IBOVESPA-0,21% | 132.730 Pontos
CÂMBIO -0,15% | 5,43/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa subiu 1,3% em reais e 2,7% em dólares na semana passada, fechando aos 132.730 pontos.
O destaque positivo da semana na Bolsa brasileira foram as mineradoras (VALE3, +11,5%; CSNA3, +19,1%; CMIN3, +9,0%), com o otimismo com a China impulsionando o preço do minério de ferro, que subiu 8,9% na semana.
Já YDUQS (YDUQ3, -6,6%) ficou entre os destaques negativos, repercutindo a alta volatilidade da curva de juros, mais que compensando a alta na quinta, com notícias de uma possível fusão com a Cogna (veja aqui o comentário).
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com abertura nos vértices intermediários e fechamento nos curtos e longos. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2026 e 2034 saiu de 13,50 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -2,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda relevante de inclinação. As taxas de juro real ficaram praticamente de lado, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,40% a.a. DI jan/25 fechou em 11% (-3,4bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 12,27% (8bps); DI jan/27 em 12,3% (5,1bps); DI jan/29 em 12,36% (-1,7bps); DI jan/34 em 12,24% (-8bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%), em linha para encerrar o mês de setembro e o terceiro trimestre com uma performance positiva.
Na China, as bolsas seguiram seu rali pós anúncio de estímulos na semana passada e voltaram a fechar em forte alta (CSI 300: 8,5%; HSI: 2,4%), em melhor dia para a Bolsa de Xangai desde 2008. Na Europa as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1,0%), com ações de montadoras como principais detratoras.
Economia
Divulgado nos Estados Unidos na sexta-feira, a inflação medida pelo deflator das despesas de consumo pessoal (PCE), aumentou 0,13%, ligeiramente abaixo das expectativas de 0,2%. Do lado da atividade, o crescimento real do consumo pessoal avançou 0,15% em agosto, ligeiramente acima das expectativas. Os dados continuam a evidenciar progressos no processo de desinflação e a resiliência da atividade econômica. No Brasil, a taxa de desemprego caiu para 6,6% em agosto, representando o menor nível da série histórica iniciada em 2012. Além disso, os rendimentos reais do trabalho aumentaram significativamente. Com relação aos empregos formais, houve criação líquida de 1,725 milhão entre janeiro e agosto de 2024, significativamente acima dos 1,392 milhão registrados no mesmo período de 2023. Os dados apresentaram mais uma vez números encorajadores, e mantemos nossa visão otimista sobre as condições do mercado de trabalho.
Publicado no sábado, as vendas no varejo no Japão aumentaram 2,8% em agosto de 2024 em relação ao mesmo mês do ano passado, acima das expectativas do mercado de 2,3% e aumento de 2,7% no mês anterior. Por outro lado, a produção industrial no Japão diminuiu 3,3% em relação ao mês anterior em agosto de 2024, abaixo do consenso do mercado de uma queda de 0,9%. Foi a quinta queda deste ano. Na China, o Índice Composto PMI do NBS subiu para 50,4 em setembro de 2024, acima dos 50,1 em agosto, marcando o valor mais elevado desde junho. Por outro lado, o PMI Geral Composto Caixin caiu para 50,3 em setembro de 2024, de 51,2 no mês anterior, abaixo das estimativas do mercado de 50,5 e apontando para o resultado mais baixo desde outubro de 2023.
Na agenda internacional, o destaque da semana é a divulgação do relatório Nonfarm Payroll nos Estados Unidos – principal relatório de emprego do país – referente a agosto (sexta-feira). Ademais, a pesquisa de oferta de empregos (JOLTS) será publicada na terça-feira, enquanto a criação líquida de empregos no setor privado (ADP) será conhecida na quarta-feira. Hoje, teremos falas do Jerome Powell, presidente do Fed, e Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu. Ademais, na terça-feira, os dados de inflação ao consumidor referente a setembro serão divulgados na Zona do Euro. Por último, as sondagens empresariais PMI de setembro serão divulgadas ao longo da semana nos Estados Unidos, Zona do Euro, e Reino Unido. No Brasil, a agenda econômica desta semana será menos agitada. Do lado fiscal, o Banco Central divulgará hoje as estatísticas do setor público consolidado, enquanto o Tesouro publicará, com atraso, o resultado do governo central na quinta-feira – ambos os dados são referentes a agosto. Na quarta-feira, o IBGE trará à público os dados da produção industrial (PIM-PF) de agosto. Por fim, na sexta-feira, destaque para a balança comercial de setembro.
