IBOVESPA +1,89% | 103.713 Pontos
CÂMBIO -0,64% | 5,10/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda internacional de hoje, as atenções estarão voltadas para a divulgação do deflator do consumo de fevereiro (PCE) - indicador de inflação favorito do Federal Reserve - que é um dado fundamental para a análise dos rumos da política monetária dos Estados Unidos. Os mercados estão estimando que o núcleo do deflator PCE avançou 0,4% m/m em fevereiro (4,7% a/a). No Brasil, o mercado digere os detalhes sobre o arcabouço fiscal divulgado na véspera. O Banco Central divulgará o resultado primário do Setor Público Consolidado, que inclui Governo Federal, Governos Regionais e Empresas Estatais. Além disso, o IBGE publicará os dados da PNAD Contínua Mensal, principal pesquisa sobre o mercado de trabalho brasileiro.
Brasil
A bolsa brasileira fechou no positivo pelo quinto dia seguido, com alta de 1,89% no pregão da quinta-feira (30), aos 103.713 pontos. O impulsionador foi o cenário interno, com a apresentação do novo arcabouço fiscal. Apesar dos economistas chamarem a atenção para a ausência de detalhes na proposta e considerarem as projeções de superávit primário como bastante otimistas, os participantes do mercado reagiram de forma positiva, diante da probabilidade menor de um cenário de descontrole fiscal adiante. Já o dólar fechou mais um dia em queda, cotado a R$ 5,10. E na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam em queda, contrariando o pregão anterior, com os agentes retirando prêmios de risco da curva. DI jan/24 recuou de 13,225% para 13,17%; DI jan/25 passou de 12,16% para 11,965%; DI jan/26 caiu de 12,13% para 11,895%; e DI jan/27 cedeu de 12,295% para 12,055%.
Mundo
Mercados globais amanhecem com leve alta (EUA +0,1% e Europa +0,3%) com investidores aguardando dados que deve fornecer orientações sobre os rumos taxas de juros após a recente turbulência do mercado, aguardando os dados do PCE. Na Europa, a inflação na Zona do Euro ficou em 6,9% em março, uma retração em relação aos 8,5% vistos em fevereiro, impulsionada por efeitos de base favoráveis e preços mais baixos de energia. Porém o núcleo da inflação – que exclui os itens mais voláteis – aumentou ligeiramente em relação ao mês anterior, o que provavelmente forçará o BCE a manter uma postura agressiva nos próximos meses. Por fim, na China, o índice de gerentes de compras (PMI) composto atingiu 57,0 em março, seu maior valor em cerca de 5 anos, puxado por uma forte recuperação do componente de serviços, indicando uma expansão pós flexibilização das medidas de restrição contra a Covid.
PIB Estados Unidos
Nos Estados Unidos, a estimativa final do PIB do quarto trimestre de 2022 confirmou expansão de 3,9% t/t, com ajuste sazonal e anualizado, em relação ao terceiro trimestre. O crescimento do PIB em 2022 ficou em 2,06%, abaixo do crescimento apresentado em 2021 de 5,95%. A atividade econômica deve desacelerar nos próximos trimestres, refletindo os efeitos de condições financeiras mais apertadas, e continuamos acreditando que o país enfrentará uma leve recessão no final deste ano.
Arcabouço Fiscal no Brasil
O destaque desta quinta-feira (30) no Brasil foi a apresentação pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, da nova regra fiscal que substituirá o atual teto de gastos. Em linhas gerais, a proposta combina um limite de gastos com metas de resultado primário. O crescimento do limite de gastos é dado pela inflação mais uma parcela de 70% da variação real das receitas do governo. O aumento real será de 0,6% se a variação das receitas for inferior a zero, e de 2,5% se for maior do que isso. As metas de resultado primário foram definidas em 0%, 0,5% e 1% do PIB para os próximos anos, admitida uma banda de flutuação simétrica de 0.25. Se as metas não forem cumpridas, a variação da despesa será de apenas 50% da variação da receita. O ministro anunciou que o governo deve buscar ganhos da ordem de R$ 100 a R$ 150 bilhões com a redução de distorções fiscais, visando atingir as metas de resultado primário estabelecidas. Avaliamos que a manutenção de um limite de despesas é positivo, mas que o governo deixou explícita a opção por um ajuste via aumento de arrecadação.
