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O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Mercados amanhecem negativos, ainda repercutindo a falta de acordo nos Estados Unidos para a resolução do impasse do teto da dívida americana. Em dia de agenda doméstica esvaziada, as atenções do mercado seguem para a divulgação do Índice de Gerente de Compras (PMI) industrial e de serviços, nos EUA.
Teto da dívida dos EUA
O presidente dos EUA, Joe Biden, reuniu-se ontem com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para discutir o teto da dívida do país. Apesar de os dois não terem chegado a um acordo, a conversa foi considerada “produtiva” e as negociações devem continuar nos próximos dias, sugerindo que um acordo pode ser alcançado em breve. O presidente Biden reiterou que “o calote está fora de questão e a única maneira de avançar é em direção a um acordo bipartidário”. Enquanto isso, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, alertou que é “altamente provável” que os EUA não consigam pagar suas contas até o início de junho se ações não forem tomadas. O teto da dívida continua sendo um impasse político entre os Democratas e Republicanos, e não uma questão de vontade ou capacidade de pagar.
Mercados globais
Mercados abrem em queda nesta sessão, com os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq apresentando recuo de -0,1% e -0,05%, respectivamente. A falta de acordo em relação ao teto da dívida vem influenciando a queda. Os investidores estão acompanhando de perto as negociações sobre o limite de dívida em Washington, buscando mais certezas à medida que se aproxima a data de 1º de junho, quando os EUA poderiam entrar em default.
Na Europa, os mercados operam sem uma direção clara, refletindo cautela não apenas devido ao impasse da dívida americana, mas também considerando os PMIs decepcionantes da zona do euro e do Reino Unido na leitura prévia de maio. Na zona do euro, o PMI industrial recuou inesperadamente para o menor nível em 36 meses, registrando 44,6 pontos. Por outro lado, na Alemanha, o setor de serviços registrou avanço (57,8), impulsionando o índice composto para seu melhor patamar em 13 meses, atingindo 54,3.
Na Ásia, os principais mercados encerraram o pregão em baixa, também seguindo o impasse em relação ao teto da dívida nos Estados Unidos. Por outro lado, o PMI industrial japonês mostrou na leitura prévia de maio a primeira expansão desde outubro do ano passado, apresentando sinais de recuperação.
Mercado no Brasil ontem
O Ibovespa fechou ontem em leve queda de 0,48%, aos 110.213 pontos, puxado pelas companhias exportadoras de commodities. O dólar, por sua vez, fechou o dia em R$ 4,97, após queda de -0,5%.
As taxas futuras de juros fecharam em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, em comportamento bastante associado ao dos demais mercados globais e diante dos comentários do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que voltou a sublinhar a desancoragem das expectativas de inflação. DI jan/24 subiu de 13,30% para 13,315%; DI jan/25 passou de 11,695% para 11,76%; DI jan/26 subiu de 11,225% para 11,285%; e DI jan/27 avançou de 11,32% para 11,34%.
