IBOVESPA -0,99% | 126.590 Pontos
CÂMBIO +0,29% | 5,59/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 1,0% ontem, perto da mínima do pregão, aos 126.590 pontos, e com somente 5 ações do índice encerrando com desempenho positivo. A sessão foi principalmente impactada pela queda em commodities e a abertura da curva de juros.
Os principais destaques negativos do pregão foram as mineradoras, representando as 4 maiores quedas do dia, com CSN (CSNA3, -5,1%) liderando as perdas, após queda de 3,4% no preço do minério de ferro na China. Já o principal destaque positivo foi Embraer (EMBR3, +8,5%), recuperando as perdas de 7,0% do pregão passado, impulsionada pelo anúncio de venda de seis aeronaves para a Força Aérea do Paraguai e pela valorização do dólar de 0,2%.
Para o pregão desta quarta-feira, teremos dados econômicos importantes como a prévia de PMIs de manufatura e serviços de julho nos EUA e na Zona do Euro. Para a temporada de resultados do 2T24 teremos a divulgação de Santander (leia nossa prévia para o setor financeiro) no Brasil, e de GE Vernova, IBM, Kering, e NextEra Energy lá fora. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil e o calendário de resultados internacionais.
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de terça-feira com abertura por toda extensão da curva. Domesticamente, os ativos locais sofreram com a alta do dólar (R$ 5,59/US$) em resposta à queda dos preços das commodities. Além disso, parte da precificação do risco reflete preocupações com a trajetória fiscal do país.
Nos EUA, investidores adotaram cautela em razão da espera pela divulgação de indicadores econômicos entre quarta e sexta-feira. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,40% (-10,0bps) e as de 10 anos em 4,25% (-1,0bps). DI jan/25 fechou em 10,67% (alta de 0,9bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,49% (alta de 10bps); DI jan/27 em 11,77% (alta de 14bps); DI jan/29 em 12,08% (alta de 15bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,7%; Nasdaq 100: -0,9%), com a maioria dos setores no campo negativo. Ontem, Alphabet, Tesla e Visa divulgaram resultados após o fechamento do mercado e hoje caem no pré-mercado. A temporada de resultados do segundo trimestre de 2024 continua. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,4%) e, na China, os mercados também fecharam em queda (CSI 300: -0,6%; HSI: -0,9%).
Economia
O índice de gerentes de compras (PMI), um indicador antecedente de atividade econômica, mostrou que a atividade econômica continua forte no Japão, puxada pelo setor de serviços, enquanto a atividade industrial mostrou uma retração inesperada. Na Zona do Euro, o mesmo indicador mostrou estagnação da economia, com o índice composto caindo para 50.1, próximo da linha que separa expansão e contração, puxada por uma indústria que mostra os níveis mais baixos em sete meses. Por outro lado, o PMI do Reino Unido mostrou crescimento e atingiu 52,7, com a indústria mostrando seu nível mais alto em dois anos. Por fim, nos Estados Unidos, os dados referentes a vendas de casas existentes caíram mais do que esperado em junho, com o preço médio estabelecendo novo recorde, mas a oferta atingiu o seu maior nível em 4 anos.
A agenda desta quarta-feira tem como destaque a leitura do índice de gerentes de compras dos Estados Unidos. Tanto o índice para a indústria quanto para os serviços têm mostrado um crescimento sólido naquele país, e a expectativa é de que haja alguma desaceleração na margem. Além disso, teremos discursos de dirigentes do Fed e do Banco Central Europeu. No Brasil, sem indicadores a serem divulgados, os analistas devem acompanhar as falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento no Rio de Janeiro.
