89% (+0,9bp); DI jan/31 em 14,84% (+2,3bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,28% (-1,0bp), enquanto os de dez anos em 4,51% (+2,0bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,4%) enquanto investidores aguardam dados de inflação (CPI e PPI) durante a semana. As taxas das Treasuries operam em alta durante a manhã, após novas ordens de tarifas do presidente Donald Trump e com expectativas para o depoimento de Jerome Powell perante o Congresso.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,1%) e na China as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,6%; HSI: -1,1%), após introdução de tarifas de 25% sobre importação de aço e alumínio nos EUA.
IFIX
O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou queda de 0,10% na segunda-feira. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de 0,05%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,32% no dia. Os destaques positivos do dia foram ICRI11 (+5,4%), RBRF11 (+3,9%) e KNHF11 (+3,8%). Já os principais destaques negativos foram LIFE11 (-6,8%), BTCI11 (-3,7%) e DEVA11 (-3,2%).
Economia
O presidente Donald Trump assinou decretos impondo tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio dos EUA, confirmando o que ele já havia sinalizado no fim de semana.
No Brasil, as atenções se voltam para a inflação de preços ao consumidor do IPCA de janeiro. A expectativa do mercado é que a inflação no mês fique em 0,17%, segundo mediana da projeções coletadas pela Bloomberg. Estimamos 0,20%.
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Economia
Atenções voltadas para o IPCA de janeiro no Brasil
- O presidente Donald Trump assinou decretos impondo tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio dos EUA, confirmando o que ele já havia sinalizado no fim de semana. As tarifas, bem como as medidas para eliminar as exclusões tarifárias específicas de produtos, entrarão em vigor a partir de 4 de março, de acordo com a imprensa local citando um funcionário da Casa Branca. Aço e Alumínio representam o segundo conjunto de produtos mais importante que o Brasil exporta para os EUA (o petróleo é o primeiro), somando cerca de US$ 3 bilhões;
- No Brasil, as atenções se voltam para a inflação de preços ao consumidor do IPCA de janeiro. A expectativa do mercado é que a inflação no mês fique em 0,17%, segundo mediana da projeções coletadas pela Bloomberg. As projeções variam de 0,00% a 0,24%. Estimamos 0,20% ao mês, um pouco acima do consenso de mercado;
- Publicamos ontem nosso Fiscal Tracker Brasileiro de janeiro. A arrecadação de impostos cresceu 4,2% em termos reais no mês, impulsionada pelo imposto de importação, PIS/Cofins e imposto de renda retido na fonte sobre rendimentos do trabalho. Embora positivo, o resultado representa uma desaceleração em relação aos meses anteriores. A despesa total cresceu 4,1% principalmente devido às despesas discricionárias – apesar da regra de execução provisória de 1/12 por mes, estabelecida enquanto o orçamento formal não é aprovado no Congresso. Os benefícios previdenciários aumentaram 2,5% reais, enquanto os benefícios BPC/LOAS cresceram 15,0%, permanecendo em trajetória preocupante. Tudo considerado, o resultado primário ficou positivo em 88,6 mil milhões em Janeiro, um pouco melhor do que esperávamos.
Commodities
Proteínas | Momentum do preço de exportação sustentado apesar de China mais fraca
- A China começou o ano importando volumes menores, perdendo participação de mercado para outros países à medida que os preços locais de suínos caíram. Apesar disso, o Brasil manteve fortes preços e volumes de exportação em janeiro.
- Além disso, todos os três preços de proteínas experimentaram aumentos de dois dígitos em relação a janeiro de 2024: os preços de exportação de bovinos subiram 11%, frango 10% e suínos 12% A/A. Esperamos que este novo nível de preços globais de carne seja sustentado ao longo de 2025, à medida que o crescimento da produção global é limitado por ciclos de produção, questões sanitárias e disponibilidade genética.
- Nesse contexto, os frigoríficos podem aproveitar a forte demanda internacional, mesmo que tenham perdido alguma competitividade no mês passado devido ao Real brasileiro mais forte.
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Empresas
BTG Pactual (BPAC11): Desempenho resiliente em meio a desafios de mercado | Revisão de Resultados 4T24
- O BTG Pactual apresentou resultados positivos no 4T24, embora ligeiramente abaixo das expectativas. Apesar das dinâmicas desafiadoras nos mercados de capitais, o banco entregou mais um trimestre consistente em termos de crescimento da receita, com um aumento de 19% A/A. O lucro líquido atingiu R$ 3,3 bilhões (+15% A/A e -2% vs. XPe), resultando em um ROE de 23,0%;
- Em relação à dinâmica dos segmentos, praticamente todas as linhas melhoraram A/A. O crédito corporativo continua crescendo fortemente (+35% A/A). O segmento de Investment Banking também teve um desempenho robusto, crescendo 34% T/T devido à contribuição do mercado de DCM (Debt Capital Markets);
- Sales & Trading registrou R$ 1,5 bilhão e foi a única linha com queda na comparação trimestral (-7% T/T). O banco continua avançando em novas linhas de negócios, com boa tração na captação líquida (NNM, R$ 50 bilhões no 4T), o que deve contribuir para maior diversificação e crescimento rentável;
- No geral, vemos o sólido desempenho financeiro de 2024 já refletido na recente valorização das ações (+18,7% YTD), o que nos leva a reiterar nossa recomendação Neutra.
