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Atenções voltadas para atividade econômica dos EUA e reunião do CMN no Brasil

Atividade econômica nos EUA é um dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 16/02/2023

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IBOVESPA +1,6% | 109.600 Pontos

CÂMBIO +0,5% | 5,22/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Na agenda internacional desta quinta-feira (16), destaque para a divulgação de outros indicadores econômicos nos Estados Unidos: inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) em janeiro; concessões de alvarás e novas construções residenciais em janeiro; sondagem industrial do Fed de Filadélfia referente a fevereiro; e pedidos iniciais de seguro-desemprego relativos à semana passada. Além disso, o mercado acompanhará discursos de vários membros do Fed. No Brasil, as atenções continuam voltadas para a condução das políticas fiscal e monetária. Na agenda de indicadores econômicos, destaque para a publicação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – referente a dezembro. As estimativas apontam para virtual estabilidade ante novembro e crescimento ligeiramente superior a 1% em relação ao mesmo mês de 2021.

Brasil

O principal índice da Bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (01) com uma alta de 1,6%, aos 109.600 pontos. Enquanto o dólar avançou 0,5% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,22. As taxas futuras de juros fecharam em queda firme ao longo de toda a estrutura a termo da curva. O dia foi marcado por uma melhora na percepção de risco dos agentes devido à redução de ruídos na relação entre o governo federal e o Banco Central. DI jan/24 caiu de 13,45% para 13,285%; DI jan/25 recuou de 12,865% para 12,615%; DI jan/26 regrediu de 12,98% para 12,705% e DI jan/27 cedeu de 13,135% para 12,88%.

Mundo

Mercados globais amanhecem sem movimentos expressivos (EUA 0% e Europa +0,5%), em tom de cautela, enquanto investidores digerem dados econômicos resilientes nos EUA, que podem catalisar novos aumentos na taxa de juros local. Nesta quarta-feira, as vendas do varejo cresceram superando as expectativas. Se por um lado a atividade econômica segue resiliente e sugere que uma recessão talvez não esteja tão próxima, investidores começam a ponderar se toda esta resiliência alinhada aos fortes dados de inflação e mercado de trabalho recentes irão catalisar a necessidade de um aperto monetário mais intenso para controlar a variação de preços. Na Europa, Fabio Panetta, membro do BCE, pontuou que a autoridade monetária europeia deveria desacelerar os aumentos da taxa de juros, dado que a inflação local já está arrefecendo. Na China, o índice de Hang Seng (+0,8%) encerra em leve alta, com expectativas de novos estímulos econômicos. Nesta quinta-feira, o presidente, Xi Jinping, pediu às autoridades locais que intensifiquem as medidas para estimular o consumo. Além disso, economistas apontam que há espaço para mais cortes nos requerimentos de reserva compulsória dos bancos.

Atividade econômica EUA

Conforme publicado ontem (15), as vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram 3% em janeiro ante dezembro, acima do consenso de mercado (ganho de 2%). O chamado “grupo de controle do varejo” – representa as vendas utilizadas para estimação das despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) – subiu 1,7% na comparação mensal, também uma surpresa altista, já que a expectativa do mercado apontava para elevação de 1%. Em relação à abertura setorial, os destaques positivos foram: alimentação/bebidas, eletroeletrônicos, móveis e artigos de decoração, concessionárias de veículos e lojas de departamentos (o último grupo saltou de 17,5% em janeiro). Por outro lado, os grupos de postos de combustíveis, materiais de construção e e-commerce registraram resultados negativos. A sondagem industrial Empire State do Fed de Nova Iorque também trouxe números encorajadores. O índice geral melhorou de -32,9 pontos para -5,8 pontos entre janeiro e fevereiro, muito acima da previsão do mercado (-18,0 pontos). Por fim, o indicador de Emprego recuou 9,4 pontos em fevereiro ante janeiro (de 2,8 para -6,6). Este resultado significou a primeira leitura negativa em mais de 2 anos. Ademais, a produção manufatureira dos Estados Unidos avançou 1% em janeiro ante dezembro, ligeiramente acima da estimativa mediana dos analistas (alta de 0,8%).