Veja todos os detalhes
Economia
Japão e Reino Unido crescem, UE estagna; PMI dos EUA na agenda de hoje
- A atividade industrial japonesa sofreu uma retração inesperada em julho. O PMI de manufatura em flash do au Jibun Bank registrou 49,2 nas três primeiras semanas de julho, perdendo as expectativas de 50,5 e caindo em relação aos 50,0 registrados no mês anterior. Uma leitura abaixo de 50 indica contração. Mas isso foi amplamente compensado pela força do setor de serviços. O PMI de serviços instantâneo do au Jibun Bank subiu de 49,4 em junho para 53,9 em julho. A leitura foi a expansão mais forte do setor desde abril e ocorreu em meio à melhora da demanda e da confiança do consumidor. A força no setor de serviços ajudou a atividade geral de negócios a voltar para o território de expansão, com o índice composto de produção flash subindo para 52,6 em julho, de 49,7 em junho;
- As vendas de casas existentes nos E.U.A. caíram mais do que o esperado em junho, enquanto o preço médio das casas estabeleceu outro recorde de alta. As vendas de casas caíram 5,4% no mês passado, atingindo uma taxa anual ajustada sazonalmente de 3,89 milhões de unidades, o nível mais baixo desde dezembro e abaixo do consenso de 4,00 milhões de unidades. O preço médio das casas existentes subiu 4,1% em relação ao ano anterior, atingindo o recorde histórico de US$ 426.900. Apesar de os preços das casas terem atingido um recorde de alta pelo segundo mês consecutivo, o ritmo de aumento diminuiu, com a oferta perto de um recorde de quatro anos;
- O crescimento da atividade da Zona do Euro estagnou este mês, já que uma expansão tênue no setor de serviços dominante do bloco não conseguiu compensar uma desaceleração mais profunda na indústria. O Índice de Gerentes de Compras composto preliminar do HCOB, compilado pela S&P Global, caiu para 50.1 neste mês, em comparação com os 50.9 registrados em junho, ficando pouco acima da marca de 50 que separa o crescimento da contração e abaixo das expectativas de um aumento para 51.1. Um PMI que abrange o setor de serviços da área de moeda comum caiu de 52,8 para 51,9 este mês, em comparação com a previsão da pesquisa de um aumento para 53,0. O PMI do setor industrial caiu para 45,6, o menor nível em sete meses, em relação aos 45,8 registrados em junho. Um índice que mede a produção caiu de 46,1 para 45,3;
- A atividade britânica aumentou este mês, impulsionada pelo crescimento mais rápido do setor industrial em dois anos. O índice S&P Global Flash Composite Purchasing Managers’ Index de julho subiu para 52,7, em comparação com o valor mínimo de seis meses registrado em junho, de 52,3, um pouco acima da previsão de 52,6. O PMI de serviços do Reino Unido subiu de 52,1 para 52,4 no mesmo período, superando as previsões de um ligeiro aumento para 52,2. O PMI industrial britânico aumentou de 50,9 em junho para 51,8 em julho, atingindo seu nível mais alto em 24 meses e também ficando acima do consenso da FactSet de 51,1;
- A agenda desta quarta-feira apresenta a leitura preliminar dos índices de gerentes de compras (PMIs) dos EUA para julho. Também haverá discursos do economista-chefe do BCE, Philip Lane, e da diretora do Fed, Michelle Bowman. No Brasil, sem indicadores econômicos a serem divulgados, o foco está nos discursos do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em um evento no Rio de Janeiro.
Commodities
Mineração e Siderurgia: Terceiro Plenário da China em 2024 pouco inspirador para questões de demanda de curto prazo; Preços do minério de ferro -7% S/S
- Os temas principais da semana foram o evento do Terceiro Plenário da China, os resultados da Nucor 2T24 e nossas estimativas para os resultados do 2T24E.
- (i) Após a conclusão do Terceiro Plenário da China de 2024, notamos a falta de uma estratégia detalhada para estabilizar/melhorar o mercado imobiliário (com foco em objetivos estruturais de longo prazo).
- (ii) Os resultados do 2T24 da Nucor superam as estimativas do consenso, apesar de preverem uma queda sequencial nos números do 3T24E.
- (iii) Por fim, vemos as ações da Vale precificando um minério de ferro implícito a US$ 92/t, um desconto de 9% em relação aos preços spot de US$ 102/t, enquanto as ações da CMIN estão precificando um minério implícito de US$ 110/t, um prêmio de 9% em relação aos preços spot.
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Empresas
Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #14
- Essa é a #14 edição do nosso Etiqueta XP, um relatório em que acompanhamos os preços e as comunicações da Natura, Avon e O Boticário. Nossas principais conclusões foram;
- As três marcas aumentaram os preços em relação ao nosso relatório de junho, com a Natura apresentando o maior aumento (5,9% no acumulado do ano), seguida por O Boticário (4,7% no acumulado do ano);
- Todas as marcas estão trabalhando em estratégias promocionais mais fortes, com a Natura liderando o caminho;
- A NTCO vem fomentando iniciativas de venda cruzada, com um programa de reconhecimento das consultoras mais bem ranqueadas e uma nova campanha para a categoria de skincare, envolvendo produtos Avon e Natura;
- Novos investimentos em marketing e inovação estão sendo comunicados na Natura;
- Os níveis de ruptura parecem estar mais normalizados. Mantemos nossa recomendação de Compra.
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Raízen (RAIZ4) | Prévia Operacional do 1T25: números neutros
- Pontos que destacamos: (i) moagem 10% acima do nosso número pelo clima favorável; (ii) mix com menos açúcar do que modelamos dado o clima no início da safra, conforme já antecipado pelos dados da Unica; (iii) volume de venda de açúcar 14% abaixo de XPe dada a estratégia de comercialização da Companhia; (iv) volume de venda de etanol 7% abaixo de XPe dado o menor mix; (v) preços de etanol 13% abaixo de XPe, embora acreditemos que esses preços mais baixos já estão nos números do consenso e; (vi) volume de mobilidade em linha com nossas estimativas.
