IBOVESPA -1.01% | 116.375 Pontos
CÂMBIO +0.05% | 5,21/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Agenda da semana
Para semana que inicia, no cenário internacional, o destaque será a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária dos EUA e dados de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) de setembro americanos. Além disso, teremos o início da temporada de balanços do terceiro trimestre lá fora. E a semana também contará com diversas divulgações de dados chineses de setembro, incluindo inflação ao produtor, dados de setor externo e de crédito.
Já no Brasil, o destaque continua sendo as eleições e a espera de sinalizações da parte dos candidatos. Na seara de dados econômicos, teremos a divulgação da inflação IPCA de setembro e a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de agosto.
Resumo da semana anterior
Na semana pós primeiro turno das eleições, um cenário mais apertado do que as projeções levou a um rali nos ativos domésticos. Estatais como Petrobras e Banco do Brasil chegaram a subir fortemente na segunda-feira. Além disso, varejistas como Americanas (+24,3%), Via (+22,3%) e Magazine Luiza (+18,5%) tiveram as maiores altas da semana com os resultados das eleições vistas como mais favoráveis. Destaque também para a 3R (20,4%) que reagiu ao corte de produção de petróleo pela OPEP+ em 2 milhões de barris por dia a partir de novembro. Com isso, o Ibovespa encerrou a semana com alta de 5,8% aos 116.375 pontos. Em dólares, o índice brasileiro subiu +10,0%, acima dos mercados internacionais, com o S&P 500 subindo levemente +1,5% após uma leitura sólida do relatório de emprego dos EUA que reforçou que o Federal Reserve (Fed) deverá continuar a elevar as taxas de juros americanas.
Já o Dólar fechou a semana com queda de 3,92% em relação ao Real, em R$ 5,20/US$. Na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam próximas à estabilidade, refletindo um mix de maior aversão a risco no mercado global, com um maior otimismo dos investidores localmente depois dos resultados do primeiro turno.
Mercados hoje
Bolsas internacionais amanhecem sem movimentos expressivos (EUA -0,2% e Europa 0%). O departamento de comércio exterior dos EUA anunciou novas restrições nas exportações de semicondutores para a China. O setor, considerado estratégico, deverá sofrer com quedas nos volumes de vendas, mas os EUA alegam que os ganhos em segurança nacional compensam as perdas. Na Europa, Klaas Knot, membro do Banco Central Europeu, pontuou que o mercado parece subestimar a inflação europeia e que há um risco significativo de que os preços aumentarão mais do que os 2,3% previstos para 2024. Na China, o índice de Hang Seng (-3,0%) encerrou em forte baixa, ainda reverberando os dados fortes no mercado de trabalho americano e preocupações com o aumento no número de casos da Covid-19 no país.
Rumo da política monetária nos EUA
O relatório do mercado de trabalho nos EUA divulgação na sexta-feira veio mais forte do que o esperado e reforçou as expectativas de que o Federal Reserve continuará a aumentar as taxas de juros pra conter a inflação crescente. Os dados de inflação que serão divulgados na quinta-feira serão ainda mais importantes para avaliar a magnitude de alta de juros na próxima reunião do Fed em novembro.
Dados econômicos da China
E na China, o sentimento em relação ao crescimento do país foi pior depois dos dados do fim de semana, mostrando que o setor de serviços do país encolheu em setembro, em meio a interrupções contínuas relacionadas à COVID-19. Um recente ressurgimento de infecções também levantou temores sobre mais bloqueios.
Vendas no varejo no Brasil
No Brasil, as vendas no varejo mostraram que as condições de crédito mais apertadas e o alto endividamento das famílias pesaram sobre as vendas reais do setor em agosto. O time de Economia da XP acredita que a demanda pelos bens mais sensíveis ao crédito deve permanecer em tendência de queda. No entanto, continuam a ver que a recuperação do mercado de trabalho, juntamente com mais estímulos fiscais de curto prazo, permitirão uma leve desaceleração do setor de varejo, fornecendo algum suporte à demanda pelos bens mais sensíveis à renda. Assim, a projeção é de uma estagnação para o varejo geral nos próximos meses.
Resumo da Semana
![](https://conteudos.xpi.com.br/wp-content/uploads/2022/10/wrap-10-de-out.png)
Na semana pós primeiro turno das eleições, o Ibovespa encerrou com alta de 5,8% aos 116.375 pontos. Os resultados do dia 2 de outubro, com um cenário mais apertado do que as projeções, gerou um rali nos ativos domésticos. Estatais como Petrobras e Banco do Brasil chegaram ver um forte rali no início da semana impulsionadas por um possível governo mais ao centro. E papéis com exposição a eleições estaduais como Sabesp e Copasa subiram 16% e 12% na segunda-feira repercutindo, respectivamente, a ascensão do candidato Tarcísio de Freitas no 1º turno paulista e a reeleição do governador Romeu Zema em Minas Gerais.
