IBOVESPA -0,52% | 104.385 Pontos
CÂMBIO -0,65% | 5,19/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Na agenda internacional desta quinta-feira (02), destaque para divulgação da ata da última reunião do BCE. Nos EUA, serão divulgados os dados finais do 4T22 de produtividade do trabalho, de custo unitário do trabalho e os pedidos semanais de seguro desemprego relativos à semana passada. No Brasil, destaque também para a divulgação do PIB do 4º trimestre de 2022.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (01) com uma queda de 0,52%, aos 104.384 pontos. Enquanto o dólar avançou 0,65% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,19. O primeiro dia do mês foi marcado por uma queda nas taxas futuras de juros de curto prazo e elevação no longo. O movimento de mercado refletiu a decisão do governo de reonerar parcialmente os combustíveis e o ambiente de forte elevação das taxas no exterior. DI jan/24 recuou de 13,375% para 13,295%; DI jan/25 passou de 12,675% para 12,635%; DI jan/26 subiu de 12,745% para 12,775%; e DI jan/27 avançou de 12,90% para 12,99%.
Mundo
Mercados globais amanhecem em queda (EUA -0,5% e Europa -0,5%) com preocupações renovadas sobre a política monetária americana, depois que membros do Federal Reserve reiteraram que mais altas de juros serão necessárias para controlar a inflação. Os comentários impactaram os principais índices de Wall Street e levaram a uma alta nas taxas dos títulos americanos na véspera, a taxa da Treasury de 10 anos atingindo 4% pela primeira vez desde novembro. Na Europa, a inflação preliminar da Zona do Euro de fevereiro subiu 8,5% na base anual, acima do consenso, que previa alta de 8,2%. Já a taxa de desemprego ficou em 6,7% em janeiro, acima dos 6,6% esperados. Na China, o índice de Hang Seng encerrou em queda (-0,9%) também impactado pelo pessimismo pela trajetória dos juros americanos. O país pode anunciar uma meta de crescimento de 6% para seu PIB em 2023 no domingo, segundo a Reuters, o que marcaria uma mudança notável no otimismo dentro do governo em comparação a novembro, quando os formuladores de políticas esperavam um crescimento entre 4,5% e 5,5%.
Inflação zona do euro
Na Europa, a inflação preliminar da Zona do Euro de fevereiro subiu 8,5% na base anual, acima do consenso, que previa alta de 8,2%. Já a taxa de desemprego ficou em 6,7% em janeiro, acima dos 6,6% esperados. Assim, os dados disponíveis neste momento estão longe de mostrar a necessária “forte evidência de retorno da inflação à meta de médio prazo de 2%”, o que, a nosso ver, obrigará o BCE a atingir uma taxa de juros terminal mais alta mantendo os juros elevados por mais tempo. O Banco Central Europeu deve manter o ritmo de alta em 0,50pp em sua próxima reunião em 16 de março, em linha com o que foi sinalizado. Além disso, acreditamos que a rigidez da inflação e o aperto dos mercados de trabalho provavelmente forçarão outro aumento de 0,50pp na reunião seguinte, em 4 de maio. No futuro, o BCE pode desacelerar o ritmo de aperto, embora a possibilidade de pausar o ciclo de aperto no primeiro semestre esteja se tornando cada vez mais improvável, e os membros do banco provavelmente manterão um tom hawkish até vermos uma queda substancial no núcleo da inflação e no crescimento dos salários.
