IBOVESPA +0,04% | 98.286 Pontos
CÂMBIO +0,7% | 5,46/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
O principal destaque será a decisão de política monetária pelo Banco Central Europeu, com expectativas de que subirá a taxa de juros pela primeira vez em mais de uma década. Mercados também repercutem a renúncia do primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, nesta manhã. Nos Estados Unidos, o mercado também aguarda as próximas divulgações da temporada de resultados do 2º trimestre. No Brasil, o destaque corporativo é a divulgação da produção trimestral da Petrobras.
Na agenda de indicadores econômicos nesta quinta-feira, destaque para algumas publicações nos Estados Unidos: (I) Índice de Atividade do Fed de Filadélfia referente a julho; (II) Indicadores Antecedentes relativos a junho; e (III) Pedidos iniciais de seguro-desemprego na última semana. No Brasil, a Receita Federal divulgará os resultados da arrecadação tributária federal no mês passado.
Brasil
O Ibovespa fechou a quarta-feira estável, com leve alta de 0,04%, aos 98.286 pontos. Enquanto isso, o dólar voltou a ganhar força, e subiu 0,7%, a R$ 5,46. Na renda fixa, os juros futuros fecharam em queda, ajustando uma parte pequena do acumulado de altas dos últimos dias. Após um pregão de volatilidade, os prêmios reduziram mesmo com a piora do câmbio. O movimento esteve relacionado ao desempenho favorável dos mercados internacionais em mais um dia de agenda e noticiário esvaziados. O recuo das taxas foi mais intenso no “miolo” da curva (vencimentos intermediários), com a ponta longa mais resistente diante das incertezas fiscais e do risco eleitoral presente. DI jan/23 fechou em 13,93%; DI jan/24 em 13,87%; DI jan/25 em 13,295%; DI jan/27 encerrou em 13,24%; e DI jan/29 em 13,36%.
Mundo
Os mercados globais amanhecem sem direção definida (EUA +0,1% e Europa -0,1%) com o foco voltado para a reunião de política monetária do Banco Central Europeu e novas divulgações de resultados nos EUA. Até o momento, das 60 empresas presentes no S&P 500, que reportaram seus resultados, 78,3% superaram as estimativas de lucro, segundo a Refinitiv. As divulgações dos balanços seguem hoje nos EUA com AT&T, Snap, American Airlines e Domino’s Pizza. Na Europa, investidores aguardam a provável primeira alta de juros do Banco Central Europeu desde 2011. Na China, o índice de Hang Seng (-1,5%) encerrou em baixa à medida que a crise imobiliária persiste e impacta duramente as ações das incorporadoras e bancos locais. O sentimento negativo foi levemente compensado pelas esperanças de um fim do escrutínio regulatório da China sobre as empresas de tecnologia com a conclusão das investigações da Didi.
Política monetária no Japão inalterada
Conforme amplamente esperado, o Banco do Japão (BoJ) não alterou sua política monetária ultra expansionista. O banco central manteve as taxas de juros de curto prazo em -0,1% e as taxas de referência de 10 anos em torno de zero. O Presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, descartou as chances de aperto monetário nos próximos meses. O iene já acumula depreciação de 17% frente ao dólar em 2022. Em relação às projeções macroeconômicas, a instituição espera inflação de 2,3% no atual ano fiscal, que termina em março de 2023, acima da meta de 2,0% e da expectativa anterior de 1,9%. Para o ano fiscal encerrado em março de 2024, por sua vez, o BoJ estima desaceleração para 1,4%.
Atenção para o Banco Central Europeu
Os agentes de mercado estarão bastante atentos, nesta manhã, ao anúncio da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). A autoridade aumentará a taxa de juros de referência pela primeira vez em 11 anos. A comunicação recente do BCE aponta para elevação de 0,25pp, mas há apostas de aumento de 0,5pp como resposta ao quadro de inflação historicamente alta na zona do euro.
Crise energética na Europa
Destaque ainda para a retomada do funcionamento do gasoduto russo Nord Stream 1, após manutenção programada de 10 dias (embora com capacidade reduzida). Isto posto, muitas incertezas permanecem a respeito do fluxo de gás da Rússia para a Europa no curto prazo. Neste sentido, a União Europeia propôs, ontem, uma meta voluntária para que os países membros do bloco reduzam o consumo de gás em 15% até março do ano que vem.
Mercado em Gráfico
Preço sobre Lucro (P/L) é um indicador que relaciona o valor de mercado de uma ação com o lucro apresentado ou projetado pela empresa em questão. Esse múltiplo é um dos principais números que os investidores levam em consideração ao analisarem sua carteira de ativos e as futuras operações na bolsa, já que ele é um indicativo de quão disposto o mercado está a pagar pelos resultados da companhia. O P/L projetado para os próximos 12 meses do Ibovespa atualmente está em 6x, um desconto de mais de 40% em relação à média dos últimos 15 anos – 11,2x. Ao calcularmos a média de retornos cumulativos de quando o Ibovespa atingiu o P/L de 6x, podemos concluir que os retornos para os próximos anos, conforme indicado no gráfico, seguem em números atrativos. Com isso, podemos concluir que a Bolsa brasileira segue como um investimento interessante, e com retornos relevantes, na perspectiva de longo prazo.
