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Relatório de emprego dos EUA e decepção com os dividendos da Petrobras em foco

Payroll e decisão de política monetária do BCE são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 08/03/2024

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IBOVESPA -0,43% | 128.340 Pontos

CÂMBIO -0,20% | 4,93/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a quinta-feira em queda de 0,4%, aos 128.340 pontos. O índice não acompanhou as altas dos mercados americanos após falas do presidente do Federal Reserve ao Congresso americano sobre a possibilidade do ciclo de corte de juros ter início ainda nesse ano. Por aqui, o índice brasileiro foi pressionado pela Petrobras (PETR3, -0,6%; PETR4, -1,1%), que caiu devido à cautela do mercado antes da divulgação dos resultados da estatal. Destaque também para a holding CSN (CSNA3; -4,8%) que não seguiu a performance da sua mineradora, e  teve forte queda após divulgar um nível alto de alavancagem no seu balanço. 

Do lado positivo, a Yduqs (YDUQ3; +3,9%) aproveitou o otimismo do mercado com o setor de educação e registrou a maior valorização do dia. Na temporada de resultados globais, a empresa Oracle divulga seu balanço do 4º trimestre.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam o pregão em alta, com os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (Treasuries) como principal catalisador. Além disso, o leilão de títulos públicos do Tesouro Nacional foi destaque, uma vez que esteve no foco dos agentes, diante da expressiva emissão de prefixados na quinta-feira. DI jan/25 fechou em 9,88% (0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,705% (2bps); DI jan/27 em 9,905% (2,5bps); DI jan/29 em 10,34% (3bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%). Em pronunciamento no Senado americano, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, declarou que apesar de agora não ser o momento apropriado, as taxas de juros precisam começar a cair “em breve”. O presidente Joe Biden realizou ontem o pronunciamento anual State of the Union, seu primeiro grande discurso após a Superterça, em que endereçou feitos de seu mandato até agora e temas que estão em foco na corrida eleitoral.

Na Europa, os mercados apresentam alta nesta manhã (Stoxx 600: 0,2%). Na China, os índices fecharam em alta (HSI: 0,8%, CSI 300: 0,4%), em semana carregada de pronunciamento de líderes e anúncios de metas.

Economia

Conforme amplamente esperado, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter suas taxas de juros de referência pela quarta reunião consecutiva. No comunicado pós-decisão, o BCE mencionou uma perspectiva mais benigna para a inflação no curto prazo, embora tenha sublinhado que “pressões internas sobre os preços permanecem, em parte devido à forte elevação dos salários”. Comentários da Presidente da instituição, Christine Lagarde, sugeriram a intenção de início do ciclo de corte de juros em junho, consistente com a nossa expectativa (e da maioria do mercado). Embora o BCE não tenha sinalizado nem se comprometido com um ritmo de flexibilização, projetamos cortes sequenciais de 0,25 p.p. até ao final do ano.    

Na agenda econômica desta sexta-feira, atenções voltadas à divulgação do principal relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA (nonfarm payroll). O mercado estima geração líquida de 200 mil empregos em fevereiro, após expressiva adição de 353 mil em janeiro. Além disso, as expectativas apontam para estabilidade da taxa de desemprego em 3,7%, e elevação mensal de 0,2% no rendimento médio por hora. Como temos enfatizado, sinais de moderação no mercado de trabalho americano são necessários para o afrouxamento da política monetária do Federal Reserve. Projetamos que o banco central iniciará o ciclo de corte de juros em julho deste ano.     

