IBOVESPA -0,71% | 129.713 Pontos
CÂMBIO +0,31% | 5,78/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu 0,7% ontem, aos 129.713 pontos, pressionado por papéis do setor financeiro, repercutindo a divulgação do balanço de Bradesco (BBDC3, -3,4%; BBDC4, -4,4%), que decepcionou o mercado (veja aqui o comentário).
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi BRF (BRFS3, +2,9%), após elevação de recomendação por um banco de investimentos. Hypera (HYPE3, -8,3%) ficou na ponta negativa, repercutindo a retirada da proposta de oferta pública de aquisição de ações pela empresa EMS.
Segundo destacamos no último Raio XP, mantivemos nosso valor justo para o Ibovespa em 150.000 pontos para os próximos doze meses. Além disso, fizemos algumas mudanças em nossos carteiras XP. Confira aqui.
Nesta sexta-feira, o foco da agenda econômica estará no relatório de emprego referente a outubro nos EUA. Além disso, nos EUA também teremos o ISM de manufatura de outubro, enquanto no Brasil saem dados de produção industrial de setembro.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, dados da Pnad contínua apontaram desemprego em 6,4%, o menor patamar da história para o terceiro trimestre. A preocupação dos investidores com a economia aquecida e com a política fiscal se fortaleceu no pregão, impactando os vértices longos. Com isso, o DI jan/25 encerrou em 11,29% (alta de 0,8bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,825% (alta de 6,2bps); DI jan/27 em 12,995% (alta de 8,8bps); DI jan/29 em 13,005% (alta de 9,1bps).
Nos EUA, a incerteza em relação à eleição presidencial levou o mercado a adotar postura mais cautelosa. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,16% (+1,0 bp) e os de dez anos em 4,28% (-1,0 bp).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,3%) após encerrarem outubro negativos (ambos os índices caíram -0,9%). Ontem, foram divulgados balanços de Amazon, Apple e Intel após o fechamento do mercado, e hoje são esperadas ExxonMobil, Chevron e Charter Communications. Acompanhe a temporada internacional de resultados.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%). As bolsas chinesas fecharam mistas (CSI 300: -0,03%; HSI: 0,9%), impulsionada por bancos e setor imobiliário após dados mais benignos de habitação.
Economia
No cenário internacional, destaque hoje para a divulgação do principal dado da semana, o Payroll, relatório de emprego dos EUA. A expectativa é que a economia americana tenha gerado 105 mil empregos em outubro e que a taxa de desemprego permaneça em 4,1%. Além disso, serão publicadas sondagens da atividade industrial dos EUA.
Ontem, o núcleo do deflator do PCE, indicador de inflação predileto do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), veio relativamente em linha com as expectativas. Destaque também para o PMI industrial na China, que superou as expectativas, após estímulos do governo.
Na agenda de hoje no Brasil, destaque para a divulgação da produção industrial de setembro pelo IBGE.
Veja todos os detalhes
Economia
Todas as atenções se voltam ao Payroll nos Estados Unidos
- Nos EUA, o núcleo do PCE, indicador de inflação predileto do Fed, aumentou 0,25% m/m em setembro, abaixo da expectativa de 0,3%, com uma variação anual de 2,65%. A nosso ver, os dados indicam riscos equilibrados, levando à expectativa de um corte de 0,25 pp. nas próximas reuniões do Fed. Vale dizer que o ‘super núcleo’ de serviços, métrica acompanhada de perto pelo mercado, cresceu 0,30% m/m, enquanto a inflação de serviços, embora ainda elevada, tem mostrado sinais de desaceleração.
- Em termos de atividade, a despesa pessoal aumentou 0,53% m/m, com um crescimento anual real de 3,09%, o mais alto desde dezembro de 2023. Apesar de uma política monetária apertada, o consumo das famílias permanece forte, sugerindo que a economia continuará crescendo. Para a decisão de política monetária de novembro, um corte de 0,25 pp. parece consolidado, com a expectativa de mais cortes em dezembro e um total de 1 pp. em 2025, visando uma taxa terminal de 3,5% até o final do ano.
- Na agenda de hoje, haverá a divulgação do principal dado da semana, o Payroll de outubro. O mercado espera geração líquida de 105 mil empregos e a taxa de desemprego estável em 4,1%. Além disso, destaque para o índice ISM industrial do último mês – o mercado espera leve aceleração de 47,2 para 47,6 pontos. Por fim, conheceremos a leitura final do PMI industrial de outubro (exp. 47,8 pontos).
