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Ata do FOMC e resultados em foco; Assaí, Gerdau e Vale divulgam balanços

Confira os temas de maior destaque nesta quarta-feira, 19/02/2025

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IBOVESPA -0,01% | 128.532 Pontos

CÂMBIO -0,45% | 5,68/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou estável (-0,02%) ontem, aos 128.532 pontos, em dia que a curva de juros encerrou a sessão de forma mista, e o câmbio recuou para R$ 5,68 (-0,5%) após o Banco Central realizar um novo leilão de dólar, representando a terceira intervenção no câmbio desde que o presidente do BC, Gabriel Galípolo, assumiu a gestão.

O principal destaque positivo do pregão foi BB Seguridade (BBSE3, +4,5%), após divulgação do resultado do 4T24 considerado forte pelo mercado. Já os principais destaques negativos foram Grupo Pão de Açúcar (PCAR3, -6,7%) e Assaí (ASAI3, -5,8%), após um banco de investimentos adotar uma posição mais cautelosa em relação ao setor de varejo alimentar, rebaixando a primeira de neutro para venda.

Nesta quarta-feira, teremos a ata do FOMC nos EUA. Pela temporada de resultados do 4T24, teremos Assaí, Gerdau e Vale. Já pela temporada de resultados internacional do 4T24, HSBC reporta hoje.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com movimentos mistos ao longo da curva. No Brasil, o Tesouro Nacional se aproveitou da diminuição do risco no cenário local para realizar uma maior oferta de LFT e NTN-B no Leilão, que teve alocação total. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,68% (- 0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,56% (- 1,8bp); DI jan/29 em 14,32% (+1,9bp); DI jan/31 em 14,31% (+2bps). Nos EUA, a presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, afirmou que a política monetária do país precisa permanecer restritiva até a inflação convergir para a meta de 2%. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,29% (+3,0bps), enquanto os de dez anos em 4,55% (+8,0bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%) após o S&P 500 atingir máxima histórica, liderada por fabricantes de chips. A taxa das Treasuries opera em alta durante a manhã, enquanto investidores aguardam a ata da reunião do FOMC e dados do setor imobiliário ainda esta semana.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,04%) após dados de inflação do Reino Unido acima do esperado e enquanto aguardam mais balanços trimestrais de empresas. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: 0,7%; HSI: -0,1%), após Trump propor tarifas em importações de carros, semicondutores e produtos farmacêuticos.

Economia

Em um dia com agenda de indicadores mais calma, o destaque desta terça-feira ficou por conta do discurso da presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, que indicou que o Fed deve manter os juros de curto prazo inalterados até que o progresso da inflação à meta de 2% esteja mais visível. Nossa visão é de que, dadas as atuais condições, o Fed não deve promover mais cortes de juros neste ano.

Hoje, teremos a divulgação da ata da última reunião do FOMC. O documento, que traz detalhes sobre a decisão sobre os juros, pode indicar as condições para o retorno do afrouxamento monetário neste ano. Além disso, teremos dados de construção de novas moradias e de licenças para construção nos Estados Unidos e a definição da taxa de empréstimos de 1 e 5 anos na China. No Brasil, agenda sem eventos econômicos hoje. 

Veja todos os detalhes

Economia

Ata do FOMC em foco hoje

  • Na terça-feira, a Presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, disse que, embora não haja motivo para desanimar com o progresso acidentado e, às vezes, imperceptível em direção à inflação de 2%, o banco central dos EUA deve manter os custos dos empréstimos de curto prazo onde estão até que o progresso seja mais visível. O banco central dos EUA deixou sua taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,50% na reunião do mês passado e espera-se que a mantenha por mais duas reuniões, já que os formuladores de políticas observam os dados econômicos e começam a avaliar como as políticas do governo Trump podem afetar a inflação e o desemprego. A opinião de Daly de que as taxas devem permanecer onde estão parece estar em sincronia com a de uma das formuladoras de políticas mais hawkish do Fed, a governadora do Fed, Michelle Bowman, que disse ao mesmo grupo na segunda-feira que deseja “ganhar mais confiança” de que a inflação continuará caindo antes de reduzir ainda mais as taxas de juros. Nosso cenário atual não prevê nenhuma mudança nas taxas de referência dos EUA este ano;
  • O destaque da agenda de hoje é a divulgação da ata da última reunião do FOMC, quando as taxas de juros foram mantidas inalteradas. A ata pode fornecer informações adicionais e, principalmente, estabelecer condições para a retomada da flexibilização da política monetária. Além disso, devemos ter a divulgação das construções de casas novas (anterior: 1.499 mil, consenso: 1.397 mil) e das permissões de casas novas (anterior: 1.482 mil, consenso: 1.448 mil) nos Estados Unidos. Na China, o Banco do Povo (PBoC) define as taxas de juros de referência para empréstimos de 1 e 5 anos (LPR). Não há indicadores econômicos para o Brasil.