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Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor
- Os principais temas abordados neste relatório são:
- O consumo de energia demonstrando um perfil forte no país, com um aumento de +2,8% A/A em fevereiro de 2025;
- Com o aumento das chuvas nesse mês, os níveis dos reservatórios demonstraram uma recuperação na última semana, com exceção da região Sul, que diminuiu -2,1% em relação a semana anterior;
- A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou recentemente um perfil misto em seus níveis atuais, com uma diminuição apenas no sistema do Norte;
- Os preços de energia de curto prazo demonstraram um aumento nos últimos dias, enquanto os preços de energia de longo prazo continuam experimentando um aumento sequencial;
- A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui o resultado da Consulta Pública nº 28/2024, estabelecida para reunir subsídios e informações adicionais para a melhoria do tratamento regulatório específico para os empreendimentos cobertos pela MP 1.212/2024, referente ao adiamento dos CUSTs por um período superior a 12 meses;
- Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities com uma TIR real implícita média de ~12% para o setor;
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Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Janeiro de 2025
- Em nosso tracker mensal de ferrovia de janeiro de 2025, destacamos os fracos volumes da Rumo de 3,6 bilhões de TKU (-24% A/A), impactados pelo atraso na colheita de soja no Mato Grosso (MT);
- Nos próximos meses, esperamos que os volumes transportados aumentem à medida que a colheita acelere dado a forte safra de soja esperada, implicando um ambiente de preços “spot” favorável;
- A participação de mercado LTM da Rumo atingiu 39% em dez/24 (vs. 31% em 2023 e 39% em 2022), com o Arco Norte estável em 35% (vs. 35% em 2023 e 33% em 2022);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Rumo, nossa preferência no setor de Transportes;
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TIM (TIMS3): Sólido 4T e novo guidance confirmam dinâmica em curso | Crescimento menor da receita será compensado por FCF sustentável; Dividendos em alta novamente
- A TIM apresentou sólidos resultados no 4T, em linha com nossas estimativas. As receitas de serviços móveis totalizaram R$ 6,3 bilhões no 4T (+5,1% A/A), impulsionadas pelo desempenho do segmento pós-pago, que registrou um crescimento de 9,5% na receita, compensando a queda de 10,4% na receita do pré-pago;
- A margem EBITDA atingiu 50,5% (+30bps A/A e 20bps abaixo das nossas projeções). Por fim, o lucro líquido totalizou R$ 1,055 bilhão (+17% A/A e 7,1% acima das nossas estimativas);
- A TIM divulgou seu guidance para 2025-27, confirmando a continuidade da atual dinâmica e alinhado às nossas estimativas;
- Os dividendos foram novamente ajustados para cima (~R$ 4,6 bilhões/ano para 2025-27; yield de 12%). Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para final de 2025 de R$ 21/ação.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- ‘Mostramos o sucesso da diversificação do nosso negócio mesmo com mercado difícil em 2024’, diz CEO do BTG (Valor);
- Bradesco renegocia 10 mil contratos de consignado do INSS após mudança em prazo máximo (Valor);
- ‘Sempre olhamos para oportunidades de expansão, mas não tem nada saindo do forno’, diz CFO do BTG (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Lucro da TIM Brasil cresce 17% no 4º trimestre (Valor);
- TIM vai terceirizar serviços para conter custos e manter expansão (Valor);
- Oi vende ativos de TV por assinatura à Mileto Tecnologia (Valor);
- A oferta de Musk para controlar a OpenAI (Brazil Journal);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Cenário fiscal deve pesar ainda mais na inflação de 2025 (Valor Econômico);
- Cielo vê queda em vendas do varejo no Brasil em janeiro (CNN Brasil);
- Valor da cesta básica aumentou em 13 capitais em janeiro (Super Varejo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Nevada confirms state’s first human case of bird flu in a dairy worker – Reuters
- Câmbio reduz receita de frigoríficos – GloboRural
- Índice Ceagesp: preços em queda no atacado em Janeiro, impulsionados pela abundância – Agrimídia
- Agro
- GDM lança marca de sementes Supra, investe R$ 1 bi em pesquisa e projeta avanço no milho – AgFeed
- AGCO prevê aumento das vendas no Brasil em 2025 – GloboRural
- Biocombustíveis
- Usinas de açúcar da Índia encerram safra mais cedo e elevam preços locais – NovaCana
- Preços nos postos: Etanol sobe menos que gasolina e ganha competitividade – NovaCana
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- JD Vance says U.S. will defend American AI and block efforts to weaponize the tech (CNBC);
- Guerra comercial traz mais oportunidade do que risco para o Brasil, afirma especialista (Folha de São Paulo);
- Bombril entra com pedido de recuperação judicial (Estadão);
- S&P Global Ratings atribui rating ‘brAA’ ao BR Partners Banco de Investimento S.A.; perspectiva estável (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil
- Atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 07 de fevereiro de 2025.
