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Temporada de resultados nos EUA no radar; Bank of America e United Airlines divulgam balanços hoje

Pacote de revisão de gastos e falas de diretores do Fed nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 15/10/2024

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IBOVESPA +0,78% | 131.005 Pontos

CÂMBIO -0,55% | 5,58/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta de 0,8% ontem, aos 131.005 pontos, perto da máxima do dia de 131.220 pontos, e recuperando o patamar dos 130 mil pontos, com 72 dos 86 papeis do índice fechando em alta, após notícias de que o governo prepara medidas de controle de gastos obrigatórios para serem apresentadas após a realização do segundo turno das eleições municipais, no fim de outubro.

O principal destaque positivo da sessão na Bolsa brasileira foi Assaí (ASAI3, +6,3%), após a Receita Federal cancelar o termo que determinava o arrolamento de ativos da empresa no valor de R$ 1,26 bilhão em razão de contingências tributárias relacionadas ao Pão de Açúcar (PCAR3, +0,0%). Já a Prio (PRIO3, -1,9%) foi o principal destaque negativo, após queda no preço do Brent de 2,0% devido aos dados decepcionantes de inflação na China, e a OPEC reduzindo a projeção de demanda para 2024 e 2025 pelo terceiro mês consecutivo.

Nesta terça-feira, haverá a publicação dos dados de produção industrial na Zona do Euro, referente ao mês de agosto. Pela temporada de resultados internacional do 3º trimestre, Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, Johnson & Johnson, Louis-Vuitton Moët Hennessy, e United Airlines reportam seus balanços.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com forte fechamento por toda a extensão da curva. Em um dia de menor liquidez em razão de feriado nos EUA, os destaques no Brasil foram a alta de 0,23% M/M em agosto do IBC-Br, e os pronunciamentos alinhados entre Fernando Haddad e Gabriel Galípolo, nos quais ressaltaram a importância da sintonia entre as políticas fiscal e monetária. O DI jan/25 fechou em 11,132% (queda de 2,3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,53% (queda de 13,3bps); DI jan/27 em 12,645% (queda de 20,9bps); DI jan/29 em 12,62% (queda de 22,5bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%), em semana que a temporada de resultados do terceiro trimestre de 2024 começa a ganhar tração.

As bolsas chinesas fecharam em queda (CSI 300: -2,7%; HSI: -3,7%), após dados de balança comercial abaixo do esperado e no aguardo do detalhamento de estímulos fiscais prometidos pelo governo durante o fim de semana. Na Europa, as bolsas operam mistas, e o índice pan-europeu opera em queda (Stoxx 600: -0,2%).

Economia

No Reino Unido, o crescimento salarial desacelerou de 5,1% em julho para 4,9% em agosto. Enquanto isso, a taxa de desemprego permaneceu relativamente estável, passando de 4,1% em julho para 4,0% em agosto. Acreditamos que os dados apoiam uma redução na taxa de juros básica do Reino Unido na reunião de novembro. Na Zona do Euro, o indicador de Sentimento Econômico ZEW, atingiu 20,1 em outubro. Um valor acima de zero indica otimismo, enquanto um valor abaixo de zero indica pessimismo. Na Alemanha, o indicador subiu para 13,1, após atingir 3,6 em setembro. O movimento positivo ocorre após três meses de queda no sentimento econômico

No Brasil, as projeções de mercado do boletim Focus apontaram para juros mais altos em 2025. O consenso de mercado se manteve em 11,75% para o final deste ano. Para o final de 2025, as projeções subiram de 10,75% para 11,00%. Com relação ao final do atual ciclo de alta de juros, o mercado espera que a Selic atinja 12,00% em janeiro de 2025.

Na seara fiscal, o governo está preparando um “pacote relevante” de medidas de revisão de gastos, que deverá ser apresentado ainda neste ano. Segundo o Broadcast, essas medidas pretendem estabelecer uma política de Estado, válida independentemente da administração no poder. Um dos principais aspectos do plano é a compatibilidade entre a dinâmica de uma determinada despesa e o arcabouço fiscal. O envio ao Congresso deverá ocorrer ainda em 2024.