Veja todos os detalhes
Economia
Banco Central Europeu (BCE) volta a elevar taxa de juros após 11 anos, enquanto Banco do Japão (BoJ) não altera sua política monetária ultra-expansionista
- As vendas de moradias existentes nos Estados Unidos contraíram pelo quinto mês consecutivo, atingindo o menor patamar em dois anos. A forte elevação das taxas de juros e dos preços de venda dos imóveis vêm pesando sobre a demanda das famílias. Conforme divulgado ontem (20) pela Associação Nacional dos Corretores de Imóveis, as vendas de moradias recuaram 5,4% entre junho de 2022 e o mesmo mês do ano passado, totalizando 5,12 milhões de unidades em termos anualizados e dessazonalizados, o nível mais baixo desde junho de 2020. Este resultado frustrou a projeção mediana do mercado, que apontava para 5,38 milhões de unidades. O preço médio dos imóveis residenciais saltou 13,4% na comparação interanual, renovando a máxima histórica (US$ 416 mil). Enquanto isso, a taxa de juros média das hipotecas de 30 anos avançou para quase 6% em junho, muito acima dos 3,3% registrados no início do ano;
- Segundo leitura preliminar divulgada ontem pela Comissão Europeia, a confiança do consumidor da zona do euro despencou de -23,8 em junho (revisado de -23,6) para -27,0 em julho. A mediana das previsões do mercado estava em -24,9. Com isso, o indicador ficou abaixo dos patamares vistos no início da crise da Covid-19, atingindo o valor mínimo da série histórica de dados;
- Conforme amplamente esperado, o Banco do Japão (BoJ) não alterou sua política monetária ultra-expansionista. O banco central manteve as taxas de juros de curto prazo em -0,1% e as taxas de referência de 10 anos em torno de zero. O Presidente do BoJ, Haruhiko Kuroda, descartou as chances de aperto monetário nos próximos meses. O iene já acumula depreciação de 17% frente ao dólar em 2022. Em relação às projeções macroeconômicas, a instituição espera inflação local (excluindo os itens de alimentação) de 2,3% no atual ano fiscal, que termina em março de 2023, acima da meta de 2,0% e da expectativa anterior de 1,9%. Para o ano fiscal encerrado em março de 2024, por sua vez, o BoJ estima desaceleração para 1,4%. Enquanto isso, houve revisão baixista na previsão para o crescimento do PIB do Japão no ano fiscal corrente, de 2,9% para 2,4%. A expectativa de expansão da atividade econômica no ano fiscal seguinte ficou em 2,0%;
- Os agentes de mercado estarão bastante atentos, nesta manhã, ao anúncio da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). A autoridade aumentará a taxa de juros de referência pela primeira vez em 11 anos. A comunicação recente do BCE aponta para elevação de 0,25pp, mas há apostas de aumento de 0,5pp como resposta ao quadro de inflação historicamente alta na zona do euro. Destaque ainda para a retomada do funcionamento do gasoduto russo Nord Stream 1, após manutenção programada de 10 dias (embora com capacidade reduzida). Isto posto, muitas incertezas permanecem a respeito do fluxo de gás da Rússia para a Europa no curto prazo. Neste sentido, a União Europeia propôs, ontem, uma meta voluntária para que os países membros do bloco reduzam o consumo de gás em 15% até março de 2023. Pelo lado encorajador, há sinalização do governo russo no sentido de um acordo para restabelecimento das exportações de grãos da Ucrânia;
- Em relação à agenda de indicadores econômicos nesta quinta-feira, destaque para algumas publicações nos Estados Unidos: (I) Índice de Atividade do Fed de Filadélfia referente a julho; (II) Indicadores Antecedentes relativos a junho; e (III) Pedidos iniciais de seguro-desemprego na última semana. No Brasil, a Receita Federal divulgará os resultados da arrecadação tributária federal no mês passado.
