IBOVESPA +1,43% | 125.637 Pontos
CÂMBIO +0,07% | 5,80/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 1,4%, encerrando o dia aos 125.637 pontos, na contramão dos mercados globais (S&P 500, -1,4%; Nasdaq, -2,0%), com o S&P 500 entrando em território de correção, acumulando uma queda superior a 10% desde seu último pico. O desempenho positivo do índice brasileiro foi sustentado por fatores micro favoráveis e pelo fechamento da curva de juros.
O principal destaque do dia foi B3 (B3SA3, +10,5%), impulsionada por uma decisão do Carf, que encerrou uma disputa fiscal de R$ 5,8 bilhões entre a companhia e a Receita Federal. No lado oposto, Cogna (COGN3, -6,4%) registrou o pior desempenho do dia, refletindo a reação negativa do mercado aos seus resultados do 4T24 (veja aqui o comentário).
Nesta sexta-feira, o destaque da agenda econômica será a pesquisa mensal do comércio de janeiro no Brasil.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com forte fechamento ao longo da curva. No Brasil, o destaque na renda fixa foi o elevado volume financeiro no leilão de prefixados do Tesouro. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,72% (- 0,2bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,49% (- 11,1bps); DI jan/29 em 14,41% (- 17,2bps); DI jan/31 em 14,56% (- 16,8bps).
No cenário internacional, o presidente russo, Vladmir Putin, concordou com um cessar-fogo na Ucrânia, pontuando que ainda existem questões a serem debatidas. Nos EUA, o mercado permaneceu atento aos desdobramentos da política comercial do governo Trump, após o presidente americano ter ameaçado tarifar as bebidas alcoólicas europeias em 200%. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,94 % (-7,0bps), enquanto os de dez anos em 4,27% (-5,0bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,8%; Nasdaq 100: +1,0%), após uma sessão de queda em meio a mais uma semana turbulenta para as bolsas americanas. As taxas das Treasuries avançam pela manhã, após dados moderados de inflação durante a semana e enquanto investidores aguardam informações sobre a confiança do consumidor.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,6%), enquanto as tarifas de Donald Trump e um possível acordo de cessar-fogo para a Ucrânia seguem em foco. Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +2,4%; HSI: +2,1%), encerrando a sessão de negociações no nível mais alto em três meses e liderando os ganhos na Ásia, apesar da queda nos índices americanos.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou ontem com leve alta de 0,09%, marcando o nono pregão consecutivo de valorização. Esse movimento foi impulsionado pelo desempenho tanto dos FIIs de Tijolo quanto dos FIIs de Papel, que apresentaram uma valorização média de 0,10% no dia. Entre os destaques positivos, estiveram RBRP11 (3,7%), LIFE11 (3,5%) e GZIT11 (3,3%). Por outro lado, os destaques negativos foram BPFF11 (-3,4%), AIEC11 (-2,5%) e ARRI11 (-1,5%).
Economia
No Brasil, o faturamento real do setor de serviços recuou 0,2% em janeiro comparado a dezembro, em linha com as expectativas. Este foi o terceiro mês consecutivo com resultados fracos. Os dados do setor de serviços reforçam o cenário de desaceleração da economia brasileira este ano. Em particular, atividades ligadas ao consumo das famílias vêm perdendo tração no período recente. Projetamos que o PIB do Brasil subirá 2,0% em 2025, após expansão de 3,4% em 2024.
Nesta manhã, as atenções estarão voltadas para a divulgação da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) referente a janeiro. Estimamos recuperação das vendas reais no varejo ampliado, após dados decepcionantes em dezembro (XP e mercado: 1,4%; anterior: -1,1%).
Nos Estados Unidos, índice de preços ao produtor (PPI) ficou estável em fevereiro ante janeiro, após um aumento revisado de 0,6% no mês anterior. Apesar da desaceleração, as categorias que compõem a medida de inflação preferida pelo Fed — o índice de preços PCE — registraram firmes altas. Olhando adiante, o mercado teme que a política comercial do governo americano imponha fortes altas aos preços de bens nos próximos meses, podendo elevar a inflação ao consumidor e promover desaceleração da economia. Além disso, os pedidos semanais de seguro desemprego vieram em linha com as projeções e a média de um ano.
Hoje, o destaque será a confiança do consumidor de março (exp. 63,0), publicada pela Universidade de Michigan.
