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Resultados do 1T23 são destaque; PETR4, JBSS3 e CYRE3 reportam hoje

Temporada de resultados no Brasil e inflação nos EUA e China são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 11/05/2023

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IBOVESPA +0,31% | 107.448 Pontos

CÂMBIO -0,76% | 4,95/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaques do dia

Mercados amanhecem em alta, repercutindo ainda os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA, divulgado ontem. Na agenda desta quinta-feira, 11, destaque para os dados do Índice de Preços ao Produtor (PPI) de abril dos Estados Unidos e a decisão sobre juros do Banco da Inglaterra (BoE). No Brasil, com agenda de indicadores vazia, o foco é para a temporada de resultados, com empresas importantes como Petrobras (PETR4), JBS (JBSS3) , Sabesp (SBSP3), B3 (B3SA3) e Cyrela (CYRE3) reportando hoje.

Mercados Globais

Os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq sobem +0,1% e +0,3%, respectivamente, impulsionados pelo otimismo em torno dos dados mais positivos de inflação de ontem.

Em termos de temporada de resultados, as ações da Walt Disney Co. (DIS) caem no pre-market, depois que a companhia registrou uma queda no número de assinantes de seu serviço de streaming e previu uma perda maior nesse negócio neste trimestre. Por outro lado, as ações da JD.com (JD), companhia chinesa de e-commerce, têm forte alta após a superar as estimativas do mercado. Além disso, a empresa anunciou a nomeação de seu atual CFO como CEO do grupo.

Na Europa, os mercados também abriram em alta, aguardando a decisão de juros do Banco da Inglaterra. O tom positivo é impulsionado por perspectivas de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, poderá interromper o ciclo de alta de juros em breve. 

Na Ásia, os mercados encerraram o pregão sem direção única após os dados de inflação chinesa em abril sugerirem recuperação econômica mais lenta do que o projetado.

Inflação na China

A inflação ao consumidor na China ficou abaixo das expectativas em abril. O CPI subiu 0,1% em relação ao ano anterior, a taxa mais baixa desde fevereiro de 2021, enquanto o PPI caiu no ritmo mais rápido desde maio de 2020, -3,6% em relação ao ano anterior . Os números sugerem que a economia pode precisar de mais estímulos para reforçar a recuperação da atividade.

Inflação nos EUA

Publicada ontem, a inflação ao consumidor nos EUA aumentou 0,37% mês a mês com ajuste sazonal em abril (consenso: 0,4%; XP: 0,34%). Por sua vez, o núcleo de inflação (ex-alimentos e energia) aumentou 0,41% m/m em abril (consenso: 0,3%; XP: 0,26%). Apesar de o núcleo da inflação ter ficado acima das expectativas, os juros futuros recuaram principalmente devido à desaceleração do grupo “serviços essenciais”. Os mercados estão precificando que o Federal Reserve corte a taxa dos Fed Funds até o final do ano. O PPI será publicado hoje. Na base anual, o índice deve subir 2,4%, desacelerando em relação ao mês anterior (2,7%).

Juros na Inglaterra

O Banco da Inglaterra deve seguir seus pares e elevar sua taxa básica de juros em 0,25 p.p. hoje, para 4,50%. O mercado espera que o BoE sinalize que altas adicionais às de hoje dependerão da evolução do cenário econômico.

Mercado no Brasil ontem

O Ibovespa fechou a quarta-feira em leve alta de 0,3%, aos 107.448 pontos, o quinto pregão consecutivo de ganhos, acompanhando o tom positivo do mercado após dados da inflação americana abaixo do esperado. O dólar, por sua vez, fechou o dia em R$ 4,95 após queda de -0,8%.

As taxas do Tesouro Direto fecharam em queda, acompanhando o recuo nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries), que caíram após a divulgação dos dados de inflação americana. No ambiente doméstico, também repercutiram a perspectiva de redução no preço da gasolina pela Petrobras. DI jan/24 oscilou de 13,245% para 13,265%; DI jan/25 passou de 11,765% para 11,685%; DI jan/26 recuou de 11,445% para 11,32%; e DI jan/27 caiu de 11,61% para 11,465%.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