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Economia
Atenções voltadas aos indicadores de mercado de trabalho nos EUA
- Divulgado nos Estados Unidos na sexta-feira, a inflação medida pelo deflator das despesas de consumo pessoal (PCE), o indicador de inflação favorito do banco central americano, aumentou 0,13%, ligeiramente abaixo das expectativas de 0,2%. No resultado acumulado em 12 meses, o índice apresentou alta de 2,7%, acima dos 2,6% registrado em julho. De grande importância, a métrica super núcleo (core) de serviços – que exclui os preços de itens voláteis e de moradia – avançou 0,16%, também abaixo das expectativas. Os números continuam mostrando melhora na margem. Do lado da atividade, o crescimento real do consumo pessoal avançou 0,15% em agosto, ligeiramente acima das expectativas. No acumulado em 12 meses, o crescimento real do consumo foi de 2,91% – o maior patamar desde dezembro de 2023. De maneira geral, os dados continuam a evidenciar progressos no processo de desinflação e a resiliência da atividade econômica.
- No Brasil, indicadores de mercado de trabalho divulgados na sexta-feira seguem indicando mercado robusto. A taxa de desemprego caiu para 6,6% em agosto, representando o menor nível da série histórica iniciada em 2012. Além disso, os rendimentos reais do trabalho aumentaram significativamente. O rendimento médio real habitual, por exemplo, avançou 5,0% quando comparado ao mesmo mês de 2023. Com relação aos empregos formais, houve criação líquida de 1,725 milhão entre janeiro e agosto de 2024, significativamente acima dos 1,392 milhão registrados no mesmo período de 2023. Chamamos a atenção para o maior número de contratações, especialmente no setor de serviços – considerado um setor cíclico, ou seja, fortemente influenciado pela situação econômica doméstica. De maneira geral, os dados de emprego apresentaram mais uma vez números encorajadores. Mantemos nossa visão otimista sobre as condições do mercado de trabalho.
- Publicado no sábado, as vendas no varejo no Japão aumentaram 2,8% em agosto de 2024 em relação ao mesmo mês do ano passado, acima das expectativas do mercado de 2,3% e aumento de 2,7% no mês anterior. Foi a 29ª leitura positiva, com o crescimento salarial continuando a apoiar o consumo. Por outro lado, a produção industrial no Japão diminuiu 3,3% em relação ao mês anterior em agosto de 2024, abaixo do consenso do mercado de uma queda de 0,9%. Foi a quinta queda deste ano. No geral, o BoJ, que entrou num ciclo de alta de juros gradual este ano em meio a inflação mais elevada, mantém a sua avaliação de que a economia continua caminhando para para uma recuperação moderada, apesar de algumas áreas de fraqueza. O consumo privado continuou a sua tendência ascendente, sustentado pela melhoria dos lucros e despesas empresariais. No entanto, as exportações e a produção industrial permaneceram relativamente estáveis.
- Na China, o Índice Composto PMI do NBS subiu para 50,4 em setembro de 2024, acima dos 50,1 em agosto, marcando o valor mais elevado desde junho. Por outro lado, o PMI Geral Composto Caixin caiu para 50,3 em setembro de 2024, de 51,2 no mês anterior, abaixo das estimativas do mercado de 50,5 e apontando para o resultado mais baixo desde outubro de 2023. O setor manufatureiro contraiu inesperadamente (49,3) enquanto o setor de serviços cresceu menos em um ano (50,3). No total, ambos os indicadores continuam a apontar para um crescimento econômico lento. No entanto, a agência de estatísticas da China observou que o sentimento econômico geral melhorou no mês passado, à medida que o governo e o banco central continuaram os seus esforços para apoiar a estimular a economia.
- Na agenda internacional, o destaque da semana é a divulgação do relatório Nonfarm Payroll nos Estados Unidos – principal relatório de emprego do país – referente a agosto (6ª-feira). Ademais, a pesquisa de oferta de empregos (JOLTS) será publicada na 3ª-feira, enquanto a criação líquida de empregos no setor privado (ADP) será conhecida na 4ª-feira. Esses dados devem determinar se o Fed cortará sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p. ou 0,50 p.p. na reunião de política monetária de novembro. Hoje, teremos falas do Jerome Powell, presidente do Fed, e Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu. Ademais, na 3ª-feira, os dados de inflação ao consumidor referente a setembro serão divulgados na Zona do Euro. Por último, as sondagens empresariais PMI de setembro serão divulgadas ao longo da semana nos Estados Unidos, Zona do Euro, e Reino Unido.