Veja todos os detalhes

Economia

BCE sinaliza corte de juros em junho; na agenda de hoje, atenções voltadas para o relatório de emprego dos EUA                       

  • Conforme amplamente esperado, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter suas taxas de juros de referência pela quarta reunião consecutiva. A taxa de refinanciamento ficou em 4,5%, enquanto a taxa de depósito e a taxa de empréstimos marginais seguiram em 4,0% e 4,75%, respectivamente. No comunicado pós-decisão, o BCE mencionou uma perspectiva mais benigna para a inflação no curto prazo, embora tenha sublinhado que “pressões internas sobre os preços permanecem, em parte devido à forte elevação dos salários” (tradução própria). O banco central também revisou suas principais projeções macroeconômicas. No que diz respeito à inflação, o BCE prevê 2,3% em 2024 (2,7% antes), 2,0% em 2025 (2,1% antes) e 1,9% em 2026 (estável). As revisões refletiram, em grande medida, uma menor contribuição dos preços da energia, particularmente do gás. Em relação à atividade econômica, as projeções indicam que o PIB da zona do euro crescerá 0,6% em 2024 (0,8% antes), acelerando para 1,5% em 2025 e 1,6% em 2026. Durante a coletiva de imprensa, a Presidente do BCE, Christine Lagarde, reforçou os avanços no processo de desinflação. Destacamos as seguintes frases da autoridade monetária: “Saberemos um pouco mais em abril, porém muito mais em junho” e “as expectativas do mercado parecem convergir melhor”. Em nossa avaliação, esses comentários indicam uma intenção de reduzir as taxas de juros em junho, consistente com o que o mercado (e o time econômico da XP) atualmente projeta. Em sua próxima reunião, que será realizada em 11 de abril, acreditamos que a autoridade monetária indicará claramente o primeiro corte nas taxas de juros em junho. Embora o BCE não tenha sinalizado nem se comprometido com um ritmo de flexibilização, projetamos cortes sequenciais de 0,25 p.p. até ao final do ano;   
  • No Brasil, o setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 102,6 bilhões em janeiro, após déficit de R$ 129,6 bilhões em dezembro e superávit de R$ 99,0 bilhões um ano antes. Esse resultado ficou acima das expectativas (mercado: R$ 96,7 bilhões; XP: R$ 96,0 bilhões). No acumulado em 12 meses, entretanto, o setor público mostrou déficit de R$ 246,0 bilhões (2,2% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) subiu de 74,3% do PIB em dezembro para 75,0% do PIB em janeiro. A razão aumentou 3,7 p.p. em comparação ao mesmo mês do ano passado. O resultado positivo do setor público em janeiro refletiu principalmente a dinâmica do governo central, com destaque ao impacto de receitas extraordinárias (como a tributação sobre fundos exclusivos). Olhando adiante, acreditamos que as medidas de elevação de receitas – implementadas recentemente – continuarão a melhorar o resultado primário do governo, mas não o suficiente para compensar a expansão das despesas. Prevemos déficit primário de 0,6% do PIB em 2024, ainda longe da meta de resultado zero. Por fim, a DBGG deverá encerrar este ano em 77,2% do PIB;   
  • Na agenda econômica desta sexta-feira, atenções voltadas à divulgação do principal relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA (nonfarm payroll). O mercado estima geração líquida de 2000 mil empregos em fevereiro, após expressiva adição de 353 mil em janeiro. Além disso, as expectativas apontam para estabilidade da taxa de desemprego em 3,7%, e elevação mensal de 0,2% no rendimento médio por hora. A divulgação anterior mostrou crescimento mensal de 0,6%, muito acima das projeções. Como temos enfatizado, sinais de moderação no mercado de trabalho americano são necessários para o afrouxamento da política monetária do Federal Reserve. Projetamos que o banco central iniciará o ciclo de corte de juros em julho deste ano. Na China, por sua vez, destaque para os dados de inflação ao produtor e ao consumidor relativos a fevereiro, que devem apresentar variação negativa. No Brasil, o Banco Central divulgará as estatísticas do mercado de crédito referentes a janeiro.    

