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Bolsas hoje: ata do Copom e dados de emprego nos EUA no radar

Ata do Copom e Relatório JOLTS são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 04/02/2025

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IBOVESPA -0,13% | 125.970 Pontos

CÂMBIO -0,50% | 5,81/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em queda de 0,1% ontem, aos 125.970 pontos, em dia marcado pela repercussão do anúncio de tarifas comerciais pelos EUA aplicadas ao México, Canadá e China. Os mercados mundiais abriram em queda (S&P 500: -1,6%; Nasdaq 100: -1,8%), o BRL/USD valorizou 0,8%, e o brent avançou 0,8%, até a antecipação e eventual postergação por 1 mês das tarifas após o anúncio de implementação de planos de segurança e monitoramento de suas fronteiras, primeiramente pelo México, e depois pelo Canadá. Com isso, a sessão encerrou com uma reversão, com o brent em queda de 1,7%, e o câmbio com recuo de 0,6% para R$ 5,81, enquanto os mercados globais tiveram uma amenizada (S&P 500: -0,8%; Nasdaq 100: -0,8%). Além disso, os juros futuros encerraram o dia em forte queda por toda a curva, após mensagens contínuas de comprometimento do governo com a robustez fiscal.

As ações do Carrefour (CRFB3, +2,8%) subiram, beneficiadas pelo recuo dos juros futuros. Já a Braskem (BRKM5, -5,1%) ficou na ponta negativa, fruto de um movimento técnico de correção.

Nesta terça-feira, destaque para a ata do Copom, enquanto nos EUA teremos o relatório JOLTS de dezembro. Pela temporada de resultados internacional do 4T24, Alphabet, AMD, Chipotle, Estee Lauder, Mondelez, PayPal, PepsiCo, Pfizer, e UBS reportam seus balanços.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com forte fechamento ao longo da curva. No Brasil, apesar de o Relatório Focus ter apontado para nova deterioração, ainda que menor, nas expectativas de inflação, a dinâmica internacional permitiu a redução do prêmio de risco nos ativos locais. O DI jan/26 encerrou em 14,87% (- 5,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,83% (- 14,5bps); DI jan/29 em 14,45% (- 26,7bps); DI jan/31 em 14,39% (- 28,5bps).

Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,26% (+4,0bps), enquanto os de dez anos em 4,54% (-4,0bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,1%) após a China anunciar tarifas contra os EUA como forma de retaliação. Investidores também aguardam resultados de gigantes como Amazon e Alphabet durante a semana, além do payroll na sexta-feira.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,1%) por conta de incertezas em relação a dinâmica comercial com os EUA. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,4%; HSI: +2,8%) após imposição de tarifas sobre as importações dos EUA como forma de retaliação às tarifas sobre exportação da China para os EUA.

IFIX

O índice IFIX registrou uma alta de 0,66% na semana impactado positivamente pelo fechamento da curva de juros. Os FIIs de papel que compõem o IFIX tiveram um desempenho médio de 0,3%, enquanto os FIIs de tijolo apresentaram uma performance média de 1,33% no mesmo período.

Economia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concordou em suspender por 30 dias as tarifas de 25% sobre o comércio exterior com Canadá e México depois que esses países concordaram em reforçar os esforços de fiscalização da fronteira. Entretanto, a tarifa geral de 10% para a China continua e pode entrar em vigor nesta terça-feira se não houver um acordo de adiamento. Também nos Estados Unidos, dados do índice de gerentes de compras do ISM para a manufatura mostraram uma recuperação em janeiro, vindo bem acima do esperado e do indicador de dezembro. Na Zona do Euro, a inflação ao consumidor avançou de 2,4% para 2,5% em janeiro, mas o núcleo do indicador permaneceu em 2,7%. O resultado traz algum alívio ao BCE, que vê um caminho para a convergência da inflação à meta de 2%. No Brasil, o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira continuou a registrar um avanço das estimativas de inflação, com a projeção de 2026 subindo de 4,22% para 4,28%, muito próximo do limite superior da meta. As demais variáveis não registraram mudanças.

Na agenda do dia, o destaque fica por conta da divulgação da ata do Copom. O documento pode esclarecer a inclusão de alguns riscos de queda na inflação que foram lidos por parte do mercado como dovish (brando), além de indicar os passos da política monetária após a alta de 1 p.p. já esperada em março. Nos Estados Unidos, teremos a divulgação do Relatório JOLTS de oferta e demanda de emprego, além do discurso de duas autoridades do Fed, Raphael Bostic (Atlanta) e Mary Daly (São Francisco). Completa a agenda a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) de serviços da China, no qual se espera pequena aceleração.

