IBOVESPA -0,37% | 130.729 Pontos
CÂMBIO +0,92% | 5,76/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu 0,4% ontem, aos 130.730 pontos, enquanto o mercado segue no aguardo pelo pacote de gastos do governo federal e a divulgação de dados econômicos importantes na semana como o deflator PCE e o relatório de empregos de setembro nos EUA.
O Santander (SANB11, -5,1%) ficou entre os destaques negativos do pregão. Apesar de um resultado sólido, o banco sofreu após adotar um discurso cauteloso, reconhecendo um ambiente macro mais desafiador (veja aqui o comentário). Já o destaque positivo na Bolsa brasileira foi Minerva (BEEF3, +3,0%), ainda repercutindo a notícia de conclusão da compra dos ativos da Marfrig.
Para o pregão desta quarta-feira, teremos, no Brasil, o IGP-M de outubro e o Caged referente a setembro. No cenário internacional, teremos o relatório ADP de outubro e o PIB do 3º trimestre nos EUA. Já na Zona do Euro, destaque para o PIB e, no Japão, haverá a decisão de juros. Pela temporada de resultados, AES Brasil, Auren, D1000, ISA Cteep, Kepler Weber e Weg reportam seus balanços e, pela temporada internacional, Caterpillar, Lilly, Meta, Microsoft, Starbucks, UBS e Volkswagen.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com abertura dos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o mercado adotou postura cautelosa em razão da desvalorização do real frente ao dólar (R$ 5,76), e da incerteza em relação às negociações do governo sobre o anúncio de um plano de corte de gastos. Com isso, o DI jan/25 encerrou em 11,252% (queda de 1,2bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,74% (alta de 3,1bps); DI jan/27 em 12,91% (alta de 7,4bps); DI jan/29 em 12,945% (alta de 9,4bps).
Nos EUA, o relatório de emprego JOLTS apresentou decréscimo de 7,9 milhões em agosto, para 7,4 milhões de vagas de emprego abertas em setembro. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos fecharam em 4,11% (-1,0 bp) e os de dez anos estáveis em 4,28%.
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,2%) na semana mais cheia da temporada de resultados e no aguardo de dados de atividade econômica. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,9%). As bolsas chinesas fecharam negativas (CSI 300: -0,9%; HSI: -1,6%), com cautela ante a proximidade das eleições americanas e no aguardo de novas medidas de estímulo.
Economia
Nos Estados Unidos, o mercado de trabalho segue em desaceleração e a caminho do equilíbrio. Os investidores seguirão atentos aos próximos dois dados de mercado de trabalho que serão divulgados ainda nessa semana. Na Zona do Euro, o PIB avançou 0,4% no 3º trimestre de 2024 ante o 2º trimestre, acima das expectativas de 0,2%. Foi a maior taxa de crescimento em dois anos. Quando comparado ao 3º trimestre de 2023, o PIB da Zona do Euro cresceu 0,9%, o melhor desempenho desde o início de 2023, acima das expectativas de 0,8%.
No Brasil, a conta corrente registrou déficit de US$ 6,5 bilhões em setembro, pior do que o esperado. Com relação ao resultado acumulado em 12 meses, o déficit foi de US$ 45,8 bilhões (-2,1% do PIB). Do lado da conta financeira, os ingressos líquidos de Investimento Direto no País (IDP) em setembro totalizaram US$ 5,2 bilhões em setembro, inferiores ao esperado. Ainda assim, o saldo acumulado em 12 meses até setembro totalizou US$ 70,7 bilhões (3,2% do PIB), permanecendo em níveis altos, que segue superando os déficits maiores do que o esperado na conta corrente.
Para hoje, teremos a informação da primeira estimativa do PIB do terceiro trimestre nos EUA. Ademais, a criação líquida de empregos no setor privado (ADP) referente a setembro será divulgada, fornecendo maiores informações sobre o mercado de trabalho americano. Na China, conheceremos o índice PMI de outubro – uma sondagem com empresários sobre as condições econômicas e de negócios nos países. No Brasil, destaque para a divulgação do Caged (cadastro de empregos formais) e a nota do mercado de crédito. Ambos os dados referentes a setembro.