Empresas

Iochpe-Maxion (MYPK3): Revisão do 4T23 – Receita fraca impulsionando resultados pressionados, mas esperados

  • A Iochpe-Maxion reportou resultados fracos, mas esperados, com EBITDA de R$ 289 milhões (+10% A/A e -5% vs. XPe). Vimos um ambiente operacional desafiador para a Iochpe no 4T23, com
    • (i) Menores receitas unitárias (impactadas por menores preços de matérias-primas) somadas a
    • (ii) Volumes pressionados (com efeitos duradouros da transição Euro VI e uma sazonalidade natural mais fraca no 4T) levando a receita líquida -16% A/A (e -3% vs. XPe).
  • Por outro lado, vemos com bons olhos as indicações da Iochpe de estabilização dos custos de matérias-primas, com uma melhor correspondência com as receitas unitárias, permitindo uma margem EBITDA estável em ~8,3%.
  • Em suma, não vemos surpresas negativas nos resultados do 4T23 da Iochpe, e vemos um cenário potencialmente melhor sendo desenhado para o 1S24 com melhores volumes sazonalmente, recuperando lentamente e uma correspondência mais adequada entre custos unitários e receitas unitárias.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CSN Mineração (CMIN3): Resultados do 4T23 – Resultados decentes com melhorias de margem

  • A CSN Mineração reportou resultados acima do esperado no 4T23, com EBITDA adj. de R$ 2.759 milhões +39% T/T e +55% A/A (+10% vs. XPe).
    • Observamos que a diferença em relação às nossas estimativas veio devido a preços melhores do que o esperado (+2% XPe) e custos abaixo do esperado, com melhorias impulsionadas principalmente por uma melhor sazonalidade e refletindo na melhora das margens EBITDA, que ficaram em 55,0% (em comparação com 50,6% XPe).
    • Além disso, observamos que a empresa atingiu seu guidance de produção de 42,0-42,5 mt e o guidance para o custo caixa do C1 de US$ 22/t. Reiteramos nossa visão Neutra sobre a CSN Mineração.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Taesa (TAEE11): Resultados do 4T23; Sem Grandes Novidades

  • Temos uma avaliação neutra do resultado da Taesa no 4T23, uma vez que ficou em linha com nossas expectativas;
  • A redução da margem EBITDA (-1,5p.p. A/A) pode ser explicada pelo ajuste negativo da inflação no ciclo RAP 2023-2024 para as concessões indexadas ao IGP-M (51% da receita da Taesa); a redução gradual do RAP na ATE III; e o início da operação de Saíra (fase 1) e Sant’Ana (parcial), cujo RAP ainda não estava 100% ativo;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra para a TAESA, com preço-alvo de R$38/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CSN (CSNA3): Resultados do 4T23 – Trimestre positivo para operações de mineração impulsiona resultados sólidos

  • A CSN reportou resultados do 4T23 melhores do que o esperado, com EBITDA de R$ 3.626 milhões +29% T/T e +16% A/A (+9% vs. XPe).
    • Com (i) as operações de mineração como destaque positivo (clique aqui para mais detalhes sobre  os Resultados da CSN Mineração no 4T23), somadas à
    • (ii) rentabilidade da divisão de logística permanecendo em níveis sólidos, a companhia conseguiu mitigar parcialmente os fracos números da (iii) divisão de aço, com margens melhorando ligeiramente para 5,9% (+1p.p. vs XPe) e com EBITDA superando nossas estimativas (+R$ 54 milhões vs XPe).
  • Por fim, reiteramos nossa recomendação Neutra para CSN, principalmente por motivos de valuation e em meio a uma perspectiva desafiadora de curto prazo para a indústria siderúrgica no Brasil em uma dinâmica de preços pressionada.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

3R Petroleum (RRRP3) | 4T23: Considerando as paralisações programadas, não foi um trimestre ruim

