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Bolsas em alta; livro bege nos EUA e pacote fiscal no Brasil no radar

Dados de emprego e serviços nos Estados Unidos são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 04/06/2025

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IBOVESPA +0,56% | 137.546 Pontos

CÂMBIO -0,72% | 5,63/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a terça-feira em alta de 0,6%, aos 137.546 pontos, em um pregão marcado pela atenção ao noticiário político doméstico. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ter apresentado aos presidentes da Câmara e do Senado uma proposta sobre as mudanças no IOF, que deverá ser divulgada ao público apenas na próxima semana. O dólar recuou 0,6%, encerrando o dia em R$ 5,64, enquanto a curva de juros fechou, com o DI jan/34 caindo 9 bps.

Como resultado, os principais destaques positivos foram ações sensíveis à taxa de juros, como Azul, Magazine Luiza e Cosan (AZUL4 +8,8%; MGLU3 +7,4%; CSAN3 +6,1%). Na ponta oposta, Rede D’Or (RDOR3 -3,0%) liderou as perdas, após a companhia revisar para baixo suas projeções de abertura de novos leitos.

Para o pregão desta quarta-feira, os destaques da agenda econômica incluem o ISM de serviços de maio e o livro bege nos EUA, além do PMI de serviços Caixin de maio na China.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de ontem com leve abertura nos vértices curtos, e fechamento na parte longa da curva. No Brasil, o foco dos investidores foram as falas de Lula e Haddad sobre as alternativas ao ajuste no IOF. Apesar de as medidas não terem sido divulgadas, o mercado se manteve otimista com o potencial de serem mais estruturais.

Na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,96% (+1,5bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,47% (+1,9bp). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,81% (+1,5bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,19% (+2,2bps); DI jan/29 em 13,64% (- 4,4bps); DI jan/31 em 13,77% (- 6,5bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em leve alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,2%), após o mercado ter registrado o segundo dia seguido de ganhos. Ontem, o S&P 500 subiu 0,6% e o Nasdaq avançou 0,8%, impulsionados por ações de tecnologia, com destaque para a Nvidia, que voltou a se tornar a empresa mais valiosa do mundo ao ultrapassar a Microsoft. A alta recente tem aumentado o otimismo dos investidores de que o pior do noticiário sobre tarifas já foi precificado. As mudanças de postura do presidente Donald Trump vêm sendo lidas como sinais de que os impostos estão sendo usados como ferramenta de negociação. Ainda assim, investidores seguem atentos aos dados do mercado de trabalho que serão divulgados ao longo da semana, incluindo o relatório da ADP nesta quarta-feira.

As taxas das Treasuries operam estáveis nesta manhã, com a taxa do título de 10 anos recuando menos de 1 bp, e a de 2 anos mantendo-se praticamente inalterado.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,5%) mesmo após a entrada em vigor das tarifas de 50% sobre importações de aço determinadas por Trump. A medida atinge países como Canadá, México, Alemanha, Itália e Holanda, mas o Reino Unido foi poupado da tarifa cheia e manterá o imposto em 25% devido ao acordo comercial firmado em maio. Em paralelo, o comissário europeu Maros Sefcovic afirmou que as negociações com os EUA seguem “progredindo no ritmo certo”.

Na China, os mercados encerraram o pregão em leve alta (CSI 300: +0,4%; HSI: +0,6%), apesar da retórica mais dura de Trump, que disse ser “extremamente difícil” fechar um acordo com o presidente Xi Jinping. Já na Coreia do Sul, o mercado liderou os ganhos na Ásia após a vitória do líder da oposição, Lee Jae-myung, nas eleições presidenciais. O Kospi saltou 2,7%, no maior nível desde agosto de 2023.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em alta de 0,27%. Tanto os FIIs de Papel quanto os Fundos de Tijolo apresentaram desempenho positivo na sessão, com valorizações médias de 0,39% e 0,18%, respectivamente. Entre os destaques positivos estiveram BROF11 (+3,7%), BLMG11 (+3,0%) e HGRE11 (+2,6%), enquanto VIUR11 (-3,8%), TRBL11 (-2,9%) e RCRB11 (-1,6%) figuraram entre as maiores quedas do dia.