Veja todos os detalhes
Economia
Vendas no varejo Brasil e confiança do consumidor nos EUA
- No Brasil, o faturamento real do setor de serviços recuou 0,2% em janeiro comparado a dezembro, em linha com as expectativas (XP: -0,2%; mercado: 0%). Este foi o terceiro mês consecutivo com resultados fracos. O grupo de serviços prestados às famílias foi o destaque negativo ao contrair 2,4%, compensando a alta acumulada nos dois meses anteriores. Do lado positivo, os serviços de comunicação e informação cresceram 2,3%, puxados sobretudo pelo subgrupo de serviços de TI. Os dados do setor de serviços reforçam o cenário de desaceleração da economia brasileira este ano. Em particular, atividades ligadas ao consumo das famílias vêm perdendo tração recentemente. Nossa estimativa de alta frequência para o PIB do 1º trimestre de 2025 aponta para elevação de 1,1% ante o 4º trimestre de 2024. Descontando o efeito do salto da agropecuária no período – na esteira da safra recorde de grãos –, calculamos avanço de 0,4% no trimestre corrente. Projetamos que o PIB do Brasil subirá 2,0% em 2025, após expansão de 3,4% em 2024;
- Nesta manhã, as atenções estarão voltadas para a divulgação da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) referente a janeiro. Estimamos recuperação das vendas reais no varejo ampliado, após dados decepcionantes em dezembro (XP e mercado: 1,4%; anterior: -1,1%). Por sua vez, o varejo restrito – exclui as categoriais de veículos, materiais de construção e “atacarejo” de alimentos e bebidas – deve registrar virtual estabilidade no período (XP: -0,2%; mercado: 0%; anterior: -0,1%).
- Nos Estados Unidos, índice de preços ao produtor (PPI) ficou estável em fevereiro ante janeiro, após um aumento revisado de 0,6% no mês anterior, de acordo com um relatório do Escritório de Estatísticas do Trabalho divulgado na quinta-feira. Excluindo alimentos e energia, o PPI caiu 0,1% em relação ao mês anterior – a primeira queda desde julho. No entanto, as categorias que compõem a medida de inflação preferida pelo Fed — o índice de preços PCE — registraram firmes altas, incluindo um aumento de 1% nos preços hospitalares. O mercado teme que a política comercial do governo americano imponha fortes altas aos preços de bens nos próximos meses, podendo elevar a inflação ao consumidor e promover desaceleração da economia.
- Além disso, os pedidos semanais de seguro desemprego ficaram em 220 mil na última semana, em linha com a média de um ano. A expectativa é que o indicador suba ao longo dos próximos meses, tendo em vista cortes projetados para o funcionalismo público e fornecedores de bens e serviços ao governo.
- Hoje, o destaque será a divulgação da sondagem do consumidor realizada pela Universidade de Michigan. O mercado espera que a confiança do consumidor recue de 64,7 pontos em fevereiro para 63,0 pontos em março.
Commodities
Papel e Celulose: Volumes de caixas de papelão ondulado ligeiramente menores em Fev’25; Futuros da BHKP acima de US$ 600/t em Abr’25
- Nesta semana, observamos:
- (i) os volumes de caixas de papelão ondulado caíram 2% A/A (-4% M/M) em Fev’25, de acordo com dados preliminares da Empapel;
- (ii) as exportações de celulose do Chile caíram 26% M/M em Fev’25 (embora tenham aumentado 5% A/A), enquanto as exportações de celulose do Uruguai caíram 5% M/M em Fev’25 (-40% A/A); (iii) As exportações de celulose do Brasil caíram em Fev’25 (após fortes volumes em Jan’25), enquanto os volumes de exportação de kraftliner caíram 13% M/M (-11% A/A), com aumento de preços de +3% M/M, de acordo com a SECEX;
- (iv) os preços do eucalipto no Mato Grosso do Sul aumentaram 11% em relação aos seus últimos dados de Nov’24, atingindo ~R$152/m³, segundo a FAMASUL;
- (v) Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 2025 de 5,3x, um desconto de 22% em relação à sua média histórica de 6,8x, enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 2025 de 6,8x e 4,8x, respectivamente.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Empresas
CSN Mineração (CMIN3): Fortes resultados impulsionados por sólido desempenho de preços
- A CSN Mineração reportou sólidos resultados no 4T24, com EBITDA ajustado de R$ 2,0 bilhões -27% A/A (+77% T/T) e +8% vs. XPe.
- Destacamos o forte desempenho de receita, impulsionado pelos maiores preços realizados do minério de ferro no 4T24, refletindo preços de referência mais elevados, menor demérito do produto exportado e real depreciado, compensando os volumes de vendas mais fracos.
- Sobre os custos, a CMIN reportou um nível de C1/t de US$ 20,4/t, +7% T/T, afetado pela menor diluição dos custos fixos devido às chuvas que impactaram a produção e as vendas (os embarques chegaram a 10,7 mt, -10% T/T e -4% A/A).
- Por fim, reiteramos nossa classificação Neutra para a CSN Mineração, dada a nossa visão cautelosa sobre as expectativas dos preços do minério de ferro, refletindo uma perspectiva pouco inspiradora no mercado imobiliário da China.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CSN (CSNA3): Melhor desempenho relativo em siderurgia e mineração impulsionando o EBITDA; Resultados do 4T24
- A CSN reportou resultados melhores do que o esperado no 4T24, com EBITDA ajustado de R$ 3.335 milhões +46% T/T e -8% A/A (+8 vs. XPe).