Empresas
Brasil TMT: Prévia de resultados do 2T22
- O segundo trimestre de 2022 foi desafiador para a maioria das empresas sob nossa cobertura, principalmente devido à deterioração do cenário macro no Brasil. Em Tech, esperamos resultados predominantemente neutros, enquanto no setor de telecomunicações temos uma visão mista para os resultados do 2T22. Por um lado, as ISPs estão enfrentando um cenário desafiador em relação a adições líquidas orgânicas na base de clientes, já em relação as Grandes Telcos (TIM e Vivo), estas devem ser os destaques positivos do trimestre;
- Tecnologia: Esperamos que as empresas brasileiras de tecnologia sob nossa cobertura (LWSA3, TOTS3, BMOB3, G2D, INTBL3, ALLD3 e POSI3) apresentem resultados neutros em meio a um cenário macro desafiador no segundo trimestre. Acreditamos que os melhores desempenhos neste trimestre, principalmente em termos de dinâmica de crescimento de receita, serão TOTVS e Intelbras. O primeiro sendo impactado positivamente pela dinâmica favorável de expansão das vendas em ERP/Gestão e sua capacidade de repasse de inflação em seus contratos. A Intelbras deverá manter seu ritmo de crescimento impulsionado principalmente pelos segmentos de energia solar e segurança. Esse será o primeiro trimestre consolidando dois meses de Renovigi;
- Telecom: Dentro do setor de telecomunicações, temos uma visão positiva para as big telcos, TIM e Vivo deverão reportar resultados sólidos refletindo um cenário competitivo mais racional com a consolidação de mercado após a compra da Oi móvel. Ambas as companhias estão conseguindo fazer aumentos de preço sem muito churn. Sobre as ISPs da nossa cobertura (BRIT3, FIQE3 e DESK3), destacamos um ambiente macroeconômico desafiador, além de uma concorrência mais acirrada, o que tem impactado negativamente o ritmo de adições orgânicas líquidas;
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Bens de Capital – Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo
- No Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo de junho, destacamos:
- Vendas de veículos leves ainda em níveis baixos no Brasil (resultando em revisões para baixo para 2022E), U.E. e EUA (-22-28% vs. Jun’19), com a China em níveis fortes após o relaxamento das restrições de confinamento no mês passado;
- As vendas de reboques permaneceram abaixo dos números de 2021, com desempenho de 6,9 mil unidades vendidas em jun’22 -14% A/A (escassez de componentes impedindo maiores volumes de vendas de caminhões nos últimos meses); e
- Sólido desempenho de receita da Randon e da Fras-le em jun’22 (+37% A/A e +52% A/A, respectivamente), embora vejamos a rentabilidade como um risco para a Randon no 2T22 (link para o nosso relatório de Prévia do 2T’22 de Bens de Capital).
- Reiteramos a Iochpe como nossa principal escolha, apoiada por um valuation atrativo e perspectivas positivas de médio prazo, à medida que os veículos leves se recuperam progressivamente;
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Klabin (KLBN11): Projeto Figueira
- Ontem (20), a Klabin anunciou a aprovação da construção de uma nova fábrica de papelão ondulado. A unidade deve fornecer 240 mil toneladas de papelão ondulado e custar R$ 1,57 bilhão de capex;
- Destacamos dois tópicos: (i) as discussões realizadas durante a reunião do conselho levantaram algumas preocupações sobre alocação de capital e retorno financeiro do projeto; (ii) além de maiores preços a serem pagos pelo capex do projeto (R$ 6,1 mil/ton), que deve incluir inflação de custos;
- Esperamos reação negativa do mercado e aguardamos mais informações sobre a decisão de investimento. Mantemos nossa recomendação de Compra na ação (preço-alvo de R$31,2/ação);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vitrine XP – O que esperar dos resultados do 2T22
- Nós esperamos que o 2T22 seja novamente um trimestre de resultados mistos para o setor, porém com uma dinâmica semelhante ao 1T22;
- Vemos alta renda e atacarejo como os destaques positivos enquanto as farmácias devem recuperar margens frente ao reajuste de preço anual do setor;
- Em relação aos destaques negativos, esperamos que o e-commerce continue a apresentar desaceleração de crescimento e prejuízo mas com melhora de margem, enquanto NTCO e MLAS devem reportar resultados fracos por conta de desafios relacionados ao macro;
- Clique aqui para o relatório completo.
WEG (WEGE3) Resultados 2T22: Forte Desempenho de Receita Ofuscado por Contração do ROIC
- A WEG apresentou bons resultados no 2T22, em nossa visão, com EBITDA de ~R$ 1,25 bilhão +15% A/A e +4% T/T (em linha com nossas estimativas e consenso);
- Vemos a melhora do faturamento como o principal destaque positivo, com receita líquida de ~R$ 7,2 bilhões ainda refletindo a forte perspectiva para fontes renováveis no Brasil (segmento GTD doméstico permanecendo em níveis elevados), com indicações positivas do mercado externo (+ 20% A/A e +12% T/T em dólares);
- Por outro lado, vemos a contração dos retornos como o principal fator de preocupação dos resultados (o que ajuda a explicar a performance negativa das ações após a divulgação dos resultados), com ROIC de 26,9% abaixo dos 29,7% reportados no 1T22 e 32,2% no 2T21, seguindo a contínua queda das margens desde o 2T21 (que esperamos recuperação no 4T22 -2023).