Veja todos os detalhes

Economia

Trump concorda em suspender as tarifas sobre o México e o Canadá; ata do Copom em foco hoje

  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspendeu sua ameaça de tarifas pesadas sobre o México e o Canadá na segunda-feira, concordando com uma pausa de 30 dias em troca de concessões na fronteira e na fiscalização de crimes com os dois países vizinhos. Tanto o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, quanto a presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, disseram que concordaram em reforçar os esforços de fiscalização da fronteira em resposta à exigência de Trump de reprimir a imigração e o contrabando de drogas. Isso suspenderia as tarifas de 25% que entrariam em vigor na terça-feira por 30 dias. Nenhum acordo desse tipo surgiu para a China, que enfrenta tarifas gerais de 10% que devem começar a vigorar às 12h01 (horário de Brasília) de terça-feira. A China chamou o fentanil de problema dos Estados Unidos e disse que contestaria as tarifas na Organização Mundial do Comércio e tomaria outras contramedidas, mas também deixou a porta aberta para negociações;
  • O Relatório sobre Negócios do Índice de Gerentes de Compras (PMI) de Manufatura do Institute of Supply Management (ISM) divulgou recentemente seus últimos números, mostrando um aumento notável no setor de manufatura nos Estados Unidos. O número efetivo do índice de janeiro foi registrado em 50,9, um valor que supera tanto a previsão de 49,3 quanto o resultado anterior de 49,2. Esse crescimento sequencial é indicativo de um setor industrial em expansão, o que é um sinal positivo para a economia como um todo;
  • A inflação dos preços ao consumidor nas 20 nações que compartilham o euro acelerou para 2,5% em janeiro, de 2,4% em dezembro, um pouco acima das expectativas de 2,4%, um reflexo dos custos de energia acentuadamente mais altos. No entanto, a inflação subjacente, um indicador valioso da durabilidade do crescimento dos preços, manteve-se estável em 2,7% e a inflação de serviços diminuiu. Esse foi um alívio modesto para o BCE, que há muito tempo argumenta que as pressões internas sobre os preços estão muito altas, mesmo que todas as condições estejam reunidas para uma certa flexibilização dessas pressões, devido ao crescimento mais moderado dos salários;
  • No Brasil, a pesquisa Focus mostrou que as expectativas de inflação estão aumentando, com as projeções do mercado para o IPCA do próximo ano subindo para 4,28% de 4,22% e permanecendo em 3,90% para 2027. Para este ano, as projeções estão em 5,51%, acima do limite superior de tolerância da meta. A taxa de câmbio depreciada e a atividade econômica aquecida são fatores que influenciam esse aumento. A perspectiva de crescimento do PIB permaneceu inalterada, com projeções de 3,49% para 2024, 2,06% para 2025 e 1,72% para 2026. As projeções para a taxa de juros (Selic) também se mantêm estáveis, com previsão de 15,00% para o final deste ano, 12,50% para 2026 e 10,38% para 2027, assim como a taxa de câmbio, com BRL/USD 6,00 previsto para o final de 2025 e 2026;
  • O destaque da agenda de hoje é a divulgação da ata da última reunião do Copom, que ocorreu na semana passada. Alguns economistas viram uma mensagem mais branda no comunicado pós-decisão, devido à inclusão do risco de queda decorrente de um cenário menos inflacionário para as economias emergentes, como resultado de choques no comércio internacional. Além disso, o comunicado reforçou que haverá um ajuste adicional de 100 pontos-base, mas foi vago quanto aos possíveis próximos passos da política monetária após esse aumento. A ata a ser divulgada hoje deverá fornecer mais informações sobre esses pontos. Nos Estados Unidos, teremos o relatório JOLTS, que fornece informações sobre a oferta e a demanda de mão de obra. Haverá também discursos de dois diretores do Fed, Raphael Bostic (Atlanta) e Mary Daly (São Francisco). Na China, destaca-se a divulgação do PMI de serviços, com um aumento esperado de 52,2 em dezembro para 52,5 em janeiro.