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Economia
PIB dos Estados Unidos será divulgado hoje
- Nos Estados Unidos, o número de vagas em aberto, divulgadas no relatório JOLTS, registrou queda de 418.000, totalizando 7,4 milhões em setembro de 2024, abaixo das expectativas do mercado, que eram de 8,0 milhões. Esse foi o menor resultado desde janeiro de 2021 (7,8 milhões). Além disso, os dados de agosto foram revisados para baixo: de 8,04 milhões de vagas em aberto para 7,86 milhões. O mercado de trabalho americano segue em desaceleração e a caminho do equilíbrio. Os investidores seguirão atentos aos próximos dois dados de mercado de trabalho que serão divulgados ainda nessa semana. Esperamos que o banco central americano corte os juros em 0,25 p.p. em sua reunião de novembro.
- O PIB da Zona do Euro avançou 0,4% no 3º trimestre de 2024 ante o 2º trimestre, acima das expectativas de 0,2%. Foi a maior taxa de crescimento em dois anos. O resultado veio após aumento de 0,2% no 2º trimestre. Entre os principais países, a Alemanha registrou crescimento de 0,2%, a França cresceu 0,4%, a Espanha teve uma expansão de 0,8% e a Irlanda se destacou com um aumento de 2%. Por outro lado, o PIB da Itália ficou estagnado, enquanto a Letônia foi a única economia a apresentar contração, com queda de 0,4%. Todos os resultados anteriores são ante o desempenho do 2º trimestre. Quando comparado ao 3º trimestre de 2023, o PIB da zona do euro cresceu 0,9%, o melhor desempenho desde o início de 2023, acima das expectativas de 0,8%.
- Na agenda internacional, teremos a informação da primeira estimativa do PIB do terceiro trimestre nos EUA. Ademais, a criação líquida de empregos no setor privado (ADP) referente a setembro será divulgada, fornecendo maiores informações sobre o mercado de trabalho americano. Na China, conheceremos o índice PMI de outubro – uma sondagem com empresários sobre as condições econômicas e de negócios nos países.
- No Brasil, a conta corrente registrou déficit de US$ 6,5 bilhões em setembro, pior do que o esperado. Com relação ao resultado acumulado em 12 meses, o déficit foi de US$ 45,8 bilhões (-2,1% do PIB). Do lado da conta financeira, os ingressos líquidos de Investimento Direto no País (IDP) em setembro totalizaram US$ 5,2 bilhões em setembro, inferiores ao esperado. Ainda assim, o saldo acumulado em 12 meses até setembro totalizou US$ 70,7 bilhões (3,2% do PIB), permanecendo em níveis altos, que segue superando os déficits maiores do que o esperado na conta corrente. Esperamos que o déficit em conta corrente recue ligeiramente para US$ 50 bilhões em 2025 (-2,2% do PIB), em comparação com US$ 52 bilhões em 2024 (-2,4% do PIB). A desaceleração esperada para a atividade doméstica explica nosso cenário base de aumento moderado no volume de importações e no déficit da conta de serviços. Por outro lado, o volume de exportações deve crescer substancialmente, impulsionado pelo aumento da safra de grãos – com destaque para a soja – e da produção de petróleo bruto. Em contrapartida, os ingressos líquidos de IDP devem totalizar US$ 74 bilhões em 2025 (3,2% do PIB), marginalmente acima dos US$ 70,0 bilhões previstos para 2024 (3,2% do PIB).
- Para hoje, destaque para a divulgação do Caged (cadastro de empregos formais) e a nota do mercado de crédito. Ambos os dados referentes a setembro.
Commodities
Pacote fiscal da China deve ser anunciado na próxima semana; preços do minério de ferro sobem 2% na semana
- O tema principal da semana foi (mais uma vez) as expectativas em relação ao estímulo fiscal da China;
- Espera-se que a China anuncie mais de RMB 10 trilhões em dívida adicional nos próximos anos, que serão usados para ajudar os governos locais a gerenciar riscos de dívida, podendo ser ainda mais impulsionados se Donald Trump vencer a eleição nos EUA;
- Os estoques de minério de ferro nos portos da China permaneceram estáveis na semana, com o minério brasileiro caindo 2% e o minério australiano subindo levemente nos portos chineses;
- Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro a US$108/t, um prêmio de 7% em relação aos preços à vista, com os preços implícitos de alumínio nas ações da CBA a US$2.140, um desconto de 18% em relação aos preços à vista.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Empresas
Santander (SANB11): Mais um trimestre de crescimento, com ROE de 17%. O que vem por aí?