Conforme também publicado ontem, o Governo Central registrou déficit primário de R$ 41,0 bilhões em fevereiro, entretanto acumula superávit primário de R$ 37,8 bilhões no 1º bimestre no ano, e de R$ 35,9 bilhões nos últimos 12 meses. Olhando adiante, as contas fiscais devem piorar. Projetamos que o Governo Central apresentará déficit primário ao redor de R$ 110 bilhões em 2023 (1,0% do PIB).
Carteiras XP
O mês de março foi marcado por bastante volatilidade tanto no cenário global quanto no doméstico. Lá fora, uma nova crise de confiança em relação ao setor bancário pressionou os mercados, que se iniciou com a intervenção de reguladores no banco americano Silicon Valley Bank, e depois o Signature Bank. Poucos dias depois, na Europa, o Credit Suisse foi vendido às pressas ao UBS com o apoio do Banco Central da Suíça. No Brasil, os riscos fiscais e políticos permaneceram no radar, com os investidores no aguardo do anúncio do arcabouço fiscal que finalmente foi divulgado ao final do mês. Nesse contexto, seguimos com um posicionamento defensivo em nossas carteiras de investimento, escolhendo ativos de qualidade, e mantendo a diversificação. Clique aqui para as mudanças para o mês de abril nas nossas carteiras Top 10, Top Dividendos, Top Small Caps e Top BDRs.
Por fim, atualizamos a nossa carteira ESG XP para abril (link), e estamos fazendo uma mudança: tirando um nome que, embora gostamos, não vemos tanto espaço para valorização, e adicionando uma empresa que vemos perspectivas mais sólidas de crescimento e um valuation atrativo, além das recentes e significativas melhoras na governança.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
G2D (G2DI33): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Nova regra fiscal: conta ainda não fecha
- O BEA (agência de estatística dos Estados Unidos) publicou a estimativa final do PIB do 4T22 dos EUA, confirmando que a economia expandiu 3,9% t/t, com ajuste sazonal e anualizado, em relação ao terceiro trimestre. O crescimento do PIB em 2022 ficou em 2,06%, abaixo do crescimento apresentado em 2021 de 5,95%. A atividade econômica deve desacelerar nos EUA nos próximos trimestres, refletindo os efeitos de condições financeiras mais apertadas, e continuamos acreditando que a economia dos EUA enfrentará uma leve recessão no final deste ano. Estimamos que o PIB crescerá 0,3% no ano de 2023, devido à resiliência da atividade no início do ano, bem como aos efeitos base favoráveis. Na agenda econômica americana de hoje, o destaque será o deflator PCE de fevereiro, a medida de inflação preferida do Fed, e os números a serem divulgados podem influenciar a próxima decisão de política monetária. Os mercados estão estimando que o núcleo do deflator PCE avançou 0,4% m/m em fevereiro (4,7% a/a);
- Na Europa, o índice harmonizado de preços ao consumidor (HICP, sigla em inglês) de março publicados esta manhã registrou um aumento de 0,9% no mês, e a inflação anual diminuiu de 8,5% em fevereiro para 6,9% em março (consenso: 7,1%) . A queda foi mais uma vez impulsionada por efeitos de base favoráveis e preços mais baixos de energia, embora as pressões sobre preços persistem em outros setores. Por sua vez, o núcleo do HICP aumentou 1,2% m/m, e sua variação anual passou de 5,6% em fevereiro para um novo recorde de 5,7% em março (consenso: 5,7%). Essa medida de inflação permanece pressionada e provavelmente forçará o BCE a manter uma postura agressiva nos próximos meses. Esta tendência foi semelhante nos principais países da região, individualmente. A inflação cheia diminuiu consideravelmente na Alemanha (de 9,3% para 7,8%), Espanha (de 6,0% para 3,3%) e França (de 7,3% para 6,6%). Ainda assim, o núcleo da inflação permanece pressionada em todos esses países. Nosso cenário base continua sendo que aumentos adicionais na taxa de referência de entre 75-100 bps será necessário para que a inflação convirja para a meta de 2% no médio prazo. A presidente do BCE, Christine Lagarde, fala ainda hoje e pode dar mais dicas sobre o caminho pretendido pelo BCE para a política monetária;
