XP Expert

Tudo sobre Renda Fixa em julho 2021 (e o que esperar)

Leia aqui sobre os principais indicadores macroeconômicos e como impactam os produtos de renda fixa, além do desempenho de títulos públicos e o que esperar para os próximos meses.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Para melhor experiência de leitura, recomendamos navegação através do índice na parte inferior da tela.

Caso esteja iniciando sua jornada na Renda Fixa, recomendamos começar pelo conteúdo "Renda Fixa: O que é preciso saber?"

Renda Fixa: tudo sobre o que passou e o que esperar.

No mês de julho, as preocupações com o cenário inflacionário no Brasil se somaram às percepções de escalada no risco fiscal, o que resultou em elevação das expectativas de juros pelo mercado ao longo de toda a curva de juros. Já no começo de agosto, o Copom decidiu por nova elevação da taxa Selic, desta vez em 100bps, para 5,25% ao ano e já com indicações mais duras em relação às próximas reuniões até o final de 2021. Como resultado, esperamos agora que a Selic termine o ano em 7,25%.

O movimento na curva resultou em desvalorização de todos os títulos do Tesouro Direto, com exceção do Tesouro Selic. O mercado primário de debêntures continua acelerando, com volume de emissões R$ 22 bilhões no mês, elevação do prazo médio e predominância de ativos pós-fixados.

Para os próximos meses, continua no radar a evolução da inflação, que apresentou para julho a maior alta mensal em 19 anos (+0,92%), além de preocupações fiscais, com o novo Bolsa Família, PEC dos Precatórios e aproximação das eleições. O resultado pode ser contínua elevação das expectativas de juros, o que deve impactar os preços dos ativos de renda fixa. Para as próximas reuniões do Copom, esperamos 100bps em setembro, 50bps em outubro e 50bps em dezembro. A tendência de elevação da Selic deve continuar a atrair os investidores para a renda fixa novamente.

No Radar

Destaques do mês de julho:

  1. A curva de juros apresentou abertura em todos os vértices, novamente, como reflexo de maiores preocupações com inflação e risco fiscal.
    • Com isso, os títulos tendem a desvalorizar, pela relação inversa entre taxa e preço.
  2. Já no início de agosto, houve nova elevação da taxa Selic pelo Banco Central, para 5,25% ao ano.
  3. Como resultado, nosso time de economistas da XP revisou novamente as expectativas para os principais indicadores.
  4. Diante do cenário atual, esperamos Selic em 7,25% em 2021 e 2022 e IPCA de 6,7% em 2021 e de 3,6% em 2022.

Como agir?

  1. Trazemos indicações em nosso relatório Investindo em Agosto 2021: Renda Fixa
  2. Para investimentos de curto a médio prazo, preferimos ativos pós-fixados, que acompanharão a esperada elevação na Selic.
  3. Recomendamos também uma pequena parcela de ativos prefixados, que podem se beneficiar de redução nos juros e inflação esperados em relação à precificação atual na curva.
  4. No caso de investimentos de prazos mais longos, continuamos preferindo ativos indexados à inflação, possibilitando ganhos reais (acima do IPCA).

O mercado de Renda Fixa

Poupança

No mês de julho, a Poupança apresentou captação líquida novamente, da ordem R$ 6,4 bilhões. Continuamos ressaltando a retomada do auxílio emergencial, embora em volume e extensão menores do que o programa no ano passado. No entanto, os longos meses sob o cenário de covid-19 pode levar mais pessoas a sacarem recursos da poupança, contrabalanceando os depósitos do auxílio.

Considerando a taxa Selic em 5,25%, combinada ao rendimento da caderneta de poupança de apenas 70% desta taxa, essa aplicação é pouco atraente.

Veja mais sobre comparações do investimento em Poupança em relação a outras aplicações também conservadoras, como o Tesouro Selic e emissões bancárias.

Tesouro Direto

Captação Líquida

No caso do Tesouro Direto, em junho (último dado disponível) houve captação líquida de R$ 807 milhões. No mês, o principal ativo comprado por investidores foi o Tesouro IPCA+, o que pode novamente ter sido reflexo das maiores preocupações de investidores com relação à inflação. O segundo ativo mais comprado, seguido de perto pelo IPCA, foi o Tesouro Selic.

O número de investidores cadastrados no programa continua crescendo e atingiu 11,5 milhões em junho, evolução de 54% em relação ao mesmo mês de 2020. O número de mulheres representou 33,1% do total de investidores.

Consideramos o Tesouro Direto uma excelente porta de entrada ao mundo dos investimentos. Sendo assim, o crescimento é um bom indicativo não apenas para esta aplicação, mas para investimentos como um todo.