- O Santander apresentou resultados sólidos, em sua maior parte em linha com nossos números, mas com um LPA acima das expectativas. O NII com clientes cresceu 3% sequencialmente, apesar de a carteira de crédito ter ficado praticamente estável T/T;
- O banco conseguiu manter sua provisão para perdas estável T/T (-2% vs. XPe). Além disso, a receita de tarifas apresentou um forte crescimento de 13% A/A, com contribuições de vários segmentos. Como resultado, o banco reportou um lucro líquido de R$3,7 bilhões, 5% acima da XPe, resultando em um ROE de 17,0%;
- O Santander também alcançou uma expansão de 6% em sua carteira de crédito A/A. Notadamente, houve crescimento nas linhas de crédito para pessoas físicas, PMEs e crédito ao consumo. A inadimplência acima de 90 dias permaneceu em um nível confortável de 3,2%, estável pelo terceiro trimestre consecutivo;
- Esperamos uma reação ligeiramente positiva do mercado, refletindo o trimestre consecutivo de crescimento da lucratividade;
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Varejo XP | Data Expert: As roupas estão mais caras?
- Como acreditamos que a dinâmica de preços é uma métrica fundamental para o crescimento de receita das varejistas de vestuário de média renda, criamos dois Índices de Preços XP: i) o Índice de Preços de Lojas de Departamento XP, que acompanha as mudanças de preços da Renner, C&A e Riachuelo em nove categorias em comum; e ii) o Índice de Preços de Vestuário XP, que inclui outras varejistas, como Hering, Zara e Mercado Livre, embora com menos categorias uma vez que essas tem menos pontos em comum;
- Nossas conclusões foram: i) As lojas de departamento aumentaram sus preços em Outubro, com C&A liderando; ii) A Hering está bem posicionada para preencher a lacuna de preços criada entre a Zara e a Renner; e iii) Não houve grandes mudanças na estratégia promocional da C&A e da Riachuelo, mas a Renner e a Hering aumentaram substancialmente as suas no último mês;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Energisa (ENGI11): Visões sobre documento de renovação de concessão
- A Energisa realizou uma reunião com analistas do sell-side para discutir sua perspectiva sobre a nota técnica da Aneel referente às renovações de concessão de distribuição;
- A empresa acredita que a nota está, em grande parte, alinhada com o decreto anterior e que houve muito poucas surpresas no documento;
- Eles também observaram que o documento é inerentemente flexível, permitindo uma melhor adaptação a futuras mudanças operacionais e tecnológicas que possam surgir;
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Nubank lança a NuCel MVNO
- O Nubank anunciou o lançamento da NuCel, sua MVNO por meio da rede da Claro;
- A NuCel estará disponível gradualmente nos próximos meses, inicialmente apenas para aparelhos com eSIM. O plano pós-pago, com características de controle, começa em R$45/mês com 15GB de dados, cerca de R$10 abaixo dos principais planos das três operadoras, mas em linha com outros planos específicos e menos divulgados da Claro (Claro Flex) e da Intercel (MVNO do Banco Inter com a Vivo);
- Do ponto de vista dos preços, é difícil dizer que os planos irão perturbar o atual ambiente competitivo. Entretanto, como destacamos em nosso relatório de abril, acreditamos que a Nu possui fatores diferenciais relevantes além do preço, tais como (i) uma estratégia de execução distinta com custos operacionais e de aquisição mais baixos; e (ii) uma experiência de usuário (UX) diferenciada proporcionada por uma abordagem 100% digital e uma marca bem conceituada;
- Além disso, o banco tem um forte canal de vendas, e o foco que ele colocar nessa implementação será crucial para avaliar sua capacidade de atrair e converter clientes nesse novo setor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Unipar (UNIP6) | Estimativas do 3T24: Melhores resultados impulsionados por preços mais altos e depreciação do real
- Recuperação sólida;
- A Unipar divulgará os resultados do 3T24 em 13 de novembro;
- Prevemos que a depreciação do BRL e o aumento dos preços internacionais dos produtos terão um impacto positivo no desempenho da Unipar;
- A melhora ocorre apesar da concorrência desafiadora de produtos importados nos mercados locais e de um ambiente de negócios difícil na Argentina;
- Em suma, estimamos uma sólida recuperação trimestral com uma receita líquida de cerca de BRL 1,3 bilhão, +5% trimestral, enquanto o EBITDA deve atingir BRL 234 milhões (+60% trimestral, -25% anual) e o lucro líquido deve chegar a BRL 135 milhões (+52% trimestral -29% anual);