Empresas

Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor

  • Os principais temas abordados neste relatório são:
    • O consumo de energia demonstrando um perfil forte no país, com um aumento de +5,8% A/A em fevereiro de 2025;
    • Com o aumento das chuvas durante a semana, os níveis de reservatório demonstraram uma recuperação durante a última semana, com exceção da região Sul, que diminuiu -3,5% em relação a semana anterior;
    • A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou recentemente um perfil misto em seus níveis atuais, com um aumento nos subsistemas do Nordeste e Sul;
    • Os preços de energia de curto prazo retornaram ao nível mínimo regulatório após um pequeno descolamento na semana passada, e os preços de energia de longo prazo continuam experimentando um aumento sequencial;
    • A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui um Pedido de Medida Cautelar apresentado pela Serena buscando a suspensão dos curtailments por motivos de confiabilidade ou energéticos;
    • Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities com uma TIR real implícita média de ~12% para o setor;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Dezembro de 2024

  • A Anatel divulgou a base de dados de assinantes para dezembro de 2024. Em telefonia móvel , a Vivo ganhou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em novembro, adicionando ~248 mil, mas desconectou ~150 mil no pré-pago. A Claro aumentou o número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em ~213 mil, mas no segmento pré-pago desconectou ~1283 mil, provavelmente devido a uma limpeza típica do banco de dados no final do ano;
  • Neste mês, a TIM conectou ~108 mil clientes pós-pagos, mas desconectou ~97 mil clientes no pré-pago. Entre as operadoras menores, a Brisanet está expandindo rapidamente seu negócio móvel, adicionando ~41 mil clientes pós-pagos, totalizando ~338 mil;
  • A Vivo detém atualmente 38,8% de market share  (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,1% e a TIM 23,6%. Em relação à Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), a Brisanet foi a empresa com melhor desempenho em termos de crescimento orgânico entre os ISPs listados, adicionando ~20 mil clientes (vs. ~14 mil em out/24), enquanto a Desktop e a Unifique registraram ~6 mil e ~5 mil;
  • Em FTTH, Brisanet, Desktop e Unifique adicionaram ~15 mil, ~6 mil e ~5 mil, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tech Brasil: Prévia de resultados do 4T24

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 4T24 da BMOB3, POSI3 e ALLD3;
  • Esperamos que a Bemobi (BMOB3) se destaque com resultados sólidos tanto no crescimento da receita (CAGR de dois dígitos) quanto na lucratividade;
  • Por outro lado, espera-se que a Allied (ALLD3) e a Positivo (POSI3) apresentem resultados mais fracos;
  • A Positivo enfrenta a pressão de taxas de câmbio mais altas sem a capacidade de ajustar os preços, além da concorrência acirrada no mercado de computadores.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Buscando assimetrias em meio à incerteza

  • Seguindo um ambiente macroeconômico intenso e volátil no Brasil, estamos atualizando nossas estimativas para nossa cobertura de Bens de Capital, elencando nossas preferências no setor de acordo (WEG/Marcopolo como top-picks; Iochpe-Maxion elevada para Compra; e Tupy rebaixada para Neutra);
  • Frente a um ambiente macro doméstico desafiador, acreditamos que uma abordagem seletiva é apropriada, buscando empresas com níveis de valuation assimétricos, e com pelo menos algum grau de resiliência de receita;
  • Além disso , acreditamos que níveis atrativos de distribuição de dividendos e um potencial claro de desalavancagem podem ser fatores atenuantes em meio a uma perspectiva macro incerta;
  • No relatório, detalhamos nossa visão para cada uma das empresas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petrobras | Prévia 4T24: Preços do petróleo mais baixos, mas dividend yield consistente

  • Outro trimestre sólido, apesar da queda sequencial
  • A Petrobras divulgou seu relatório de produção e vendas para o 4T24. A produção de petróleo registrou um declínio sequencial, atingindo 2,1MMbpd, uma redução de -1,8% t/t e -11,5% a/a. Esse declínio foi, de certa forma, antecipado com base nos dados da ANP.
  • Adicionalmente, estamos fornecendo nossas estimativas para os resultados financeiros da Petrobras no 4T24. Projetamos um EBITDA de c.USD10,5 bilhões (-10% t/t, -30% a/a), impulsionado por (i) menor produção; (ii) menor preço do Brent de $74,7 (-6% t/t, -11% a/a); e (iii) preços de derivados marginalmente menores em termos de USD devido à depreciação do BRL.
  • Esse menor EBITDA deverá impactar o lucro líquido, que estimamos em USD0,8 bilhão, afetado pelo efeito de perdas cambiais. De acordo com a política de dividendos da Petrobras, prevemos dividendos ordinários de cerca de USD3 bilhões, rendendo c.3,4% trimestralmente. Também discutimos os resultados de nosso modelo diferencial, indicando uma faixa de previsões potenciais de EBITDA entre USD 9,6 bilhões e USD 11,5 bilhões, com um desvio padrão de aproximadamente ±5%.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Com negócio desafiado, Google divulga balanço (Valor);
    • SoftBank e OpenAI convidam 500 empresas para fazer rede de inteligência artificial do Japão (Valor);
    • Investimento total da Meta em realidade virtual deve superar os US$ 100 bi este ano (Valor);
    • IBM investe em modelos mais enxutos de inteligência artificial (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Divergências e questões políticas afetam o varejo (Valor Econômico);
    • CEO do Assaí diz que venda de remédio no atacarejo é para ter ‘preço justo’; debate está parado na Câmara (Valor Econômico);
    • Quatro mudanças no varejo brasileiro após 6 meses de ‘taxa das blusinhas’ (Folha de São Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Trump’s trade war with neighbours is delayed – what did they all get out of it? (BBC);
  • Congelamento de despesas é teste para Haddad dar choque de credibilidade fiscal (Folha de São Paulo);
  • Lavoro anuncia fechamento de 70 lojas no Brasil (GloboRural);
  • Ratings da Unigel Participações elevados de ‘D’ para ‘CCC’ e ‘brB+’ e colocados em CreditWatch positivo após conclusão de sua reestruturação de dívida (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Carteiras XP: Top 10, Dividendos e Small Caps – Fevereiro 2025