- Na China, o índice de gerentes de compra (NBS PMI) foi divulgado na noite de ontem, registrando um aumento de 56.4 pontos para 57.0 pontos. Na quebra por setores, o índice serviços registrou forte aumento de 56.3 pontos para 58.2 pontos (consenso: 55.0). O índice de manufatura registrou uma leve queda de 52.6 pontos para 51.9 pontos (consenso: 51.6), embora permaneceu em território positivo (acima de 50 pontos), indicando expansão em relação ao mês anterior. Estes dados sugerem solida recuperação do crescimento da economia após reabertura. Estimamos que a economia da China crescerá cerca de 5,6% em 2023;
- O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou nesta quinta-feira a nova regra fiscal que substituirá o atual teto de gastos. Em linhas gerais, a proposta combina um limite de gastos com metas de resultado primário. O limite de gastos será corrigido pela inflação mais uma parcela (70%) da variação real das receitas. O aumento real será de 0,6% se a variação for inferior a zero e de 2,5% se for maior que isso. As metas de resultado primário foram definidas para os anos de 2024, 2025 e 2026, que serão, respectivamente, 0%, 0,5% e 1% do PIB, mas foram incluídas bandas simétricas de 0,25 pp. para permitir ao governo melhorar a administração do orçamento e absorver choques exógenos ao longo do exercício. Se as metas de resultado primário não forem atingidas, a parcela do crescimento real da receita apropriada pelo limite cairá para 50%. Por fim, foi incluído um nível mínimo de investimentos igual ao valor real do investimento orçado para 2023. A nova regra tem um nível de complexidade maior do que o atual teto de gastos, então qualquer exercício de projeção se torna mais difícil. Em um cenário com crescimento do PIB próximo a 1,8% no médio prazo, a regra não entrega resultados primários nem proporciona convergência da dívida pública, mesmo com o aumento de arrecadação de 1 ponto percentual do PIB. Isso só é possível se considerarmos tanto os parâmetros oficiais, que acreditamos serem mais otimistas em termos de crescimento potencial, quanto medidas que aumentem permanentemente as receitas a partir de 2024 em cerca de 1% do PIB. Portanto, nossa percepção é de que o governo não "contou toda a história" no anúncio da nova regra fiscal. Embora o ministro tenha falado em medidas para aumentar a arrecadação corrigindo distorções no sistema tributário, nenhum outro detalhe foi apresentado, exceto uma previsão preliminar de ganho de R$ 100 a R$ 150 bilhões. Assim, a norma apresentada não encerra a discussão sobre o orçamento para os próximos anos. Entendemos que a regra fiscal per se não garante a sustentabilidade fiscal nos próximos anos. A manutenção de um limite de gastos é um ponto positivo, mas dado o crescimento esperado das despesas, só será possível atingir as metas de resultado primário se houver um aumento substancial das receitas. Assim, avaliamos que a nova regra fiscal deixou explícita a opção do governo por um ajuste via aumento de arrecadação;
- A produção industrial recuou 0,3% em janeiro de 2023 ante dezembro de 2022, em linha com as expectativas (consenso de mercado: -0,3%; XP: -0,1%). Esse resultado veio após dois meses de virtual estabilidade na margem. Em comparação a janeiro de 2022, entretanto, o indicador avançou 0,3%, significativamente abaixo das projeções (consenso: 1,1%; XP: 1,6%). Como previamente informado pelo IBGE, mudanças metodológicas foram implementadas na Pesquisa Industrial Mensal. Por exemplo, o aumento do número de respondentes (de 7.800 para 12.500 unidades locais), uma nova estrutura de ponderação e a inclusão/exclusão de produtos industriais. Em resumo, as séries de dados divulgadas ontem são baseadas em um novo conjunto de informações a partir de janeiro de 2022. Porém, não vemos mudanças relevantes em termos de avaliação da tendência da indústria brasileira. A dinâmica da produção manufatureira na nova pesquisa é bastante semelhante à anterior. Assim, continuamos a prever um ganho modesto de 0,5% para a indústria doméstica em 2023. O aumento na renda disponível das famílias deve fornecer algum suporte para a produção de bens de consumo (especialmente não duráveis), evitando uma desaceleração mais acentuada. Por outro lado, condições de crédito mais restritivas e incertezas elevadas no ambiente econômico devem continuar a pesar sobre os bens de capital. Nosso cenário considera um crescimento de 1% para o PIB total em 2023, com uma leve redução do PIB da Indústria (-0,1%);