- Na China, o PMI Industrial Caixin avançou de 49,3 para 50,3 pontos em outubro, acima das expectativas. Lembrando que leituras acima de 50 pontos indicam expansão da atividade. Os estímulos econômicos promovidos ao longos dos últimos meses parecem ter surtido efeito sobre o indicador.
- No Brasil, a taxa de desemprego caiu para 6,4% no trimestre móvel até setembro, de 6,6% no trimestre móvel até agosto, abaixo das expectativas. Estimamos que a taxa de desemprego mensal ajustada sazonalmente tenha caído para 6,2% em setembro, de 6,6% em agosto, marcando o nível mais baixo da série de dados iniciada em 2012.
- O rendimento real do trabalho caiu em setembro, após um ganho mais forte do que o esperado em agosto. Ajustado pela inflação, o rendimento médio habitual do trabalho caiu 0,5% m/m em setembro, após um crescimento de 0,8%m/m observado na leitura anterior. O indicador registou um aumento de 3,7% em comparação com o mesmo mês de 2023 e de 4,4% nos últimos 12 meses. Prevemos um ligeira moderação no mercado de trabalho brasileiro. Os altos níveis de emprego e renda continuarão a apoiar a demanda doméstica no curto prazo. A nossa projeção para a taxa de desemprego no final do ano de 2024 – atualmente em 6,5% (com ajuste sazonal) – está viesada para baixo. Esperamos que o PIB do Brasil cresça 3,1% em 2024 e 1,8% em 2025.
- Na agenda doméstica hoje, destaque para a divulgação da produção industrial de setembro. O mercado espera crescimento de 1% m/m, condizente com expansão de 3,4% nos últimos doze meses.
Commodities
Papel e Celulose: A Klabin anunciou o projeto Plateau; Futuros de BHKP a ~US$590/t para Jan’25
- Nesta semana, destacamos: o anúncio da Klabin de que firmou um acordo com a TIMO para um investimento conjunto focado em atividades florestais e a monetização antecipada do excedente de terras de Caetê;
- Os preços da celulose BHKP na China atingiram custos de equilíbrio integrados de alto nível na China em set/24;
- Os estoques portuários europeus aumentaram 5% M/M em set/24, segundo a UTIPULP;
- Os preços das aparas se estabilizaram em R$ 1.074/t pelo terceiro mês consecutivo, segundo a Anguti.
- Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,3x em 2025, um desconto de 24% em relação à sua média histórica de 7,0x e -4% em relação aos players de celulose de mercado, enquanto Klabin e Irani negociam a EV/EBITDA em 2025 de 6,8x e 5,4x, respectivamente.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mineração e Siderurgia: Três narrativas surgiram sobre as expectativas de estímulo chinês
- As perspectivas do minério de ferro melhoraram ligeiramente em outubro/24, apesar da incerteza sobre o estímulo chinês;
- Os estoques de minério de ferro nos portos chineses aumentaram, apesar do aumento da produção de aço e da queda nas importações de minério de ferro;
- Surgem três narrativas sobre o pacote de estímulo chinês, destacando seus impactos antecipados e preocupações contínuas sobre sua eficácia;
- Os dados macro de setembro de 24 superaram as expectativas do mercado, com melhor desempenho do setor imobiliário, apesar das preocupações com o crescimento das exportações em meio à desaceleração do PIB;
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Empresas
Bradesco (BBDC4): Resultados mistos; recuperação em andamento, mas a trajetória não é linear
- O Bradesco reportou resultados mistos, em sua maioria em linha com o consenso. O lucro líquido de R$5,2 bilhões ficou 2% abaixo de nossas estimativas, mas em linha com o consenso;
- O banco manteve sua trajetória de recuperação da lucratividade, alcançando um ROE de 12,4%. A carteira de crédito voltou a acelerar, crescendo 3,5% T/T e entrando na faixa inferior indicada para o crescimento anual. No entanto, o NII de clientes teve uma recuperação mais modesta, crescendo apenas 2% T/T (-1% A/A), indicando uma reprecificação ainda lenta em linhas com spreads mais altos;
- Os seguros e as taxas continuam a ter um bom desempenho, contribuindo para a linha superior. O destaque de mais um trimestre foi a queda significativa no custo do risco, que caiu 2% T/T (-13% vs. XPe). Os indicadores de qualidade de crédito continuam melhorando, com os NPLs acima de 90 dias diminuindo em 10 bps;
- Embora confirmando a tendência de recuperação, a curva de crescimento esperada parece um pouco mais lenta, e o ambiente macro pode atrasar essa recuperação no crescimento do crédito. Avaliaremos o apetite do banco durante o conferência de resultados, mas não podemos descartar um pregão misto hoje;
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Irani (RANI3): Desempenho forte impulsionado por embalagens e controle de custos – Resultados do 3T24
- A Irani reportou resultados sólidos, com EBITDA ajustado de R$125 milhões, +6% em relação ao trimestre anterior e +8% vs. XPe;
- Os resultados foram principalmente sustentados por um desempenho de custos decente, compensando o aumento nos custos de aparas e impulsionando uma margem EBITDA resiliente de 29,4% (contra 30,0% no 2T24, +1,5 p.p. vs. XPe);
- Outros destaques foram:
- Um desempenho sólido nas vendas da divisão de embalagens (vendas subindo 11% T/T);
- Volumes de papel flexível melhores do que o esperado (+10% vs. XPe);
- Um desempenho controlado de custos (-3% vs. XPe);
- Por fim, a empresa também está propondo R$10 milhões em dividendos, implicando um rendimento anualizado de ~2% (~25% do lucro líquido do 3T24);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Irani, dada nossa perspectiva positiva para o papelão ondulado no mercado doméstico;
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Data Expert | Carrinho XP: A chegada de marcas estrangeiras é uma ameaça?