A agenda de hoje encontra-se relativamente calma, o foco será nas falas de diversos diretores do banco central dos Estados Unidos ao longo do dia, que podem trazer sinalizações adicionais sobre os próximos passos de política monetária.

Veja todos os detalhes

Economia

Pacote de revisão de gastos no Brasil deve ser apresentado ainda este ano

  • No Reino Unido, o crescimento salarial desacelerou de 5,1% em julho para 4,9% em agosto, em linha com as expectativas. Apesar de representar o nível mais baixo em mais de dois anos, esse valor ainda é historicamente elevado. Enquanto isso, a taxa de desemprego permaneceu relativamente estável, passando de 4,1% em julho para 4,0% em agosto. Acreditamos que os dados apoiam uma redução na taxa de juros básica do Reino Unido na reunião de novembro. Para dezembro, o Comitê de Política Monetária (MPC) provavelmente desejará ver evidências claras de menores pressões salariais e de uma desaceleração na inflação de serviços. Como a atividade econômica segue resiliente, não há pressa para cortar os juros.
  • Na Zona do Euro, o indicador de Sentimento Econômico ZEW, que reflete as expectativas dos investidores institucionais para os próximos seis meses, atingiu 20,1 em outubro, superando as expectativas de 16,9. Esse movimento positivo ocorre após três meses de queda no sentimento econômico. Um valor acima de zero indica otimismo, enquanto um valor abaixo de zero indica pessimismo. Na Alemanha, o indicador subiu para 13,1, após atingir 3,6 em setembro, superando as previsões de 10. Esse aumento se deve principalmente à expectativa de taxas de inflação estáveis e à perspectiva associada de novos cortes nas taxas de juros pelo Banco Central Europeu. As expectativas econômicas para a zona do euro, os EUA e a China também melhoraram. O aumento do otimismo em relação à China provavelmente está relacionado às medidas de estímulo econômico do governo chinês.
  • No Brasil, as projeções de mercado do boletim Focus apontaram para juros mais altos em 2025. As expectativas seguiram sem grandes mudanças para a inflação (4,39% em 2024 e 3,96% em 2025) e para o PIB (3,01% em 2024 e 1,93% em 2025). Com relação a taxa Selic, o consenso de mercado se manteve em 11,75% para o final deste ano. Para o final de 2025, as projeções subiram de 10,75% para 11,00%. Com relação ao final do atual ciclo de alta de juros, o mercado espera que a Selic atinja 12,00% em janeiro de 2025. Acreditamos que a taxa de juros nesse patamar seria suficiente para manter o IPCA dentro do intervalo que contém a meta ao longo do tempo, com as expectativas de inflação próximas a 3,0%. No entanto, observamos que o cenário macroeconômico pode levar a um risco de uma taxa Selic mais elevada.
  • O governo está preparando um “pacote relevante” de medidas de revisão de gastos, que deverá ser apresentado ainda neste ano. Segundo o Broadcast, essas medidas pretendem estabelecer uma política de Estado, válida independentemente da administração no poder. Um dos principais aspectos do plano é a compatibilidade entre a dinâmica de uma determinada despesa e o arcabouço fiscal. Segundo o jornal Valor Econômico, a revisão de gastos estudada pelo governo tem três vertentes. A primeira é o pente-fino que vem sendo feito em programas como Previdência, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e seguro-defeso. A segunda é a reformatação de programas como abono e seguro-desemprego. A terceira vertente trata da “modernização” das indexações de despesas, de forma que seu crescimento seja compatível com o arcabouço fiscal. O envio ao Congresso deverá ocorrer ainda em 2024.
  • O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – indicador que serve como proxy mensal para o PIB – avançou 0,2% em agosto em relação a julho e 3,1% ante agosto de 2023. Houve revisões moderadas para cima nos dados anteriores. Assim, o IBC-Br agora registra ganho de 3,2% no 2º trimestre de 2024, ante 2,9% divulgado anteriormente. Para este semestre, esperamos que a atividade doméstica cresça em ritmo moderado, após desempenho mais forte do que o esperado no primeiro semestre de 2024. A maioria dos componentes do PIB deve permanecer em território positivo, especialmente aqueles ligados à demanda das famílias. Os indicadores do mercado de trabalho continuam sólidos e as concessões de crédito ganharam força recentemente. Esperamos que o PIB cresça 3,1% em 2024. Para mais informações, consulte nosso relatório Brasil Macro Mensal: Riscos para a inflação continuam, apesar do alívio recente.
  • A agenda de hoje encontra-se relativamente calma, o foco será nas falas de diversos diretores do banco central dos Estados Unidos ao longo do dia, que podem trazer sinalizações adicionais sobre os próximos passos de política monetária.