As maiores altas da semana foram marcadas pelas varejistas como Americanas (+24,3%), Via (+22,3%) e Magazine Luiza (+18,5%) que também subiram com os resultados das eleições vistas como mais favoráveis. Destaque também para a 3R (20,4%) que reagiu ao corte de produção de petróleo pela OPEP+ em 2 milhões de barris por dia a partir de novembro. Após terem atingido cerca de US$ 120/barril no início de junho, os preços internacionais de referência chegaram a recuar para níveis próximos a US$ 80/barril recentemente em meio aos riscos crescentes de uma recessão econômica global. Com a notícia, o barril do Brent terminou a semana com alta de +15%.
Veja todos os detalhes
Economia
Dados de inflação nos EUA serão destaques desta semana
- No principal relatório de emprego dos Estados Unidos (nonfarm payroll), divulgado na sexta-feira, houve geração líquida de 263 mil empregos em setembro, acima do consenso de mercado (250 mil). Com isso, a taxa de desemprego americana recuou de 3,7% para 3,5%. A leitura reforça a percepção de que o mercado de trabalho está apertado e que o Federal Reserve continuará elevando as taxas juros nas próximas reuniões;
- O índice de gerentes de compras de serviços (PMI) da Caixin caiu para 49,3, de 55,0 em agosto, quando as medidas de contenção da COVID interromperam a oferta e a demanda e restringiram as viagens nacionais. Uma pesquisa oficial publicada na semana passada também mostrou desaceleração da atividade de serviços, embora sua leitura tenha permanecido ligeiramente acima da marca de 50 pontos que separa crescimento de contração em uma base mensal;
- No agenda internacional da semana, destaque para a política monetária nos Estados Unidos, com a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, além dos dados de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) relativos a setembro;
- No Brasil, as vendas no varejo mostraram que as condições de crédito mais apertadas e o alto endividamento das famílias pesaram sobre as vendas reais do setor em agosto. A demanda pelos bens mais sensíveis ao crédito deve permanecer em tendência de queda, em nossa opinião. No entanto, continuamos a pensar que a recuperação do mercado de trabalho, juntamente com mais estímulos fiscais de curto prazo, permitirão uma leve desaceleração do setor de varejo, fornecendo algum suporte à demanda pelos bens mais sensíveis à renda. Assim, prevemos uma estagnação para o varejo geral nos próximos meses, com diferenças setoriais importantes;
- Na agenda doméstica, destaque para a publicação do IPCA de setembro e da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de agosto.
Empresas
AmBev (ABEV3): 3T misto, mas brindando um momento encorajador à frente
- Estamos divulgando nossa prévia dos resultados da AmBev no 3T22. Além disso, aproveitamos para atualizar nossas estimativas e Preço Alvo, o qual estamos reduzindo de R$ 18,8 para R$ 18,1 principalmente em função de um maior custo de capital;
- No 3T22, esperamos que a AmBev apresente resultados mistos, pois prevemos que a recuperação do Brasil ainda esteja no caminho certo, mas as operações internacionais estão atrasadas, em nossa opinião, enquanto os custos devem permanecer como um vento contrário em todas as unidades de negócios;
- Embora a decepção com as operações internacionais traga aos investidores um sabor de “cerveja choca” no curto prazo, continuamos positivos com a tese da empresa, pois o caminho de recuperação do Brasil é sólido após a retomada do consumo fora de casa e garrafas retornáveis;
- Prevemos que 2023 seja um ponto de virada para as margens em geral devido ao alívio nos preços das commodities. Portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra para a AmBev;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Construção Civil | Olhos voltados para as construtoras de baixa renda
- Estamos revisando nossos preços-alvo para Cury (CURY3), Direcional (DIRR3), MRV (MRVE3), Tenda (TEND3) e Plano & Plano (PLPL3) para refletir as recentes atualizações de CVA. Também revisamos nossas estimativas operacionais e financeiras de longo prazo. Assim, estamos aumentando nosso TP para Cury para R$ 17,00/ação (de R$ 13,00), Direcional para R$ 22,00/ação (de R$ 17,00), diminuindo MRV para R$ 17,00/ação (a partir de R$ 19,00) e mantendo Plano & Plano em R$ 7,00/ação. Também estamos rebaixando Tenda para neutro com TP R$ 11,00/ação (de R$ 28,00). Por fim, mantemos a Cury como nossa principal escolha, seguida pela Direcional;