Política fiscal Brasil

Segundo declarações feitas ontem pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a apresentação do novo arcabouço fiscal será antecipada para março e, além disso, a discussão sobre metas de inflação não está na pauta da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) que será realizada hoje à tarde. Com isso, os ativos financeiros melhoraram na sessão de quarta-feira. Ainda sobre política fiscal, a equipe econômica da XP publicou um estudo aprofundado sobre os potenciais impactos da elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Segundo as simulações, a proposta de correção da tabela do IRPF pode ter um impacto anual de até R$ 142 bilhões.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Auren (AURE3): Após o fechamento
Vale (VALE3): Após o fechamento
IRB (IRBR3): Após o fechamento
Azul (AZUL4): Antes da abertura
Engie (EGIE3): Após o fechamento
Sanepar (SAPR11): Após o fechamento
Hypera (HYPE3): Após o fechamento
Renner (LREN3): Após o fechamento

Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Confira todas as análises dos resultados

Economia

Atividade econômica dos EUA mostra sinais de resiliência; no Brasil, atenções voltadas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN)

  • Conforme publicado ontem (15), as vendas no varejo dos Estados Unidos cresceram 3% em janeiro ante dezembro, acima do consenso de mercado (ganho de 2%). O chamado “grupo de controle do varejo” – representa as vendas utilizadas para estimação das despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) – subiu 1,7% na comparação mensal, também uma surpresa altista, já que a expectativa do mercado apontava para elevação de 1%. Em relação à abertura setorial, os destaques positivos foram: alimentação/bebidas, eletroeletrônicos, móveis e artigos de decoração, concessionárias de veículos e lojas de departamentos (o último grupo saltou de 17,5% em janeiro). Por outro lado, os grupos de postos de combustíveis, materiais de construção e e-commerce registraram resultados negativos;
  • A sondagem industrial Empire State do Fed de Nova Iorque também trouxe números encorajadores. O índice geral melhorou de -32,9 pontos para -5,8 pontos entre janeiro e fevereiro, muito acima da previsão do mercado (-18,0 pontos). O componente de Novas Encomendas avançou 23,3 pontos (de -31,1 para -7,8), enquanto o componente de Embarques subiu 22,5 pontos (de -22,4 para 0,1). Enquanto isso, as medidas de Preços Pagos e Preços Recebidos aumentaram 12 pontos (de 33 para 45) e 9,6 pontos (de 18,8 para 28,4), respectivamente. Por fim, o indicador de Emprego recuou 9,4 pontos em fevereiro ante janeiro (de 2,8 para -6,6). Este resultado significou a primeira leitura negativa em mais de 2 anos. Ademais, a produção manufatureira dos Estados Unidos avançou 1% em janeiro ante dezembro, ligeiramente acima da estimativa mediana dos analistas (alta de 0,8%). No entanto, o resultado de dezembro foi revisado para baixo, de -1,3% para -1,8%. Em comparação a janeiro de 2022, o volume produzido na indústria de transformação subiu 0,3%. O nível de utilização da capacidade instalada no setor aumentou de 77,1% em dezembro para 77,7% em janeiro, ainda 0,5pp abaixo da média histórica;
  • Na agenda internacional desta quinta-feira (16), destaque para a divulgação de outros indicadores econômicos nos Estados Unidos: inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) em janeiro; concessões de alvarás e novas construções residenciais em janeiro; sondagem industrial do Fed de Filadélfia referente a fevereiro; e pedidos iniciais de seguro-desemprego relativos à semana passada. Além disso, o mercado acompanhará discursos de vários membros do Fed (Loretta Mester – Fed Cleveland; James Bullard – Fed Saint Louis; Michelle Bowman – Diretora do Fed). Em resumo, a dinâmica recente dos principais indicadores de atividade respalda o cenário de desaceleração suave na economia dos Estados Unidos, além de alguma pausa – julgamos como temporária – no processo de desinflação. Desta forma, o mercado passou a precificar níveis mais elevados para a taxa de juros de referência do Fed – Fed Funds target rate – no final do ciclo de aperto monetário (5,30%) e no final de 2023 (5,12%, contra 4,3% logo antes da publicação do relatório de emprego referente a janeiro);
  • No Brasil, as atenções continuam voltadas para a condução das políticas fiscal e monetária. Segundo declarações feitas ontem pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a apresentação do novo arcabouço fiscal será antecipada para março e, além disso, a discussão sobre metas de inflação não está na pauta da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) que será realizada hoje à tarde. Com isso, os ativos financeiros melhoraram na sessão de quarta-feira. Na agenda de indicadores econômicos, destaque para a publicação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – referente a dezembro. As estimativas apontam para virtual estabilidade ante novembro e crescimento ligeiramente superior a 1% em relação ao mesmo mês de 2021;
  • Ainda sobre política fiscal, a equipe econômica da XP publicou um estudo aprofundado sobre os potenciais impactos da elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Segundo as simulações, a proposta de correção da tabela do IRPF pode ter um impacto anual de até R$ 142 bilhões. Para acessar o relatório completo, clique aqui (link).

