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Pré-Copom Março 2024: Para a Renda Fixa, em time que está vencendo não se mexe

Nos dias 19 e 20 de março, ocorrerá a próxima reunião do Copom. Esperamos corte de 0,50 p.p. na taxa de juros. O que isso significa para a renda fixa?

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Caso não tenha familiaridade com a curva de juros, sugerimos a leitura deste conteúdo: O que é a curva de juros?

Nos dias 19 e 20 de março, ocorrerá a próxima reunião do Copom. O cenário base da XP é de novo corte da taxa Selic em 0,50 ponto percentual (p.p.), para 10,75%. Para a renda fixa, continuamos com uma visão construtiva, dadas as taxas de juros ainda elevadas apesar do ciclo de cortes. Porém, permanecemos com a preferência para os títulos atrelados à inflação (IPCA+).

O que esperar para a reunião atual?

Além de precisarmos acompanhar qual será a decisão do Copom sobre a taxa Selic, é necessário nos atentarmos ao comunicado sobre os planos do Banco Central (BC) para a política monetária, que guiarão as expectativas para os juros nos próximos meses. Com base nisso, o que o Copom dirá desta vez?

Cenário base: Corte para 10,75%

Existem ferramentas que precificam as expectativas do mercado em relação às reuniões do Banco Central. Como exemplo, assim como na última reunião (janeiro de 2024), as “apostas” nas Digitais de Copom dessa semana indicavam uma probabilidade quase unânime de corte de 0,50 p.p. na Selic, passando de 11,25% para 10,75%, conforme mostrado na tabela abaixo, sem a presença de um cenário alternativo relevante.

ExpectativaProbabilidade
Corte para 10,75% (-0,50p.p.) - Cenário XP97% a 99%

A XP, assim como a maioria do mercado atualmente, acredita que o Copom deverá reduzir a taxa Selic em 0,50 p.p. para 10,75%. Muitos analistas de mercado – assim como o time de Economia da XP - reduziram as projeções para o IPCA deste ano, ainda que haja ressalvas. Conforme discutido na seção anterior, acreditamos que o Copom manterá o ritmo de flexibilização monetária nos próximos meses. Não vemos, portanto, a necessidade do Copom retirar as projeções futuras de corte no comunicado da reunião desta semana. Continuamos a projetar a taxa terminal em 9,00%. Em nosso cenário base, prevemos quatro cortes adicionais de 0,50 p.p. e um ajuste final de 0,25 p.p., levando a taxa Selic para 9,00%. Projetamos manutenção neste patamar até, pelo menos, o final de 2025.

Fonte: B3 (Opções de Copom). Elaboração: XP.

Como a renda fixa seria impactada?

O principal fator que deve direcionar a curva de juros após a reunião é o forward guidance (projeção futura) de corte de 0,50 p.p. no comunicado do Copom. O cenário é similar ao observado na última reunião, no entanto, diante do cenário atual (com a indicadores de que a economia está mais aquecida que o esperado), a manutenção do "plural" no direcionamento de cortes para as "próximas reuniões" é ainda mais importante do que antes.

Acreditamos que esta orientação futura ainda seja mantida nesta reunião, apesar dos riscos terem aumentado. Caso nosso cenário base se concretize, esperamos queda dos vértices intermediários, já que parte relevante do mercado espera a retirada do instrumento ou sua troca pela versão no singular ("próxima reunião") - a divisão fica clara ao observar o mercado de opções (vide abaixo na tabela "Expectativa do mercado para o Copom de JUNHO"), que precifica cerca de 50% de chance de corte de 50 p.p. em junho e 40% de chance de uma desaceleração para 25 p.p.

Já se não for mantido o forward guidance e o plural for retirado ou se for incluído um fator condicionante mais forte para a manutenção do nível de corte da Selic, é possível que a curva apresente um movimento de alta nos vértices intermediários, com o mercado vendo aumentar a chance um movimento de desaceleração do afrouxamento monetário pelo BC em junho.

Vale lembrar que, desde o início do ciclo de afrouxamento monetário, em agosto de 2023, o Copom já realizou cortes que somam 2,5 p.p. (de 13,75% à época para os 11,25% atuais). Considerando a taxa Selic terminal de 9,0% ao final de 2024, podemos dizer que já passamos da metade do caminho, restando mais 2,25 p.p. para o fim do ciclo.

Uma vez que não esperamos mudanças estruturais no cenário em relação ao que já incorporamos em nossas análises de carteiras recomendadas, mesmo no curtíssimo prazo (pós-Copom), nossa visão em relação ao Copom atual é neutra.