  • Hoje a 3R reportou resultados financeiros ligeiramente fracos (embora em sua maior parte esperados) no 4T23.
  • O EBITDA ajustado foi de R$697 milhões (-16% T/T, -3% vs XPe e -7% abaixo do consenso da Bloomberg), impulsionado por Upstream R$806 milhões (+1% T/T, margem de 50,1%.
  • O EBITDA de Mid&Downstream reduziu de R$177 milhões no 3T23 para R$22 milhões no 4T23 (margem de 3,7%), devido às paradas programadas da UPGN e da refinaria.
  • O indicador Dívida Líquida/EBITDA (anualizando os dois últimos trimestres) ficou em 2,2x, e uma série de emissões de dívida reforçou a posição de caixa da empresa.
  • A 3R informou uma aceleração expressiva de CAPEX, US$ 165 milhões ou R$ 815 milhões no trimestre.
  • Clique aqui para ler o relatório.

Óleo e Gás | Dados de Fevereiro de importações brasileiras mensais de Diesel – Outra rodada de redução do volume total importado, bem como da participação da Rússia

  • Os dados de importação do Brasil para fevereiro foram divulgados pela ComexStat, mostrando que os níveis de Diesel importado, reduziram novamente (854 mil m³ vs 1.044 mil m³ em janeiro e 1.230 mil m³ para a média do LTM)
  •  Rússia permanecendo como o fornecedor dominante, embora o país tenha, novamente, perdido participação (62,3% vs 76,5% em janeiro), e os EUA também tenham perdido sh de mkt (8,2% vs 21,3% em janeiro)
  • A queda nos dois pode ser explicada pelo ganho de mkt sh pelos Emirados Árabes Unidos (29,5% sh em fevereiro). 
  • Os volumes dos EUA diminuíram 68%, enquanto os volumes da Rússia diminuíram 33% em relação ao mês passado. O diferencial de preços de importação FOB permaneceu em R$/L 0,34 para a Rússia em relação aos EUA.
  • Clique aqui para ler o relatório

C&A (CEAB3): 10 principais pontos de interesse dos investidores

  • Hoje, organizamos algumas reuniões com o CEO da C&A, Sr. Paulo Correa, e o CFO, Sr. Laurence Gomes, reunindo 15 investidores institucionais no Rio;
  • No geral, a mensagem principal foi que a CEAB continua focada em capturar mais benefícios de suas iniciativas internas e da expansão do C&A Pay;
  • Como resultado, a empresa deve continuar reduzindo a diferença que ainda existe em relação aos seus pares quanto a produtividade;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Papel e Celulose: Um ambiente de demanda de celulose relativamente melhor na Europa; Futuros de abril de 24 a US$ 670/t

  • Nesta semana, notamos:
    • (i) As perspectivas do mercado em fev’24 mostraram sinais de melhora, principalmente na Europa;
    • (ii) O desempenho preliminar da Suzano no 1T24E de +12% T/T (melhor escolha em nossa cobertura), enquanto a receita preliminar da Klabin deve aumentar 8% T/T e Irani -1% T/T;
    • (iii) Os futuros chineses de celulose de fibra curta estão atualmente em US$ 670/t para abr’24 (estável S/S) e ligeiramente acima dos preços spot da celulose de fibra curta de US$ 665/t na China, e por fim,
    • (iv) A Suzano está sendo negociada a 5,6x EV/EBITDA a termo quando excluída a Cerrado, um desconto de 20% quando comparada à sua média histórica de 7,0x e em linha em relação aos players de celulose de mercado;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CBA (CBAV3): Resultados do 4T23 – Mais um trimestre fraco em meio a um ambiente desafiador de alumínio

  • A CBA reportou resultados fracos do 4T23 (embora em linha com nossas expectativas), com EBITDA de R$ 102 milhões +123% T/T, -2% A/A e +3% XPe, refletindo uma estrutura de custos pressionada em meio aos baixos preços do alumínio. Destacamos:
    • (i) O FCF ficou positivo em R$ 458 milhões, explicado em parte pelo que vemos como efeitos pontuais (ex.: renegociação e prorrogação de obrigações com fornecedores e redução do contas a receber da participação da Alunorte);
    • (ii) Margem EBITDA adj. de 5,4%, refletindo as perspectivas desafiadoras para os preços do alumínio; e
    • (iii) Alavancagem em 7,7x dado o menor nível de EBITDA LTM.
  • Embora continuemos a ver valor de longo prazo na CBA, reconhecemos que as perspectivas de curto prazo devem permanecer pressionadas pelos preços atuais do alumínio.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Arezzo&Co. (ARZZ3): Resultados do 4T23 em linha