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Economia
Nenhum acordo foi alcançado sobre o teto da dívida dos EUA, embora as conversas tenham sido “produtivas”
- O presidente dos EUA, Joe Biden, reuniu-se ontem com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, para discutir o teto da dívida do país. Apesar de os dois não terem chegado a um acordo, a conversa foi considerada “produtiva” e as negociações devem continuar nos próximos dias, sugerindo que um acordo pode ser alcançado em breve. O presidente Biden reiterou que “o calote está fora de questão e a única maneira de avançar é em direção a um acordo bipartidário”. Enquanto isso, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, alertou que é “altamente provável” que os EUA não consigam pagar suas contas até o início de junho se ações não forem tomadas. O teto da dívida continua sendo um impasse político entre os Democratas e Republicanos, e não uma questão de vontade ou capacidade de pagar. Portanto, permanece a expectativa consensual de que um acordo seja alcançado próximo ao prazo de 1º de junho, como já aconteceu em situações semelhantes no passado;
- O PMI da Zona do Euro divulgado nesta manhã registou uma queda marginal do índice de serviços de 56,2 para 55,9 pontos, embora o índice continue confortavelmente em território expansionista (acima dos 50 pontos). Enquanto isso, o índice de manufatura caiu de 45,8 para 44,6, marcando o 11º mês consecutivo em território contracionista. O índice composto caiu de 54,1 para 53,3 pontos. No Reino Unido, os resultados do PMI foram semelhantes, com o índice de serviços caindo de 55,9 para 55,1, o índice de manufatura de 47,8 para 46,9 e o índice composto de 54,9 para 53,9. No geral, a atividade econômica no setor de serviços tem mostrado maior resiliência à política monetária restritiva e continua exercendo pressões sobre os preços desse setor;
- Na agenda internacional, importantes indicadores antecedentes de atividade nos EUA serão publicados ainda hoje, incluindo os S&P Global PMIs, indicadores do Fed de Richmond e dados de vendas de imóveis. Os mercados também aguardam a ata da reunião de maio do FOMC a ser publicada amanhã e o índice de preços PCE na sexta-feira;
- No Brasil, o presidente do BCB, Roberto Campos, falou ontem em seminário organizado pelo jornal Folha de São Paulo. Em seu discurso, o RCB apresentou um cenário sem um horizonte definido para o início do ciclo de corte de juros, reforçando preocupações contínuas com a média dos núcleos da inflação e a dinâmica de preços no setor de serviços, que segue pressionada. Enquanto isso, a atividade econômica tem surpreendido positivamente, impulsionado pelos setores de serviços e agricultura, e pode tornar o processo de desinflação mais lento. O nosso cenário base indica que o banco central deve começar a cortar os juros em agosto, porém de forma gradual, encerrando o ano com a Selic em 12,0%;
- Com a agenda de indicadores econômicos relativamente vazia hoje, os mercados aguardam a votação da nova regra fiscal na quarta-feira e a inflação ao consumidor medida pelo IPCA-15, que será divulgado na quinta-feira.
Commodities
Comentário Semanal Agro | Novos dados de abate, colheita de cana e safra de grãos 23/24
- Grãos: Mais uma semana de queda nos grãos com renovação do acordo de exportação do Mar Negro, o avanço de plantio no EUA e cancelamento de exportação de milho americano;
- Carnes: Sanidade em alerta, com agora 5 casos confirmados de gripe aviária no Brasil e, nos EUA, um caso de vaca louca traz incerteza sobre reação da China;
- Açúcar e Etanol: Nova política de preços da Petrobras trouxe mais pressão baixista no etanol, já o açúcar segue suportado mesmo com melhora na colheita de cana;
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Empresas
Alpargatas (ALPA4): OPA anunciada com prêmio de 17%; Acionistas controladores propõe compra de 32 milhões de ações ALPA4
- A Alpargatas divulgou fato relevante informando que um de seus acionistas controladores (Grupo MS) comprará até 32 milhões de ALPA4 por meio de oferta pública de aquisição (OPA) a R$ 10,5/ação (17% de prêmio no fechamento de sexta-feira) com validade de 30 dias;
- Isso equivale a 15% do free float (10% das ações PN) ou 5% do total de ações. Vemos o anúncio como neutro, pois, pelo lado positivo, o acionista controlador está aumentando sua participação a um prêmio de 17% em relação aos preços atuais, mas deve reduzir a liquidez, enquanto o laudo de avaliação aponta para um valor justo de R$8,74/ação com base no múltiplo dos pares, com a Rothy’s avaliada em R$1bi (vs. ~$1bi pago em dez/21);
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$15/ação;
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Oncoclínicas (ONCO3): Uma opção defensiva em meio a um cenário de volatilidade
- Estamos atualizando as nossas estimativas para Oncoclínicas (ONCO3) e aumentando o nosso preço-alvo para o final de 2023 para R$16,6, mantendo uma recomendação de Compra;
- Em nossa opinião, a Oncoclínicas está em um caminho positivo, demonstrando ganhos de eficiência e potencial de crescimento;
- A empresa continuou a fazer acordos de exclusividade para impulsionar o crescimento e garantir a sua participação em mercados relevantes;
- Além disso, a empresa acabou de firmar um acordo com a Unimed-Rio que melhora o perfil de risco do negócio e a qualidade dos seus resultados;
- Por fim, ressaltamos que a empresa superou as nossas estimativas na maioria dos últimos trimestres.