- No Brasil, a agenda econômica desta semana será menos agitada. Do lado fiscal, o Banco Central divulgará hoje as estatísticas do setor público consolidado, enquanto o Tesouro publicará, com atraso, o resultado do governo central na 5ª-feira – ambos os dados são referentes a agosto. Na 4ª-feira, o IBGE trará à público os dados da produção industrial (PIM-PF) de agosto. Por fim, na 6ª-feira, destaque para a balança comercial de setembro.
Empresas
Simpar (SIMH3) anuncia proposta de transação
- A Simpar anunciou uma proposta de transação para uma reorganização corporativa estratégica;
- A intenção é cindir o negócio de concessionárias de veículos pesados da Vamos e combiná-lo com a Automob, tornando-a uma empresa de capital aberto;
- Consideramos a proposta positiva, uma vez que ela:
- Faz sentido do ponto de vista estratégico tanto para a Vamos quanto para a Automob;
- Implica em múltiplos relativos justos (EV/EBITDA ’25E de 6,7x para a Automob e 15,9x para as concessionárias da Vamos), levando em conta os diferentes ciclos dos negócios;
- Oferece uma oportunidade de desalavancagem para a Simpar (reduzindo a dívida líquida da holding de R$3,3 bilhões para R$2,3 bilhões);
- Reiteramos nossas recomendações de compra para Simpar e Vamos;
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Assaí (ASAI3): Comunicado de Arrolamento pela RFB
- O ASAI divulgou um fato relevante informando que recebeu um Termo de Arrolamento pela Receita Federal do Brasil (RFB) no valor de R$1,3 bilhões, em relação a contingências tributárias do GPA até 2020. Neste relatório, abordamos as principais questões sobre o assunto, com nossas principais conclusões sendo:
- O Aviso não impede a venda de qualquer ativo; ii) O acordo de cisão entre GPA/ ASAI não estabelece solidariedade por passivos anteriores;
- Não se esperam impactos no caixa e no balanço no curto prazo;
- Não se esperam implicações para a gestão de desalavancagem da companhia;
- Todos os passivos relacionados já foram provisionados pelo GPA;
- Embora não prevejamos implicações materiais no balanço/fluxo de caixa, acreditamos que isso deve aumentar a percepção de risco dos investidores em relação à ação;
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Natura&Co. (NTCO3): Acompanhe os últimos acontecimentos da Recuperação Judicial da Avon Products Inc.
- Na semana passada, o Tribunal de Falências de Delaware realizou uma audiência sobre o processo de Chapter 11 da API, oferecendo às partes a oportunidade de apresentarem os seus pontos de vista ao juiz. Depois de ouvirmos toda a sessão, destacamos: (i) A estratégia de defesa dos credores centra-se agora em esclarecer e investigar as transações efetuadas entre a API e a NTCO, que alegadamente comprometeria a regra da “boa fé” necessária para os processos de Chapter 11; (ii) O juiz aprovou o DIP de R$43 milhões da NTCO para a API; (iii) O juiz reconheceu a complexidade do caso e decidiu que a investigação das transações da API e da NTCO merece mais tempo e propôs que a audiência de 15 de outubro fosse adiada para 2 a 4 de dezembro (ainda a ser confirmado);
- No geral, continuamos vendo a aprovação do Chapter 11 da API como o resultado mais provável, com nossas conversas com consultores jurídicos indicando que o valor do acordo provavelmente não deve desviar muito do proposto de US$30 milhões, embora deva ser maior;
- No entanto, reconhecemos que a incerteza deve permanecer por mais tempo e que vários caminhos continuam em aberto, sendo uma fonte de volatilidade para o caso no curto prazo e atrapalhando os fundamentos da NTCO;
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Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Agosto/2024); Análise dos dados do Banco Central
- Os dados de crédito do BCB relativos a agosto, divulgados nesta sexta-feira (27), mostraram tendências mistas. O saldo de crédito manteve-se acima da marca de R$6 trilhões, mantendo ritmo sólido, apesar da desaceleração no mês, A/A, o crescimento do saldo de crédito desacelerou de 10,3% em julho para 10,1% em agosto;
- Esse resultado foi impulsionado pela desaceleração do crédito direcionado, que cresceu 6,9% em relação a agosto do ano passado, ante 7,9% em julho. A inadimplência permaneceu estável em 3,2% sequencialmente (-29 bps A/A). A pausa no ciclo de flexibilização monetária doméstica já se reflete nas taxas de juros, que estão marginalmente mais altas (+7 bps M/M). Apesar desse aumento, ainda observamos os bancos aumentando gradualmente seu apetite pelo risco, levando a um crescimento saudável das carteiras de crédito ao longo de 2024;
- O saldo de crédito continua a crescer a dois dígitos, ficando dentro da faixa sugerida pela orientação dos bancos incumbentes para 2024. As concessões de crédito expandiram 12% A/A (+1% M/M); no entanto, o segmento de Agronegócio foi um destaque negativo, apresentando desempenho aquém tanto no lado corporativo quanto no individual;
- O NPL permaneceu estável M/M e caiu 29 bps em relação a 2023, desacelerando a melhora observada no mês anterior (-37 bps A/A em julho). No geral, mantemos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e reiteramos o Itaú (ITUB4) como nossa principal escolha.