Empresas

Americanas (AMER3): Novo CEO anunciado

  • Ontem, a Americanas divulgou um fato relevante anunciando a eleição de Leonardo Coelho Pereira como novo CEO da companhia, com efeito imediato;
  • Leonardo atuou como sócio da consultoria Alvarez & Marsal desde 2011 na área de reestruturação, com passagens em grupos dos setores de varejo, agro, Oil&Gas, construção e energia;
  • O anúncio pode ser visto como positivo, dada a vasta experiência do executivo em processos de reestruturação e renegociação de dívidas;
  • Mantemos nossa cobertura sob revisão, dada a falta de visibilidade quanto as inconsistências contábeis da companhia.

Kepler Weber (KEPL3): Revisão do 4T22 – Forte Receita Refletindo Nos Resultados

  • A Kepler Weber apresentou sólidos resultados no 4T22, com a contínua demanda por produtos pós-colheita sustentando uma receita de R$ 502 milhões (+5% vs XPe, +20% A/A e -3% T/T);
  • Destacamos:
    • (i) vendas do segmento de pós-colheita continuamente fortes em R$ 334 milhões (+20% A/A), refletindo as iniciativas comerciais e de expansão da empresa focadas em estados do Centro-Oeste e Nordeste, além de
    • (ii) melhoria A/A na receita de todos os outros segmentos (embora menos representativos);
    • (iii) margem EBITDA mantendo forte nível em 30,1% (+1,6p.p. A/A e -0.1p.p.), refletindo o patamar diferenciado de preços e os esforços de eficiência de custos da empresa, em nossa visão; e
    • (iv) ROE de 69% no 4T22 UDM (vs. 27% no 4T21 UDM), que esperamos que suavize nos próximos trimestres, embora permanecendo em níveis elevados.
  • Reiteramos nossa visão positiva sobre Kepler Weber;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Banrisul (BRSR6): Números tímidos, mas guidance 2023 agressivo | Revisão 4T22

  • Banrisul (BRSR6) publicou os números referentes ao 4T22 no dia 15 de fevereiro. Embora parcialmente compensado pelo aumento das provisões para créditos de liquidação duvidosa, vemos os resultados do Banrisul no 4T22 como decentes, principalmente devido a sua NII mais alta (superando o guidance), inadimplência estável e despesas crescendo abaixo da inflação;
  • Isso levou seu resultado final a aumentar 1,3% A/A para R$ 251 milhões, implicando um ROAE de 10,9% no trimestre;
  • Com isso, apesar dos números decentes do trimestre, não vemos esse resultado como um gatilho para o papel;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

B3 (B3SA3): Apesar das maiores despesas, rentabilidade permaneceu sólida | Revisão 4T22

  • Vemos os resultados do 4T22 da B3 (B3SA3) como marginalmente positivos, pois em mais um trimestre a B3 foi capaz de manter uma rentabilidade sólida, contando com uma receita mais forte de Balcão e Tecnologia e Serviços, que vem compensando a menor receita de seu segmento listado nos últimos trimestres;
  • Ainda que a receita tenha apresentado algumas melhorias, as maiores despesas operacionais impactaram o EBITDA e o Lucro Líquido, encerrando o trimestre com uma queda A/A de -2,2% e -6,3%, respectivamente;
  • Esperamos que o balanço da B3 continue pressionado pelo menor ADTV e pelos recentes investimentos em seus negócios ligados à tecnologia (nomeadamente Neoway, Neurotech e Datastock) até que comecem a render frutos;
  • No entanto, é importante ressaltar que o nível atual de margem EBITDA é semelhante ao nível pré-pandemia, mostrando a resiliência do negócio mesmo em um cenário macroeconômico desafiador. Em suma, mantemos nossa visão conservadora sobre o nome (recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 14.00/ação);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Assaí (ASAI3): Resultados fortes no 4T; Conversões do Extra no caminho certo e dinâmicas melhores de capital de giro