- Estamos revisando as nossas estimativas e preço-alvo para cima, enquanto posicionamos a ação como a nossa favorita no setor;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Inter e BMG passam a deter 100% da Granito (Valor);
- BB: presidente quer banco sem mudanças bruscas, mas evitando os ‘erros do passado’ (Estadão);
- Os desafios do Nubank, que chega aos dez anos: crescimento no crédito e expansão no exterior (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Prejuízo da Oi quintuplica no 4º trimestre de 2022, para R$ 17,663 bilhões (valor);
- Indústria eletrônica tenta superar a crise pós-pandemia (valor);
- Dívida com Anatel não será alvo de renegociação, diz Oi (telesintese);
- Os planos de Christian Gebara para a Vivo virar uma empresa tech (Neofeed);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Controladores da Alpargatas fazem oferta por ações da empresa (Folha);
- Empresas devem esperar publicação de acórdão do STJ sobre benefícios fiscais do ICMS (Diário do Comércio);
- Fusões e aquisições entre varejistas crescem pelo terceiro ano consecutivo (Mercado e Consumi);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas:
- Consumo de cerveja desacelera no país, diz estudo – Valor;
- Brasil teme que vacinação contra gripe aviária aumente barreiras comerciais – InfoMoney.
- Agro:
- Less than 20% of corn planting remains, USDA reports – Successful Farming;
- M. Dias Branco investe em massas ‘superpremium’ com uruguaia Las Acacias – Estadão.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas:
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Papel da ANA no setor de saneamento volta à pauta. (Valor Econômico);
- Recurso de credores da Light para por conta de embargos de declaração. (Canal Energia);
- A Light e o algoritmo genético. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Opinião: Lula não vai jogar fora o “bilhete premiado” do “novo pré-sal” (Petróleo Hoje);
- A difícil arte de governar: Lula entre dois desafios: aprovar limite de gastos e evitar o risco ambiental de explorar petróleo na costa da Amazônia (O Globo);
- Nova estratégia comercial da Petrobras ressalta vulnerabilidade política, diz Fitch (Folha de S Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
XP Short Scout: Monitor de short selling de ações brasileiras
- Nesse relatório, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 19 de maio de 2023;
- Entre os principais destaques das últimas duas semanas, ressaltamos:
- Dentre os 18 setores que monitoramos, 11 tiveram aumento em seu short interest (SI) médio. A média de SI do Ibovespa também aumentou 0,2 p.p. e agora está em 5,2%;
- Olhando para os setores, imobiliário se destacou com aumentos significativos de SI: Propriedades Comerciais subiu 0,3 p.p. para 6,7%, enquanto Construção Civil cresceu 0,5 p.p. para 12,0%. Por outro lado, o short interest médio de Alimentos e Bebidas diminuiu 0,8 p.p. nas últimas duas semanas.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Ações de qualidade na Bolsa: vale a pena investir?