- Notamos:
- (i) melhora dos resultados na divisão de Aço, com margens de até 10,6% no 4T24, refletindo maiores volumes de vendas T/T (principalmente no mercado doméstico) em meio a um desempenho de custos controlado, apesar dos custos de placas ligeiramente mais altos, potencialmente implicando uma pressão de custos no 1T25E;
- (ii) As operações de mineração reportaram um desempenho sólido, impulsionado pelos preços realizados mais altos do minério de ferro, apesar de um desempenho de custo ligeiramente mais fraco (clique aqui para mais detalhes sobre os Resultados do 4T24 da CSN Mineração); e
- (iii) um desempenho relativo mais fraco na divisão de Logística. Por fim, a alavancagem ficou em ~3,5x Dívida Líquida/EBITDA (ligeiramente superior vs. ~3,3x no 3T24), permanecendo como uma das principais preocupações dos investidores sobre a tese de investimento da CSN.
- Reiteramos nossa recomendação Neutra para as ações.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
A EZTEC apresentou fortes resultados no 4T24, o que deve impulsionar o desempenho positivo das ações. Os principais destaques incluem:
- Expansão positiva da Receita líquida de +26% A/A e +4% vs. XPe, suportada por vendas resilientes de unidades concluídas e estoque em construção com alto percentual de conclusão (POC);
- A margem bruta foi um destaque, melhorando para 37,5% (+4,2 p.p. A/A), impulsionada por sólidas margens nas vendas do estoque em construção;
- O EBITDA expandiu-se para R$107 milhões (+50% A/A), superando nossas estimativas em 17%, apesar de maiores despesas com vendas e menor resultado de equivalência patrimonial;
- O lucro líquido aumentou significativamente para R$127 milhões (+53% A/A e +15% vs. XPe), impulsionado por fortes receitas financeiras;
- Mantemos nosso rating neutro devido aos níveis de ROE ainda modestos em comparação com seus pares, atualmente em 8,6% LTM;
- Clique aqui para acessar o relatório.
A Plano&Plano apresentou resultados neutros no 4T24, em linha com as nossas estimativas. Os principais pontos incluem:
- (i) crescimento mais brando do faturamento o YoY (+5%) comparado a trimestres anteriores em 2024, atribuído a um menor impacto do Pode Entrar e períodos de construção estendidos que atrasaram o reconhecimento de receita de vendas recentes;
- (ii) margem bruta permaneceu relativamente estável YoY e T/T em 33,1%, o que consideramos saudável;
- (iii) lucro líquido alinhado com nossa previsão em R$88 mn (+5% YoY), embora tenha diminuído T/T devido a comparações desafiadoras com o 3T24;
- No geral, a Plano&Plano manteve um forte ROE LTM de 47% (estável T/T), o que consideramos impressionante. Apesar dos ganhos neutros, continuamos a ver oportunidades sólidas de crescimento para a empresa em termos de lançamentos, e mantemos nossa classificação Buy e preço-alvo de R$18,0/sh;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
PRIO (PRIO3) 4T24: Prestes a gerar retornos ainda maiores
- A PRIO divulgou o resultado do 4T24 nesta quinta-feira (13) após o fechamento do mercado – os resultados ficaram ligeiramente acima de nossas estimativas (EBITDA +5% vs. XPe);
- A dívida líquida aumentou devido à aquisição de Peregrino e recompra de ações (2,2% do mkt cap)- excluindo esses efeitos, o FCFE foi de cerca de USD 300 milhões (5,6% de yield) – no entanto, as vendas de 77kbpd no 4T24 foram bem abaixo da produção atual de c.112kbpd;
- Acreditamos que o yield atual do FCFE da PRIO deve estar acima de 15% a.a., com espaço para aumentar ainda mais para mais de 30% após a entrada em operação do Wahoo – esse argumento de valuation é o principal ponto positivo da tese de investimento da PRIO – a PRIO também divulgou um novo relatório de certificação de reservas;
- As reservas e o capex permaneceram praticamente inalterados em uma base comparável – espera-se que o Wahoo comece no segundo semestre de 2025 e que a campanha de revitalização da ABL seja adiada em dois anos, para 2027;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Unipar 4Q24: Resultados fortes – acima das nossas expectativas
- A receita líquida ajustada ficou estável t/t, como esperado, enquanto o EBITDA ajustado foi ajudado pelo câmbio e itens não recorrentes, com a reversão da provisão de CDE adicionando R$126 milhões a outras receitas/despesas;
- Ajustando para itens não recorrentes, notamos que o EBITDA ajustado foi de R$342 milhões (+47% t/t, +45% a/a), 20% acima da nossa estimativa;
- Como resultado, o lucro líquido atingiu R$293 milhões (+146% q/q), bem acima de nossas projeções de R$104 milhões;
- Em suma, consideramos o resultado como positivo, com a empresa sendo capaz de melhorar as margens, enquanto o FCFE foi apenas marginalmente positivo;
- A Unipar também anunciou dividendos, representando um yield de 4,9%.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Eletrobras (ELET3) | Resultados do 3T24: Resultados operacionais mais fracos; Desenvolvimento positivo no balanço energético
- O EBITDA ajustado ficou ligeiramente abaixo de nossas expectativas, principalmente devido ao aumento das despesas de PMSO, que refletem um aumento nos serviços jurídicos voltados para a redução de contingências como parte da abordagem estratégica da empresa.