- Vemos uma combinação positiva de: (i) desaceleração dos custos no curto prazo devido aos preços das commodities sob controle, principalmente aço. (ii) potencial aumento do preço unitário após a recente atualização do programa CVA. Assim, vemos espaço para expansão da margem bruta e estabilização entre (28% – 35%) para nomes de baixa renda no longo prazo;
- O valuation continua razoável, considerando o aumento significativo na rentabilidade e a avenida de crescimento. Destacamos o potencial de crescimento e a melhora da rentabilidade do setor. Estimamos que os lançamentos e vendas contratadas líquidas aumentem (8,3%) e (14,0%) em 2022 e (8,8%) e (13,7%) em 2023, respectivamente, para players de baixa renda em nossa cobertura. É importante mencionar que, dado o potencial aumento da margem bruta, estamos mais cautelosos em nossos números, mas não descartamos um potencial risco de alta na margem bruta daqui para frente, impulsionado pelas recentes atualizações de CVA. Atualmente, vemos nomes de baixa renda sendo negociados a uma média de 6,7x P/L em 2023 (ex Tenda), o que consideramos razoável;
- Reiterando nossa preferência pela Cury seguida pela Direcional. Estamos (6,8%) acima do consenso em termos de receita líquida em 2023 para a Cury e (16%) em termos de EPS para a Direcional. Assim, reiteramos nossa preferência por nomes com foco no topo do programa CVA, operando com preço médio mais elevado e uma margem de segurança interessante;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Telecom Brasil : Prévia de resultados do 3T22; TIMS3, VIVT3, DESK3, BRIT3 e FIQE3
- Neste relatório trazemos nossas estimativas para os resultados do 3T22 na cobertura de Telecom Brasil: TIMS3, VIVT3, DESK3, BRIT3 e FIQE3;
- Temos uma visão mista para os resultados do 3T22. Por um lado, os ISP’s têm enfrentado obstáculos para acelerar o crescimento orgânico, especialmente a Unifique, enquanto as grandes Telcos (principalmente TIM) devem ser o destaque, refletindo um cenário competitivo mais racional em meio à consolidação do mercado com a aquisição da Oi Móvel;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Copel (CPLE6): Aquisição de dois Complexos Eólicos
- Em 6 de outubro, a Copel anunciou a aquisição de dois Complexos Eólicos da EDP Renováveis totalizando 260,4 MW de capacidade instalada por R$ 1.803 milhões;
- Os ativos possuem localização privilegiada com impressionante fator de capacidade estimado de 61% (P50), 90% de sua energia contratada e financiamento de longo prazo com taxas subsidiadas;
- Vemos a transação como positiva para a Copel, pois estimamos uma TIR real de 10,3%. Mantemos nossa recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 8,0/ação (que não inclui a transação). Clique aqui para acessar o relatório completo.
Elétricas: Data Expert | A Força dos Ventos e Acompanhamento do Mercado de Energia
- Com o objetivo de medir o desempenho do mercado de energia, atualizamos nossos relatórios mensais sobre geração de energia, demanda e preços de energia;
- Saindo da estação seca ileso: Em relação ao ano passado, a oferta total de energia teve desempenho neutro em setembro (-0,2% A/A), e os reservatórios mantiveram níveis saudáveis. A demanda de energia caiu (4,2)% A/A principalmente devido às condições climáticas. Além disso, no mês passado, tivemos uma queda de -16,0% M/M nos preços spot de energia, que chegaram a R$ 56/MWh. (acesse aqui o relatório Acompanhamento do Mercado de Energia);
- Setembro apresentou crescimento significativo na geração eólica: Apesar dos impactos negativos do La Niña na geração eólica em 2022, os números de setembro mostraram uma melhora nos resultados, com a temporada de ventos começando a mostrar sua força. (acesse aqui o relatório A Força dos Ventos).
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Citi quer ser o banco das fintechs e da inclusão digital, diz diretor (Valor);
- Mais bancos devem isentar taxas de investidores após Itaú (Estadão);
- Estrangeiros aportam R$ 576,9 milhões na Bolsa em 5 de outubro (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Na esteira do 5G, aumenta venda de celular de R$ 5 mil (Valor);
- 3,5 GHz é liberado para 5G em todas as capitais e EAF inicia segunda fase (Teletime);
- Semicondutores: EUA restringe exportação para china (Telesintese).