Commodities

XP Agronegócio | Variáveis definitivas no setor sucroenergético

  • A área de cana-de-açúcar e o mix de açúcar são as principais variáveis para as estimativas de 25/26. Esperamos que a safra do Centro-Sul se aproxime de 605 milhões de toneladas, dependendo do clima e de chuvas. A previsão do tempo deve ser monitorada, pois a safra se desenvolve com pouquíssima umidade no solo, sem margem de erro.
  • Projetamos o mix de açúcar em 51%, abaixo da capacidade, com um aumento de 2,2 pontos percentuais em relação à safra 24/25. Apesar da visão positiva sobre a produção, a longa entressafra será crucial para os preços de curto prazo, com a desaceleração das exportações de açúcar e estoques em patamares baixos que serão ainda mais pressionados nos meses à frente.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Empresas

Boa Safra (SOJA3) | Prévia de Resultados do 3T24: Trimestre fraco Já precificado

  • Estimamos que a Boa Safra reporte um trimestre fraco, impulsionado pela menor oferta de sementes devido a adversidades climáticas na safra 2023/24, o que deve limitar a capacidade de crescimento da Companhia em 2024. Com um Farmers Selling mais lento do que o usual e o atraso na temporada de plantio de 2024/25, uma parte da receita do 3T da Companhia será empurrada para o 4T.
  • No geral, estamos estimando uma receita líquida de R$ 891 milhões (-10% A/A), EBITDA ajustado de R$ 105 milhões (-20% A/A) e lucro líquido consolidado de R$ 61 milhões (-47% A/A). Embora fracos, acreditamos que os resultados do 3T já estão majoritariamente
  • Em nossa visão, os resultados do 3T oferecem uma assimetria positiva, pois o mercado provavelmente terá mais granularidade sobre a carteira de pedidos da Companhia, enquanto as incertezas persistentes em relação aos lucros foram a principal razão para o desempenho inferior das ações (queda de ~35% em relação ao pico do ano).
  • Clique Aqui e acesse o relatório completo.

Prévia 3T24 | Grupo SBF (SBFG3): Entregando expansão de margem como prometido

  • Nós esperamos que o Grupo SBF reporte resultados melhores do 3T24, com receita pressionada, mas recuperando rentabilidade;
  • Estimamos que as vendas líquidas consolidadas caiam -4,5% A/A, com a Fisia como a principal responsável (-9% A/A), já que o 3T23 foi o trimestre mais promocional das marcas, enquanto a Centauro deve apresentar um crescimento relativamente estável (+1% A/A);
  • A rentabilidade deve ser novamente o destaque, já que a SBFG continua focada em melhorar margens e desalavancar;
  • Finalmente, o lucro líquido deve atingir R$110 milhões, apoiado pela melhora do EBITDA e pela desalavancagem da companhia;

Clique aqui para acessar o relatório completo.

Prévia 3T24 | Azzas 2154 (AZZA3): Um trimestre de ajustes esperados

  • Em sua primeira divulgação, esperamos que a Azzas reporte resultados mistos com tendências positivas de receita em quase todas as suas Unidades de Negócio (BUs), mas com uma pressão esperada na rentabilidade devido às despesas temporárias e uma pressão no lucro pelas despesas com a integração;
  • Nós esperamos que as vendas líquidas consolidadas aumentem 10,4% A/A, principalmente por Soma (13,5%); com a Farm Global acelerando o crescimento e Hering também sendo um destaque;
  • Quanto à rentabilidade, esperamos uma margem bruta estável (+0,2 p.p. A/A), enquanto a margem EBITDA ajustada deve cair -1,8 p.p., pressionada pelas despesas operacionais associadas ao processo de integração da ARZZ e SOMA;
  • Finalmente, esperamos que o lucro líquido atinja R$47 milhões, pressionado por despesas relacionadas à integração e impostos mais altos devido à nossa abordagem tributária mais conservadora;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Prévia 3T24 | Vivara (VIVA3): Um trimestre de resultados fortes