C&A (CEAB3): Depois do fechamento
Track & Field (TFCO4): Depois do fechamento
Dasa (DASA3): Depois do fechamento
Cogna (COGN3): Depois do fechamento
Viveo (VVEO3): Depois do fechamento
Petrobras (PETR4): Depois do fechamento
Energisa (ENGI11): Depois do fechamento
Sabesp (SBSP3): Depois do fechamento
Sanepar (SAPR11): Depois do fechamento
CPFL Energia (CPFE3): Depois do fechamento
Aeris (AERI3): Depois do fechamento
Locaweb (LWSA3): Depois do fechamento
Positivo (POSI3): Depois do fechamento
Santos Brasil (STBP3): Depois do fechamento
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Depois do fechamento
Cyrela (CYRE3): Depois do fechamento
EZTec (EZTC3): Depois do fechamento
Plano & Plano (PLPL3): Depois do fechamento
Trisul (TRIS3): Depois do fechamento
MRV Engenharia (MRVE3): Depois do fechamento
Vittia (VITT3): Depois do fechamento
Boa Safra (SOJA3): Depois do fechamento
JBS (JBSS3): Depois do fechamento
AgroGalaxy (AGXY3): Depois do fechamento
BR Partners (BRBI11): Depois do fechamento
B3 (B3SA3): Depois do fechamento

Calendário do 1T23
Temporada de resultados do 1º trimestre 2023 – o que esperar?

Economia

Inflação abaixo do esperado coloca em dúvida a recuperação da China. Reunião do Banco da Inglaterra é o destaque hoje

  • A inflação ao consumidor na China ficou abaixo das expectativas em abril. O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,1% em relação ao ano anterior, a taxa mais baixa desde fevereiro de 2021, enquanto o índice de preços ao produtor (PPI) caiu no ritmo mais rápido desde maio de 2020,  -3,6% em relação ao ano anterior . Os números sugerem que a economia pode precisar de mais estímulos para reforçar a recuperação da atividade;
  • O Banco da Inglaterra deve seguir seus pares e elevar sua taxa básica de juros em 0,25pp hoje, para 4,50%. Na semana passada, o Fed dos EUA e o Banco Central Europeu tomaram essa exata decisão. O mercado espera que o BOE sinalize que altas adicionais às de hoje dependerá da evolução do cenário econômico.
  • Publicada ontem, a inflação ao consumidor nos EUA aumentou 0,37% mês a mês com ajuste sazonal em abril (consenso: 0,4%; XP: 0,34%). Por sua vez, o núcleo de inflação (ex-alimentos e energia) aumentou 0,41% m/m em abril (consenso: 0,3%; XP: 0,26%). Em termos anuais, o núcleo anual recuou ligeiramente de 5,59% para 5,52%. Importante, o índice dos serviços essenciais – que exclui rendas e habitação – aumentou ligeiramente 0,1%% em abril, tendo a sua variação anual recuado consideravelmente de 6,1% para 5,2%. Apesar do núcleo da inflação ter ficado acima das expectativas, os juros futuros recuaram principalmente devido ao desempenho desse índice específico. Os mercados estão apreçando que o Federal Reserve (banco central americano) corte a taxa dos Fed Funds em 0,72pp até o final do ano (era 0,62pp antes da publicação do CPI). Hoje, a inflação do índice de preços ao produtor (IPP) será publicada. Na base anual, o índice deve subir 2,4%, desacelerando em relação ao mês anterior (2,7%).
  • A produção industrial brasileira cresceu 1,1% na comparação mensal em março, um pouco acima das expectativas (XP e consenso de mercado: 0,9%). Esse resultado encerrou uma seqüência de três (modestas) quedas mensais. A variação interanual ficou em 0,9% (XP: 0,7%; Street: 0,6%). Apesar do avanço em março, a produção industrial ficou estável no primeiro trimestre do ano. Com o resultado, o XP Tracker para o crescimento do PIB no primeiro trimestre subiu para 1,2% trimestre a trimestre de 1,1%. Nossa expectativa de crescimento do PIB para 2023 está em 1,4%;
  • O jornal O Estado de São Paulo reporta que parlamentares vão pressionar para tornar a regra fiscal mais restritiva do que a proposta inicial do governo. A principal mudança deixaria claro quais gastos precisariam ser cortados caso as metas fiscais ficarem sob risco ao longo do ano fiscal. A Câmara dos Deputados deve votar a nova regra nos próximos dias, e vai ao Senado na sequência.