- Reiteramos nossa recomendação de Compra na WEG;
- Clique aqui para ler o relatório completo.
Mills (MILS3): Mills anuncia aquisição estratégica em linha amarela; positivo
- A Mills anunciou a aquisição da Triengel, empresa do segmento de locação de máquinas (Linha Amarela) com frota de 245 ativos. Ademais, a empresa aprovou capex adicional de R$225 milhões para aquisição de máquinas nesse novo segmento de atuação;
- Vemos a transação como positiva para Mills;
- Bastante em linha com a estratégia de crescimento que vinham comunicando bem ao mercado. A estratégia é a de virar uma plataforma multi-produto (desconcentrando da auação em locação de plataformas de elevação), entrando em Linha Amarela via M&A pra adquirir know-how e acelerar posteriormente o crescimento também de forma orgânica. Essa dinâmica fica bem clara com o anúncio do M&A em conjunto com a aprovação de capex futuro de R$225 milhões para o segmento;
- A empresa tem intenção de manter a alta gestão da adquirida (com experiência de 20 anos no setor) valida, em nossa opinião, a estratégia de entrada no segmento via M&A (e não de forma orgânica) uma vez que traz know-how além de sistemas de manutenção importantes pra essa nova linha de produto;
- Vemos forte sinergia comercial com a base de clientes da Mills. Eles tem uma base de clientes que possuem número significativo de máquinas que podem passar a ser locados pela Mills no futuro;
- Em termos de valuation, nos parece uma aquisição atrativa: 4.8x EV/EBITDA LTM, que compara, por exemplo, com 14.6x da Vamos no 1Q22.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos dos EUA se preparam para maior inadimplência (Valor);
- Fintechs atacam custo de captação para navegar alta dos juros (Estadão);
- Indenizações de seguro rural da BB Seguros cresceram 49% no outono (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Varejo de SP recua 8% na 1ª quinzena de julho ante mesmo período pré-pandemia (Exame);
- Varejo facilita crédito e retoma carnê para atrair consumidor de volta (Folha);
- Os desafios de Fábio Barbosa na Natura (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Previsão de chuva nos EUA pressiona soja e milho em Chicago (Valor);
- Sob incertezas, preços dos CBios ‘derretem’ (Valor);
- Cervejarias miram equilibrar finanças à espera da alta e avaliam novos mercados (Guia da Cerveja);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Wilson Ferreira Jr. deixa Vibra e volta para Eletrobras em agosto (Valor Econômico);
- Governo federal insiste em indicar nomes rejeitados ao conselho da Petrobras (Valor Econômico);
- Preço da gasolina teria que cair à metade para ficar entre as 20 mais baratas do mundo (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Tesla surpreende em lucros mesmo com produção reduzida
- ASML diminui previsões de crescimento de receita;
- Aumento de custos pesa no balanço da United Airlines;
- Tesla surpreende em lucros mesmo com produção reduzida;
- Esforços da Europa e Estados Unidos para terem suas próprias fábricas de baterias não eliminarão dependência da China;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs: novas regras para ofertas públicas podem trazer mais liquidez ao mercado e maior transparência para os cotistas (InfoMoney);
- FIIs de hotéis, Fiagro e outras apostas de André Bacci, que se aposentou aos 33 anos com fundos imobiliários (InfoMoney);
- IRDM11 quer nova emissão de cotas para “turbinar” caixa; entenda os planos do fundo (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Maior parte dos fundos globais estão expostos a empresas que não cumpriram metas climáticas | Café com ESG, 21/07
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em alta de +0,0% e +0,8, respectivamente;
- No Brasil, a Petrobras recebeu um maior grau de risco em questões relacionada a aspectos de ESG, de acordo com um relatório da agência de classificação de riscos Fitch – a agência classifica a Petrobras no nível 4 em seu “score de relevância de crédito ESG” para direitos humanos, relações comunitárias, acesso e capacidade de pagamento, devido ao possível efeito de pressões sociais em futuras políticas de preços, o que tem um impacto negativo em seu perfil de crédito e é relevante para os ratings em conjunto com outros fatores;
- No internacional, os fundos de investimento globais e os principais índices de mercado estão amplamente expostos a empresas que não cumpriram uma metas climáticas, conforme mostra uma nova pesquisa da provedora de dados ESG Book – mais de 70% dos ativos em cerca de 35.000 fundos de investimento contribuirão para o aquecimento global acima de 1,5ºC até 2050, sem reduções significativas de emissões; e (ii) a Costa Rica vai receber mais de US$ 400 milhões em financiamento para seu plano nacional de descarbonização, de acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que está contribuindo com um empréstimo de US$ 250 milhões, um financiamento fundamental para tornar o país neutro em carbono até 2050;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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