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa subiu para estável em 7.3%. O valor das posições em aberto é de R$ 102,2 bilhões.
- Percebemos um aumento nas vendas a descoberto no setor Agro, puxado principalmente por Raizen (RAIZ4): o short interest subiu 2.5 p.p. para 19.3%.
- São Martinho (SMTO3) e Boa Safra (SOJA3) também mostaram aumentos no short interest, atingindo 12.0% e 13.8%, respectivamente.
- Além disso, continuamos acompanhando os níveis de venda a descoberto para as ações que podem deixar o índice MSCI Brazil. O short interest de Hypera (HYPE3) continuou subindo e mostrou um aumento de 0,9 p.p. nas duas últimas semanas e se encontra em 9.5%.
- Outras ações para ficar de olho: AZUL4, BBSE3, BHIA3, CMIG3, EZTC3, HAPV3, ISAE4, LIGT3, MGLU3, MOVI3, PCAR3, SIMH3, TAEE11, TOTS3.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
XP Factor Pulse: empresas “baratas” são lucrativas, “caras” estão alavancadas
- Atualizamos nossos modelos de fatores e apresentamos uma lista atualizada de cestas de fatores, resultados do nosso modelo proprietário, oferecendo insights sobre seus desempenhos recentes;
- Momentum e Baixo Risco apresentaram fortes reversões em janeiro, mês que, de forma geral, foi positivo para as ações brasileiras;
- Em contraste com 2024, Valor e Tamanho foram os grandes destaques, embora essa tendência tenha se invertido em fevereiro
- Analisamos a exposição das nossas carteiras de Alto Valor e Baixo Valor aos temas preferidos pelos investidores recentemente: lucratividade, alavancagem, volatilidade e dividendos. Em geral, as ações baratas apresentam exposição positiva a esses fatores, com uma inclinação maior para qualidade.
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Multifamily no Brasil: O Crescimento de Projetos Residenciais para Renda em Grandes Empreendimentos (SiiLA);
- VISC11 anuncia resultado 72,4% maior e projeta dividendos para 2025 (Fiis);
- AZPL11 registra lucro de R$ 1,54 mi em janeiro e projeta fluxo de dividendos (Fiis).
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Medindo o interesse dos investidores na agenda ESG: As 5 perguntas mais frequentes
- Na semana passada, nos reunimos com mais de 20 investidores institucionais durante uma rodada de reuniões no Rio de Janeiro para discutir nossas visões e buscar percepções sobre o sentimento do mercado em relação à agenda ESG;
- Apesar de uma perspectiva macroeconômica ainda desafiadora, que tem levado os investidores a adotarem uma abordagem de “esperar para ver”, somado a um menor otimismo com a agenda ESG, temos visto que alguns temas da agenda seguem capturando o interesse dos investidores;
- Abaixo, destacamos 5 temas chave sobre os quais os investidores mais perguntaram: (i) atual sentimento com a agenda ESG; (ii) potenciais impactos da eleição de Trump; (iii) mercado de carbono do Brasil; (iv) transição energética; e (v) o papel dos investidores institucionais no engajamento com as empresas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Prazo para países atualizarem suas NDCs é estendido para setembro | Café com ESG, 11/02
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,8% e 0,7%, respectivamente;
No Brasil, (i) a Azul criou uma nova unidade de negócios focada na intermediação de compra e venda de créditos de carbono entre projetos geradores e empresas que buscam neutralizar suas emissões de gases de efeito estufa – segundo Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da companhia, a empresa atuará como um grande marketplace para desenvolvedores e projetos que atendem aos critérios específicos de governança e compliance; e (ii) a Eletrobras e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) firmaram uma parceria voltada para a descarbonização das operações em portos e terminais – o acordo envolve o levantamento de portos e terminais aptos para migrar ao mercado livre, permitindo a escolha do fornecedor de eletricidade e a definição das condições contratuais, com a compra de energia renovável;
No internacional, o prazo acordado nas Nações Unidas para que as 195 nações signatárias do Acordo de Paris entregassem a atualização de suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) com metas de corte de emissões até 2035 venceu ontem – como apenas dez países apresentaram oficialmente suas ambições, o prazo foi estendido até setembro; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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