  • O Assaí divulgou resultados sólidos e em linha no 4T22. A receita líquida cresceu 38% A/A, impulsionada pelo forte plano de expansão (+28%) e SSS em +10,5%, acima dos +10% do Atacadão, o que não acontecia desde o 4T21. A empresa também reforçou as expectativas com as conversões das lojas do Extra, com as principais métricas em linha com as expectativas e as lojas convertidas já se posicionando como líderes em termos de vendas e fluxo de clientes, entregando um aumento de receita de 2-2,5x em comparação com o hipermercado, apesar de terem somente 2 meses de operação (na média);
  • Olhando para a rentabilidade, a margem bruta foi um destaque, em 17,2% – estável A/A e acima dos 15,3% do Atacadão (-0,2p.p. A/A), fruto da estratégia comercial assertiva e contribuição positiva das conversões. Embora a margem EBITDA tenha sido pressionada pelas despesas pré-operacionais das abertura de lojas, ela veio acima do esperado, em 7,3% (-0,5p.p. A/A), e melhor que a pressão de 1,6p.p. apresentados pelo Atacadão (em 6,3%);
  • Além disso, o lucro líquido teve uma queda de -23% A/A devido a maiores despesas financeiras no período, pressionadas pelo maior endividamento e taxas de juros, embora o fluxo de caixa livre tenha sido de R$ 1,9 bilhão, com ganhos de escala na operação gerando ganhos de R$ 1,1 bilhão na linha de fornecedores. Por fim, a companhia refinanciou R$ 400 milhões dos R$ 2,3 bilhões com vencimento programado para 2023, a taxas atrativas (abaixo do custo médio atual de dívida), enquanto esperam atingir níveis de ~2x DL/EBITDA no fim de 2023 e ~1,5x no fim de 2024;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura&Co. (NTCO3): Venda da Aesop pode acabar com as preocupações sobre a alavancagem

  • De acordo com notícias recentes, a LVMH, L’oreal e Shiseido estão avaliando ofertas para a compra da Aesop, em um valuation estimado de US$2 bilhões;
  • Como destacamos em nosso relatório em setembro de 2022, enxergamos anúncios de uma reestruturação corporativa como possíveis triggers  para a NTCO, enquanto a potencial venda total da Aesop seria transformacional para o valuation e alavancagem da empresa. Realizamos analises de sensibilidade para o P/L de 2023 e 2024 da Natura&Co., bem como para seu nível de alavancagem diante de diferentes cenários de valuation e percentual de participação da Aesop vendida;
  • Se a Aesop for vendida por US$2 bilhões, estimamos que o P/L de 2023-24e da NTCO cairia para 25x e 15x (vs. uma média histórica do P/L dos pares e da NTCO em 30x) enquanto a empresa se tornaria caixa líquido. Reiteramos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$22/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Auren (AURE3): Mesmo uma grande história pode ter capítulos desafiadores

  • Estamos atualizando nossas estimativas, incorporando preços de energia mais baixos e introduzindo um preço-alvo para 2023 de R$ 17/ação, enquanto rebaixamos nossa recomendação de Auren para neutro;
  • Nossa visão se baseia em: (i) uma abordagem mais cautelosa com os geradores de energia devido às projeções de preços de energia mais baixos para os próximos anos; (ii) um cenário desafiador para a expansão de renováveis no Brasil, dado o aumento do Capex e dificuldade em fechar PPAs de longo prazo a preços razoáveis; e (iii) no fato de que conservadoramente não estamos incluindo M&As em nossas estimativas, com o portfólio atual da Auren implicando em um upside limitado (9,5% TIR real alavancada vs. geradores de energia em 11,1%);
  • Além disso, notamos a securitização da indenização da UHE Três Irmãos como uma promissora opcionalidade à tese de investimento da Auren, com potencial para financiar um M&A relevante ou distribuição extraordinária de dividendos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Frigoríficos: prévia dos resultados de JBSS3, BRFS3, MRFG3 e BEEF3 no 4T22

  • Estamos prevendo um trimestre pouco palatável para todos os players, até mesmo para o Minerva, que vinha se destacando com um momentum muito melhor que seus pares;
  • Os principais destaques devem ser (i) a BU Brasil da BRF deve apresentar melhora de margem na comparação trimestral, mas as BUs Internacionais prejudicarão os resultados consolidados;
  • A diversificação da JBS não deve ajudar desta vez;
  • A baixa diversificação da Marfrig significa que uma piora nos EUA terá um impacto negativo mais significativo;
  • As margens de dois dígitos da Minerva parecem mais distantes. Os frigoríficos devem enfrentar um momento desafiador pela frente, em nossa visão, principalmente devido à dinâmica desequilibrada de oferta e demanda de curto prazo em todas as proteínas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bancos & Instituições Financeiras: Destaques Operacionais da B3 – Janeiro 2023