Vale ressaltar que continuamos com visão positiva para a renda fixa de maneira geral, principalmente para títulos atrelados à inflação (IPCA+). Mesmo com os cortes recentes e esperados, as taxas de juros nominais permanecem elevadas, acima de dois dígitos, e as taxas reais (acima da inflação) continuam em patamares interessantes, em nossa opinião. Adicionalmente, as projeções indicam que a inflação deve permanecer acima do centro da meta de 3% nos próximos dois anos. Por fim, ainda é necessária cautela, com os riscos locais e globais a serem monitorados, o que favorece a alocação em ativos como a renda fixa (veja mais em nossas carteiras recomendadas).

O que pode acontecer de diferente?

Tudo o que apresentamos aqui leva como base apenas a reunião do Copom dos dias 19 e 20 de março, sua decisão e posterior comunicado. No entanto, é preciso ressaltar que nesta semana a decisão do Copom ocorre na chamada “super quarta”, quando há também decisão de política monetária nos Estados Unidos, o que normalmente traz efeitos sobre a curva de juros local.

Após ter apresentado um discurso dovish (expansionista) na reunião de dezembro de 2023, o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, tem corrigido a rota diante dos dados fortes de inflação nos país. Ainda que o nosso BC tenha olhado principalmente para as métricas domésticas já há algumas reuniões, a curva de juros futuros pode ser reprecificada diante da decisão do Fed.

Além disso, devemos ter em mente que, além de os cenários analisados serem apenas expectativas (ainda que com base em observações históricas), outras forças que muitas vezes fogem do radar agem no mercado diariamente e podem afetar os preços dos ativos.

Tendo isso em mente, é importante sempre acompanhar as principais movimentações e análises de mercado para ajudar na melhor tomada de decisão. Recomenda-se ainda cautela na alocação, uma vez que os riscos relacionados ao cenário fiscal local e inflacionário global ainda não cessaram (dentre outros). Por fim, sempre considere seu perfil de investidor(a) para melhor estratégia de composição de carteira.

Aprofundando na visão de Economia

O fluxo de informações desde a última reunião do Copom trouxe algumas preocupações para o cenário de inflação, com a atividade econômica mais forte, com o consumo e o mercado de trabalho aquecidos, e as primeiras leituras de IPCA do ano surpreendendo para cima.

A nosso ver, o curto prazo segue benigno, mas a inflação de serviços resistente e a alta do petróleo são pontos de atenção. [...] Acreditamos que os riscos de o IPCA não convergir para a meta de 3,0% no próximo ano aumentaram desde a última reunião do Copom.

Time de Economia XP Research

A comparação entre as expectativas do mercado nas vésperas do Copom de janeiro e agora ajudam a entender o cenário.

IndicadorExpectativas na semana do último Copom (janeiro/24) Expectativas atuais
DI Jan/259,97%9,965%
DI Jan/279,83%10,12%
Câmbio (R$/US$) 2024 (Focus - Mediana) 4,924,93
Câmbio (R$/US$) 2025 (Focus - Mediana) 5,005,00
IPCA 2024 (Focus - Mediana)3,86%3,77%
IPCA 2025 (Focus - Mediana3,50%3,51%
Selic 2024 (Focus - Mediana)9,00%9,00%
Selic 2025 (Focus - Mediana)8,50%8,50%

Fontes: Broadcast e Banco Central (Boletim Focus do dia 08/03). Elaboração: XP.

E o que esperar para a próxima reunião de maio de 2024?

Atualmente, o mercado precifica maior probabilidade de um novo corte de 0,50p.p. na próxima reunião (tabela abaixo), a ocorrer nos dias 7 e 8 de maio, porém há agentes que esperam cortes de até 0,75p.p - ainda que em minoria.

O cenário base dos economistas da XP para a próxima reunião é de novo corte de 0,50 p.p.

Expectativa do mercado para o Copom de MAIO - Assumindo 10,75% após a reunião atualProbabilidade
Corte para 10,25% (-0,50p.p.) - Cenário XP91% a 93%
Corte para 10,50% (-0,25p.p.)4% a 6%
Manutenção em 10,75% (sem alterações)1,5% a 2,5%

Fonte: B3 (Opções de Copom). Elaboração: XP.

Expectativa do mercado para o Copom de JUNHOProbabilidade
Novo corte de 0,50p.p.51% a 52%
Redução do corte para 0,25p.p.38% a 40%
Manutenção (sem alterações)5% a 8%

Fonte: B3 (Opções de Copom). Elaboração: XP.

Agenda de reuniões do Copom - 2024

  • 7 e 8 de maio
  • 18 e 19 junho
  • 30 e 31 de julho
  • 17 e 18 de setembro
  • 5 e 6 de novembro
  • 10 e 11 de dezembro

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