  • Na Carteira Top 10 Ações removemos um papel de Óleo, Gás e Petroquímicos e outro de Elétricas & Saneamento. Além disso, reduzimos um outro papel de Óleo, Gás e Petroquímicos e aumentamos um papel de Bancos e outro de Propriedades Comerciais. Por fim, adicionamos um papel de Varejo e outro de Mineração & Siderurgia (clique aqui para conferir);
  • Na Carteira Top Small Caps XP, não realizamos nenhuma alteração para fevereiro (clique aqui para conferir);
  • Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, adicionamos um papel de Elétricas & Saneamento e reduzimos um papel de Bancos e outro de Óleo, Gás e Petroquímicos (clique aqui para conferir).

Alocação & Fundos

Carteiras Recomendadas PF + Perspectivas por Classe de Ativo: Fev/2025

  • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para pessoa física para o mês de fevereiro/2025;
  • Neste mês, não houve alteração nos percentuais alocados por classe de ativo nas carteiras PF;
  • A estratégia atual sugere baixa exposição a classes de ativos e instrumentos de ganho de capital, priorizando estratégias focadas em carrego;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Carteiras Recomendadas PJ + Perspectivas por Classe de Ativo: Fev/2025

  • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para pessoa jurídica para o mês de fevereiro/2025;
  • Neste mês, não houve alteração nos percentuais alocados por classe de ativo nas carteiras PJ;
  • A carteira atual sugere uma sobrealocação nas classes de RF Pós-fixado e de RF Inflação, refletindo o cenário de aversão a risco.
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Bel Micro antecipa saída do Condomínio Logístico Extrema II, do FII RBRL11 (SiiLA);
    • Selic a 13,25%: Fundos imobiliários com retorno de dividendos de até 20,84%  (Money Times);
    • BTLG11 paga maiores dividendos da história e explica estratégia de vendas (Fiis).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Regras de emissão de CO2 para o setor automotivo na UE podem levar a impulso para VEs | Café com ESG, 04/02

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,13%, enquanto o ISE andou de lado (+0,00%);

    No internacional, (i) segundo o vice-presidente executivo da Engie, Edouard Neviaski, a empresa ainda vê um forte apetite nos EUA por projetos de energia renovável mesmo após a suspensão dos gastos com a Lei de Redução da Inflação – de forma geral, a companhia possui 8 GW de capacidade de parques eólicos e solares na América do Norte, com vários projetos ainda em desenvolvimento; e (ii) um grupo europeu que representa montadoras, fabricantes de baterias e empresas de recarga pediu ontem que a União Europeia  (UE) mantenha as regras de redução de emissões de CO2 de veículos, o que pode levar a um aumento de cerca de 65% nas vendas de veículos elétricos no bloco este ano, segundo a New Automotive – para as empresas, a UE deve também implementar incentivos para a compra de veículos elétricos, em vez de isentar as multas para as montadoras que não cumprirem as metas;

    Ainda na agenda internacional, investidores com 6,6 trilhões de euros em ativos sob gestão pediram à União Europeia que não enfraquecesse suas regras de sustentabilidade, enquanto Bruxelas elabora planos para reduzir a burocracia em torno das finanças verdes – em contexto, a Comissão Europeia deve publicar uma proposta este mês para simplificar as exigências de relatórios de sustentabilidade, que algumas empresas consideram excessivamente complexas;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem

Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para fevereiro

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para fevereiro, estamos fazendo uma mudança na nossa Carteira ESG XP, incluindo NTCO3 e tirando EQTL3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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