  • Em 14 de fevereiro, a B3 (B3SA3) divulgou seus números operacionais de janeiro. A B3 teve um desempenho fraco no mês, os volumes de ações (ADTV) continuaram a cair sequencialmente e atingiram R$ 24,6 bilhões (-12,6% M/M e -16,7% A/A), tornando-se o menor desde janeiro de 2020;
  • Do lado da Renda Fixa, apesar do estresse nos mercados de crédito, as novas emissões tiveram desempenho positivo, superando os crescimentos no mês anterior e em jan/22;
  • Ainda assim, não esperamos que o desempenho da renda fixa seja capaz de compensar a queda nos volumes de ações;
  • No geral, apesar da fraqueza do mês, vemos esse desempenho como já esperado pelo mercado. Com isso, mantemos nossa visão conservadora para a ação (Neutro e preço-alvo de R$ 14,00);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3) – 4T22: 2023 Guidance em Linha com Nossas Expectativas e do Mercado

  • A Rumo apresentou resultados em linha no 4T22 com EBITDA Aj. de R$905 milhões (+47% A/A e em linha com nossas estimativas);
  • Apesar dos desafios de volume enfrentados principalmente em Dez’22 (fortes chuvas causando atrasos operacionais e um acidente ferroviário na Malha Paulista), a Rumo conseguiu entregar o ponto médio do guidance de EBITDA de ’22 (R$ 4,53 bilhões, contra R$ 4,45-4,60 bilhões orientados);
  • Além disso, a Rumo forneceu guidance positivo para 2023 em relação às estimativas do mercado. Embora o EBITDA de R$ 5,4-5,8 bilhões esteja em linha com o consenso do sell-side de ~R$ 5,6 bilhões, observamos que (i) alguns investidores do buy-side foram mais conservadores e (ii) faixa guiada pelo capex (R$ 3,6-4,0bi, incluindo Projeto LRV) está no lado baixo, potencialmente implicando em queda para a orientação de longo prazo de R$ 16,5-18,5 bilhões);
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra e visão positiva sobre a Rumo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Resultados neutros no 4T22 – Redução de capital de R$ 5 bilhões pode aumentar distribuição de dividendos

  • A Vivo reportou resultados neutros e em linha com nossas estimativas no 4T22. A empresa reportou um sólido crescimento de receita (+10% A/A), com receitas de FTTH e serviços móveis crescendo +19% e +14%, respectivamente;
  • No entanto, a margem EBITDA caiu -1,5pp A/A, devido a despesas operacionais acima do esperado. Por fim, a Vivo reportou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão, -57% inferior ao ano anterior e -9% inferior ao nosso, devido às maiores despesas financeiras no trimestre. Além disso, a Vivo anunciou: (i) que protocolou pedido de anuência prévia à Anatel para permitir a redução de capital no valor de até R$ 5 bilhões; (ii) R$ 5,7 bilhões de remuneração ao acionista em 2022 (Dividend Yield de 8,9%) + R$ 932 milhões de dividendos/JCP anunciados hoje; e (iii) guidance de CAPEX para 2023 de até R$ 9,0 bilhões. Com isso, mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$49,0/ação para o fim de 2022;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brasil TMT: Destaques do non-deal roadshow (NDR)