Economia

Os dados do relatório Jolts revelaram um aumento de vagas emprego nos Estados Unidos, com abertura de 7,39 milhões de vagas, acima da expectativa e do mês anterior. A leitura reforça a visão de que o mercado de trabalho deve ter uma desaceleração gradual, levando a uma postura mais cautelosa do Fed. Nesse sentido, três autoridades do Banco Central norte-americano reafirmaram nesta terça-feira a necessidade de manter uma postura de esperar para ver, em especial por conta da incerteza trazida pela guerra tarifária.

No Brasil, dados da produção industrial mostraram a quarta alta consecutiva, mas o crescimento veio abaixo do esperado. Na abertura, destaque para a indústria extrativa, menos sujeita aos efeitos cíclicos da economia. Também no Brasil, o ministro da fazenda indicou que apresentará na próxima semana um novo pacote que permitirá a revogação do aumento do IOF.

Na agenda do dia, teremos a divulgação nos Estados Unidos dos dados da criação de empregos no setor privado do relatório ADP e o indicador ISM de serviços. Além disso, o Fed divulga o livro bege, um relatório descritivo sobre as condições da economia americana. Na China, teremos os índices de gerentes de compras (PMI) de serviços e composto, indicadores antecedentes da atividade econômica naquele país, que mostra uma economia vacilante neste primeiro semestre. E no Brasil, apesar de não haver indicadores, os agentes devem continuar acompanhando as discussões sobre o pacote fiscal a ser apresentado na próxima semana.

Veja todos os detalhes

Economia

Dados de emprego e serviços nos Estados Unidos são destaque do dia

  • Os dados mais recentes do Jolts Job Openings revelaram um aumento nas vagas de emprego nos EUA. O número real de vagas de emprego atingiu 7,391 milhões, superando tanto o número previsto de 7,110 milhões quanto o número anterior de 7,200 milhões. Esse aumento substancial indica um mercado de trabalho mais forte do que o inicialmente previsto, sugerindo uma demanda robusta por mão de obra e uma economia vigorosa nos EUA;
  • Na terça-feira, as autoridades do Federal Reserve defenderam novamente a cautela na política monetária, já que a guerra comercial do presidente Donald Trump continua a injetar quantidades substanciais de incerteza e o risco de fraqueza econômica nas perspectivas. O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, disse: “Continuo a acreditar que a melhor abordagem para a política monetária é a paciência”. A Governadora do Fed, Lisa Cook, disse que a política monetária dos EUA está em uma boa posição para responder a diferentes cenários econômicos. Ela também afirmou que “há evidências de que as mudanças na política comercial estão começando a afetar a economia” e “prevejo uma desaceleração na expansão da atividade econômica em relação ao ritmo do ano passado”. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse que, com as empresas sinalizando planos de repassar os aumentos tarifários aos consumidores, os preços mais altos poderiam aparecer nos dados de inflação em um mês, ou “certamente dentro de dois meses, se isso for afetar os preços de forma significativa”;
  • A produção industrial brasileira subiu 0,1% M/M em abril, o quarto ganho consecutivo. Esse resultado ficou abaixo das expectativas (XP e Mercado: 0,4%). 3 das 4 principais categorias econômicas e 14 das 25 atividades industriais cresceram na comparação mensal. Do lado positivo, a categoria de Bens Intermediários cresceu pelo terceiro mês consecutivo (0,7% ante o mês anterior), com destaque para a recuperação da Indústria Extrativa. Do lado negativo, a categoria de Bens Semi & Não Duráveis ficou abaixo das expectativas (-1,9% ante o mês anteior). A indústria brasileira vai se arrefecer gradualmente ao longo de 2025, impulsionada pela resiliência do mercado de trabalho e pelas medidas governamentais. Prevemos que a produção industrial geral aumentará 2,0% em 2025, ante 3,1% em 2024;
  • O governo brasileiro apresentará um novo conjunto de medidas fiscais na próxima semana com o objetivo de equilibrar as contas públicas, sendo que sua aprovação é considerada crucial para a revisão do aumento do IOF, disse o Ministro da Fazenda Fernando Haddad na terça-feira. As negociações seguem uma intensa reação contra o decreto do governo que aumentou o imposto sobre operações financeiras (IOF) em uma série de operações de crédito, câmbio e previdência privada para aumentar a arrecadação, levando os legisladores a se mobilizarem para derrubá-lo. Haddad havia indicado anteriormente que o pacote era superior ao apresentado no final do ano passado, quando o governo projetou R$ 70 bilhões. O ministro também disse que as mudanças provavelmente envolveriam uma proposta de emenda constitucional juntamente com um projeto de lei e uma medida provisória ao Congresso;
  • Na agenda de quarta-feira nos Estados Unidos, teremos dados sobre a criação de empregos no setor privado do relatório ADP (anterior: 62.000) e o ISM de serviços (anterior 51,6), um importante indicador antecedente da atividade no setor. Além disso, o Fed divulgará o Livro Bege, um relatório descritivo sobre a situação econômica nos distritos onde o Fed atua. Na China, veremos a divulgação do índice dos gerentes de compras (PMI) de serviços e composto (anteriores 51,1 e 50,7, respectivamente). No Brasil, não haverá indicadores econômicos, e as atenções estarão voltadas para a discussão de medidas que substituam a alta do IOF, a ser apresentada na próxima semana..