- Conforme mencionamos no último Raio-XP, apesar do cenário marginalmente mais otimista para o Brasil, continuamos vendo riscos no Brasil e lá fora. No Brasil, riscos ficais permanecem, com a tramitação do novo arcabouço fiscal agora em curso; globalmente, há riscos de recessão nos EUA, e mais recentemente volatilidade por conta das negociações do teto de dívida americana. Com isso, continuamos posicionados em ações de qualidade nos próximos meses;
- Nos últimos meses, nossa visão em relação à Bolsa brasileira ficou mais positiva por conta de uma combinação de: (i) inflação desacelerando, (ii) o anúncio da proposta do arcabouço fiscal que trouxe uma maior visibilidade sobre a política fiscal; e (iii) a discussão sobre o início do afrouxamento do ciclo de juros no Brasil. As nossas últimas estimativas de valor justo para o Ibovespa estão em 128 mil pontos até o final do ano, e vemos que a margem de segurança dos ativos brasileiros continua elevada;
- Apesar disso, ainda vemos alguns riscos no radar. Apesar da discussão sobre um corte de juros ter voltado à mesa, ainda estamos falando de dígitos duplos por um tempo, o que significa que empresas altamente alavancadas e setores voltados para o consumidor devem continuar sofrendo. Além disso, ainda vemos muitos ruídos políticos, mais recentemente relacionados à reforma tributária que pode impactar muitos setores, e outras notícias pressionando os ativos brasileiros. Esse ambiente tem beneficiado principalmente partes defensivas do mercado, como mostrado por nossa equipe Quant;
- Portanto, ainda preferimos nos posicionar de forma mais defensiva, focando em empresas de qualidade. Nesse momento, achamos adequado investir em empresas com bons índices de lucratividade, ou seja, geram caixa, e baixos níveis de endividamento;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Bancos esperam queda da taxa Selic somente a partir de setembro (Valor Econômico);
- Ministério da Agricultura decreta emergência zoosanitária após casos de gripe aviária no país (O Globo);
- BNDES planeja comprar R$ 1,8 bilhão em debêntures da Iguá Rio de Janeiro (Bloomberg);
- Novo plano da Oi (OIBR3) será suficiente? Analistas falam sobre os riscos (E-Investidor);
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Análise (Crédito) – Iguá Saneamento | Coletando resultados da expansão
- A Iguá Saneamento S.A. é uma holding não operacional que atua no setor de saneamento privado, com serviços de captação, tratamento e distribuição de água, coleta e tratamento de esgotos em municípios e concessões operacionais, além de deter participação em consórcios e parcerias com entidades públicas ou empresas privadas;
- Em 2021, foi vencedora do leilão do Bloco 02 da CEDAE no Rio de Janeiro, operacionalizada pela subsidiária Iguá Rio de Janeiro S.A. (“Iguá Rio”), dobrando o porte da Companhia;
- Potencial de crescimento. A Iguá Rio, que opera a concessão do Bloco 2 da CEDAE, já está em fase operacional e colaborou com R$ 1,1 bilhão em receita líquida e R$ 381 milhões em EBITDA para os resultados consolidados de 2022, dobrando o porte do grupo. A concessão também possui alta cobertura de água e esgoto e bom perfil de clientes, com baixo risco de capex e inadimplência;
- Evolução da regulação setorial. O Marco Regulatório de jul/20 trouxe uma série de investimentos ao setor, visando a universalização dos serviços à população brasileira até 2033, com maior respaldo jurídico;
- Acesse aqui o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- ALZR11, HGLG11: veja a agenda de ofertas de fundos imobiliários desta semana (Suno);
- Ifix supera os 3 mil pontos e completa 18 sessões seguidas no azul (InfoMoney);
- Fundo imobiliário dispara mais de 4%, RECR11 e IRDM11 caem; IFIX sobe 18 vezes seguidas (FIIs);
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ESG
Ibama afirma que “dificilmente” cederá à pressão política para liberar perfuração na foz do rio Amazonas pela Petrobras | Café com ESG, 23/05
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV em queda de -0,47% e o ISE em leve alta +0,08%;
- No lado das empresas, (i) a Suzano estabeleceu uma nova parceria com a Greenway, divisão de negócios sustentáveis da distribuidora química CYA, e Vipal Borrachas, que atua com reforma de pneus, para comercialização de uma molécula feita a partir de celulose, de origem renovável – o insumo pode ser usado como antioxidante ou na produção de correias transportadoras, solados de borracha, além de produtos para reforma de pneus; e (ii) a Ford chamou a atenção de investidores com novos acordos de fornecimento de lítio, material essencial para produção de baterias, em uma demonstração de como está solidificando a cadeia de suprimentos necessária para uma expansão maciça na produção de veículos elétricos – a montadora espera fabricar 2 milhões de veículos elétricos por ano até 2026 e continuar expandindo a partir daí;
- Na política, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou ontem que “dificilmente” o órgão cederá à pressão política para liberar o licenciamento ambiental da perfuração do poço de petróleo e gás da Petrobras no litoral Norte do país, na região da Margem Equatorial – o comunicado foi em resposta ao presidente Lula, que sinalizou ser favorável à atividade de exploração na foz do rio Amazonas;
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