  • Na semana passada, realizamos um non-deal roadshow (NDR) com investidores institucionais em São Paulo para discutir nossa cobertura de TMT;
  • Os principais destaques foram: (i) ausência de triggers em Telecom para reprecificar o setor, mas os resultados da TIM e da Vivo após a consolidação podem melhorar quando os balanços estiverem mais limpos com menos impacto de leasing e outros custos relacionados ao descomissionamento dos sites da Oi Móvel; (ii) Unifique e Desktop seguem no radar de alguns investidores, mas liquidez ainda é um problema (iv) Totvs e Intelbras foram os cases mais discutidos apesar do posicionamento “mais leve” em Tech. Reiteramos TOTVS, TIM e Bemobi como nossas top picks;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • B3 tem queda de 8% do lucro no 4° tri, para R$ 1 bilhão, com aumento de despesas (Valor);
    • Neon demite 9% para tentar chegar ao lucro (Brazil Journal);
    • Itaú segue outros bancos e entra na Justiça contra Oi (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TIM anuncia nova CFO e dividendo acima do esperado; ação dispara (Brazil Journal);
    • Vivo vai investir R$ 9 bilhões em 2023, menos que no ano passado (Mobile Time);
    • Totvs: Fusões e aquisições têm força na pauta de 2023, diz diretor-presidente (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Americanas elege Leonardo Coelho Pereira para o cargo de diretor-presidente (Valor);
    • Haddad compra briga de Estados em ação sobre Difal do ICMS (Valor);
    • Acionistas do GPA (PCAR3), dono do Pão de Açúcar, aprovam cisão do Êxito em AGE (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Luz amarela nos frigoríficos de frango – Brazil Journal
      • Bird Flu Sent Egg Prices Surging. Chicken Prices May Be Next – Bloomberg
    • Agro
      • Kepler Weber tem lucro recorde em 2022, com alta de 141,5% – Valor
      • Impulso do etanol no meio-oeste dos EUA eleva os custos da gasolina em até 12 centavos o galão – Bloomberg
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • MME nomeia coordenadora para Departamento de Transição Energética (Canal Energia);
    • Petrobras entregou parcialmente a documentação relativa a 33 instalações do Polo Bahia Terra (Petróleo Hoje);
    • Cosan tem sinal verde para iniciar testes de comissionamento do terminal de GNL (Petróleo Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Microsoft obtém sucesso na integração do ChatGPT com o Bing

  • Microsoft obtém sucesso na integração do ChatGPT com o Bing;
  • ASML pontua que guerra comercial entre EUA e China corre risco de aumentar, mas não deverá impactar suas vendas;
  • Tesla deve disponibilizar parte de sua rede de carregamento para outros veículos elétricos;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados
    • Vem aí a temporada de quebra de covenants (Pipeline);
    • Luz amarela nos frigoríficos de frango (Brazil Journal).
  • Noticiário Corporativo
    • Americanas elege Leonardo Coelho Pereira para o cargo de diretor-presidente (Valor Econômico);
    • BC decreta liquidação extrajudicial da financeira BRK (Valor Econômico).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX sobe 0,15%, VSLH11 dispara quase 3%; XPML11 anuncia dividendos (Suno);
    • Fundo imobiliário pede despejo de grande varejista por falta de pagamento (MoneyTimes);
    • Fiagro bate a marca de R$ 10 bilhões de patrimônio com retorno atrativo (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Radar ESG | Auren (AURE3): Em direção ao futuro; líder em renováveis, acelerando a transição energética

  • Vemos a Auren bem posicionada na agenda ESG, integrando a sustentabilidade no centro da estratégia de negócios, apoiada por uma matriz energética composta por fontes renováveis (71% hídrica vs. 29% eólica), além de projetos para ampliar o portfólio de geração solar;
  • No pilar (E), destacamos que a companhia possui menor grau de exposição aos riscos de emissões de carbono em comparação com os pares, o que vemos como positivo. Já na frente (S), a companhia carece de uma divulgação detalhada sobre as iniciativas em andamento, enquanto no (G), a Auren foi criada a partir da integração de ativos de energia da Votorantim e do CPP Investimentos, além da incorporação de ações da CESP em 2021, e vemos espaço para melhora na composição do Conselho, que atualmente não possui maioria independente e tampouco diversidade de gênero;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CBA aposta em aumentar a reciclagem em 2023 | Café com ESG, 16/02

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,6% e +1,7%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, (i) a joalheria Vivara anunciou uma iniciativa inédita no mercado de joias, o contrato de longo prazo com a mineradora multinacional AngloGold Ashanti – segundo Fernanda Ormonde, head de Sustentabilidade da Vivara, “foi uma decisão para a gente ter certeza da origem da nossa matéria-prima”; (ii) a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), além do investimento na produção de alumínio primário, também está apostando no aumento da reciclagem, firmando o objetivo de passar das 45 mil toneladas de sucata processadas em 2021 para cerca de 200 mil em cinco anos – para o CEO, Ricardo Carvalho, “é uma oportunidade real de expandir a produção e com baixa emissão de carbono”;
  • Na política, o Pacto Global da ONU no Brasil e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) assinaram essa semana o Acordo de Cooperação Técnica para promover os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no país e disseminar os dez princípios do Pacto Global da ONU;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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