Commodities

Mineração e Siderurgia: SECEX aumentou a investigação sobre dumping de aço chinês; Preços do minério de ferro diminuíram 2% S/S

  • Os principais temas da semana foram a investigação de dumping da SECEX, o PMI de manufatura chinês, o aumento das tarifas de aço/alumínio nos EUA e a aquisição da Mineração Serra Grande pela Aura.
  • Observamos:
    • (i) Em 2 de junho, a SECEX aumentou a investigação sobre o dumping chinês, incluindo várias NCMs relacionadas a produtos planos laminados a quente;
    • (ii) O PMI de manufatura da China melhorou ligeiramente para 49,5 em Mai’25 vs. 49,0 em Apr’25, mas ainda em território de contração;
    • (iii) Donald Trump aumentou as tarifas de aço e alumínio de 25% para 50% nos EUA;
    • (iv) A Aura anunciou a aquisição da Mineração Serra Grande da AngloGold Ashanti;
    • (v) Os preços de BQ ficaram estáveis S/S, enquanto os preços de vergalhão caíram -1% S/S no Brasil, com paridade de aço plano em +26%, enquanto a paridade do aço longo está atualmente em -8% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade em +3%;
    • (vi) Estoques portuários de minério de ferro da China -1% S/S, e estoques de aço longo e plano da China -5% e estável S/S, respectivamente;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Smart Fit (SMFT3): Preparada para o longo prazo

  • Hoje realizamos uma reunião com o CEO, CFO e equipe de RI da Smart Fit para uma atualização estratégica. Os principais destaques foram:
  • TotalPass como tema central, com a ampliação da escala no Brasil sendo fundamental para reduzir a diferença de margem entre os membros do TotalPass e da Smart Fit;
  • México com perspectivas positivas, mas curto prazo incerto;
  • Brasil permanece sólido, com a empresa adotando uma expansão disciplinada para garantir retornos consistentes;
  • Internacionalização como alavanca de diversificação;
  • Bem posicionada para as tendências crescentes de bem-estar, com a SMFT se beneficiando dos medicamentos GLP-1 e de consumidores mais conscientes da saúde, enquanto os Studios e produtos fitness devem apoiar novas fontes de receita. Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Direcional (DIRR3): Ajustando as velas rumo ao crescimento