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Sala de Espera XP (Parte 2): Prévias dos Resultados do 2T24
- Esta é a segunda parte de nossa prévia do 2T24, com nossas estimativas para Oncoclínicas, DASA, Mater Dei e Viveo. Destacamos o seguinte:
- A Oncoclínicas pode aumentar a receita e apresentar melhorias operacionais, mas ainda com a conversão de caixa pressionada;
- A DASA pode apresentar crescimento de receita e melhorias operacionais, embora a alavancagem deva continuar prejudicando o lucro;
- As iniciativas da Mater Dei para aumentar a utilização podem dar frutos, embora menos procedimentos complexos possam impactar a margem operacional; e
- A Viveo pode expandir a receita, mas um mix de vendas pior, em conjunto com uma dinâmica difícil de mercado, pode impactar negativamente a margem A/A.
- Mantemos nossa visão de que a recuperação das empresas está ocorrendo de forma heterogênea, com algumas empresas à frente da curva. Nesse sentido, reiteramos a Rede D’Or e a Hapvida como os destaques positivos para esta temporada de resultados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Shoppings e Propriedades Comerciais: O que esperar da temporada de resultados do 2T24
- Neste relatório, divulgamos nossa prévia de resultados do 2T24 para IGTI11, MULT3, ALOS3 e LOGG3;
- Para os shoppings, esperamos:
- Desempenho positivo das vendas dos lojistas, apesar dos impactos das fortes chuvas no RS;
- Sólida expansão da taxa de ocupação (+82 bps A/A em média);
- Ligeiro crescimento da receita de aluguel (+1% para IGTI e MULT), prejudicado pelo efeito de reajuste do IGP-M/DI sob pressão;
- Expansão positiva do FFO (+10% A/A em média) impulsionada pela redução das despesas financeiras;
- Para as propriedades logísticas, esperamos fortes entregas juntamente com uma sólida taxa de ocupação, mas ainda esperamos que a rentabilidade mais branda prejudique o P&L;
- Esperamos que a Iguatemi seja o destaque da temporada, mantendo nossa preferência pelo nome (preço alvo R$ 32,50/unit.);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Santander tem lucro líquido de 3,21 bilhões de euros no 2º trimestre, alta de 20,2% em base anual (Valor);
- Seguradoras podem enfrentar sinistro de US$ 1 bilhão por apagão global (Folha);
- TecBan cria plataforma de infraestrutura de tokenização para o Drex (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Aneel extingue processo de compartilhamento de postes e determina reinício do zero (Telesíntese);
- Operadoras são multadas por propaganda enganosa na venda de 5G (Valor);
- O Llama de Zuckerberg é gratuito e aberto – e quer destronar o ChatGPT (Brazil Journal);
- BrasilTecpar quer captar R$ 600 milhões via debêntures (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Europa é mercado prioritário para Havaianas, diz CEO da Alpargatas (Folha de São Paulo);
- Planos da Velocity pós-aquisição pela SmartFit incluem primeira franquia internacional (Empresas & Negócios);
- Lula diz que aumento do salário mínimo deixa brasileiro ‘mais bonitão e mais gordo’ (Folha de São Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Coca-Cola Beats, Boosts Full-Year Outlook on Higher Prices – Bloomberg
- Alimentos
- China’s Burgeoning Chicken Feet Market at Risk From Brazil Ban – Bloomberg
- China aims to control dairy, beef output as weak sales hit prices – Reuters
- Colorado ramps up bird flu response, requires milk testing – Reuters
- Agro
- Impostos à vista: reforma tributária impacta imóveis rurais e arrendamento de terras – AgFeed
- A força do barter (e da cobrança). Fundo da Agrogalaxy vê inadimplência despencar – TheAgribiz
- Biocombustíveis
- Hedgepoint atualiza estimativa de safra de cana 24/25 do Centro-Sul para 620Mt, mas reduz mix para 50,3% – UDOP
- Tempo seco faz Raízen moer 15% mais cana no primeiro trimestre da safra – GloboRural
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Setor hospitalar deve registrar novas operações (Valor Econômico);
- Lira quer trocar relator de projeto para aprovar plano de saúde sem internação (O Globo);
- Hospitais nas mãos de grupo familiar e fundos viram alvo de aquisição (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Iguatemi (IGTI11) paga R$ 25 milhões para aumentar fatia no Iguatemi São Paulo (RI Iguatemi);
- Análise: Relatório fiscal dá maior tranquilidade ao Copom antes de sua reunião (Valor);
- Quando as taxas de juros do crédito imobiliário devem cair? (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Privatização da Sabesp gera críticas por valor arrecadado e dúvidas sobre tarifa (Folha de S. Paulo);
- Sobrecarga gerada por solares do Norte e Nordeste ameaça sistema elétrico (Folha de S. Paulo);
- Aneel aprova novas regras para acomodar geração distribuída na rede das distribuidoras (Folha de S. Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Temporada de resultados do 2º trimestre 2024 – o que esperar?