Empresas

Saúde: O elo mais forte da cadeia de valor de saúde

  • Estamos atualizando as nossas estimativas e preços-alvo de Hypera e Blau para o final de 2023;
  • Continuamos vendo a indústria farmacêutica seguindo um caminho menos pressionado no setor de saúde, e esperamos que as farmacêuticas:
    • Continuem apresentando crescimento consistente;
    • Estejam menos sujeitas às pressões atuais pelas quais o setor está passando; e
    • Mantenham os altos retornos sobre o capital que historicamente entregaram.
  • Vemos tanto a Hypera quanto a Blau negociando a múltiplos atraentes, e nossa preferência no segmento é a Hypera, devido ao seu modelo de negócio mais previsível;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Mateus (GMAT3): Resultados sólidos no 1T23

  • O Grupo Mateus (GMAT3) reportou resultados sólidos e em linha com as nossas expectativas para o 1T23, com forte crescimento de receita e melhora na dinâmica de ciclo de caixa;
  • Mantemos nossa recomendação Compra e preço-alvo de R$10,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Randon (RAPT4): Revisão do 1T23 – Montadora e Frasle compensando um desempenho mais fraco de Autopeças

  • A Randon apresentou resultados acima do esperado no 1T23, com EBITDA de R$ 442 milhões +21% vs. XPe e +10% A/A;
  • Notamos um desempenho positivo da divisão Montadora (+12% A/A, favorecida pela aquisição da Hercules e forte demanda relacionada ao agro no Brasil) e Frasle (mais detalhes em nosso relatório de revisão do 1T23 e atualização de estimativas aqui), compensando uma perspectiva doméstica desafiadora para as vendas de Autopeças devido à implementação do Euro 6;
  • Também destacamos a rentabilidade melhor do que o esperado da empresa, com margem EBITDA de 16,6% +2,2p.p. vs. XPe e acima do intervalo de guidance da empresa para 2023 de 13-16%, refletindo um melhor mix de produtos, menores custos de matéria-prima e eficiências operacionais;
  • Reiteramos nossa visão positiva para a Randon, com seu modelo de negócios diversificado garantindo resiliência em meio a um cenário doméstico mais desafiador;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Avaliando o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central

  • O Relatório de Estabilidade Financeira (REF) é uma publicação semestral do BC que apresenta o panorama da evolução recente e as perspectivas para a estabilidade financeira no Brasil, com foco nos principais riscos e na resiliência do Sistema Financeiro Nacional (SFN), bem como comunica a visão do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef) sobre a política e as medidas para preservação da estabilidade financeira;
  • Em síntese, a publicação ratifica muitas das percepções que temos em relação à indústria bancária;
  • Como resultado, reiteramos nossa visão de que 2023 continuará desafiador para as instituições bancárias, mas que essas instituições brasileiras apresentam condições financeiras robustas, especialmente em relação à qualidade dos ativos, solvência e liquidez;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Monitor da Indústria de Bebidas: adicionando dados de Março

  • As principais conclusões são:
    • a produção de bebidas alcoólicas ficou 5% acima das estimativas do nosso modelo de regressão e, devido a um início de ano sólido, nosso modelo de regressão prevê um aumento de volumes em relação ao ano anterior;
    • a produção de não alcoólicos (NAB) apresentou sólida recuperação e ficou 15% acima de nossas estimativas, aumentando fortemente as estimativas para o ano;
    • com base em nossas estimativas, o market share da AmBev deve aumentar em 2023, embora sejamos mais conservadores do que nosso modelo de regressão, mas saudamos a estratégia de favorecer margens vs. volumes;
  • Uma mudança interessante para 2023 deve ser a volta à sazonalidade histórica, o que é positivo para as estratégias comerciais das empresas, principalmente considerando que o primeiro evento social (carnaval) foi positivo considerando a produção do setor no 1T23, gerando otimismo para os próximos gatilhos de demanda no calendário do ano;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bemobi (BMOB3): Resultados neutros: crescimento adiado – Novos contratos no setor de utilities devem contribuir em breve