- Nesta edição do Carrinho XP, analisamos os movimentos passados de marcas estrangeiras no Brasil para entender seus acertos e erros e ver se novos entrantes, como a H&M, poderiam representar uma ameaça;
- No geral, acreditamos que uma estratégia bem-sucedida deve focar em oferecer uma proposta de valor sólida e sustentável, com uma estrutura enxuta, investimentos em marketing controlados e sourcing local como alavancas para compensar os altos custos do Brasil (mão de obra, impostos, importação etc.);
- Embora a entrada da H&M deva ser tímida em 2025, acreditamos que vale a pena monitorá-la, pois a empresa parece ter uma estratégia clara em termos de posicionamento de preços e já está analisando o fornecimento local;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Carrefour Brasil (CRFB3): Resultados do 3T24 mistos
- O Carrefour Brasil apresentou resultados mistos no terceiro trimestre, com um crescimento da receita melhor do que o esperado, margens melhores no Atacadão e um desempenho sólido do CSF Bank, embora as margens no Varejo e no Sam’s tenham sido pressionadas, além de um consumo de fluxo de caixa livre (FCF) mais intenso do que a sazonalidade normal;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Marcopolo (POM4): Resultados saudáveis e em linha; Indicações positivas daqui para frente
- A Marcopolo apresentou resultados neutros no 3T24,com EBITDA recorrente de R$ 430 milhões, em linha com nossas estimativas (+93% A/A e +3% T/T).
- Continuamos a ver um ambiente operacional sólido,com sólido crescimento de volume ano a ano nas divisões rodoviária, micro e Volare, impulsionando a produção consolidada em +39% A/A. Embora as receitas domésticas tenham sido favoráveis por alguns trimestres (incluindo o 3T24), observamos uma melhor dinâmica em outras regiões, com vendas aceleradas tanto para exportações quanto para operações externas.
- O desempenho da rentabilidade pode ser o ponto fraco em relação aos resultados de hoje,com o declínio trimestral explicado principalmente pelos custos mais altos dos materiais, potencialmente devido a implicações do mix (os volumes de CdE¹ [operando em altos níveis de rentabilidade] atingiram -47% no trimestre).