PIB Brasil
A respeito da divulgação do PIB DO 4° trimestre de 2022, projetamos queda marginal de 0,1% no trimestre e crescimento de 3,0% no ano. A estabilidade do PIB no 4º trimestre em comparação ao 3º trimestre do ano passado reflete, sobretudo, o impacto da política monetária restritiva. O crescimento econômico expressivo que estimamos em 2022 (3,0%) decorreu de um forte desempenho no 1º semestre.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Alupar (ALUP11): Depois do fechamento
Grupo SBF (SBFG3): Depois do fechamento
Gol (GOLL4): Antes do fechamento
Ambev (ABEV3): Antes do fechamento
Caixa Seguridade (CXSE3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Inflação na zona do euro surpreende e coloca pressão no BCE; IBGE divulga hoje PIB do 4T23 no Brasil
- A inflação na zona do euro subiu 0,8% em fevereiro, depois de ter registado deflação nos três meses anteriores, e a taxa de variação anual passou de 8,6% para 8,5%, acima das expectativas do mercado de 8,3%. Já o núcleo da inflação, de extrema relevância, avançou de 5,3% para 5,6%, bem acima das expectativas de 5,3%. Assim, os dados disponíveis neste momento estão longe de mostrar a necessária “forte evidência de retorno da inflação à meta de médio prazo de 2%”, o que, a nosso ver, obrigará o BCE a atingir uma taxa terminal mais alta e mantê-los elevada por mais tempo. O Banco Central Europeu deve manter o ritmo de alta em 0,50pp em sua próxima reunião em 16 de março, em linha com o que foi sinalizado. Além disso, acreditamos que a rigidez da inflação e o aperto dos mercados de trabalho provavelmente forçarão outro aumento de 0,50pp na reunião seguinte, em 4 de maio. No futuro, o BCE pode desacelerar o ritmo de aperto, embora a possibilidade de pausar o ciclo de aperto no primeiro semestre esteja se tornando cada vez mais improvável, e os membros do banco provavelmente manterão um tom hawkish até vermos uma queda substancial no núcleo da inflação e no crescimento dos salários;
- Ontem , o ISM mostrou que a manufatura dos EUA continua contraindo, mas não em um ritmo suficientemente rápido para sugerir uma recessão na economia como um todo neste momento. A pesquisa do Institute for Supply Management na quarta-feira também mostrou que os preços das matérias-primas aumentaram no mês passado, sugerindo que a inflação pode permanecer elevada depois que os preços mensais ao consumidor e ao produtor subiram em janeiro;
- Na agenda, a ata da última reunião do BCE. Nos EUA, serão divulgados os dados finais do 4T22 de produtividade do trabalho (exp. 2,5%) e de custo unitário do trabalho (exp. 1,6%) e os pedidos semanais de seguro desemprego (exp. 195 mil);
- No Brasil, destaque também para a divulgação do PIB do 4º trimestre de 2022. Projetamos queda marginal de 0,1% no trimestre e crescimento de 3,0% no ano. A estabilidade do PIB no 4º trimestre em comparação ao 3º trimestre do ano passado reflete, sobretudo, o impacto da política monetária restritiva. O crescimento econômico expressivo que estimamos em 2022 (3,0%) decorreu de um forte desempenho no 1º semestre.
Empresas
Petrobras (PETR4) | Resultados do 4T22: Outro (o último?) anúncio de fortes dividendos
- A Petrobras apresentou mais um trimestre de forte e robusta geração de fluxo de ciaxa (~50% de yield anualizado sobre o valor de mercado);
- O EBITDA ajustado chegou a US$ 13,9 bilhões (-20% T/T, +23% A/A), ~15% abaixo do nosso número, pois esperávamos melhores margens em todas as unidades de negócios;
- A empresa também anunciou dividendos de ~R$ 2,74/ação (~10% yield, ~40% anualizado). No entanto, ~20% dele será decidido pela próxima AGO da Petrobrás (portanto, pelo governo federal) se será pago ou não (mesmo assim, ainda seria um dividend yield de 8% no trimestre);
- Por enquanto, mantemos nossa recomendação de Compra, mas reconhecemos que este é um caso de investimento de alto risco e preferimos operacionalizar nossa visão positiva sobre os preços do petróleo por meio de outros mecanismos;
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PetroRio (PRIO3) | Resultado do 4T22: As boas notícias podem compensar as negativas?
