IBOVESPA -0,46% | 125.270 Pontos
CÂMBIO +0,54% | 5,74/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 0,5% ontem, aos 125.269 pontos, repercutindo um aumento generalizado no temor dos investidores, que reagiram a dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos mais fracos, indicando uma maior possibilidade de recessão no país. Apesar disso, os mercados se recuperaram ao longo do dia, após dados do PMI de serviços nos Estados Unidos virem acima do esperado.
Um dos principais destaques positivos na Bolsa brasileira na segunda-feira foi o Bradesco (BBDC4, +7,6%), após os resultados do segundo trimestre, que vieram acima das expectativas do mercado (veja aqui o nosso comentário sobre os resultados da companhia). Já a CVC (CVCB3, -6,0%) ficou entre as principais quedas do índice, devido ao aumento da aversão ao risco, refletindo a deterioração do cenário macro global.
Para o pregão desta terça-feira, teremos a publicação da ata do Copom no Brasil e dados de exportações e importações na China. Na temporada de resultados do 2T24, no Brasil, teremos Grupo Mateus, Iguatemi, Itaú, PRIO. Já pela temporada internacional, teremos Airbnb, Caterpillar, Reddit e Supermicro. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil e o calendário de resultados internacionais.
Renda Fixa
As taxas do Tesouro Direto encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento por toda extensão da curva. Domesticamente, os ativos locais foram impactados pelo cenário internacional, o que levou o dólar ultrapassar o patamar de R$ 5,80/US$, e o Tesouro Direto a suspender suas negociações por cerca de 1h30. Apesar disso, ao fim do pregão, o dólar era cotado a R$ 5,74/US$, enquanto o mercado retirava a precificação de risco da curva.
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 3,89% (+1,0bps) e as de 10 anos em 3,78 % (-2,0bps). DI jan/25 fechou em 10,55% (queda de 1,6bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,21% (queda de 7bps); DI jan/27 em 11,41% (queda de 8bps); DI jan/29 em 11,67% (queda de 8bps).
Mercados globais
Os futuros nos Estados Unidos abriram em alta (S&P 500: 0,5%; Nasdaq 100: 0,6%) hoje, após queda aguda na véspera por conta de dados de emprego mais fracos e desaceleração econômica, que podem ser interpretados como indicativo de possível recessão.
Ações globais sentem o efeito proveniente da Bolsa americana: na Europa, as bolsas operam mistas, e o índice pan-europeu apresenta leve queda (Stoxx 600: -0,03%). Na China, as bolsas fecharam em leve queda (CSI 300: -0,01%; HSI: -0,3%). O Japão, principal destaque do movimento de queda dos mercados globais, se recuperou parcialmente: o Nikkei 225 teve a maior alta entre as bolsas (10,2%).
Economia
Os dados da pesquisa do Institute for Supply Management (ISM) mostraram uma forte recuperação dos serviços em julho, com o indicador atingindo 51,4 ante 48,8 no mês anterior – acima, portanto, da linha de 50 pontos que separa a contração da expansão. A recuperação do setor reduziu os temores de recessão nos Estados Unidos que fizeram com que o mercado acionário global tivesse fortes perdas no início da manhã de segunda-feira. Adicionalmente, os discursos de dois diretores do Fed indicaram oposição à ideia de que os dados de emprego de julho, mais fracos que o esperado, significam que a economia está em recessão. No Brasil, a pesquisa Focus continuou a mostrar deterioração das expectativas de inflação para este e o próximo ano, provavelmente em função da maior depreciação cambial.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação da ata do Copom da reunião de semana passada. Além dos detalhes sobre a decisão de manutenção dos juros, os analistas devem ficar atentos ao balanço de riscos do comitê e, em particular, a sinais sobre possíveis elevações de juros na próxima semana. No exterior, agenda de indicadores mais esvaziada, com divulgação apenas de dados de balança comercial nos Estados Unidos e na China.