- Em suma,vemos uma melhor sazonalidade do 4T e impulsionadores de demanda estrutural desenhando uma perspectiva positiva para o POMO4, reiterando nossa visão positiva e classificação de compra.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CCR (CCRO3): Resultados do 3T24 – Resultados sólidos, embora com um aumento relevante de Capex
- A CCR reportou resultados neutros, com EBITDA ajustado de R$2,4 bilhões (+4% A/A e -1% vs. XPe);
- Observamos um sólido desempenho em todos os segmentos operacionais, principalmente com base em um desempenho positivo do tráfego durante o trimestre;
- Por outro lado, notamos um aumento relevante nos compromissos de capex, focado na concessão RioSP, e observamos que, embora possa ser o resultado de um reajuste acumulado, os números estão agora acima do indicado pelo IPCA e pelo nosso índice de custo de capex proxy. Reiteramos nossa classificação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- B3 – Comunicado ao Mercado;
- Recuperação do Bradesco tem sido ‘passo a passo’ e rentabilidade cresce com solidez e segurança, diz CEO (Valor);
- Caixa Seguridade zera participação na Wiz e embolsa R$ 238,2 milhões com venda (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIC Domicílios: acesso à internet chega a 83% dos lares brasileiros (Telesíntese);
- Ericsson lança pacote de 5G Avançado para redes programáveis (Telesíntese);
- Lucro da Apple cai 36% no 4º trimestre fiscal de 2024 (Valor);
- Com IA, Apple sinaliza recuperação de vendas (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Na Ambev, os “já conhecidos desafios tributários brasileiros” são a água no chope – NeoFeed
- Alimentos
- Oregon identifies 3 human cases of bird flu in farm workers from Washington state – Reuters
- Palm Oil Surges to Two-Year High on Firm Exports And Crude Rally – Bloomberg
- Agro
- China pivot from US farm imports bolsters it against trade war risks – Reuters
- Lavoro teve prejuízo de US$ 154,6 milhões no ano fiscal de 2024 – GloboRural
- Biocombustíveis
- ANP sugere testes para mistura de até 37% de etanol à gasolina – NovaCana
- Big Oil Sees Brazil Becoming Major Global Hub for Clean Jet Fuel – Bloomberg
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Sem fusão, desafio da Hypera será reduzir pesada dívida (Valor Econômico);
- Farmacêutica nacional Cristália faz aquisição para ‘ressuscitar’ remédio descontinuado pela Sanofi (O Globo).
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Carteira Mensal: Renda Fixa
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em novembro 2024: Renda Fixa.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields rise as investors look to key jobs data (CNBC);
- Com baixa disposição para risco, renda fixa é indicação para terminar o ano (Valor Econômico);
- Tereos levanta US$ 132 milhões em dívida com meta ‘verde’ (Globo Rural);
- Fitch Rebaixa Ratings da Azul Para ‘CC’/‘CC(bra)’ (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Raio XP: As quatro forças por trás da resiliência do Ibovespa em meio ao macro desafiador
- Em outubro, tivemos uma correção nos mercados globais, em meio às incertezas sobre as eleições americanas, com uma disputa acirrada entre Trump e Kamala, e o início da temporada de resultados;
- Enquanto a China foi a grande história ao final de setembro, a falta de um pacote fiscal mais significativo decepcionou os mercados. No Brasil, a combinação de um cenário global menos positivo e preocupações contínuas sobre a política fiscal levou os ativos brasileiros a um desempenho inferior, especialmente o câmbio e as taxas de juros;
- Neste Raio-XP, discutimos dois temas:
- Por que o Ibovespa tem mostrado resiliência em comparação com os juros e o câmbio;
- Uma análise das eleições nos EUA e suas implicações para o Brasil;
- Também mantemos nosso valor justo para o Ibovespa em 150.000 pontos para os próximos doze meses e fizemos algumas mudanças em nossos carteiras XP;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Por que XP vê futuro promissor para o FII Tellus Propeties (TEPP11)? (E-Investidor);
- HGLG11 firmou acordo para aquisição de ativos em Vitória por R$ 161 milhões; Ifix estende altas (Fiis);
- FII SNME11: analista explica como giro de CRIs gera rendimentos ao cotistas (Fiis).
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Câmara aprova PL que garante participação na venda de CBIOs para produtor de cana-de-açúcar | Café com ESG, 01/11
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,7% e 0,8%, respectivamente;
- Do lado das empresas, a WEG deve manter seus esforços de desenvolvimento de produtos para o mercado de eletrificação de veículos apesar da redução da demanda que tem atingido as vendas de automóveis elétricos, segundo fala de André Salgueiro, diretor de finanças da companhia, durante a conferência de resultados do 3T24 – para ele, a empresa deve seguir focando na recarga e no segmento de pesados;
- Na política, (i) a Câmara dos Deputados aprovou o PL 3149/2020, que prevê a divisão dos créditos de descarbonização (CBIOs) do RenovaBio entre produtores de etanol e fornecedores de matéria-prima – a proposta, que garante, no mínimo, 60% das receitas com a comercialização de CBIOs para o produtor de cana-de-açúcar, segue agora para o Senado Federal; e (ii) o senador Efraim Filho afirmou ontem que a votação do projeto que regulamenta o mercado de carbono no Brasil pode ocorrer na próxima semana – segundo o parlamentar, existe pressão para que o documento seja aprovado no Congresso antes da COP29, que começa no dia 11 de novembro em Baku, no Azerbaijão;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!