  • A Arezzo&Co. (ARZZ3) reportou resultados em linha com o esperado no 4T23, com desaceleração da receita, mas dinâmicas melhores de rentabilidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petz (PETZ3): Resultados fracos no 4T23

  • A Petz reportou resultados fracos no 4T23, com crescimento de receita e margens pressionados, porém com o lucro líquido forte por conta dos resultados financeiros;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Track&Field (TFCO4): Resultados mistos no 4T23

  • A T&F reportou resultados mistos no 4T23, com um sólido crescimento da receita, mas rentabilidade pressionada;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petrobras | 4T23: Todos os olhos voltados para a ausência de dividendos extraordinários

  • A Petrobras reportou EBITDA em linha com o consenso e uma perda de 5% em relação às expectativas da XP ao levar em conta itens não recorrentes. 
  • No entanto, o destaque do trimestre foi a escolha do Conselho de Administração da Petrobras de manter os dividendos de acordo com a fórmula mínima (USD 2,9 bilhões, ~3% de yield), propondo direcionar o lucro restante do ano (USD 8,9 bilhões) para ser totalmente alocado na recém-criada reserva de remuneração de capital. 
  • Esperamos uma reação negativa do mercado à decisão do Conselho de Administração, pois isso fará com que os investidores repensem sua visão sobre os riscos da Petrobras. 
  • Vemos a tese de investimentos agora como uma questão de avaliar a probabilidade de grandes movimentos de M&A ocorrerem no curto prazo (o que pode fazer com que o dinheiro armazenado seja devolvido aos investidores no futuro).
  • Clique aqui para ler o relatório