- Na temporada de resultados do segundo trimestre de 2024 (2T24), os mercados irão monitorar de perto os resultados das companhias brasileiras em meio a cenários macro global e doméstico ainda desafiadores;
- De forma geral, o consenso de mercado espera um trimestre de contração nos resultados das empresas brasileiras do índice Ibovespa, revertendo parcialmente o resultado mais positivo do trimestre anterior, enquanto os dados da prévia de nossa cobertura indicam uma tendência mais positiva para os resultados;
- O mercado espera uma contração do Lucros por Ação (LPA) para as empresas do Ibovespa, embora em menor magnitude do que em 2023;
- Quanto ao EBITDA (lucros operacionais) e a receita, as projeções de consenso indicam uma leve queda;
- Para a nossa cobertura da XP (~150 empresas), nossas estimativas são mais otimistas, com os dados consolidados das prévias de nossos analistas mostrando crescimento de 9% e 19% A/A nas receitas e no EBITDA, respectivamente, até o momento;
- Nossos analistas acreditam que os seguintes setores sejam os destaques:
- (i) Bancos
- (ii) Distribuidoras de energia
- (iii) Petróleo, Gás e Petroquímicos
- (iv) Papel & Celulose
- (v) Mineração e Siderurgia
- Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/temporada-de-resultados-do-2o-trimestre-2024-o-que-esperar/
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield dips as investors closely monitor economic data (CNBC);
- Equipe econômica detalha na próxima semana corte de gasto com revisão de programas do governo, diz Tebet (CNN Brasil);
- Sabesp anuncia redução de tarifas após finalizar processo de privatização (Estadão);
- Perspectiva dos ratings da Pampa Transmissão alterada para positiva por redução de riscos após início das operações; ratings ‘brAA+’ reafirmados (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Setorial Sucroalcooleiro e de Fertilizantes: Histórico e Perspectivas – O que acompanhar?
- Os setores sucroalcooleiro e de fertilizantes vêm passando por momentos distintos e o cenário deve permanecer antagônico em 2024;
- Para o setor sucroalcooleiro, de maneira geral, esperamos a diminuição da produção de cana-de-açúcar na safra 2024/25 (iniciada em abril deste ano), dada maior dificuldade com o clima no Brasil, apesar disso, as nossas perspectivas não são de grandes alterações de preços no mercado internacional;
- O açúcar deve permanecer novamente como o favorecido no mix de produção;
- Para os distribuidores de insumos agrícolas, em nossa visão, a dinâmica de preços baixos para commodities agrícolas e desaceleração das vendas deve persistir em 2024, podendo afetar a rentabilidade das empresas do setor;
- 📌 https://conteudos.xpi.com.br/renda-fixa/relatorios/setorial-sucroalcooleiro-fertilizantes/
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- JGP capta R$ 300 milhões para fundo de infraestrutura formatado com a EQI (Valor Econômico);
- Concentrados em poucas culturas, Fiagros estão mais expostos a riscos (Globo Rural);
- BB destaca impacto dos FIIs no financiamento no mercado imobiliário (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), mudanças no Novo Mercado da B3 e mais destaques | Café com ESG, 24/07
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,99% e 1,25%, respectivamente.
- Do lado das empresas, (i) a Petrobras passou a considerar em seus cálculos os incentivos aprovados no marco do hidrogênio de baixo carbono (PL 2308/2023) para viabilizar projetos de produção de hidrogênio, segundo o diretor executivo de Transição Energética da estatal, Maurício Tolmasquim – com previsão de créditos fiscais de R$ 18,3 bilhões entre 2028 e 2032, o marco legal foi aprovado na Câmara dos Deputados este mês e aguarda sanção presidencial; e (ii) a Vale avalia a formação de clusters para viabilizar a fabricação de produtos da cadeia siderúrgica de baixo carbono, como “hot briquetted iron” (HBI, também conhecido em português como ferro-esponja) – o desenvolvimento de hubs de baixo carbono da indústria siderúrgica no Brasil deve ocorrer a partir do uso do hidrogênio, segundo a diretora de Energia e Descarbonização da mineradora, Ludmilla Nascimento.
- Diante de avanços na regulação, as mudanças propostas pela B3 para o Novo Mercado devem promover uma melhora na governança corporativa e garantir a matriz da diversidade, ao aumentar o percentual de integrantes independentes e limitar a atuação em diferentes conselhos, de acordo com especialistas do IBGC – uma das propostas da B3 é aumentar o percentual de conselheiros independentes dos atuais 20% para 30%, e limitar ao máximo de dez anos consecutivos o prazo para que um membro seja considerado independente.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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