Veja todos os detalhes
Economia
Recuperação do setor de serviços dos EUA reduz os temores de recessão; divulgação da ata do Copom é destaque hoje
- A atividade do setor de serviços dos EUA recuperou-se do menor nível em quatro anos em julho, em meio a uma recuperação no volume de novos pedidos e ao primeiro aumento no nível de emprego em seis meses. O Institute for Supply Management (ISM) informou na segunda-feira que seu índice de gerentes de compras (PMI) do setor não manufatureiro aumentou para 51,4 no mês passado, de 48,8 em junho, que foi o nível mais baixo desde maio de 2020. Uma leitura do PMI acima de 50 indica crescimento no setor de serviços, que responde por mais de dois terços da economia. A leitura ficou acima do consenso de um aumento para 51,0. O relatório pareceu ajudar a elevar os índices do mercado acionário dos E.U.A. de suas mínimas no início da manhã, embora o índice de referência S&P 500 tenha caído mais de 3% na última etapa de uma liquidação do mercado acionário global;
- Na segunda-feira, os formuladores de políticas do banco central dos E.U.A. se opuseram à noção de que os dados de emprego de julho, mais fracos do que o esperado, significam que a economia está em recessão. Muitos dos detalhes do último relatório de emprego deixam “um pouco mais de espaço para a confiança de que estamos desacelerando, mas não caindo em um precipício”, disse a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly. Em seu discurso na segunda-feira, o presidente do Federal Reserve de Chicago, Austan Goolsbee, advertiu que não se deve tomar a liquidação do mercado acionário global como sinalização, observando que ela se deveu em parte à decisão do Banco do Japão, na semana passada, de aumentar as taxas, bem como às crescentes tensões geopolíticas no Oriente Médio. No entanto, os formuladores de políticas do Fed precisam estar cientes da possibilidade de que os mercados estejam sinalizando uma mudança na direção da economia, disse ele. “Se os movimentos do mercado nos derem uma indicação, durante um longo período, de que estamos observando uma desaceleração do crescimento, então devemos reagir a isso”;
- No Brasil, os dados da pesquisa Focus mostraram que as expectativas para o IPCA do ano corrente subiram de 4,10% para 4,12%. Para 2025, as projeções estão mais próximas de 4,0% – houve uma revisão de 3,96% na semana passada para 3,98% nesta semana. O movimento provavelmente reflete a taxa de câmbio mais depreciada, que impacta principalmente os preços dos bens industrializados. Para 2026, as expectativas permanecem em 3,60%. Além disso, as expectativas para a taxa Selic neste ano permanecem em 10,50%, mas subiram em 2025 de 9,50% para 9,75%. Para 2026, a mediana das previsões permaneceu em 9,00%. Por fim, as expectativas do mercado para a taxa de câmbio permaneceram em R$/US$ 5,30 neste ano, mas aumentaram em 2025 para R$/US$ 5,30 (de BRL/US$ 5,25 na semana passada);
- Na agenda de hoje, o principal destaque é a divulgação da ata do Copom da reunião da semana passada. A expectativa dos analistas é de que o Banco Central forneça mais detalhes sobre a decisão de manter a taxa Selic em 10,5% e, principalmente, sobre o balanço de riscos e a possibilidade de um novo aumento nas próximas reuniões. No exterior, serão divulgados dados da balança comercial da China e dos Estados Unidos.