Construtoras | Publicação da regulamentação do RET 1

  • A Receita Federal do Brasil publicou hoje (7 de março) uma instrução normativa, regulamentando o RET 1, pendente desde 23 de julho, quando foi incluído na lei do MCMV;
  • Da regulamentação, destacamos que o RET 1 deve (como esperado) ser exclusivo para a faixa 1 do Programa Habitacional MCMV e deve entrar em vigor a partir de agora;
  • Ainda é incerto se as vendas anteriores à data de publicação do Regulamento (antes de 7 de março) serão elegíveis ao regime tributário do RET 1, em nossa opinião;
  • A regulamentação do RET 1 é positiva, beneficiando as empresas mais expostas à faixa 1 do MCMV por meio de uma redução significativa da alíquota de imposto e possíveis ganhos de margem, em nossa visão;
  • Em particular, esperamos que a Tenda e a MRV sejam os nomes mais beneficiados em nossa cobertura;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Pix tem novo recorde diário com quase 179 milhões de transações (Valor);
    • Ação do Nubank se aproxima de recorde, mas analistas questionam estratégia no México e inadimplência (Valor);
    • Estrangeiros sacam R$ 168,3 milhões da Bolsa em 5 de março (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TIM vai dobrar remuneração a acionistas pelos próximos três anos (telesintese);
    • CEO da Unifique vai presidir conselho da Associação Neo (telesintese);
    • Anatel estranha pedido para suspender liberação dos 700 MHz (telesintese);
    • Inteligência artificial ajudará a elevar vendas mundiais de PCs e smartphones em 2024, prevê Gartner  (Valor);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Análise: O maior desafio do Grupo Mateus em 2024 é a conta de incentivos fiscais (Valor Econômico);
    • Varejo têxtil vê queda nas vendas em fevereiro e atribui resultado aos efeitos do Remessa Conforme (O Globo);
    • Governo se antecipa à regulamentação da reforma tributária e define lista da cesta básica (Folha de São Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • JBS expands its operations at its largest beef unit in Australia (Euromeat);
      • Preços da carne de frango sobem no mercado interno impulsionados por boas exportações (Agrimídia).
    • Agro
      • US soybean exports under scrutiny amid worst sales run in years (Reuters);
      • Com margens caindo pela metade, Lavoro tem lucro líquido 95% menor no final de 2023 (AgFeed).
    • Biocombustíveis
      • Brazil mills boost sugar capacity, ‘leave’ ethanol to corn processors (Reuters);
      • Ministro Fávaro realiza encontro para debater medidas para fomentar setor dos biocombustíveis (Notícias Agrícolas).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Fleury tem ano “resiliente”, diz CEO; alavancagem abre espaço para M&As (Brazil Journal);
    • Casa de Saúde São José inaugura Centro de Terapia Celular em parceria com a Oncoclínicas (Saúde Business);
    • CAE debate aumento no salário mínimo de médicos e cirurgiões-dentistas (Senado);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Lucro da Petrobras cai 33,8% em 1º ano de Lula, e dividendos devem ficar em R$ 72,4 bi (Folha);
    • Petrobras não vai pagar dividendo extra (Valor Econômico);
    • 3R quer acelerar análise de fusão com a PetroRecôncavo (epbr);
    • Fusão da 3R e PetroReconcavo ainda esbarra em discussão de troca de ações (Valor Econômico);
    • 3R triplica lucro anual e pode distribuir dividendos pela primeira vez (Pipeline Valor);
    • A produção de petróleo bruto da OPEP+ em fevereiro permaneceu estável, enquanto o grupo se esforça para implementar cortes: Pesquisa Platts (S&P Global);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Vendas e lançamentos caem em janeiro na cidade de São Paulo (Sinduscon);
    • Por que o mercado imobiliário está ainda mais otimista com o Minha Casa Minha Vida (Exame);
    • Venda de cimento cresce 3,9% no país em fevereiro ante 2023, aponta Snic (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Tarpon vai reduzir posição na Serena; oferta pode movimentar R$ 800 mi (Brazil Journal);
    • Alupar confirma participação em leilão de transmissão da Aneel marcado para março (Valor Econômico);
    • Novos PLs preveem interferência dos estados e análise de expurgos das distribuidoras (MegaWhat);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

A hora das Small Caps? | Gráfico da Semana

  • Pelos dados históricos, vemos que à medida que a taxa Selic é cortada, o desempenho relativo entre Large Caps vs. Small Caps (calculado como o desempenho de Large Caps dividido pelo desempenho de Small Caps) diminui, assim indicando que Small Caps melhoram seu desempenho relativo ao de Large Caps. Quando a relação fica abaixo de 1, o desempenho de Small Caps é superior ao de Large Caps. 
  • No atual ciclo de corte de juros, Large Caps estão mostrando desempenho melhor que as Small Caps até o momento. Caso o comportamento observado no histórico se repita, devemos ver uma reversão no desempenho relativo, com empresas menores tendo desempenho melhor que as grandes — ou seja, o momento atual pode ser um ponto de entrada interessante em Small Caps para investidores.
  • A performance melhor das Small Caps em ciclos de afrouxamento monetário pode ser explicada porque, com a Selic mais baixa, as taxas de juros de empréstimos também tendem a cair. Assim, fica mais barato para que a empresa financie sua operação, reduzindo o custo de capital e aumentando o valor gerado para os acionistas
  • As Small Caps são especialmente beneficiadas por esse efeito pois empresas menores tendem a ser menos estáveis financeiramente que empresas maiores, então possuem um risco maior de calote associadoSe a taxa de juros cobrada cai, este risco de crédito diminui, já que a empresa paga menos pelo dinheiro que pega emprestado de instituições financeiras e tem mais capacidade de seguir pagando os juros devidos. 
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Lagarde sinaliza que BCE vai iniciar cortes de juros da zona do euro em junho (Valor);
  • Déficit em transações correntes é o menor desde março de 2008 (Valor);
  • Iochpe Maxion busca R$ 750 milhões em debêntures para reforçar caixa e pagar dívida (Valor);
  • Allos vai emitir até R$ 1,2 bilhão em certificados de recebíveis imobiliários (Valor);
  • Moody’s eleva nota de crédito da Abra, controladora da Gol, de ‘Caa3’ para ‘Caa1’ (Valor);
  • Fitch Atribui, Pela Primeira Vez, Rating ‘A-(bra)’ à Tora; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII HGPO11 analisa proposta de R$ 587 mi pelos cobiçados edifícios Metropolitan e Platinum (InfoMoney);
    • XP Malls paga R$ 150 milhões por 40% do Uberlândia Shopping (Brazil Journal);
    • GCRA11 anuncia vencimento antexipado do CRA Castilhos (Clube FII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Dia Internacional das Mulheres em destaque | Café com ESG, 08/03