  • A Vivara deve reportar resultados sólidos no 3T24, com receita acelerando e sólida expansão de margem EBITDA;
  • As vendas líquidas consolidadas devem aumentar 22% A/A, apoiadas por um desempenho consistente tanto da Vivara quanto da Life;
  • Quanto à rentabilidade, espera-se que a margem bruta caia 0,8 p.p. A/A devido ao mix de produtos, embora esperamos que a margem EBITDA ajustada (ex-IFRS) aumente 0,8 p.p. A/A, por investimentos em marketing e otimização de G&A, juntamente com ajustes nas comissões de vendas;
  • Finalmente, espera-se que o lucro líquido atinja R$83 milhões (+9% A/A), impactado por impostos mais altos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Marcopolo (POMO4): Caminhos claros à frente; visão positiva reforçada após reunião com o CEO

  • Ontem (14), realizamos uma série de reuniões com o CEO da Marcopolo, André Armaganijan, e o Gerente de RI, Eduardo Willrich.
  • Destacamos algumas mensagens:
    • (i) uma equação favorável de oferta x demanda em todo o setor, com maior visibilidade da carteira de pedidos somada à capacidade de produção limitada permitindo melhores níveis de rentabilidade para os fabricantes de carrocerias de ônibus;
    • (ii) alavancagem operacional, espaço para maiores eficiências de produção e recuperação de mercados externos/exportações ajudando a sustentar margens fortes (e potencialmente mais fortes, em nossa opinião) no futuro; e
    • (iii) nenhuma mudança na estratégia de alocação de capital, com a política de distribuição de dividendos reiterada em um payout de ~ 50%.
  • Em geral, as reuniões de hoje reforçaram nossa postura positiva em relação a POMO4, com uma combinação favorável de fundamentos, fatores técnicos e valuation, discutidos em nosso relatório de atualização, onde colocamos a ação como nossa top-pick no setor.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Mercado de banda larga cresce em ritmo saudável, diz CEO da Vero (Teletime);
    • Algar Telecom ‘do futuro’ terá soluções digitais no foco, afirma CEO (Teletime);
    • Brisanet mira leilão do 700 MHz em 2025 e evolução do 5G (Teletime);
    • Claranet busca crescer no Brasil com investimento de R$ 160 milhões (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Keurig Dr Pepper serves Shirley Temple 7UP | Constellation taps CPG veteran as executive VP – FoodDrive
      • China Resources Beverage’s HK IPO Draws CTG Duty Free – Bloomberg
    • Alimentos
      • Acordo entre Austrália e Emirados Árabes sobre reduzir taxas da carne bovina pouco deve afetar exportações brasileiras – NotíciasAgrícolas
      • California reports five possible human bird flu cases – Reuters
    • Agro
      • Russian Missile Hits Fourth Cargo Ship in Ukraine This Month – Bloomberg
      • Importações de soja da China em setembro aumentam para quase recorde de 11,37 milhões de toneladas – NotíciasAgrícolas
    • Biocombustíveis
      • Venda de 50% da SJC Bioenergia, joint venture da Usina São João com a Cargill, chega à reta final – AgFeed
      • Com dívidas em alta, FS preocupa Faria Lima e XP cita riscos do negócio – AgFeed
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Hapvida (HAPV3) aprova emissão de R$ 2 bi em debêntures (InfoMoney);
    • ANS estuda parcelar em 5 anos reajustes excepcionais de planos de saúde individuais (Folha);
    • Amil vai investir R$ 150 milhões para ampliar operações no Rio (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Espere mais defaults soberanos de mercados emergentes, diz S&P (Valor Econômico);
  • Balança comercial tem superávit de US$ 1,428 bilhão na 2ª semana de outubro (CNN Brasil);
  • Hapvida aprova emissão de R$ 2 bi em debêntures (InfoMoney);
  • Moody’s Local Brasil atribui o Rating de AAA.br para o Banco Caixa Geral – Brasil S.A.; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Cemig tem rating elevado pela Fitch para ‘AAA(bra)’; Perspectiva ‘Estável’

