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A semana na Renda Fixa (18/03 a 22/03)

O que aconteceu nesta semana? Acompanhe os principais movimentos no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

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O que aconteceu nesta semana na renda fixa?

Após ceder na véspera do Copom, seguindo o movimento das Treasuries, a curva subiu após a decisão do Comitê, de modo a refletir a possível desaceleração do ritmo de afrouxamento monetário. Assim, a curva encerrou a semana em leve queda, com a ponta longa apresentando uma alta singela após. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 97,7 pontos-base na sexta-feira passada para 99,0 pontos nesta semana. A curva, portanto, apresentou um leve aumento de inclinação. Os principais acontecimentos da semana foram as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil, com divergentes sinais. Enquanto a autoridade monetária norte-americana adotou um tom menos conversador (dovish), a brasileira teve uma comunicação mais cautelosa (hawkish).

No mercado secundário de Crédito Privado, os spreads das debêntures indexadas ao CDI terminaram a em leve queda. No dia 21/03,o índice IDEX-DI fechou em 1,84%, vs. 1,87% na última semana (07/03). Para as Debêntures Isentas, percebemos uma tendência do fechamento dos spreads após a queda relevante das taxas no final de fevereiro, devido à nova Resolução do CMN. Na última semana, o índice saiu de 51,76 bps para 46,92 bps. O fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 813 milhões (vs. R$ 708 milhões na semana anterior), R$ 810 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 736 milhões), R$ 204 milhões em CRIs (vs. R$ 135 milhões) e R$ 347 milhões em CRAs (vs. R$ 283 milhões).

O que esperar para a próxima semana?

Na agenda internacional, destaque para a leitura final do PIB do 4º trimestre de 2023 dos Estados Unidos. O evento principal da semana ocorrerá na 6ª-feira – a divulgação os dados da inflação medida pelo núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) relativos a fevereiro.

Na agenda doméstica, haverá, na 3ª-feira, a ata do Copom, que trará detalhes acerca da decisão de redução de 0,50 p.p. na taxa Selic nessa semana; além disso, o Relatório de Inflação será publicado na 5ª-feira, e deve trazer elementos relevantes para o debate sobre cenário econômico no Brasil.

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