Empresas

Mineração e Siderurgia: Mais detalhes sobre o anúncio da Vale do “Novo Carajás”; Preços do minério de ferro sobem 1% S/S

  • O tema principal da semana foi o anúncio da Vale de um plano de investimentos de R$ 70 bilhões em Carajás.
  • Observamos que:
    • (i) na última sexta-feira, a Vale anunciou um investimento de R$ 70 bilhões para aumentar a produção de minério de ferro e cobre em Carajás, com expectativa de aumento da produção total de +13% e +32% até 2030E, respectivamente, e em linha com as indicações de produção de longo prazo da empresa fornecidas durante seu último Investor Day.
    • (ii) Os estoques portuários de minério de ferro da China ficaram estáveis S/S, com o minério brasileiro subindo 1% S/S e o minério australiano S/S nos portos chineses; enquanto os estoques de aço longo e plano da China aumentaram S/S, seguindo uma sazonalidade normal.
    • (iii) Vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro a US$ 68/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 2.218/t, -35% e -17% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Nubank (ROXO34): Expansão de Crédito no México | Aceleração do Crescimento A/A

  • Ontem (17), a Comisión Nacional para la Protección y Defensa de los Usuarios de Servicios Financieros (Comissão Nacional para a Proteção e Defesa dos Usuários de Serviços Financeiros) do México divulgou os dados de crédito para o mês de janeiro de 2025. Ao final do mês, o Nu (NU México Financiera, S.A. de C.V., Sociedad Financiera Popular) registrou um saldo total de crédito de MXN 19,7 bilhões (~US$ 969 milhões), apresentando um crescimento de +1,8% M/M e +44,6% A/A;
  • Janeiro marcou o décimo mês consecutivo de aceleração no crescimento anualizado. Em relação à inadimplência, a parcela vencida da carteira de crédito representou 8,2%, um aumento de 40 bps em relação a dezembro de 2024. No 3T24, o Nu reportou um crescimento de 47% A/A na carteira de crédito consolidada, ajustado pelo câmbio;
  • Segundo os dados do regulador mexicano, em setembro de 2024, a carteira de crédito era de MXN 16,7 bilhões (~US$ 850 milhões), crescendo 26,3% A/A. Embora esta seja a primeira vez que analisamos detalhadamente os dados de crédito da operação mexicana, podemos observar que o crescimento está se acelerando;
  • Essa aceleração está alinhada à nossa visão de que, em algum momento, o crescimento das operações fora do Brasil deve compensar a desaceleração natural da operação brasileira. Ainda assim, mantemos uma visão cautelosa e uma recomendação Neutra, com base no patamar de valuation;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Telefônica Brasil pagará restituição na proporção de R$ 1,2265 por ação; “ex” em 28/2 (Broadcast);
    • Oi assina acordo para venda de TV por assinatura por até R$ 30 milhões (Valor);
    • Competição no móvel e postes são prioridades para provedores em 2025 (Teletime);
    • Proposta técnica para novo plano de competição chega ao conselho da Anatel (Teletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Alta dos alimentos perde força nas primeiras semanas de fevereiro, mas ainda vai pesar na inflação de 2025 ( O Globo);
    • Carrefour tem lucro de R$ 1,18 bi com efeito tributário (Valor Econômico);
    • GPA “enche” o carrinho e encerra 2024 com crescimento sólido (Neofeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Presidente da Heineken pretende aproveitar a sede por cerveja sem álcool – Valor
    • Alimentos
      • USDA will not ban cattle imports from Mexico over latest screwworm case, agency says – Reuters
      • French bird flu vaccine campaign helps poultry output recover, producers say – Reuters
    • Agro
      • Thai Feed Mills Eye $2.8 Billion of US Crops Amid Tariff Risks – BBG
      • Breaking down the global soybean trade – Reuters
    • Biocombustíveis
      • Sugar Traders Push for Stricter Exchange Rule on Delivery Delays – BBG
      • Rápido aumento dos juros impôs senso de urgência, diz CEO da Raízen – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Kora Saúde fará leilão de oferta pública para aquisição de ações, em março (Valor Econômico);
    • Governo de SP deve decretar situação de emergência para dengue nesta quarta-feira, diz jornal (Valor Econômico);
    • Acionistas da Hapvida aprovam inclusão de “poison pill” em estatuto (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Por que acreditar nos fundos imobiliários em 2025 (Valor Econômico);
    • Fundo imobiliário avisa cotistas que não pagará dividendos este mês por dívida com CRIs; entenda (E-Investidor);
    • Após inadimplência, a varejista Marisol encerra contrato de locação em imóvel logístico na região de Fortaleza (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields rise as investors await FOMC meeting minutes, housing data (CNBC);
  • Apesar de incômodo com marcação negativa, renda fixa deve dominar alocação em 2025, diz XP (Valor Econômico);
  • Adecoagro recebe oferta da Tether Investments para compra de participação majoritária (GloboRural);
  • Rating da GG Participações rebaixado para ‘brBB+’ e colocado em CreditWatch negativo por pressão de liquidez e descumprimento de covenant financeiro (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Posicionamento dos fundos de ações – fevereiro de 2025

  • Atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações. Nosso universo inclui fundos com exposição líquida significativa a ações: no mês passado, isso correspondeu a 1.095 fundos com um total de patrimônio líquido de R$ 300 bilhões.
  • As exposição dos fundos aos setores de Instituições Financeiras, Bens de Capital e Papel & Celulose está subindo, embora apenas as ações de Papel & Celulose mostre uma exposição superior à do Ibovespa.
  • A alocação em Elétricas continuou aumentando e atingiu 22.6%, o dobro do peso no índice.
  • Por outro lado, a alocação estimada em Bancos e Alimentos & Bebidas está caindo, juntamente com Mineração & Siderurgia que atualmente possui exposição dos fundos 10 p.p. abaixo do peso no índice.
  • Apesar das correções vistas nos fatores de Baixo Risco e Momentum no mês de janeiro, as alocações estimadas dos fundos continuam acima da média histórica. Por outro lado, a exposição a Valor ficou ainda mais negativa.

Relatório Temático: Sobrealocação em renda fixa

  • Neste relatório elaborado pelo time de Research Renda Fixa e pelo time de Alocação da XP, discutimos a importância das classes de renda fixa na geração de retornos, considerando o atual cenário macroeconômico e os pontos de atenção para a exposição nessas classes;
  • A renda fixa tem se tornado protagonista nas carteiras de alocação, com uma maior concentração em ativos pós-fixados e de inflação, e essa sobrealocação deve ser mantida em 2025;
  • Enfatizamos a importância de ajustar a duration de acordo com as expectativas de mercado para o horizonte de investimento desejado;
  • Recomendamos cautela em relação à exposição concentrada em crédito privado, destacando a necessidade de seletividade nas escolhas de empresas e setores;
  • Clique aqui para acessar o conteúdo.

XP Pesquisa com Investidores Institucionais – Resultados do 4T24 devem ser positivos, mas não necessariamente impactarão alocações

  • Realizamos uma pesquisa rápida com nossos clientes institucionais em relação a temporada de resultados do 4T24. Os principais pontos foram:
    • A perspectiva dos investidores em relação às ações brasileiras é positiva, com apenas 5% indicando intenção de reduzir a exposição, enquanto 30% desejam aumentá-la; 
    • Os resultados do 4T24 não devem causar mudanças na alocação em ações, já que 40% afirmaram que aguardarão maior clareza antes de fazer alterações e 35% manterão suas posições atuais; 
    • WEG, Vivara, Iochpe-Maxion e Cyrela são as favoritas para uma surpresa positiva nos lucros, enquanto Assaí e Localiza podem decepcionar o mercado.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Por que acreditar nos fundos imobiliários em 2025 (Valor Econômico);
    • Fundo imobiliário avisa cotistas que não pagará dividendos este mês por dívida com CRIs; entenda (E-Investidor);
    • Após inadimplência, a varejista Marisol encerra contrato de locação em imóvel logístico na região de Fortaleza (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

CNPE decide adiar aumento da mistura de 15% do biodiesel no diesel até a próxima reunião | Café com ESG, 19/02

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,01%), enquanto o ISE recuou 0,67%;

    No Brasil, (i) o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu ontem pela manutenção da mistura de 14% de biodiesel (B14) no diesel comercializado no país, ao invés de aumentar para 15% conforme cronograma estabelecido pelo colegiado em 2023 – segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o percentual ficará em vigor até a próxima reunião do CNPE, ainda sem previsão de data; e (ii) aGás Verde, produtora de biometano, está expandindo sua atuação no setor de transporte ao oferecer uma solução para a descarbonização logística – a empresa fechou contrato de 100 caminhões movidos a gás da Scania, que serão abastecidos com biometano produzido em aterros sanitários;

    No internacional, o setor de papel e celulose dos EUA está pressionando o governo do presidente Donald Trump para que a União Europeia (UE) os declare um país livre de desmatamento, uma medida que poderia facilitar o cumprimento das novas regras ambientais do bloco pelos exportadores – em contexto, a partir de dezembro, a política antidesmatamento da UE entra em vigor, proibindo a importação de commodities ligadas à destruição de florestas;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

O mercado regulado de carbono do Brasil, segundo o Ministério da Fazenda

  • Na sexta-feira, o Research ESG da XP, em conjunto com a equipe de Análise Política da XP, realizou uma reunião com a Sra. Cristina Reis, Subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda;
  • Embora outros temas relacionados à agenda verde tenham sido abordados, a reunião teve como foco principal o recém aprovado mercado regulado de carbono do Brasil;
  • Ouvindo diretamente dos responsáveis pela implementação da lei, as discussões tiveram como objetivo esclarecer: (i) o que sabemos até o momento; (ii) o que está pendente definição; (iii) a possível integração com mecanismos de precificação de carbono já existentes; (iv) o impacto sobre as seguradoras; e (v) o que esperar adiante;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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