IBOVESPA -0,4% | 115.941 Pontos
CÂMBIO -0,2% | 5,21/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Em um dia com poucos indicadores econômicos no cenário internacional, as atenções se voltaram para os discursos dos dirigentes do Fed nos EUA e para a situação do mercado de títulos públicos no Reino Unido. No cenário doméstico, o destaque fica por conta da divulgação do IPCA do mês de setembro.
Brasil
Ibovespa fechou aos 115.941 pontos, baixa de 0,4%. Ante o real, o dólar cedeu 0,2%, aos R$ 5,21. As taxas futuras de juros fecharam em queda, com baixa liquidez frente as médias diárias. Além do feriado, a espera por parte dos investidores dos dados oficiais de IPCA de setembro também impactaram a liquidez. No ambiente local, adicionalmente, não haverá negociações no mercado na quarta-feira (12), por causa do feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, o que também contribuiu para a dinâmica mais lenta no pregão. DI jan/23 fechou em 13,674%; DI jan/24 foi para 12,705%; DI jan/25 encerrou em 11,475; DI jan/27 fechou em 11,32%; e DI jan/29 foi para 11,48%.
Ainda sobre Brasil, a expectativa do mercado e da XP para o IPCA do mês de setembro é de uma nova deflação – a terceira seguida – como reflexo das reduções de preços de combustíveis realizadas pela Petrobrás, o impacto do corte de impostos sobre comunicações e a redução de preços de alimentos. A deflação de outubro deve encerrar o período de impactos deflacionários das medidas de cortes de impostos e de redução de preços de combustíveis, e outubro deve mostrar uma reaceleração da inflação.
Mundo
Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,9% e Europa -1,2%) à medida que o apetite por risco dos investidores segue reduzido, refletindo as perspectivas mais contracionistas dos bancos centrais, que poderão resultar em desaceleração da atividade econômica global e pressionar os lucros das empresas. Nesta segunda-feira, o CEO do J.P. Morgan, Jamie Dimon, afirmou esperar que os EUA entrem em uma recessão nos próximos 6 a 9 meses e que o S&P 500 poderá cair mais 20%, a depender da intensidade das altas de juros do Fed. Na Europa, o Banco Central da Inglaterra anunciou que irá comprar US$ 73,6 bilhões em títulos de dívida indexados à inflação, para conter o colapso no mercado de renda-fixa britânico. Ainda em solo europeu, oficiais russos alegaram que a guerra contra a Ucrânia poderá escalar significativamente, caso o ocidente continue dando suporte para o país. Na China, o índice de Hang Seng (-2,2%) encerra em forte baixa, após um veículo de mídia governamental afirmar que a política de zero-covid é sustentável e importante para o controle dos novos casos de Covid-19 no país.
Posicionamento dos bancos centrais
Lael Brainard, vice-presidente do Fed, disse em um discurso nessa segunda-feira que o banco central norte-americano é claro sobre a necessidade de uma política monetária restritiva para reduzir a inflação, mas que o caminho e o ritmo são dependentes de dados. Além disso, destacou a necessidade de monitorar os efeitos das elevações de juros em outros países, que poderiam representar um risco ao Fed. Em outro evento separado, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que os dados realizados teriam de “abalar” as projeções econômicas para afastar as autoridades monetárias da taxa de 4,6% que estabeleceram para o próximo ano. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra anunciou nessa segunda-feira uma rodada de compras adicionais de títulos públicos até 10 bilhões de libras por dia na tentativa de reduzir os custos dos empréstimos de longo prazo e acalmar os investidores. A medida, entretanto, não teve sucesso e as taxas dos títulos atingiram novas máximas, reiterando a desconfiança do mercado com o plano fiscal do novo governo britânico, que prometeu um corte de impostos e aumento de gastos financiado por aumento da dívida.
Mercado em Gráfico
2022 tem sido um ano com muitas incertezas macroeconômicas e os investidores se perguntam qual a melhor estratégia para os seus portfolios. Lá fora, preocupações com bancos centrais cada vez mais agressivos, riscos de recessão econômica global, e riscos geopolíticos têm tornado o cenário sobre investimentos internacionais bem desafiadores. Domesticamente, além do cenário macro ainda em recuperação, riscos políticos permanecem com as eleições ainda no radar. Com as quedas e altas de ações, será que vale a pena tentar fazer market timing, isto é, tentar acertar a melhor hora de sair e entrar na Bolsa? No gráfico de hoje, mostramos que, se manter investido no longo prazo segue sendo a melhor estratégia, mesmo passando por períodos de maior volatilidade e quedas acentuadas. Quando investidores saem da bolsa pra tentar acertar o melhor momento, eles correm o risco de ficar de fora dos dias de recuperação, o que pode sair caro. Perdendo os 10 melhores dias da Bolsa nos último 20 anos, o retorno de longo prazo cai de 10% pra 5%. E perdendo apenas os 60 melhores dias em 20 anos, o retorno fica negativo em -7%.