  • Estamos revisando nossas estimativas para a Direcional após o 1T25, aumentando as expectativas de lançamentos juntamente com perspectivas de margem mais fortes. Aumentamos nosso preço-alvo (2025) para R$ 50,0/por ação (de R$ 37,0/por ação), mantendo a recomendação de compra.
    • Vemos (i) potencial para o crescimento do VSO impulsionado pelos ventos favoráveis de demanda dos ajustes do MCMV e uma perspectiva de atividade econômica melhor para o 2S25;
    • (ii) espaço para expansão dos lançamentos, com estimativas aumentadas para R$ 7 bilhões e R$ 7,6 bilhões para 2025-26;
    • (iii) margens brutas ajustadas permanecendo elevadas, apoiadas pela inflação controlada de materiais e condições atrativas em aquisições de terreno;
    • e (iv) fortes resultados, com estimativas de lucro líquido revisadas para R$ 808 milhões e R$ 964 milhões para 2025-26. A DIRR atualmente é negociada perto de seu P/L histórico, mas o forte crescimento do LPA e as perspectivas de ROE justificam um prêmio, levando-nos a aumentar nosso múltiplo P/L alvo para 9,0x 26E;
    • Além disso, o dividend yield robusto da empresa (13% para 2025) proporciona uma margem de segurança significativa para o retorno total, tornando-a uma escolha atrativa em um setor cíclico;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

WEG (WEGE3): Equilibrando crescimento e rentabilidade em meio a tempos incertos

  • Feedback da nossa reunião com o CFO
    • Nos reunimos com o CFO da WEG, André Rodrigues, e o gerente de RI, Felipe Hoffman, discutindo as perspectivas de curto prazo e as tendências estruturais da empresa;
    • Do lado do crescimento, enquanto continuamos a ver um forte ambiente de demanda por T&D e melhorando a dinâmica dos produtos de ciclo curto da EEI, vemos a recente valorização do real e um macro incerto como ventos contrários de curto prazo, com o crescimento da receita possivelmente desacelerando em 2026E (novos investimentos em T&D e avenidas de longo prazo ainda devem sustentar altos níveis de crescimento em 2027E em diante, qualquer que seja);
    • Em um tom mais positivo, embora o mix de produtos possa naturalmente impulsionar as flutuações de rentabilidade, estamos mais confiantes em alguma melhoria de margem nos próximos trimestres, com uma melhor sazonalidade à frente e menor representatividade de projetos solares (margem mais baixa) ajudando a sustentar a rentabilidade acima dos níveis observados no 1T25;
    • No geral, atualmente vemos mais riscos de queda vs. riscos de alta, considerando as expectativas de lucro líquido do consenso de ~R$ 7,2 bilhões para 2025E;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

AmBev (ABEV3) | Virada de mercado após 7 meses: suficiente para aumentar otimismo?

  • Após sete meses consecutivos de queda, o índice de produção de bebidas alcoólicas do IBGE surpreendeu em abril, registrando alta de 2,7% na comparação anual e ficando 9,3% acima da nossa estimativa . Apesar disso, a produção acumulada no ano ainda apresenta queda de 2,3% e contraiu 8,1% nos últimos três meses, sugerindo que o resultado de abril, isoladamente, ainda não é suficiente para sustentar uma visão mais construtiva, especialmente considerando que os concorrentes provavelmente continuarão adotando estratégias agressivas de volume ao longo do ano;
  • Após incorporarmos os volumes de cerveja Brasil da AmBev do 1T25 ao nosso modelo de regressão da indústria, agora estimamos um desempenho praticamente estável na comparação anual para o mercado como um todo, o que implica uma perda de participação de mercado de cerca de 50 pontos-base para a AmBev. Atualmente, projetamos uma queda de 1,5% nos volumes de Cerveja Brasil da Companhia em relação ao ano anterior, embora destacamos um viés mais construtivo para essa premissa após o resultado acima do esperado no 1T25;
  • Negociando a 14,7x e 14,4x preço por lucro (P/L) para 2025 e 2026, respectivamente, continuamos vendo o valuation como pouco atrativa e reiteramos nossa recomendação Neutra para a ação.
  • Clique aqui para acessar o relatório