Rentabilidade

No mês de julho, quase todos os títulos do Tesouro Direto, com exceção do Tesouro Selic, apresentaram desvalorização, como reflexo da marcação a mercado causada pela abertura da curva de juros. Outros fatores, como os leilões de títulos públicos, também podem ter influenciado no movimento.

Em nosso relatório mensal de investimentos em renda fixa, destacamos três ativos do Tesouro Direto: Tesouro Selic 2024, Tesouro Prefixado 2024 e Tesouro IPCA+ 2026.

Escolhemos o Tesouro Selic para gestão de caixa e reserva de emergência. O Tesouro IPCA+ é uma alternativa interessante e mais conservadora (em caso de manutenção até o vencimento) para proteção da carteira contra o efeito da inflação. Já o Tesouro Prefixado demonstra ser uma boa opção para investidores que buscam este tipo de remuneração, uma vez que o mercado parece precificar alta de juros mais elevada do que esperamos que ocorra de fato. Mantivemos o prazo mais curto por causa das incertezas que ainda se apresentam para prazos mais longos.

Entenda mais sobre a relação entre preços dos títulos e os juros aqui.

Emissões Bancárias

Para enxergar melhor uma curva específica, clique sobre a legenda para "desativar" os ativos não desejados.

Em julho, pudemos ver aceleração no volume de CDBs dentre o estoque de emissões bancárias, depois de diversos meses praticamente estáveis. É preciso acompanhar os movimentos dos próximos meses para identificar se trata-se de uma tendência após longo período sem necessidade de captação por parte dos bancos, uma vez que reforçaram o caixa no começo da pandemia da covid-19.

Crédito Privado

Saiba tudo sobre crédito privado

Mercado Primário

Estoque (DEB, CRI e CRA), indexadores e emissão de debêntures

Para enxergar melhor uma curva específica, clique sobre a legenda para "desativar" os ativos não desejados.

O estoque de ativos de crédito privado cresceu em julho em relação a junho, com exceção dos CRIs. Como pode ser visto no segundo slide (acima), ativos pós-fixados (que inclui ativos em CDI+) continuam predominando no estoque e foram maioria também em termos de novas debêntures emitidas. Logo em seguida, novamente pudemos observar a participação de títulos atrelados à inflação.

No terceiro slide, vemos que a emissão de debêntures (incentivadas ou não) atingiu R$ 21,8 bilhões no mês, 20% superior ao mês anterior. O prazo médio das emissões subiu em relação a junho, para 6,6 anos.

Debêntures incentivadas

O volume emitido de debêntures incentivadas, com foco em financiamento à infraestrutura e isentas de imposto de renda, somou R$ 2,8 bilhões em julho, sendo uma emissão do setor de energia (UTE GNA I Geração de Energia S.A.) no montante total de R$ 1,8 bilhão e uma do setor de mineração, da CSN, de R$ 1 bilhão.

Mercado secundário

Fluxo

No mês de julho, o volume negociado de debêntures no mercado secundário atingiu R$ 22 bilhões (vs. R$ 24 bilhões em junho), sendo R$ 15 bilhões em não incentivadas e R$ 7 bilhões em incentivadas. O principal destaque em debêntures não-incentivadas foi uma emissão da Claro em incentivadas, uma debênture da Cemig-D.

No caso de CRIs, o volume de negociação foi de R$ 4,5 bilhões (vs. R$ 4,7 bilhões em junho), com destaque para Rede D'Or. Para CRAs, o volume negociado foi de R$ 3,7 bilhões (vs. R$ 2,2 bilhões em junho), sendo o principal ativo negociado um CRA da Minerva.

Em nosso relatório mensal de investimentos em renda fixa, destacamos ativos de crédito privado indexados à inflação (IPCA), que enxergamos ter boa relação risco-retorno: CRA Minerva 2028 (CRA021000RX), CRA Minerva 2031 (CRA021000RY), Debênture Movida 2028 (MVLV16) e CRI Rede D'Or 2036 (21D0862572).

Ressaltamos que ativos de crédito privado também podem apresentar risco mais elevado e, portanto, boas rentabilidades, sendo uma boa alternativa para quem busca diversificar a carteira.

Ratings

Essas foram as ações de ratings das principais agências de classificadoras de risco no mês, tanto para emissores quanto para emissões.

Note que pode ser necessário rolar a tabela para visualizar tudo.

No mês de julho, pudemos novamente observar forte movimento de elevação de ratings, com apenas duas ações de rebaixamento por parte das agências, indicando melhora, de forma geral, na qualidade de crédito dos emissores.

Próximos vencimentos de debêntures

No mês de agosto, que concentra o maior volume de vencimentos dos próximos seis meses, são esperados R$ 6 bilhões em vencimentos de debêntures. O principal vencimento do mês é uma debênture da Invepar.

Veja mais

Fontes

Anbima
Banco Central do Brasil
Tesouro Direto
CVM
Fitch Ratings
Moody's
B3

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.