- Hoje (01), a PRIO registrou EBITDA de US$ 121 milhões (-59% T/T, -47% A/A), -5% em relação às nossas estimativas;
- A queda deveu-se principalmente à receita líquida menor em relação ao que esperávamos, impactada por descontos acima do esperado, parcialmente compensados por custos abaixo do esperado;
- No entanto, destacamos dois tópicos principais: (i) a empresa acaba de anunciar a entrada em operação do poço MUP5 no Campo de Frade, atingindo a produção de +8kbpd (a produção total da PRIO está atualmente em ~80kbpd), (ii) a empresa alcançou o menor custo de extração da história, atingindo US$ 8,6/bbl (de US$ 9,5/bbl no 3T);
- Apesar do fluxo negativo de notícias para o setor (e a PRIO sendo a mais afetado pelos impostos de exportação de curto prazo), notamos que boa parte disso está precificada e mantemos nossa recomendação de Compra para a ação;
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Gerdau (GGBR4) | 4T22: Resultados em linha, com custos pressionando margens
- A Gerdau divulgou seus resultados trimestrais, com EBITDA Ajustado de R$ 3,6 bilhões, principalmente em linha com as estimativas;
- A América do Norte permaneceu com margens saudáveis (28%, abaixo dos 32,9% no 3T) apesar de um cenário macro mais desafiador, enquanto as unidades do Brasil e da América do Sul relataram quedas de margens relevantes, principalmente em custos mais altos e menor diluição de custos fixos;
- A Gerdau também anunciou R$ 0,20/ação de dividendos (0,7% yield, 2,8% anualizado);
- Os resultados da Gerdau estiveram em sua maioria em linha, porém as atenções estarão voltadas para custos mais altos, menor demanda mundial de aço devido a taxas de juros mais altas e maior capex;
- Mantemos nossa recomendação de compra para a empresa com preço-alvo de R$33,8/ação;
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AmBev (ABEV3): melhor do que o esperado 4T22 com bom momento no Brasil
- Ambev relatou um trimestre positivo com o tão esperado, embora ainda tímido, foco nas margens, mesmo que isso sacrifique o crescimento de volume.
- Conforme declarado pela empresa, essa tendência deve continuar em 2023, favorecida por uma acomodação dos custos: guidance para custo-caixa/hl (+6-9,9% A/A).
- Devido à Copa do Mundo e apesar do clima atípico, com uma Primavera fria e chuvosa, a op. Cerveja Brasil conseguiu entregar aumento no volume (+4% A/A) e nos preços (NR/hl +12%), com o desenvolvimento de marcas Core Plus e Premium no caminho certo.
- As unidades internacionais, no entanto, continuam desapontando e os sinais de melhoria no curto-prazo ainda são frágeis.
- Após a recente performance negativa da ação, em nossa opinião não relacionada aos fundamentos da empresa, esperamos uma recuperação no desempenho.
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Marfrig (MRFG3): resultados em linha, mas não empolgantes no 4T22
- Marfrig reportou resultados em linha com nossas estimativas, com margem EBITDA aj. nos EUA recuando para 4,7% (uma contração mais forte do que o esperado) e na América do Sul para 8,0% (menor que o concorrente mais próximo), estabelecendo uma perspectiva negativa se essa tendência continuar;
- Mesmo acrescentando BRF ao seu resultado não foi suficiente para compensar a piora nos EUA e com uma perspectiva desafiadora para carne bovina e de frango no curto prazo enxergamos uma tempestade perfeita se formando;
- Os resultados da Marfrig tornaram-se muito correlacionados com sua operação nos Estados Unidos, de modo que margens de um único dígito poderiam levar a alavancagem da empresa a um nível ainda mais desconfortável, embora não seja nossa premisa;
- No entanto, inúmeras incertezas pairam no setor de carnes (gripe aviária, vaca-louca atípica) e se somam a um ambiente macro já desafiador, então esperamos mais detalhes na teleconferência da empresa para sanar nossas dúvidas;
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C&A (CEAB3): Melhores resultados do 4T
- A C&A divulgou resultados acima das nossas expectativas no 4T22, com EBITDA 15% acima do nosso dada a margem bruta de vestuário mais forte e um efeito positivo de créditos fiscais extraordinários;
- As vendas líquidas consolidadas cresceram 5% A/A, impulsionadas pelas vendas de vestuário que cresceram 3% na mesma comparação (SSS +1% vs. LREN -2,5%) e pelas receitas de serviços financeiros do C&A Pay;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$3,50, frente ao cenário macro mais desafiador;
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Vulcabras (VULC3): Resultados fortes no 4T22
- Vulcabras reportou resultados fortes no 4T, com sólido crescimento de receito a um novo recorde, expansão de margem e um reconhecimento tributário não recorrente;
- A receita líquida cresceu +19% A/A, uma vez que preço/mix (21%) compensou uma dinâmica de volumes mais fraca (-2% A/A), devido a uma base de comparação mais difícil na categoria de acessórios e um cenário macro mais fraco no Peru;
- O e-commerce reportou forte crescimento (+80% A/A), representando 6,4% das vendas;
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Blau (BLAU3) – 4T22: Ambiente competitivo ainda pressionando os resultados
- A Blau (BLAU3) reportou resultados ligeiramente negativos no 4T22, mas em linha com as nossas estimativas, com lucro líquido de R$93M;
- A receita cresceu 4,8% A/A, impulsionada pelo desempenho positivo do portfólio de medicamentos biológicos, que compensou o efeito do ainda pressionado mercado de imunoglobulina e a queda de vendas do portfolio de especialidades;
- A margem EBITDA ficou estável T/T, devido a efeitos semelhantes ao trimestre anterior.