Energisa (ENGI11): Reformulação do Opex regulatório

  • A Energisa realizou uma reunião com analistas para esclarecer aspectos-chave da Consulta Pública 62/2020 e sua Nota Técnica 58/2025, uma vez que possuem implicações relevantes para as subsidiárias de suas distribuidoras.
  • Os principais destaques foram:
    • a metodologia definida para despesas operacionais regulatórias a serem aplicadas nas próximas revisões tarifárias;
    • o impacto dessas novas metodologias nos índices de eficiência das distribuidoras; e
    • o trade-off entre despesas PMSO e qualidade do serviço.
  • Além disso, destacamos que a nova metodologia incorpora melhorias significativas, projetadas para capturar melhor as características únicas de cada área de concessão.
  • Notavelmente, inclui o critério de ruralidade e ajustes para geração distribuída (GD) dentro da base de produtos, o que é particularmente relevante para o desempenho das concessões da Energisa.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Saúde: XP Daily | Superando os níveis pré-pandêmicos pela primeira vez; Hapvida e SULA continuam a melhorar
    • Este é o nosso ANS Monitor, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde fornecidos pela ANS, sendo que os principais destaques são:
      • A sinistralidade do setor reduziu mais uma vez, ficando abaixo dos níveis pré-pandêmicos;
      • As duas principais operadoras da Hapvida continuam apresentando melhorias significativas, embora acreditemos que as operadoras legadas do NDI devam ser a principal fonte de melhorias no futuro;
      • A SULA também reduziu sua sinistralidade, em linha com os resultados do 1T25;
      • A capacidade de manter posições de caixa maiores continua a contribuir para o lucro; e
      • A Amil e o Bradesco apresentaram as maiores melhorias na sinistralidade e nos lucros, enquanto a CNU foi o destaque negativo.
    • O número consolidado do segmento continua a melhorar e ficou abaixo do nível mais baixo pré-pandêmico pela primeira vez, enquanto continuamos a ver a SULA (Rede D'Or) e a Hapvida como destaques;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Private credit could ‘amplify’ next financial crisis, study finds (Financial Times);
  • Gastos com BPC saltam 11% e atingem a marca inédita de R$ 10 bilhões por mês em 2025 (Estadão);
  • Reforma do setor elétrico pode melhorar equilíbrio do mercado a longo prazo, diz Fitch (Valor Econômico);
  • Moody's Ratings affirms Transportadora Associada de Gas' rating at Ba1 and changes the outlook to stable from positive (Moody´s Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias


ESG

Meta e Constellation Energy fecham acordo para energia nuclear nos EUA | Café com ESG, 04/06

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,6% e 1,5%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o BNDES e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a destinação de R$825,7 milhões ao Ibama para a execução do FortFisc, projeto de fortalecimento da fiscalização ambiental para o controle do desmatamento ilegal na Amazônia - este é o maior aporte financeiro individual feito na história do Fundo Amazônia; e (ii) aBYD superou a Toyota e se consolidou como a quarta marca de veículos leves mais vendida no varejo brasileiro em maio - de acordo com dados de emplacamentos divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), a BYD alcançou uma participação de 8,86% no mercado de carros comerciais leves no varejo no mês;
  • No internacional, a Meta anunciou ontem que assinou um acordo com a Constellation Energy para adquirir a produção da Clinton Clean Energy Center, uma usina nuclear em Illinois, por 20 anos a partir de junho de 2027- o acordo faz parte de seus esforços para assegurar o fornecimento de eletricidade para suas operações de inteligência artificial e de centros de dados nos Estados Unidos;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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