Commodities
Agro
- Wheat and Cotton Slump as Traders Weigh Recession, Storm Risks – Bloomberg
- Grãos ‘ignoram’ mau humor do mercado e sobem na bolsa de Chicago – GloboRural
- FMC tem alta nas vendas com queda dos preços no segundo trimestre – GloboRural
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Biocombustíveis
- Government seems confident of achieving 20% ethanol blending target by 2025 – Chinimandi
- Coruripe espera alta de 2,2% na moagem de cana em 2024/25, para 16,41 mi t – NovaCana
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Empresas
Bradesco (BBDC4): Sinais iniciais positivos de recuperação | Revisão 2T24
- O Bradesco apresentou resultados positivos acima dos nossos números e consenso;
- Vale destacar o crescimento da carteira de crédito e, por fim, o crescimento do NII com clientes após 3 trimestres de queda. Outro destaque importante foi a redução do Custo de Crédito, com melhora significativa de 29% A/A. Como resultado, o lucro líquido recorrente foi de R$ 4,7 bilhões no 2T (+6% vs XPe e +4% A/A), implicando um ROAE de 11,4%;
- Apesar dos níveis ainda deprimidos, acreditamos que o banco apresentou resultados consistentes apontando para uma trajetória positiva. Os indicadores de qualidade de crédito continuam a melhorar, com o NPL acima de 90 a cair 50 bps. O banco parece pronto para retomar o crescimento gradual com confiança;
- Com isso, o banco reiterou o guidance para o ano. Apesar dessa recuperação, que pode ser o início de uma trajetória positiva, ainda vemos alguns desafios pela frente e mantemos nossa perspectiva cautelosa;
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Grupo SBF (SBFG3): Correndo em direção ao pódio
- Os bem-sucedidos ajustes operacionais e de estrutura de capital do Grupo SBF levaram a ação a ter um dos melhores desempenhos dentro de nossa cobertura (+32% no acumulado do ano);
- Apesar da forte valorização recente, continuamos construtivos com o case, uma vez que a dinâmica dos lucros deve permanecer sólida, principalmente apoiada por duas alavancas, que analisamos neste relatório:
- Recuperação da margem bruta da Fisia;
- Ganhos de WK, ainda com espaço para otimizar os estoques da Fisia;
- Além disso, também trazemos uma atualização sobre o cenário competitivo da Nike Inc., com o surgimento de novos players provocando um novo ciclo de inovação;
- Por fim, atualizamos nossas estimativas, atualizando nosso preço-alvo para o final de 2025 para R$21,0/ação e mantendo nossa recomendação de Compra com base na sólida dinâmica e valuation atrativo, de ~7x 2025e P/E;
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Unipar (UNIP6) | Prévia do 2T24: Sequencialmente melhor, mas ainda navegando em águas turbulentas – Preços marginalmente melhores e variação cambial favorável, parcialmente compensados pela desaceleração na Argentina
- Esperamos que os preços de referência mais baixos e as taxas de câmbio mais altas favoreçam os resultados da Unipar;
- Mas esse efeito deve ser parcialmente rebatido pelo ambiente de negócios desafiador da Argentina, considerando que as mudanças políticas levaram a uma perspectiva mais cautelosa para a indústria local;
- Estimamos que a Receita Líquida Ajustada atinja cerca de BRL 1,2 bilhão, +5% q/q. e que o EBITDA Ajustado atinja BRL 258 milhões (+11% q/q);
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Pague Menos (PGMN3): Resultados melhores no 2T24
- A Pague Menos reportou uma melhoria dos resultados do segundo trimestre, com a Extrafarma (EF) se beneficiando dos ajustes operacionais e melhorando a rentabilidade devido à alavancagem operacional e ganhos de eficiência;
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Iochpe-Maxion (MYPK3): Atingindo a marca de rentabilidade de dois dígitos; Revisão do 2T24
- A Iochpe-Maxion apresentou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$ 411 milhões +8% vs. Xpe (+13% A/A e +28% T/T).
- Melhores volumes impulsionaram o aumento da receita líquida (+7% T/T), com desempenho positivo na América do Norte e veículos pesados domésticos compensando um cenário sem brilho na Europa.
- Após trimestres de recuperação gradual da rentabilidade, saudamos a (aguardada) conquista de um nível de margem EBITDA de dois dígitos (em 10,7% no 2T24 vs. 9,6% no 2T23 e 8,9% no 1T24), refletindo principalmente a estabilização dos preços das matérias-primas e alguns ganhos de produtividade.
- Por fim, embora as variações cambiais e os efeitos não recorrentes possam ter ocultado melhorias adicionais nos resultados, vemos um cenário melhor sendo traçado para o 2S24E, apoiado pela melhoria da rentabilidade e pela recuperação contínua da produção doméstica de veículos pesados.
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Aura (AURA33): Outro desempenho de custo decente gerando resultados sólidos; Revisão do 2T24
- A Aura reportou resultados neutros, com EBITDA ajustado de US$ 56 milhões + 6% T/T e em linha com a XPe. Notamos:
- (i) resultados decentes em San Andrés, refletindo maiores volumes de vendas (+3% T/T), e um melhor desempenho de custos, apoiado por um melhor índice de tiras e pelas iniciativas de controle de custos implantadas no ano passado;
- (ii) um sólido desempenho da Aranzazu (EBITDA +24% T/T), refletindo preços mais altos do ouro, parcialmente compensados por volumes ligeiramente menores; e
- (iii) o custo caixa/GEO e AISC/GEO no 1S24 foi de 95-110% e 91-103% da faixa de orientação da Aura para 2024E, respectivamente, o que vemos como altamente alcançável dadas as iniciativas de controle de custos e um melhor desempenho esperado para a Almas no 2S24E.