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Vendas do varejo caem 0,1% em agosto ante julho, diz IBGE (Estadão);
- Copa do Mundo deve girar R$ 1,5 bi no comércio; importação de smart TVs triplica (ValorInveste);
- C&A expande rede de lojas esportivas (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Índice global de preços dos alimentos cai pelo 6º mês em setembro, diz FAO – Infomoney;
- Preço do boi vivo apresenta evolução de 2% no início de outubro – Pecsite;
- Agro
- Milho lidera alta dos grãos em Chicago – Valor;
- Kinea investe R$400 milhões na Alvorada, a líder no varejo agropecuário – Brazil Journal;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petróleo fecha em alta e anota 5ª sessão seguida de ganhos (Valor Econômico);
- Abertura do mercado para baixa tensão pode causar ‘explosão’ de R$ 125 bilhões na CDE, diz PSR (Agência Infra);
- Decisão da Opep+ afeta emergentes, diz Yellen (Valor Econômico)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Credit Suisse Group anuncia aquisição de títulos de dívida
- O TikTok está procurando parceiros para lançar sua oferta de compras live nos EUA;
- Credit Suisse anuncia oferta pública de aquisição de títulos de dívida;
- Meituan estaria estudando expansão internacional à medida que crescimento na China desacelera;
- Preço do gás natural despenca com níveis maiores de armazenamento da Europa;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Renda Fixa
- De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Incerteza fiscal elevada mantém mercado de juros cauteloso (Valor Econômico);
- Ata do Fed e inflação no Brasil e dos EUA são foco da semana (Valor Econômico);
- Noticiário Corporativo
- Banco Econômico sai de liquidação após 26 anos (Broadcast);
- Oncoclínicas e Unimed Nacional fecham nova joint venture (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)
- Em setembro, a curva de juros apresentou queda em relação ao fechamento do mês anterior, resultado principalmente da confirmação de fim de ciclo de alta da Selic na última reunião do Copom, quando a taxa foi mantida em 13,75%. O tom mais duro do Banco Central não foi suficiente para elevar as taxas futuras, uma vez que decisões de políticas monetárias contracionistas ao redor do mundo elevaram temores de recessão. A curva dos títulos públicos indexados ao IPCA também apresentou queda, em linha com o movimento observado nas taxas nominais;
- A projeção da XP para a inflação do IPCA em 2022 recuou de 6,1% para 5,6%, com efeito da queda de impostos e desinflação global. A previsão para 2023 recuou de 5,3% para 5,2% devido à menor inércia;
- A Poupança apresentou resgates líquidos de R$ 5 bilhões, seguindo a tendência dos últimos meses. Os títulos públicos tiveram rentabilidade positiva no mês, devido ao fechamento nas taxas de juros, e o Tesouro Direto apresentou captação líquida de R$ 1,4 bilhão em agosto (último dado disponível), com maior participação dos títulos pós-fixados;
- Para outubro e próximos meses, o cenário econômico externo deve continuar como o principal fator a ser acompanhado, uma vez que receios com a recessão global permanecem. Além disso, a definição da eleição presidencial e consequente conhecimento da política fiscal a ser seguida deve impactar nas expectativas de juros. Sem ruptura fiscal, vemos espaço para cortes de juros no próximo ano, com a taxa Selic encerrando 2023 em 10,00%;
- Para ler o conteúdo completo, clique aqui.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos
- Moody’s diz que UE pode gerar inovação em stablecoin (Money Times);
- Argo Blockchain anuncia venda em massa de máquinas (Investing);
- O primeiro jogo blockchain da Sega será lançado na Oasys Blockchain (Investing);
- Banco do Brasil lança jogo de educação financeira no metaverso (Cointelegraph);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Parceria do BLMG11: “Os fundos imobiliários estão se sofisticando”, diz o professor Baroni (Suno);
- Retorno de FIIs de renda urbana é o dobro da média do mercado e perspectivas animam investidores; por quê? (InfoMoney);
- A moda corporativa de vender a casa para pagar aluguel (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Entrada da Cosan na Vale é uma aposta na descarbonização | Café com ESG, 10/10
- O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1% e -1,2%, respectivamente. Ainda assim, na semana, o Ibov encerrou em alta de 5,8%, enquanto o ISE em território neutro;
- No Brasil, (i) em teleconferência realizada pela Cosan referente à compra de participação na Vale, a companhia discorreu sobre a motivação estratégica da transação, destacando que a Cosan acredita no papel importante que a Vale possui a desempenhar na transição energética para o baixo carbono; e (ii) a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) está se movimentando para incentivar a identificação de fundos ESG no país, com o recém lançado tutorial para as gestoras cadastrarem fundos de ações e renda fixa sustentáveis, além de ter atualizado as recomendações para identificação desses produtos;
- No internacional, segundo estudo do FMI, o financiamento privado em projetos de infraestrutura para a economia de baixo carbono precisa ao menos dobrar até 2030 nos mercados emergentes para mais de US$500bn para dar conta da crescente demanda de capital para a transição verde – segundo a entidade, o capital privado terá de ganhar uma escala significativamente maior daqui para a frente na medida em que mercados emergentes e desenvolvimento buscam reduzir as emissões de gases de feitos estufa. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
![](https://conteudos.xpi.com.br/wp-content/uploads/2022/09/image-1580.png)
![XPInc CTA](https://conteudos.xpi.com.br/wp-content/uploads/2021/12/avatar.jpg)
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!