- Conforme também publicado ontem, o Governo Central registrou déficit primário de R$ 41,0 bilhões em fevereiro, resultado próximo à nossa estimativa (R$ 40,5 bilhões) e à mediana das previsões do mercado (R$ 36,6 bilhões). Em fevereiro de 2022, a Secretaria do Tesouro Nacional registrou saldo negativo de R$ 20,4 bilhões. Apesar do rombo no mês passado, o Governo Central acumulou superávit primário de R$ 37,8 bilhões no 1º bimestre no ano. Enquanto isso, o resultado acumulado nos últimos 12 meses corresponde a R$ 35,9 bilhões. Olhando adiante, as contas fiscais devem piorar. Projetamos que o Governo Central apresentará déficit primário ao redor de R$ 110 bilhões em 2023 (1,0% do PIB);
- O Banco Central publicou ontem o seu Relatório Trimestral de Inflação. Em linhas gerais, a mensagem do documento seguiu compatível com a estratégia de manutenção de juros altos por bastante tempo, em função sobretudo do aumento das expectativas inflacionárias. Considerando o cenário de referência (Boletim Focus) de médio prazo, a autoridade monetária projeta inflação (IPCA) de 3,6% para 2024 e 3,2% para 2025 (contra 3,0% e 2,8% no Relatório de Inflação anterior, respectivamente). Ainda no que diz respeito à revisão de previsões, a expectativa de crescimento real do PIB este ano subiu ligeiramente de 1,0% para 1,2%;
- Na agenda desta sexta-feira, o Banco Central divulgará o resultado primário do Setor Público Consolidado, que inclui Governo Federal, Governos Regionais e Empresas Estatais. Além disso, o IBGE publicará os dados da PNAD Contínua Mensal, principal pesquisa sobre o mercado de trabalho brasileiro. Ambas as divulgações são referentes a fevereiro.
Empresas
Um mar calmo nunca fez um bom marinheiro
- O setor tem apresentado alta volatilidade devido ao intenso fluxo de notícias (caso atípico de mal de vaca louca no Brasil, avanço contínuo e sem precedentes da gripe aviária – HPAI – ao redor do mundo e potencial avanço da febre suína africana – ASF – na China), com novos riscos de baixa e de alta afetando o desempenho das ações dos frigoríficos brasileiros nas últimas semanas. No nosso relatório, estamos atualizando nossas estimativas e preços-alvos para o setor,
- reiterando a JBS como nossa Top Pick, pois entendemos que sua diversificação em termos de geografia e de proteínas trouxeram uma mudança estrutural de longo prazo para a empresa;
- reiterarando a recomendação de Compra para Minerva, pois entendemos que é o player mais bem posicionado dentro de nossa cobertura no momento atual;
- rebaixando Marfrig e BRF de Compra para Neutro devido a um momento difícil de curto prazo e muitas incertezas pela frente.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Lições do 4º trimestre no Varejo: Cenário macro segue desafiador
- Neste relatório, consolidamos as principais métricas trimestrais de cada segmento da nossa cobertura e destacamos as principais lições dos resultados do 4T22 e das teleconferências;
- No quarto trimestre, notamos que: i) o ambiente macroeconômico difícil continua sendo um obstáculo; ii) a Copa do Mundo comprometeu o fluxo de pessoas, embora tenha beneficiado a demanda por eletrônicos (principalmente TVs); iii) os serviços financeiros continuam pressionados; iv) a geração de caixa e a rentabilidade são uma prioridade; e v) as visões sobre o primeiro trimestre são mistas;
- Varejistas de alta renda, atacarejos e farmácias foram novamente os destaques do trimestre, enquanto NTCO, ALPA e MLAS foram os destaques negativos;
- Reiteramos ASAI, SOMA, VIVA e PETZ como nossas top picks;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Bens de Capital: Acompanhamento mensal do setor automotivo | Dinâmica divergente para vendas de ônibus e caminhões domésticas em fevereiro
- Em fevereiro, destacamos:
- (i) as vendas de veículos pesados desaceleraram no Brasil e nos EUA, estáveis em relação aos níveis de 2022 para ambas as regiões em um mês sazonalmente mais fraco;
- (ii) as vendas de veículos leves, por outro lado, mostraram melhora em relação a fev’22 na Europa (+12% A/A) e nos EUA (+9% A/A), reforçando um cenário de cadeia de suprimentos gradualmente melhor;
- (iii) as vendas domésticas de implementos rodoviários ainda em um ponto de vista saudável, apesar da desaceleração da atividade de vendas dos caminhões (mostrando sinais da implementação do Euro 6); e
- (iv) a produção da Marcopolo continuou a melhorar em fev’23, com os ônibus rodoviários ainda se recuperando durante o mês (em linha com o nível pré-pandemia).
