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Bolsas hoje: PIB dos EUA, IPCA-15 e resultados do 2° trimestre no radar

Divulgação do PIB dos EUA e estatísticas do setor externo no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 25/07/2024

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IBOVESPA -0,13% | 126.423 Pontos

CÂMBIO +1,25% | 5,66/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em leve queda de 0,1%, aos 126.423 pontos, repercutindo o movimento negativo da Bolsa americana, com o Nasdaq registrando seu pior desempenho diário desde 2022, após os resultados corporativos decepcionarem, especialmente de empresas de tecnologia, como Alphabet (GOGL34) e Tesla (TSLA34), que impulsionaram a rotação para fora do setor das últimas sessões.

O principal destaque negativo da sessão foi Carrefour (CRFB3, -7,3%), após movimento técnico de venda. Já o principal destaque positivo foi Prio (PRIO3, +5%), em virtude da elevação do preço do petróleo, e a publicação de um relatório por um banco de investimento com previsões positivas para o resultado do 2º trimestre de 2024.

Para o pregão de quinta-feira, teremos dados econômicos importantes como o IPCA-15 de julho e o PIB do segundo trimestre dos Estados Unidos e, para a temporada de resultados do Brasil do 2T24, teremos Hypera, Multiplan e Vale. Já pela temporada de resultados internacional do 2T24, teremos Astrazeneca, RTX e Total Energies. Veja aqui o nosso calendário de resultados internacionais para o 2º trimestre de 2024, e nossa página para acompanhar a temporada de resultados do 2º trimestre de 2024 do Brasil.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de quarta-feira (24) com fechamento nos vértices curtos, e abertura nos vértices intermediários e longos. Os ativos locais sofreram com mais um dia de alta do dólar, que encerrou o dia em R$ 5,66/US$. Nos EUA, resultados fracos de empresas e a incerteza acerca da eleição presidencial, foram responsáveis por elevar o sentimento de aversão ao risco. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,37% (-3,0bps) e as de 10 anos em 4,28% (+3,0bps). DI jan/25 fechou em 10,675% (queda de 0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,57% (alta de 6bps); DI jan/27 em 11,82% (alta de 4bps); DI jan/29 em 12,115% (alta de 2,5bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,3%), com a maioria dos setores no campo negativo. Ontem, o S&P 500 teve seu pior dia desde 2022, e IBM, Ford e Newmont foram algumas das empresas a divulgar resultados após o fechamento do mercado. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1,5%), após decepções nos resultados de empresas de bens de luxo (notadamente Kering e LVMH) e, na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,6%; HSI: -1,8%) com preocupações quanto ao ritmo de crescimento do país.

Economia

O IPCA-15 de julho (prévia da inflação mensal) será divulgado hoje pela manhã. Estimamos alta de 0,22% em relação a junho, a mesma taxa da mediana das expectativas de mercado. O índice deve mostrar deflação no grupo de alimentação no domicílio, principalmente devido à queda nos preços de alimentos in natura. A leitura de inflação também incluirá o impacto da “bandeira amarela” nos preços da energia elétrica e o reajuste nos preços de combustíveis anunciado recentemente pela Petrobras. Projetamos inflação de 4,0% em 2024.

Na agenda internacional desta quinta-feira, destaque para a divulgação do PIB dos EUA referente ao 2º trimestre. A mediana das estimativas de mercado aponta para crescimento de 2,0% em comparação ao 1º trimestre (taxa anualizada e dessazonalizada), após elevação de 1,4% na leitura anterior.   