- Conforme mencionado em nossa revisão de resultados do 3T22, era improvável que a empresa entregasse um EBITDA de R$546M e um lucro líquido de R$398M no ano de 2022 devido ao excesso de oferta de imunoglobulina, mas esperamos que as condições de mercado se normalizem no início de 2023, impactando positivamente os resultados;
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Bens de Capital: Acompanhamento mensal do setor automotivo | Movimento de pré-compra de veículos pesados no Brasil se manifesta em números
- Em janeiro, destacamos:
- (i) as vendas de implementos rodoviários em 6,5 mil unidades (-3% A/A, mas ainda em um nível saudável), com atividade de vendas de caminhões aquecida em Jan’23 devido à transição Euro 6, (embora a produção de caminhões já tenha mostrado um declínio acentuado [-57% A/A]);
- (ii) forte produção consolidada de ônibus da Marcopolo no Brasil em Jan’23, em 879 unidades (acima de +2x A/A), refletindo a atividade aquecida de vendas mencionada acima durante o mês;
- (iii) as vendas de veículos pesados começando 2023 mais lentas nos EUA (-33% M/M em 34k unidades), principalmente devido a um comportamento de vendas sazonalmente mais fraco em janeiro; e
- (iv) vendas de veículos leves nos EUA, Europa e Brasil ainda abaixo dos níveis pré-pandemia, com melhor desempenho relativo do mercado norte-americano (-9%, -27% e -32% vs Jan’19, respectivamente).
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Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Janeiro de 2023
- A Anatel divulgou hoje (1º de março) a base de assinantes de janeiro de 2023;
- Os principais destaques foram
- (i) em relação Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua se destacando no crescimento orgânico, adicionando ~ 20,5k clientes. Por outro lado, as +38,2k adições líquidas que a Unifique reportou em janeiro são explicadas principalmente pelo crescimento inorgânico de ~34,5k da ViaWeb (27k) e outros pequenos ISPs (+7,5k). Desktop reportou +9,2 mil adições líquidas em janeiro; e
- (ii) no segmento móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em janeiro, adicionando ~216k clientes, mas reduziu o pré-pago em -469k desconexões líquidas ao longo do mês. A Vivo aumentou o pós-pago (ex-M2M) em ~97 mil clientes e o pré-pago em +118 mil adições líquidas. Neste mês, a TIM desconectou -117k no pós-pago (ex-M2M) e -189k no pré-pago. A Vivo detém atualmente 38,9% de market share (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,0% e a TIM 24,7%.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
3Tentos (TTEN3): Feedback de visita
- Esta semana visitamos a planta industrial da 3Tentos em Ijuí (RS) e participamos do 7o Crop Show com a alta direção da empresa. As principais conclusões foram:
- apesar do ramp-up mais rápido do que o previsto em MT, saudamos a abordagem conservadora da empresa em relação a um novo plano de expansão;
- apesar da menor produtividade no RS, a empresa está confortável em relação à originação e adoção de tecnologia dos clientes;
- a empresa está obtendo sucesso na atração de talentos para sua força de vendas em MT; e
- a expansão para MT confere à 3Tentos novas oportunidades de verticalização.
- Vemos os fundamentos sólidos e, portanto, esperamos um forte CAGR de EBITDA entre 2022-2025E de 15% e reiteramos nossa recomendação de Compra para TTEN3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Autorização parcial em cartão de crédito começa a ganhar tração (Valor);
- Desenrola pode ter formato definido na próxima segunda-feira após reunião com Lula, diz Haddad (Valor);
- Bancos abrem nova rodada de renegociação de dívidas (O Globo);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Locaweb (LWSA3) e Sequoia (SEQL3) firmam parceria; veja como vai funcionar (MoneyTimes).