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Utilities: Resultados do Leilão de Transmissão 02/2024; Leilão altamente competitivo
- O leilão de transmissão 02/2024 realizado hoje foi altamente competitivo, como já esperado, e terminou com um desconto médio sobre a receita anual permitida (RAP) de 52,4%, o que se traduziu em uma relação média de RAP/Capex de aproximadamente 8%;
- Os principais players deste leilão foram a Engie e a Taesa, que arremataram dois dos três blocos oferecidos. Outros players listados também disputaram no leilão, incluindo Eletrobras, Copel, CPFL e Alupar;
- Para obter um projeto que acrescente valor, os proprietários têm o desafio de otimizar o capex, a engenharia financeira e outras variáveis operacionais, como antecipar o início do projeto e nível de gastos operacionais;
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SLC (SLCE3) | Guidance 2024/25 Ligeiramente Abaixo da XPe
- A SLC anunciou ontem (26 de setembro), após o fechamento do mercado, seu guidance para a safra 2024/25. Os números estavam majoritariamente em linha com nossas estimativas. Ao atualizar nosso modelo com os dados de área, produtividade (yields) e custos do Guidance, destacamos uma leve desvantagem em relação à XPe: o EBITDA ajustado está 2% abaixo da XPe (9,5% abaixo do Consensus) e o lucro líquido está 6% abaixo da XPe (32% abaixo do Consensus).
- Com a posição vendida (short) em um patamar elevado, acreditamos que os investidores em posição short estavam preocupados que o guidance da Companhia pudesse desencadear uma reação positiva nas ações da Companhia. Em nossa visão, esse risco não se concretizou.
- Esperamos uma reação neutra a negativa das ações. Permanecemos cautelosos em relação à valuation, pois ao incorporar o guidance em nosso modelo, projetamos que a empresa negocie a 6,6x EV/EBITDA para 2025 (contra uma média de 8 anos de 6,2x) e antecipamos um baixo yield de FCF (2,5%) para o mesmo ano. Assim, reforçamos nossa recomendação Neutra
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Inadimplência de PMEs está ‘bastante comportada’, avalia Itaú (Valor);
- Marcelo Gaiani assume comando do J.P. Morgan no Brasil (Valor);
- Uso de recursos da previdência como garantia revoluciona mercado de crédito, avalia CNseg (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi pagará à União dívida de R$ 8,7 bilhões em 114 vezes (Telesíntese);
- Os momentos finais da mais ampla concessão de telefonia fixa do Brasil (Telesíntese);
- Nvidia estará por trás da maioria dos softwares do 6G, diz Marcio Aguiar (Telesíntese);
- Grupo TIM promove mudanças na estrutura organizacional após venda da NetCo (Telesíntese).