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- ‘Cisne roxo’? Nubank lança NuCel, operadora de telefonia celular (Valor);
- Oi busca financiamento de R$ 1,5 bilhão para ganhar fôlego (Estadão);
- Ministério Público do Rio se posiciona a respeito da venda da Oi Fibra (Telesíntese);
- Intel expandirá fábrica de encapsulamento de chips na China após ameaça de ‘blitz’ (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- PepsiCo to shutter Chicago bottling plant, laying off more than 100 workers – FoodDive
- Heineken brushes off slowing non-alcoholic beer sales – JustDrinks
- Alimentos
- McDonald’s brushes off sales hit from US E. coli outbreak, international markets weak – Reuters
- Peak Beef Could Already Be Here – Bloomberg
- Agro
- BASF Sees Earnings at Low End of Forecast as China Sales Drop – Bloomberg
- Brazil farmers, government slam Danone for cutting out Brazilian soy – Reuters
- Biocombustíveis
- Canada’s renewable diesel projects hit by US import surge – Reuters
- BP tem menor lucro em quase 4 anos com queda na demanda por petróleo – InfoMoney
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- PIS sobre a folha e as cooperativas de saúde (Valor Econômico);
- Medicamentos importados continuam isentos de Imposto de Importação até 2025 (Valor Econômico);
- TRF-1: Plano de saúde deve custear terapias multidisciplinares para tratamento de pessoa com autismo (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields dip as investors await October private payrolls data (CNBC);
- Investimento estrangeiro em renda fixa sobe fortemente com alta da Selic (Valor Econômico);
- Klabin levanta R$ 1,8 bilhão atraindo sócio para terras excedentes (Brazil Journal);
- Fitch Revisa Perspectiva dos IDRs da Vale Para Positiva; Afirma Ratings em ‘BBB’/’AAA(bra)’ (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- BTLG11 fecha acordo milionário para compra de imóvel; veja rendimento esperado (Fiis);
- TRBL11: FII recebe aviso de inquilino e valor de aluguel é contestado; e agora? (Fiis);
- Cresce a participação dos “mais endinheirados” entre investidores de FIIs (Infomoney).
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
CBAM: Como funciona o mecanismo de taxação de carbono para produtos importados pela UE?
- O Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira, ou Carbon Border Adjustment Mechanism em inglês (CBAM), da União Europeia entrará em vigor em janeiro de 2026, taxando as emissões de carbono dos produtos que são importados pelos países membros do bloco – o primeiro desse tipo no mundo;
- De forma geral, o CBAM visa equalizar o preço do carbono pago entre importadores e produtores domésticos da UE, afetando produtos específicos;
- Para aprofundar no assunto, participamos do webinar ‘Carbon checkpoint – Understanding the EU’s border adjustment impact ‘ da Bloomberg, com a presença do Sr. Gabriel Rozenberg, CEO da CBAMBOO;
- Abaixo, destacamos as principais mensagens do evento;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
Ibama recomenda manter veto à exploração da Foz do Amazonas pela Petrobras | Café com ESG, 30/10
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,4% e 0,7%, respectivamente;
- No Brasil, (i) técnicos do Ibama assinaram um parecer que recomenda a manutenção da decisão de não emitir a licença ambiental para a Petrobras perfurar um poço no bloco FZA-M-59, localizado na Bacia da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial – contudo, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, em ofício encaminhado à Petrobras, abriu espaço para que a estatal apresentasse esclarecimentos aos pontos levantados no parecer, antes de uma decisão final; e (ii) a Klabin atraiu um investidor que vai injetar R$ 1,8 bilhão no caixa da companhia, tornando-se sócio da empresa em terras excedentes adquiridas no projeto Caetê – o acordo foi assinado com a TIMO (Timber Investment Management Organization), um veículo de investimentos criado por investidores institucionais para investir em florestas;
- No internacional, durante a COP16 em Cali, sete países, incluindo Áustria, Dinamarca, França, Alemanha, Nova Zelândia, Noruega, Reino Unido, e a Província de Quebec anunciaram US$ 163 milhões para o Fundo Global de Biodiversidade (GEF) – o investimento se soma a outros US$ 407 milhões prometidos anteriormente e tentam caminhar para preencher uma lacuna de US$ 200 bilhões anuais para a conservação e uso sustentável da natureza até 2030;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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