Veja todos os detalhes

Economia

PIB dos EUA e IPCA-15 são destaques da agenda econômica

  • Conforme publicado ontem pela agência S&P Global, o PMI Composto dos EUA — índice que acompanha as condições econômicas e de negócios nos setores industrial e de serviços — subiu de 54,8 em junho para 55,0 em julho, o nível mais elevado desde abril de 2022. Leituras acima de 50 indicam expansão da atividade no setor privado. O PMI Industrial recuou de 51,6 para 49,5, o patamar mais baixo em sete meses, inferior à expectativa do mercado de 51,7. Enquanto isso, o PMI de Serviços aumentou de 55,3 para 56,0, o nível mais alto em 28 meses, superando o consenso de mercado de 55,0. De grande importância, o componente de preços cobrados por bens e serviços declinou de 53,8 em junho para 53,1 em julho, registrando a menor taxa de variação desde janeiro. Essa dinâmica parece mais consistente com a meta de inflação de 2% perseguida pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA);
  • Na agenda internacional desta quinta-feira, destaque para a divulgação do PIB dos EUA referente ao 2º trimestre. A mediana das estimativas do mercado aponta para crescimento de 2,0% em comparação ao 1º trimestre (taxa anualizada e dessazonalizada), após elevação de 1,4% na leitura anterior. Os analistas também irão monitorar outros dados de atividade econômica nos EUA: pedidos iniciais de auxílio-desemprego na semana passada; encomendas de bens duráveis em junho; e sondagem industrial do Fed de Kansas relativa a julho;  
  • O IPCA-15 de julho (prévia da inflação mensal) será divulgado hoje pela manhã. Estimamos alta de 0,22% em relação a junho, a mesma taxa da mediana das expectativas de mercado (os números variam entre 0,16% e 0,26%). Prevemos que a média dos núcleos de inflação subirá 0,27% na base mensal, ao passo que a inflação de serviços subjacentes avançará 0,40%. O consenso de mercado aponta para 0,23% e 0,39%, respectivamente. O IPCA-15 de julho deve mostrar deflação no grupo de alimentação no domicílio, principalmente devido à queda nos preços de alimentos in natura. A leitura de inflação também incluirá o impacto da “bandeira amarela” nos preços da energia elétrica e o reajuste nos preços de combustíveis anunciado recentemente pela Petrobras. Projetamos inflação de 4,0% em 2024;   
  • Além disso, o Banco Central do Brasil divulgará as estatísticas do setor externo referentes a junho. Estimamos um saldo em conta corrente de -US$ 2,8 bilhões no mês, e ingressos líquidos de IDP (Investimento Direto no País) totalizando US$ 3,3 bilhões. O consenso de mercado aponta para -US$ 2,9 bilhões e US$ 3,3 bilhões, respectivamente. Os dados de junho irão refletir a revisão metodológica para as transações com criptoativos, que serão reclassificadas da balança comercial para a conta capital. Por fim, a agenda traz a arrecadação tributária federal no mês passado (XP: R$ 206,4 bilhões; mercado: R$ 207,0 bilhões).    

Empresas

Construção Civil: Otimismo de demanda em meio a um ambiente macroeconômico desafiador

  • Estamos revisando nossas estimativas para CYRE, EVEN, EZTC, LAVV, MDNE e TRIS, ao mesmo tempo em que estamos rolando nossos preços-alvo para 2025;
  • Em nossa opinião, o valuation das construtoras de média/alta renda continua sendo fortemente influenciado por fatores macroeconômicos, principalmente pelas taxas de juros de longo prazo;
  • Nesse sentido, as recentes revisões da curva DI futura pressionaram o setor, com a expectativa de persistência de um cenário “mais alto por mais tempo”;
  • No entanto, um ambiente operacional melhor no 1S24, conforme evidenciado por vendas líquidas mais fortes e estoques reduzidos, sugere uma perspectiva mais otimista para os lançamentos no 2S24 e em 2025;
  • Acreditamos que a Cyrela (preço alvo de R$ 30,0 para 2025), a Moura Dubeux (preço alvo de R$ 19,0 para 2025) e a Lavvi (preço alvo de R$ 13,0 para 2025) poderiam oferecer a combinação mais forte de crescimento e rentabilidade nesse cenário de demanda recentemente melhorado, justificando nossa preferência;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mills (MILS3) e Armac (ARML3): Beneficiando-se de uma “oportunidade de crescimento duplo”