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,42%, enquanto o ISE andou de lado (0,02%);
  • No Dia Internacional das Mulheres (link para o nosso relatório), destaque para o levantamento da LCA Consultores, indicando que a diferença da taxa de participação entre homens e mulheres faz o Brasil ser um dos países com maior desigualdade de gênero no mercado de trabalho e estar na 20ª posição do ranking de 24 países com informações mais recentes – no topo da lista estão países com menor diferença de taxa de participação entre homens e mulheres, como Finlândia, Islândia, Suécia e Dinamarca;
  • Do lado das empresas, (i) de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), o Brasil ultrapassou a marca histórica de 40 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia solar fotovoltaica – segundo a entidade, a participação da fonte solar equivale atualmente a 17,4% da matriz elétrica brasileira; (ii) com os investimentos anunciados pela Stellantis e pela Toyota nesta semana, a soma de investimentos das montadoras de veículos leves (automóveis e comerciais) no Brasil para a década atual soma R$104,8 bilhões – o valor inclui programas anunciados no início da década, e que já estão em fase final, com os novos ciclos, em grande parte revelados por essas empresas nas últimas semanas;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

Dia Internacional das Mulheres: Mapeando a presença delas na liderança das empresas brasileiras

  • Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e usando como base o relatório temático sobre o tema do ano passado (link), neste relatório buscamos, além de refletir o quadro atual da diversidade de gênero nas empresas listadas na B3, focamos em atualizar os números e mostrar o eventual progresso de 2023 vs. 2022;
  • De forma geral, embora a disparidade de gênero esteja longe de ser superada, o lado positivo é que há algum progresso em andamento, impulsionado principalmente pelo incentivo dos investidores e pelo fortalecimento da regulação;
  • Dentre os principais destaques, vale apontar o crescimento de 111bps no número de mulheres em cargos de liderança (atingindo 16,8% das posições) e o aumento de 140bps na proporção de mulheres que ocupam assentos no Conselho de Administração (16,4% dos assentos), embora ainda haja muito espaço para progresso adiante;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Feedback da reunião sobre energia nuclear com Marcelo Lopez

  • Em meio aos recentes eventos geopolíticos que estão remodelando as prioridades das políticas energéticas dos países, as discussões sobre energia nuclear estão (re)surgindo;
  • Diante desse cenário, o time de Research ESG, em conjunto com a equipe de Utilities, realizou uma reunião para investidores com o Sr. Marcelo Lopez, da L2 Capital;
  • De forma geral, as mensagens foram: (i) três principais fatores estão impulsionando o retorno dessa fonte; (ii) a oferta atual é restrita, enquanto novos projetos indicam adições relevantes de capacidade por vir (…); (iii) (…) mas é importante alinhar as expectativas; (iv) alta nos preços de urânio; e (v) altos custos e escassez de mão de obra como desafios;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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