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- What to Know About Bird Flu and Fears of a New Pandemic – Bloomberg
- China fará auditoria e pode reabilitar exportações de unidade da BRF em Goiás – GloboRural
- JBS recomprará 10% das suas ações em circulação no mercado – GloboRural
- Agro
- What we know about US East Coast port labor dispute and products affected – Reuters
- Mosaic prevê alta de 3% nas vendas, apesar de cautela de produtores – GloboRural
- Biocombustíveis
- Moagem registra crescimento de 2,46% em setembro – Única
- No “inferno astral” do centenário, Coruripe encara labirinto de juros e freia investimentos – AgFeed
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- ANS vai analisar viabilidade de plano de saúde ambulatorial sem internação de emergência (Valor Econômico);
- Diretor financeiro e de RI da Qualicorp, Carlos Vasques renuncia e será substituído por Eder Grande (Valor Econômico);
- ANS promove discussão sobre política de preços e reajuste de planos de saúde (ANS);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Conta de luz terá bandeira vermelha 2 em outubro, com custo extra a cada 100 KW/h, diz Aneel (CNN Brasil);
- Leilão dos 3 blocos de linhas de transmissão termina com deságio médio de 48,89% (Valor Econômico);
- Crescimento desordenado de renováveis gera impasse de R$ 1,2 bi entre empresas e governo (Folha de S. Paulo).
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Renda fixa
FS Bio tem ratings ‘BB-‘/’AA-(bra)’ afirmados pela Fitch; Perspectiva é ‘Estável’
- No dia 27 de setembro de 2024, a agência de classificação de risco Fitch afirmou os ratings ‘BB-‘ em escala global e ‘AA-(bra)’ em escala nacional da FS Indústria de Biocombustíveis Ltda. (“FS Bio” ou “Companhia”);
- A perspectiva dos ratings também foi mantida em ‘Estável’;
- Em geral, os ratings da FS Bio incorporam a sua larga escala, com capacidade de produção de 2,3 bilhões de litros de etanol de milho, bem como o forte suprimento de grão nas proximidades de suas plantas industriais e o hedge parcial oferecido pelos produtos de nutrição animal, que têm forte correlação com os preços regionais do milho e da soja;
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De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- China to cut existing mortgage rates by the end of October (CNBC);
- Após fechamento de 320 lojas, passivo trabalhista entra no radar de varejistas (InfoMoney);
- China fará auditoria e pode reabilitar exportações de unidade da BRF em Goiás (Globo Rural);
- Fitch Afirma Ratings ‘BB-’/‘AA-(bra)’ da FS; Perspectiva Estável (Fitch);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- XPML11 negocia quatro vezes a média diária e fecha em leve alta; IFIX também sobe (Fiis);
- Fundo imobiliário fecha novo acordo com a WeWork; o que mudou? (Fiis);
- GARE11 recebe proposta para venda de imóvel locado ao GPA; veja impacto (Fiis);
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ESG
Reino Unido será 1ª economia do G7 a encerrar produção de energia a carvão | Café com ESG, 30/09
- O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território positivo, avançando 1,27% e 0,61%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira terminou em território misto, com o IBOV recuando 0,21%, enquanto o ISE registrou leve alta de 0,30%.
- No Brasil, (i) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) programa para outubro o anúncio do detalhamento das ações, recursos e metas que vão alicerçar a “missão 5” do plano Nova Indústria Brasil (NIB), lançado em janeiro – a missão 5 engloba as atividades relacionadas a bioeconomia, descarbonização, transição e segurança energética; e (ii) a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren) assinaram um memorando de entendimentos para troca de informações e elaboração de estudos que tratam da certificação da origem do biogás e do biometano no país – a expectativa é que adotem como referência o mercado europeu e que todas as ações previstas no memorando de entendimentos sejam concluídas em um ano.
- No internacional, o Reino Unido se tornará o primeiro país do G7 a encerrar a produção de energia a carvão – o feito é parte de um compromisso assumido em 2015 de fechar usinas de carvão até 2025 como parte de um amplo pacote de medidas para atingir suas metas climáticas.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Agenda internacional em destaque: Climate Week NYC e 79ª Assembleia Geral da ONU | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: (i) a Climate Week NYC; e (ii) a 79ª Assembleia Geral da ONU;
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O que esperar para a agenda regulatória do Brasil, a COP30 e o que powershoring tem a ver com tudo isso?
- Na semana passada, o Estadão realizou o Summit ESG 2024, reunindo lideranças empresarias e representantes do governo, incluindo Elbia Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias – ABEEólica), Rodrigo Rollemberg (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e Serviços) e Carina Vitral (Ministério da Fazenda);
- Neste relatório, destacamos cinco perguntas e respostas levantadas durante o evento, desde a agenda regulatória do Brasil até a COP30;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
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