  • No dia 11 de outubro de 2024, a agência de classificação de risco Fitch elevou o rating em escala nacional da Companhia Energética de Minas Gerais S.A.  para ‘AAA(bra)’, ante ‘AA+(bra)’, assim como de suas subsidiárias Cemig Distribuição S.A. e Cemig Geração e Transmissão S.A.;
  • Ao mesmo tempo, a agência afirmou o rating em moeda estrangeira de ambas as companhias em ‘BB’. A perspectiva, por sua vez, foi mantida em ‘Estável’ para todos os ratings;
  • A Fitch destaca uma série de fatores que beneficiam a Cemig e justificam a elevação de seu rating, incluindo a sólida e diversificada base de ativos do Grupo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

De volta para o futuro: Investidores estrangeiros são vendedores líquidos mais uma vez – Fluxo em foco

  • Investidores estrangeiros foram vendedores líquidos depois de dois meses consecutivos de compras anteriormente;
  • Vemos isso como resultado de uma deterioração do cenário macro doméstico causada por:
    1. Aumento de juros por aqui, na contramão dos bancos centrais ao redor do mundo e;
    2. Retorno das preocupações fiscais;
  • Fundos multimercados registraram maior nível de saída líquida de 2024, enquanto as captações de fundos de renda fixa desaceleraram. Já a indústria de fundos como um todo registrou um fluxo negativo de R$ 53,9 bi em setembro, o pior mês da indústria em 2024;
  • A exposição de investidores pessoa física também se recuperou, com a exposição atual em um nível de ~ 21 mil contratos abertos líquidos, acima do nível de ~ -42 mil de agosto;
  • O volume médio diário negociado na Bolsa caiu para R$ 23,0 bi, abaixo da média dos últimos 12 meses de R$ 24,8 bi. a média mensal do valor de mercado aumentou ligeiramente para R$ 4,7 tri, enquanto o número de companhias listadas diminuiu para 369;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • VGIR11 anuncia 9ª emissão, com a intenção de captar R$ 400 milhões (Fiis);
    • RBVA11: fundo imobiliário conclui compra milionária de 7 imóveis de outro FII (Fiis);
    • Gestores contam o sucesso dos FIIs multiestratégia (Fiis);
    • Clique aqui para acessar o relatório

ESG

Petrobras e Vale fazem acordo para diesel R e bunker; GWM confirma 1ª fábrica no Brasil para 2025 | Café com ESG, 15/10

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,78% e 1,04%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a montadora chinesa Great Wall Motor (GWM) confirmou maio de 2025 como a data da inauguração de sua fábrica no país – de olho nos benefícios fiscais do programa Mover, do governo federal, a direção da GWM decidiu fazer a montagem dos carros peça por peça, sistema que agilizará o processo de nacionalização, ao invés de produzir os veículos a partir da montagem de conjuntos de componentes trazidos, já prontos, da China; e (ii) segundo a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, a estatal terá um acordo com a Vale para o fornecimento de combustíveis com teor renovável, especialmente o diesel coprocessado (diesel R), que tem uma parcela de 5% de conteúdo limpo – além disso, há previsão ainda de entrega do bunker (combustível marítimo) com menos emissões, com adição de 24% de conteúdo renovável;
  • No internacional, o Google assinou um acordo com a Kairos Power para construir uma série de pequenos reatores modulares (SMRs, na sigla em inglês) – segundo o Michael Terrell, diretor sênior de energia e clima do Google, a estratégia faz parte de um esforço da companhia de viabilizar energia de baixo carbono para seus data centers, com o fornecimento de energia da sua parceria com a Kairos Power esperado para 2030-2035;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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