  • A Bemobi reportou resultados neutros no primeiro trimestre, porém ligeiramente abaixo das nossas estimativas. A Receita Líquida foi de R$137 milhões, com um aumento de apenas 1,5% em relação ao ano anterior e 1,0% abaixo da nossa projeção. Este é o primeiro trimestre em que tanto a M4U, quanto a Tiaxa estão na mesma base comparativa;
  • O EBITDA ajustado totalizou R$44 milhões, com um aumento de 3,1% A/A, alcançando uma margem de EBITDA de 31,7% (+0,5pp A/A, mas -1,7pp T/T). Por fim, o lucro líquido ajustado foi de R$19 milhões no 1º trimestre de 2023 (-15,5% A/A), principalmente devido ao impacto negativo de despesas financeiras não monetárias relacionadas à operação de swap (um impacto negativo de R$3,5 milhões no lucro líquido);
  • Com isso, mantemos nossa recomendação de Compra e um preço-alvo de R$25,0/ação para o final de 2023;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Unifique (FIQE3): Resultados acima do esperado e em linha no 1T23

  • A Unifique apresentou resultados gerais fracos no T1 e abaixo de nossas estimativas. A receita líquida cresceu +33% A/A e ficou -1% abaixo da nossa estimativa, refletindo principalmente o crescimento inorgânico nos ultimos dose meses. A Unifique tem enfrentado dificuldades em atender às expectativas em termos de expansão orgânica;
  • margem EBITDA ajustado, ficou em 47,9%, uma queda de -270 pp A/A e -210 pp abaixo da nossa projeção, devido a custos e despesas mais altos, relacionados a aquisições. No entanto, o churn foi um destaque positivo, melhorando T/T e atingindo 1,80% (em comparação com 2,42% no 1T22). Juntamente com o resultado, a empresa anunciou uma aquisição em Santa Catarina, a Concordia ClientCo – que detém a carteira de clientes originários da Superline Telecomunicações;
  • No geral, mantemos nossa recomendação de compra e o preço-alvo de R$7,5/ação para o final de 2023;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brisanet (BRIT3): Resultados fortes no 1T23

  • A Brisanet reportou sólidos resultados no 1T23, grande parte em linha com nossas estimativas. A receita líquida foi de R$ 292mn (+35% A/A e +2% acima da XPe) e o EBITDA ajustado foi de R$ 139mn (79% A/A e 2% acima da XPe);
  • A margem de EBITDA ficou em 47,7%, representando uma expansão consistente A/A de 11,9pp, mas uma queda T/T de -3,8pp. De acordo com a empresa, a melhoria da margem A/A pode ser atribuída à diluição de custos fixos e às iniciativas de redução de custos implementadas pela empresa desde abril de 2022, bem como a uma redução no ritmo de expansão. No entanto, o principal fator que contribuiu para a queda da margem T/T foi a provisões para créditos de liquidação duvidosa e contingências, totalizando R$ 10 milhões (3,6pp maiores);
  • Por último, a empresa reportou um lucro líquido de R$ 25 milhões (em comparação com R$ 10 milhões no 1T22), superando nossas estimativas em 10%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tupy (TUPY3): Revisão do 1T23 – Margens melhores do que o esperado, apesar de um desempenho de receita mais fraco

  • A Tupy apresentou resultados levemente positivos no 1T23 (primeiro trimestre a incluir totalmente a aquisição da MWM, incorporada em dez’22), com EBITDA aj. de R$ 315 milhões +1% A/A e +26% T/T;
  • Embora um impacto na receita fosse amplamente esperado no mercado doméstico devido à implementação dos padrões de motorização Euro 6 no Brasil (volumes domésticos -16% A/A), continuamos a ver um melhor desempenho relativo dos mercados externos, resultando em uma queda mais modesta de receita consolidada no 1T23 (-5% A/A quando excluídos ~R$ 550 milhões de receitas relacionadas ao MWM);
  • Em termos de rentabilidade, observamos uma evolução positiva ao nível da margem bruta (18,0% +0,7p.p. A/A), embora a menor diluição das despesas de SG&A tenha impedido um melhor desempenho no nível de EBITDA (margem EBITDA ajustada de 11,2% -2,0p.p. vs. 1T22);
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para Tupy;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Elétricas: Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia

  • Sem surpresa, os reservatórios atingiram níveis ainda mais altos em abril, seguindo a tendência dos últimos meses. Espera-se que os níveis dos reservatórios reflitam a sazonalidade da estação seca a partir de junho;
  • Por outro lado, as fontes eólicas decepcionaram em abril, impactadas principalmente pelas frentes frias que aumentaram a precipitação em parte do litoral do Nordeste. Em relação à demanda total de energia do SIN, a variação foi neutra (-0,13%) na comparação anual, e o PLD  manteve seus patamares mínimos de R$ 69/MWh;
  • Para maio, esperamos que o PLD continue no piso, a bandeira tarifária de energia permaneça verde e os recursos eólicos se recuperem;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Elétricas: Data Expert | A Força dos Ventos

  • Em abril, a geração eólica decepcionou, com o desempenho consolidado dos parques eólicos das empresas sob nossa cobertura caindo -3,6% A/A, enquanto a capacidade instalada aumentou 11,5% A/A no mesmo período;
  • Olhando para frente, a probabilidade de ocorrência do fenômeno El Niño a partir de junho é de aproximadamente 75%. Não é uma garantia, mas a consequência do El Niño costuma ser uma melhora nos recursos eólicos na região Nordeste;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alupar (ALUP11): Resultados 1T23 – Sem grandes surpresas

  • Os resultados do 1T23 da Alupar vieram em linha com nossas estimativas, refletindo a entrada em operação da ESTE e o ajuste da RAP ciclo 22/23;
  • Além disso, esperamos que a empresa continue seu processo de desalavancagem, o que pode levar a distribuições de dividendos mais robustas;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra em ALUP11, com preço-alvo de R$ 30/unit;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copel (CPLE6): Resultados 1T23 – Trimestre Consistente

  • A Copel reportou os resultados do 1T23 um pouco acima das nossas expectativas;
  • Apesar da queda de 3,0% no volume faturado, a Copel DIS apresentou bons resultados devido: (i) ao efeito médio do reajuste de +16,5% nas tarifas de uso do sistema de distribuição (TUSD); e (ii) redução de -82,2% A/A nas provisões. No que diz respeito à Copel G&T, o cenário hidrológico favorável e recursos eólicos mais fortes mais do que compensaram a falta de despacho da termelétrica Araucária;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra na Copel, com preço-alvo de R$ 8,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lavvi (LAVV3) | Crescimento da receita compensado pela compressão da margem bruta

  • Lavvi apresentou resultados neutros no 1T23;
  • No lado positivo, a receita foi robusta (+60% A/A) e a receita a apropriar acelerou (+55% A/A, atingindo R$ 1,2 bilhão), ambos impulsionados por um desempenho de vendas notável (+60% A/A; %Lavvi);
  • Por outro lado, a margem bruta desacelerou para 30,9% (-3,2 p.p. A/A), impactada pelo reconhecimento dos studios do Galleria Klabin;
  • Finalmente, o lucro líquido atingiu R$ 26 milhões (+21% A/A e -21% T/T), impactado negativamente por menores receitas financeiras (-38% T/T);
  • Clique aqui para o relatório completo.  

Guararapes (GUAR3): Resultados mistos no 1T23

  • A Guararapes (GUAR3) reportou resultados mistos e em linha com as nossas estimativas no 1T23, com as vendas no varejo sendo afetadas pelo cenário macro pressionado e clima desfavorável, mas com forte expansão da margem EBITDA e resultados da Midway melhorando;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$6,50/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Panvel (PNVL3): Resultados sólidos no 1T23, como o esperado

  • A Panvel (PNVL3) reportou um sólido primeiro trimestre, conforme o esperado. O mix de vendas e penetração digital mitigam os impactos de uma base de comparação difícil, enquanto ganhos de produtividade impulsionam expansão de rentabilidade;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$15/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