- Reiteramos nossa visão positiva para as ações da Aura, com os preços do ouro ainda em níveis sólidos e novos projetos como uma fonte confiável de potencial extra de alta para as ações daqui para frente.
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Vamos (VAMO3) – Resultado continuamente fortes, mas com alguns reveses no 2T24
- Estamos atualizando nosso modelo com base nos resultados do 2T24 da Vamos;
- Em relação ao 2T24, observamos a continuidade dos fortes resultados de aluguel (EBITDA +37% A/A), embora com dois contratempos, sendo (a) resultados sequencialmente mais fracos das Concessionárias, e (b) altos níveis de retomada de ativos alugados (ou seja, maiores taxas de inadimplência esperadas);
- Estamos atualizando nosso modelo alcançando um lucro líquido 13% maior em 2024E e números inalterados a partir de 2025E (já que estamos reduzindo nossa estimativa de investimento líquido para 2024E em 11%);
- Finalmente, continuamos a considerar o valuation atrativo em 9,6x P/L 2025E, apesar do elevado crescimento e retornos;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bradesco “volta a ligar a máquina”, cresce crédito e bate consenso (Brazil Journal);
- Bradesco tem impacto de R$ 165 milhões com enchentes no RS (Valor);
- Apesar de impacto do RS, sinistralidade no 2° trimestre acabou sendo melhor, diz diretor da BB Seguridade (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi adia balanço do 2º trimestre para depois da nova emissão de dívida (Telesíntese);
- Telefónica e Vodafone avançam na criação de joint venture de fibra na Espanha (Telesíntese);
- Amazon, Microsoft e Alphabet gastam mais que o esperado em inteligência artificial e movimentam ações (Valor);
- Google perde processo antitruste nos EUA em caso sobre mecanismo de busca em celulares (Valor).
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- ‘Bets’ movimentam R$ 130 bi e podem ter impacto na dinâmica do consumo (Valor Econômico);
- SHEIN inaugura loja pop-up em Olinda e fecha parceria com Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (Folha de Pernambuco):
- Dia dos Pais deve movimentar R$ 25,56 bilhões na economia brasileira, projeta pesquisa (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- AB InBev’s “encouraging” first-half – key takeaways – JustDinks
- Alimentos
- Tyson Foods tops quarterly estimates as animal feed costs decline – Reuters
- PSA em Javali na Alemanha: Novas Medidas de Controle em Darmstadt-Dieburg – Agrimídia
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Junho: número de beneficiários de planos de saúde segue em crescimento (ANS);
- Brasileiros devem gastar mais de R$ 450 bilhões com serviços de Saúde em 2024, aponta pesquisa (O Globo);
- Após dobrar de tamanho com D’Or Consultoria, MDS ainda tem apetite para aquisições (Estadão)
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Minha Casa, Minha Vida deverá exigir entrada maior para financiar imóveis usados para quem ganha acima de R$ 4,4 mil (G1);
- Conselho Curador do FGTS realiza Reunião Extraordinária nesta quinta-feira (8) (GOV);
- Setor de construção e engenharia revisa métodos para superar desafios e manter competitividade (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- A captação líquida da caderneta de poupança aumentou em jun’24 para R$ 8,8 bilhões (vs. R$ 2,4 bilhões em jun’23), levando o saldo do SBPE a níveis mais saudáveis de R$ 763 bilhões (o maior valor desde dez’22);
- As concessões de financiamento imobiliário se mantiveram sólidas em jun’24 (+28,3% A/A e 3,0% M/M);
- Uma demanda sólida no segmento de baixa renda (concessões do MCMV em 64% do orçamento anual em jul’24) favorece o aumento de lançamentos no segmento (unidades lançadas em SP aumentaram em +174% vs. média de 12M);
- Concessões aceleradas de imóveis usados (+139% A/A em jul’24) têm intensificado as preocupações sobre a estabilidade do orçamento do FGTS para 2024 e podem promover discussões sobre possíveis regulamentações no curto prazo;