- Em uma nota positiva, a redução nas exposições do balanço energético foi um desenvolvimento significativo durante o trimestre, concentrando-se especialmente em 2025 e 2026.
- Também observamos uma diminuição favorável no empréstimo compulsório durante este período.
- Além disso, a empresa propôs dividendos adicionais no valor de R$1.798 milhões, representando um dividend yield de aproximadamente 2,2% para os acionistas da ELET3.
- Apesar do resultado abaixo do esperado no EBITDA, temos uma visão positiva sobre o portfólio de energia, representando posições de energia menos voláteis no futuro.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Taxa de juros do crédito sobe 1,2 ponto em janeiro, a 29,8% ao ano, diz BC (Valor);
- Previ encerra exercício de 2024 com déficit de R$ 17,6 bilhões no Plano 1 (Valor);
- Ação da B3 sobe 10,4% e tem maior giro do ano após vitória no Carf (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Telefónica vende negócios na Colômbia para Millicom por US$ 400 milhões (Valor);
- STF suspende julgamento sobre compartilhamento de torres (Teletime);
- Oi transfere torres e imóveis para a IHS Brasil na recuperação judicial (Teletime);
- 5G chega a 895 municípios no País, afirma Ministério das Comunicações (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Azzas: Alexandre Birman e Roberto Jatahy negociam o divórcio (Pipeline);
- Comitê do governo aprova imposto zero para importação de alimentos (Estadão);
- Magazine Luiza foca em rentabilidade e lucro sobe 37% no 4º tri (Exame);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Budweiser APAC to Cut Thousands of Jobs to Reduce Costs – Bloomberg
- EU Egg Prices Soar to Highest in Over a Decade as Bird Flu Hits – Bloomberg
- US Meat Exports at Risk With China Approvals Set to Expire – Bloomberg
- O ajuste acabou. Vittia vê recuperação gradual do mercado de insumos – The Agri Biz
- What’s behind the clashing ideas over Brazil’s shrinking corn stocks? – Reuters
- Unem e ApexBrasil apresentam DDG e DDGS brasileiros para mercado asiático – Nova Cana
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump’s Treasury chief on 200% EU tariff threat: ‘Not sure why that’s a big deal’ for markets (CNBC)
- Leilões marcados para 2025 totalizam R$ 73 bi em investimentos (CNN)
- Enel espera assinar renovação de concessões de distribuição no Brasil em 2025, diz CEO (Folha de São Paulo)
- Fitch Afirma Rating ‘BBB+(bra)’ da Elekeiroz; Perspectiva Estável (Fitch Ratings)
- Clique aqui para acessar o clipping.
ESG
Petrobras (PETR4) recebe indicações da União e de minoritários para conselho de administração | Café com ESG, 14/03
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território levemente positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,4% e 1,0%, respectivamente;
- No Brasil, a Petrobras informou ontem que recebeu indicações da União Federal e de acionistas minoritários para a eleição de membros do conselho de administração que acontecerá na assembleia do dia 16 de abril – em destaque, a União, indicou a recondução de Pietro Adamo Sampaio Mendes como presidente do conselho de administração, além de propor Magda Chambriard, diretora-presidente da estatal, ao colegiado;
- Ainda no país, (i) o BNDES aprovou ontem um financiamento no valor de R$ 241,8 milhões para o grupo Stellantis investir na produção de veículos híbridos e elétricos no Brasil – o presidente do banco de fomento, Aloizio Mercadante, disse que o projeto traz para o país novas tecnologias de hibridização e eletrificação de veículos; e (ii) segundo a produtora de biodiesel Binatural, a demanda de distribuidoras de combustíveis para suspender a mistura de biodiesel no diesel, por até 90 dias, resultaria na retirada do mercado de 2,4 bilhões de litros do biocombustível – além disso, o pedido ainda resultaria no aumento das emissões de CO2 em 4,5 milhões de toneladas e maior consumo de diesel fóssil;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!