d1000 (DMVF3): Resultados do 1º trimestre em linha com as expectativas

  • A d1000 divulgou resultados do 1º trimestre em linha com as expectativas, com tendências positivas na maioria dos indicadores operacionais e FCF positivo de R$3,8 milhões;
  • Mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$5,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Solução de gestão empresarial do Itaú em parceria com a Omie ajuda PMEs (Valor);
    • Resolução determina que bancos que operam consignado do INSS divulguem as taxas de juros (Valor);
    • Empresas estão preferindo recorrer ao próprio caixa do que a empréstimos, diz BC (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Brisanet registra lucro líquido de R$ 25,2 milhões no 1º tri, quase o triplo do ano anterior (valor);
    • Receita da Unifique cresce 33% no primeiro trimestre (teletime);
    • Superintendência-Geral do Cade aprova operação entre Vivo e Winity no 5G (valor);
    • Unifique adquire mais uma PPP em Santa Catarina (teletime);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Haddad comemora aprovação de MP que regula tributação de empresas e estima impacto em até R$ 23 bi (Estadão);
    • Aprovado fim do ICMS para trânsito interestadual de produto da mesma empresa (Ecommerce Brasil);
    • Na Panvel, genéricos e marca própria ocupam o espaço da Ivermectina e dos testes de covid (Pipeline Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Produção de bebidas alcoólicas mantém trajetória de crescimento e sobe 2,7% – Guia da Cerveja;
      • Pintos de corte: primeiro trimestre é encerrado com aumento de 4,12% sobre idêntico período de 2022 – Avisite;
    • Agro
      • Poder de compra de adubo do agricultor no Brasil é o maior em 22 meses, aponta Mosaic – Notícias Agrícolas;
      • Recuperação agrícola da Argentina deve ser lenta, apesar de El Niño – Reuters;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Privatização da Eletrobras foi “transparente e legítima,” diz CEO. (Brazil Journal);
    • Alupar diz estar pronta para novos leilões de transmissão de energia. (Valor Econômico);
    • A Eletrobras e os custos de transação. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Análise: novo conselho da Petrobras tem 1ª reunião nessa quinta; veja o que está no radar (Valor Econômico);
    • Braskem recebe da Novonor informações complementares a oferta de Apollo e Adnoc (Valor Econômico);
    • ANP analisa como acabar com concentração do gás pela Petrobras (Petróleo Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Keeping Up with the Rates: Como se posicionar para uma queda de taxa de juros

  • No segundo semestre deste ano, esperamos que o Copom dê início a um ciclo gradual de corte de juros no Brasil, o que deverá beneficiar as ações sensíveis às taxas de juros. Pensando nisso, realizamos uma análise quantitativa de como diferentes setores e fatores se comportaram durante várias fases de ciclos monetários passados;
  • As principais conclusões são:
    • Setores cíclicos (Papel & Celulose, Mineração & Siderurgia, Varejo, Transporte e Bens de Capital), e fatores mais arriscados (alto Risco, Crescimento e Small Caps) tendem a ter um melhor desempenho durante os ciclos de corte de juros no Brasil;
    • No entanto, a (ainda) fraca performance recente e valuations altos de Crescimento e Small Caps no momento sugerem que ainda não há uma rotação estrutural para esses tipos de ações.
  • Além disso, realizamos uma análise de correlação para identificar ações que poderão se beneficiar com a diminuição das taxas de juros. Entre elas, destacamos Cury, Cyrela, B3 e CCR;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Juro real longo cai à mínima desde novembro (Valor Econômico);
  • Saídas em fundo de crédito afetam emissões (Valor Econômico);
  • Dados de inflação dos EUA indicam que Fed não cortará juros este ano, dizem analistas (Valor Econômico);
  • Empresas estão preferindo recorrer ao próprio caixa do que a empréstimos, diz BC (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários têm sequência inédita desde agosto e inquilino manda aviso (MoneyTimes);
    • FIIs de shopping lideram inadimplência entre fundos de “tijolo” – mas aposta é de virada; por quê? (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário VILG11 enfrenta inadimplência e saída de inquilinos (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras anuncia US$11B em investimentos no mercado de gás | Café com ESG, 11/05

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em alta pelo terceiro dia consecutivo, com o Ibov e o ISE subindo +0,31% e +0,98%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, anunciou ontem que a Petrobras irá investir US$ 11 bilhões para assegurar a exploração e produção de gás e complementar a infraestrutura para escoamento do produto; (ii) o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) elegeu a vice-presidente de Regulação, Institucional e Sustentabilidade da Neoenergia, Solange Ribeiro, para ocupar a presidência do Conselho de Administração do órgão no período 2023/2024 – é a primeira mulher a presidir o órgão, sendo um importante marco para a diversidade de gênero da companhia;
  • No internacional, o chefe do setor petrolífero dos Emirados Árabes Unidos (EAU), que neste ano preside as negociações climáticas da COP28, pediu ontem que as empresas considerassem “seriamente” as tecnologias de captura de CO2, sem focar exclusivamente na substituição das energias fósseis, para combater o aquecimento global;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

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O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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