  • Estamos complementando nossa cobertura de Aluguel de Caminhões e Equipamentos iniciando a cobertura de Mills (Compra; TP de R$21/sh., 86% de upside) e Armac (Compra; TP de R$15/sh., 53% de upside);
  • Embora o setor seja composto por uma ampla gama de segmentos, neste relatório nos concentramos principalmente em Linha Amarela e Plataformas Elevatórias nos quais vemos espaço para que players de grande escala criem valor;
  • Vemos tanto a Mills quanto a Armac bem-posicionadas para se beneficiar do que chamamos de “oportunidade de crescimento duplo”:
    • Crescimento do mercado dada a baixa penetração de aluguéis (principalmente na Linha Amarela);
    • Ganhos de participação de mercado ao alavancar escala e vencer estratégias corporativas;
  • Por fim, vemos avaliações atraentes e destacamos os múltiplos abaixo da média da Mills (Mills e Armac são negociados a 8,0x e 9,9x P/L 2025E, vs. 10,5x mediana do setor);
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Bens de Capital: Refletindo sobre a performance histórica das ações da WEG após publicação dos resultados

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas fundamentais para o setor. Nesta semana, destacamos:
    • (i) uma discussão em torno da dinâmica de divulgação de resultados da WEG, onde analisamos o desempenho histórico das ações e buscamos possíveis padrões sazonais;
    • (ii) melhoria contínua da receita mensal da Randon excl. Frasle (+5% A/A em Jun/24);
    • (iii) entregas em linha com as expectativas reportadas pela Embraer para o 2T24, com um mix mais alto de E2 sugerindo implicações positivas para o trimestre; e
    • (iv) os anúncios da Embraer no segmento de Defesa e Segurança, incluindo a assinatura dos contratos do C-390 Millenium para a Áustria e Holanda e a venda de 6 A-29 Super Tucanos para o Paraguai (embora ainda não tenham sido anunciados novos pedidos de aviação comercial no Farnborough Airshow).
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Bens de Capital: Expectativas altas para a WEG; Melhor sazonalidade para a maioria dos nomes de autopeças – Prévia dos resultados do 2T24

  • Entrando na temporada de resultados do 2T24, esperamos que a WEG seja um destaque positivo, com crescimento de receita de dois dígitos impulsionado tanto de forma orgânica quanto inorgânica, além de sólidos números de rentabilidade (com melhor mix de produtos impedindo maior normalização de margem).
    • As entregas da Embraer melhorando historicamente trimestre a trimestre a cada ano, e os números já divulgados mostram melhor ritmo (e mix) de entregas para a Aviação Comercial – com melhores perspectivas para o 2S24, vemos a empresa abrindo caminho para alcançar seu guidance de rentabilidade.
    • Olhando para as empresas de autopeças, esperamos uma melhor sazonalidade no 2T vs. 1T, além da recuperação do mercado de veículos pesados, gerando resultados sequencialmente melhores, com melhorias de margem esperadas para Tupy, Iochpe-Maxion e Randoncorp, enquanto a Marcopolo mantém seu sólido momentum de resultados em meio ao ramp-up das entregas.
    • No lado negativo, esperamos a contração dos números de rentabilidade da Frasle e os efeitos de redimensionamento do mercado nos resultados da Aeris.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Distribuição de Combustíveis | Prévia dos resultados do 2T24: Margens Estáveis

  • Após o 1T24, que registrou pressão na margem devido aos elevados níveis de estoque, o 2T mostrou uma trajetória positiva à medida que o trimestre avançava, estabelecendo um tom melhor para o 3T;
  • No entanto, a distribuição de combustíveis continua enfrentando vários desafios, conforme enfatizado durante as últimas teleconferências de resultados. As principais questões incluem distorções tributárias, especialmente o benefício fiscal do Amapá, revogado em abril, e irregularidades na mistura de biodiesel;
  • Apesar dos possíveis ventos contrários, prevemos que as empresas manterão margens saudáveis. Para a Vibra, projetamos uma margem EBITDA ajustada por unidade de BRL154/m³ (-2% q/q), e para a Ipiranga margens de BRL135/m³ (-4% q/q);
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Boa Safra (SOJA3) | Prévia dos resultados do 2T24: Carteira de pedidos atrasada