- Nossa preferência continua sendo pelo segmento de baixa renda, dada a combinação positiva de um cenário de forte demanda e um momento positivo de resultados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Equatorial aumenta energia injetada em todas concessões no Brasil no 2º tri, com alta de 7,9% (Valor Econômico);
- Ambipar sofre novo enquadro da CVM após disparada “atípica” das ações na bolsa — e empresa tenta explicar a escalada de AMBP3 (Seu dinheiro);
- ONS, CCEE e EPE revisam para cima perspectiva de carga de energia entre 2024 e 2028 (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
Tesouro Direto suspendeu negociações; entenda
- 10-year Treasury yield rebounds after hitting its lowest level in more than a year (CNBC);
- Atraso em agenda de novas debêntures mina recorde previsto em renda fixa (Estadão);
- Light convoca assembleia de credores internacionais para 4 de setembro (Valor Econômico);
- Fitch Afirma e Retira Ratings da Gol (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
- A segunda-feira (05) iniciou com volatilidade nos preços e taxas dos títulos públicos, levando a uma suspensão temporária das negociações;
- Hoje, a desvalorização do real frente ao dólar, aliada à forte queda observada nas bolsas ao redor do mundo, trouxeram seus efeitos também para a Renda Fixa, com os preços dos ativos brasileiros também oscilando fortemente;
- Em meio a tudo isso, o Tesouro Direto interrompeu temporariamente as negociações no início desta manhã por cerca de 1h30 minutos, retomando os negócios em torno das 12h00;
- Nestas ocasiões, todos os títulos prefixados e indexados ao IPCA ficam impedidos de serem negociados. Já o Tesouro Selic continua operando normalmente, por ser uma ferramenta importante de liquidez para o investidor e por não sofrer com essa marcação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Regulamentação do Fiagro deve sair até fim de setembro, diz presidente da CVM (Globo Rural);
- XP inclui BTLG11 nos FIIs recomendados para agosto; veja os motivos (FIIs);
- VGIR11, LGCP11: Veja a agenda de ofertas de FIIs da semana (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
O mercado global de gás natural liquefeito (GNL) está à beira de uma transformação?
- O mercado global de gás natural liquefeito (GNL) está à beira de uma transformação, com uma onda de novos projetos do lado da oferta, que devem entrar em operação antes do final da década;
- Com o objetivo de entender como a dinâmica entre oferta e demanda está moldando o mercado, participamos do evento Global Gas Market Outlook 2030 da BloombergNEF;
- Abaixo, destacamos as principais conclusões do fórum, incluindo mensagens sobre o possível excesso de oferta, riscos, demanda desacelerando e papéis para os investidores ficarem de olho;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
- BRF (BRFS3) avança em agricultura regenerativa | Café com ESG, 06/08
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,46% e 0,53%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Iconic, joint venture entre a Ipiranga e Chevron para produção e comercialização de lubrificantes, vai adotar a partir deste ano biometano em suas operações na fábrica de Duque de Caxias (RJ) – o biocombustível será fornecido pela Ultragaz, do Grupo Ultra, que entrou nesse mercado em 2022, com a estratégia de se posicionar como comercializadora do gás renovável; e (ii) Bayer, BRF e Agrivalle estão se juntando à agtech Produzindo Certo num consórcio para impulsionar a agricultura regenerativa, criando um protocolo de práticas sustentáveis a ser adotado no cultivo da soja, batizada de Reg.IA – a BRF já se comprometeu a pagar um prêmio de, no mínimo, 2% sobre o valor de comercialização das sacas de soja produzidas pelos produtores que aderirem ao protocolo;
- No internacional, até maio de maio de 2024, 46 estratégias nacionais e 8 roteiros para desenvolver a indústria de hidrogênio de baixo carbono foram elaborados e publicados em todo o mundo, segundo um novo estudo publicado pela Agência Internacional de Energias Renováveis – quase metade dessas estratégias (19) foram publicadas por países europeus, enquanto o Brasil não aparece na lista;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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