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Principais notícias dos setores
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- CVM trabalha para que bolsa tenha 10 milhões de CPFs até 2027, diz presidente (Valor);
- Governo dos EUA sugere reformas para reduzir risco de quebra de bancos (InfoMoney);
- Estrangeiros sacam R$ 184,9 milhões da Bolsa em 28 de março (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- STF julga em abril Difal do ICMS (Valor);
- Assaí atinge a marca de 50 conversões em menos de um ano (Mercado e Consumo);
- Americanas propõe remuneração 10% maior a conselho em 2023 e reduz em quase 30% valor a diretores (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Novo ICMS favorece etanol, e ações de usinas disparam – Valor;
- Com menor procura e oferta elevada, preço da carne suína cai em março – Notícias Agrícolas;
- Agro
- Russia Tightens Grain Trade Grip as Western Firms Pull Back – Bloomberg;
- Deral eleva colheita de soja do Paraná a 22,17 mi t; reduz previsão para milho 2ª safra – Notícias Agrícolas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petrobras continuará desinvestimentos já assumidos (Canal Energia);
- Equatorial quer tornar Celg-D seu principal ativo (Canal Energia);
- Casa dos Ventos e Braskem assinam novo acordo para projetos eólicos (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Carteiras XP: Top 10, Dividendos, Small Caps e Ações Internacionais (BDRs) – Abril 2023
- Na Carteira Top 10 Ações, fizemos um rebalanceamento de pesos nos papéis carteira pra aumentar a exposição a commodities. Clique aqui para acessar;
- Na Carteira Top 10 Ações Internacionais (BDRs) XP, não fizemos nenhuma troca nesse mês. Clique aqui para acessar;
- Na Carteira Top Small Caps XP, fizemos uma troca, removendo a ação de um papel que pode ser impactado pelos seus resultados de curto prazo, e colocando um dos nomes preferidos do setor de Varejo . Clique aqui para acessar;
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, também não fizemos nenhuma alteração em abril. Clique aqui para acessar.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Análise: Por que o arcabouço fiscal não é suficiente para o BC baixar o juro (Valor Econômico);
- Renda fixa domina em trimestre de alta incerteza (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Debenturistas da Light contratam Lefosse e buscam assessor financeiro para negociar com empresa (Valor Econômico);
- Fitch Rebaixa Ratings da Light Para 'CC'/‘CC(bra)’ (Fitch).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: Pior nível em mais de um ano e ganhos de 13% com aluguel na Bahia (MoneyTimes);
- HGLG11 propõe a compra de ativos de outro fundo imobiliário por R$ 869,4 milhões; Veja detalhes (FIIs);
- Mais 2 FIIs de “papel” ficam sem pagamento de CRI da Gramado Parks após decisão da Justiça (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para abril, estamos fazendo uma mudança: tirando um nome que, embora gostamos, não vemos tanto espaço para valorização, e adicionando uma empresa que vemos perspectivas mais sólidas de crescimento e um valuation atrativo, além das recentes e significativas melhoras na governança;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Fundos ESG de biodiversidade crescem 15% nos últimos dois meses | Café com ESG, 31/03
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE subindo +1,88% e +2,02%, respectivamente;
- No Brasil, para colocar de pé dois empreendimentos eólicos no Nordeste com investimentos na ordem de R$ 9 bilhões, a Casa dos Ventos fechou um acordo com a Vestas para fornecimento de 291 aerogeradores que vão totalizar 1,3 gigawatts (GW) de potência – o maior contrato já realizado pela fabricante dinamarquesa no mundo para turbinas onshore e a maior aquisição de equipamentos de energia eólica registrada na América Latina;
- No internacional, (i) cerca de 31 mil fundos estão prestes a ter suas pontuações de ESG reduzidas pela MSCI, dado que a unidade de classificação da empresa está trabalhando em uma grande revisão de sua metodologia em resposta a crescente críticas de participantes do mercado – as mudanças significam que apenas 0,2% dos fundos terão uma classificação AAA no futuro, vs. cerca de 20% agora; e (ii) um segmento relativamente novo no mercado ESG, a base de ativos de fundos de biodiviersidade cresceu 15% nos últimos dois meses, alcançando a marca de US$ 2,9 bilhões – os maiores fundos de biodiversidade são da Northern Trust, Axa Investment Managers e Lombard Odier, todos os três sediados na Europa, e impulsionados principalmente pelo acordo assinado na COP15 em dezembro do ano passado que prevê um investimento anual de US$ 200 bilhões para preservação da biodiversidade;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!