  • Os resultados do 2T da Boa Safra são sazonalmente fracos, de modo que a principal atenção do mercado na divulgação de resultados se volta para a carteira de pedidos da empresa.
  • Estamos observando diversas tendências no mercado de soja, com algumas empresas apontando para uma possível interrupção no fornecimento das principais variedades de sementes, o que poderia se traduzir em maiores preços neste ano. No entanto, as vendas de sementes continuam atrasadas, enquanto alguns feedbacks de nosso mais recente “Crop Tour” têm uma visão mais positiva sobre o fornecimento de sementes.
  • De modo geral, acreditamos que a atual situação de atraso nas vendas de sementes deve gerar uma visão de neutra a negativa na carteira de pedidos da empresa no 2T, e a visão futura da empresa em relação a preços e volumes deve ser fundamental para a ação do preço da ação.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Santander (SANB11) | Trimestre sólido: mantendo uma recuperação consistente

  • O Santander apresentou resultados sólidos, em sua maior parte em linha com nossos números e ligeiramente acima do consenso;
  • Apesar de um NII mais modesto e de um crescimento T/T praticamente estável, o banco conseguiu reduzir sua provisão para perdas. Além disso, a receita de tarifas apresentou um forte crescimento de 17% em relação ao ano anterior, com contribuições de diferentes segmentos. Como resultado, o banco reportou um lucro líquido de R$3,3 bilhões, em linha com nossas expectativas, resultando em um ROE de 15,5%. O Santander também obteve uma expansão de ~2% em sua carteira de crédito em comparação com o trimestre anterior e um crescimento de 8% em relação ao ano anterior;
  • Notadamente, houve crescimento nas linhas de crédito para pessoas físicas, particularmente em cartões de crédito e empréstimos consignados. Os NPLs acima de 90 dias permaneceram em níveis confortáveis de 3,2% e permaneceram estáveis em relação ao trimestre anterior;
  • Prevemos uma reação ligeiramente positiva do mercado, refletindo o trimestre consecutivo de crescimento da lucratividade.
  • Clique aqui acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Ministério das comunicações se junta ao MME e à Anatel em crítica à decisão da Aneel sobre compartilhamento de postes (Telesíntese);
    • CrowdStrike identifica origem da pane global e diz que reforça testes para evitar novo apagão (Valor);
    • PF investiga ataque hacker a sistemas do governo e que afetou 9 ministérios (Valor);
    • CrowdStrike diz ter tomado medidas para evitar nova pane global (Valor).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Vivara é atacada por ransomware Medusa: resgate de US$ 600 mil (Tecmundo);
    • E-commerce brasileiro perdeu R$ 65 milhões em vendas na madrugada do apagão cibernético, diz Neotrust (CNN Brasil);
    • Com Dr. Jones, Boticário aumenta vendas para público masculino e vai a supermercados (Istoé Dinheiro);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Coca Cola Femsa ‘satura’ fábricas, e terá que abrir nova planta no Brasil, diz CEO global – Valor
      • Ambev diz que não foi citada em pedido de falência da Sherwin-Williams e contesta via judicial – Valor
    • Alimentos
      • US Growing on-feed inventory, lower placements and no sign of heifer retention – BeefMagazine
      • Doença de Newcastle: Ministério descarta mais dois casos suspeitos e reduz suspensões comerciais – GloboRural
      • Revendo projeções anteriores, USDA passa a estimar queda nas importações mundiais de carne de frango – Avisite
    • Agro
      • Bunge’s $8.2 Billion Viterra Deal Set for Conditional EU Nod – Bloomberg
      • Dos M&As à terceira geração de sementes, a Petrovina quer ser protagonista – TheAgriBiz
    • Biocombustíveis
      • Mercado de açúcar terá excedente menor com queda na oferta do Brasil, diz StoneX  – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Fortalecer a produção de diagnósticos: Uma oportunidade indispensável para o Brasil (Valor Econômico);
    • DASA (DASA3): Alteração do Diretor-geral (Valor Econômico);
    • Hapvida NotreDame Intermédica e Instituto L2iP firmam acordo para estudos clínicos (Saúde Business);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Crédito imobiliário se recupera e deve bater recorde em 2024, diz Abecip (Folha de SP);
    • Com Minha Casa, Minha Vida e FGTS, crédito imobiliário cresce 30% no 1º semestre (Valor);
    • Nunes deve vetar prédio em área residencial e avalia ‘demolifit’ na Faria Lima (Folha de SP);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Governo de SP divulga preço mínimo por ação para vender Sabesp fixado em junho (InfoMoney);
    • Eletrobras informa alteração de participação na Isa Cteep (Canal Energia);
    • Tarifa de hidrelétricas cotistas tem aumento de 10,82% (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields fall ahead of key economic data (CNBC);
  • Estoque de títulos de renda fixa de dívida de empresas dispara na B3 e atinge cifra trilionária (Money Times);
  • Equatorial estuda a emissão de R$ 2,5 bi em títulos para ajudar a financiar aquisição de ações da Sabesp (O Globo);
  • Fitch Eleva Rating da Casan Para ‘BBB+(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Vacância de escritórios continua caindo em São Paulo; Marginal lidera absorção (Brazil Journal);
    • KNRI11 fecha acordo milionário para aquisição de prédio AAA; saiba mais (FIIs);
    • Veja quais os Fiagros mais rentáveis em 2024 (Globo Rural);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