- Oi assina MoU com a Huawei para expandir fibra invisível para todo o País (Teletime);
- Anatel atualiza acessos de banda larga em 2022 para 45 milhões (Teletime);
- Vivo conclui incorporação da Garliava, unidade adquirida da Oi Móvel (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Amaro renegocia dívidas e busca compradores; Mercado Livre já foi sondado (Valor);
- Shein e Shopee são os apps de compra preferidos dos brasileiros (Mercado e Consumo);
- Americanas começa a pagar credores trabalhistas e de menor porte, cuja dívida é de R$ 192,4 milhões (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Enquanto a Americanas é só problemas, Ambev apresenta balanço com números recordes – Globo;
- Afetada por desempenho da BRF, Marfrig tem prejuízo de R$ 628 milhões – Valor;
- Agro
- Por que o El Niño é um risco de alta para o mercado de açúcar e etanol? Confira análise da hEDGEpoint – Notícias Agrícolas;
- StoneX eleva projeção para soja 22/23 do Brasil; vê recorde de milho apesar de atraso no plantio – Notícias Agrícolas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Óleo e gás: Prio inicia produção em poço no Campo de Frade com cerca de 8 mil barris por dia (Valor Econômico);
- Petrobras: Ministério de Minas e Energia pede suspensão de venda de ativos por 90 dias (Valor Econômico);
- Auren Energia elege nova conselheira administrativa. (Canal Energia)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Investindo em Março 2023: Renda Fixa
- Nossa lista de ativos recomendados de renda fixa é composta por títulos escolhidos pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição é analisada mensalmente pela equipe e ela pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda;
- É importante sempre atentar-se ao seu perfil de investidor, ao prazo do ativo em relação a seus objetivos e ao tamanho da alocação: principalmente para crédito privado, não recomendamos exposições a um único emissor maiores do que 3% a 5% da sua alocação, sendo menor quanto maior o risco da empresa;
- Clique aqui para acessar a lista completa.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Haddad nega pressão sobre Campos Neto, culpa Bolsonaro por juros altos e pede harmonia entre políticas fiscal e monetária (Infomoney);
- Bancos reveem perspectivas para ofertas de ações em 2023 (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Americanas: Diretores negaram operações de risco sacado perante conselho, diz O Globo (Moneytimes);
- Americanas começa a pagar credores trabalhistas e de menor porte, cuja dívida é de R$ 192,4 milhões (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Mercados
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII VSLH11 recupera parte das perdas, sobe 18% e lidera altas de fevereiro; fundo de cemitério desaba 12% (InfoMoney);
- Com IFIX estável, TGAR11 sobe 3,75% e XPPR11 afunda mais de 7%; URPR11 e VISC11 divulgam dividendos (Suno);
- Blackstone diz que bloqueou mais saques de fundo imobiliário de US$ 71 bi em fevereiro (MoneyTimes);
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ESG
UE chega a acordo sobre novo padrão para green bonds | Café com ESG, 02/03
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira novamente em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,5% e -1,5%, respectivamente;
- No Brasil, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o enviado presidencial especial para o clima dos Estados Unidos, John Kerry, defenderam, após reunião nesta terça-feira, que o Fundo Amazônia, apesar de ter um papel crucial, não é o único mecanismo de preservação da floresta – em coletiva de imprensa, ambos destacaram que a liberação de recursos dos EUA para o Brasil depende do Congresso Americano, que, segundo Marina, tem suas “complexidades”;
- No internacional, (i) a União Europeia chegou a um acordo sobre um novo padrão para as emissões de green bonds, no que promete elevar a barra para a emissão desse tipo de título em todo o mundo – a medida tem como objetivo garantir que os projetos financiados por esse tipo de mecanismo estejam alinhados com a política do bloco para atingir suas metas climáticas e também evitar greenwashing; e (ii) a Alemanha e a Itália ameaçam acabar com os planos da União Europeia (UE) de proibir a venda de novos veículos movidos a combustão a partir de 2035, mesmo após o Parlamento Europeu aprovar a medida, que está marcada para ser votada no Conselho Europeu no dia 7 de março — último passo para o projeto ser adotado;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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