“Imposto seletivo” vai incentivar carros elétricos e menos poluentes, diz Geraldo Alckmin | Café com ESG, 25/07

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,13% e 0,88%, respectivamente.
  • No Brasil, (i) a inclusão dos veículos elétricos entre os sujeitos ao Imposto Seletivo (IS) criado pela reforma tributária não deve significar aumento da tributação sobre essa rota tecnológica, segundo fala do vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin, nesta quarta (24/7) – Alckmin disse que o governo está finalizando a regulamentação do Mover e deve apresentar, nas próximas duas semanas, a definição das alíquotas para o IPI verde, que servirá como base para o IS após a reforma tributária; e (ii) o BID e os bancos públicos do Brasil devem anunciar ainda hoje o desenvolvimento de um fundo negociado em bolsa (ETF) focado em investimentos sustentáveis na floresta amazônica – segundo a Reuters, o BNDES, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal fazem parte da iniciativa.
  • No internacional, usando dados da primeira metade do ano, foi a primeira vez que as usinas elétricas movidas a carvão na China geraram menos que 60% da produção total de eletricidade do país (59,6%) – embora a geração de energia a carvão tenha registrado um aumento de 2,4% em relação aos mesmos meses de 2023, a participação do carvão na matriz caiu frente ao aumento expressivo da produção de fontes de energia limpa.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Radar ESG | Armac (ARML3) e Mills (MILS3): Dando os primeiros passos na agenda ESG, extraindo novas soluções

  • O avanço global rumo à sustentabilidade apresenta crescentes oportunidades na indústria de locação de equipamentos;
  • No pilar (E), tanto a MILS3 quanto a ARML3 oferecem oportunidades de aluguel de equipamentos que promovem o uso compartilhado, o que contribui para a otimização e máxima eficiência da frota, ao mesmo tempo em que estende o ciclo de vida de seus ativos e evita a compra de equipamentos que podem ficar ociosos;
  • No pilar (S), notamos um progresso significativo nos protocolos de saúde e segurança para mitigar acidentes causados pelo manuseio inadequado de equipamentos;
  • Por fim, no (G), ambas são empresas familiares, com ações listadas no Novo Mercado da B3;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Emissões de dívida ESG crescem: Estamos diante de um novo status quo?

  • O time de Research ESG da XP, juntamente com a equipe de Renda Fixa, realizou uma reunião com o Sr. Leandro Waquil e a Sra. Sofia Borges, lideranças da Climate Bonds Initiative no Brasil, organização global responsável por certificar títulos, empréstimos e instrumentos de dívidas rotuladas;
  • Até o final de 2023, o volume acumulado de títulos verdes, sociais, de sustentabilidade e SLBs (GSS+) atingiu US$ 5,5 trilhões, dos quais 80% estão alinhados aos padrões da CBI (US$ 4,4 trilhões);
  • De modo geral, saímos da reunião com uma perspectiva otimista sobre o potencial de crescimento deste mercado de GSS+ no mundo, com sinais de recuperação que já estão sendo vistos;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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