Veja todos os detalhes
Economia
Autoridades do Fed reiteram aperto monetário adicional. No Brasil, destaque é o IPCA de setembro
- O Federal Reserve dos EUA é claro sobre a necessidade de uma política monetária restritiva para reduzir a inflação, disse a vice-presidente do Fed, Lael Brainard, na segunda-feira, mas o caminho e o ritmo dos aumentos das taxas permanecerão “dependentes de dados”, já que o banco central monitora a economia e a evolução dos riscos domésticos e globais. Em comentários preparados para uma seção de perguntas e respostas, Brainard disse que os aumentos das taxas do Fed até o momento estavam começando a desacelerar a economia – talvez até mais do que o esperado – e que o peso total de uma política mais rígida não seria sentido nos próximos meses. Além disso, os aumentos “concomitantes” das taxas dos bancos centrais no exterior, à medida que todos combatem os surtos locais de inflação, estavam criando um impacto “maior que a soma de suas partes” que representavam riscos potenciais que as autoridades dos EUA precisam monitorar, disse Brainard. Em comentários separados no evento da NABE, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que os dados realizados teriam que “abalar” as projeções econômicas dos formuladores de políticas para afastar as autoridades da taxa de 4,6% que eles estabeleceram para o próximo ano. Ele também disse que a inflação é muito mais persistente do que o banco central dos EUA pensava inicialmente. Mas ele observou que o Fed ainda pode ser capaz de reduzir a inflação sem um aumento acentuado do desemprego e sem empurrar a economia para uma recessão;
- Na Grã-Bretanha, uma liquidação de títulos do governo do Reino Unido elevou os custos de empréstimos de longo prazo do país ao seu ponto mais alto desde que o Banco da Inglaterra interveio para evitar um colapso do mercado financeiro, uma vez que as novas medidas do banco central e do governo não conseguiram tranquilizar os investidores. A queda de segunda-feira nas gilts ocorreu apesar do anúncio do BoE no início do dia de uma nova linha de financiamento de curto prazo para evitar uma piora acentuada quando o programa de compra de títulos de emergência de £ 65 bilhões do banco central terminar esta semana. O rendimento dos títulos públicos de 30 anos saltou 0,29 ponto percentual, para 4,68%. O mercado de títulos públicos está instável desde que o governo anunciou cortes de impostos não financiados no mês passado. Em uma tentativa separada de amenizar as preocupações do mercado, o chanceler Kwasi Kwarteng anunciou que publicaria um novo plano fiscal de médio prazo e as previsões oficiais que o acompanham em 31 de outubro, em vez da data previamente agendada de 23 de novembro. Mas a administração da primeira-ministra, Liz Truss, enfrenta m desafio assustador para convencer os mercados de que está colocando a dívida em um caminho descendente, uma vez que seu plano fiscal provavelmente conterá cortes de gastos altamente controversos;
- Na pauta de hoje, o IBGE divulgará o IPCA de setembro. O consenso de mercado e nossa expectativa é de uma deflação de 0,32% e 0,34%, respectivamente. Essa leitura deve refletir os recentes cortes nos preços domésticos de combustíveis pela Petrobrás, os efeitos (defasados) dos cortes de impostos em comunicações e a queda preços de alimentos.
Empresas
Vale (VALE3) | Cosan anuncia Aquisição de participação minoritária na Vale: Um acionista estratégico bem-vindo!
- A Cosan anunciou a aquisição de participação acionária (de até 6,5%) na Vale, através de uma complexa operação de derivativos e financiamento;
- Em grande medida a Cosan justificou a aquisição na mineradora por muitos dos motivos pelos quais temos recomendação de compra para a Vale: ativo único e irreplicável, com exposição a moedas fortes e estrategicamente posicionado onde o Brasil tem vantagem competitiva e comparativa, além de apresentar um valuation atrativo. Adicionalmente, a Cosan destacou que a Vale deve ser protagonista relevante na transição energética e descarbonização. Nesse sentido, podemos citar o: (i) minério de alta qualidade; (ii) diversas iniciativas de inovação para descarbonização da indústria do aço (como por exemplo, os “briquetes verdes”), e; (iii) divisão de metais básicos (níquel e cobre, importantes metais da transição energética);
- Apesar de não enxergarmos triggers de curto prazo na aquisição para um re-rating da Vale, acreditamos que ter a Cosan como um acionista de referência será muito positivo para mineradora no médio e longo prazo. Adicionalmente, o fato de um excelente alocador de capital como a Cosan estar fazendo uma aposta tão grande na Vale (capitalização de mercado da Cosan é de ~R$ 30 bilhões versus ~R$ 23 bilhões que 6.5% representam na capitalização de mercado atual da mineradora) nos dão confiança no valuation atrativo e no potencial do investimento nas ações da companhia;
- Negociando a 3,7x EV/EBITDA 2023, reforçamos nossa recomendação de compra na Vale;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Direcional (DIRR3) | Prévia 3T22 – Prévia operacional forte como o esperado, impulsionada pela Riva
- A Direcional apresentou excelentes dados operacionais no 3T22, com recorde de vendas contratadas líquidas (100%), atingindo R$ 847 milhões (+31,8% A/A e +1,3% T/T), impulsionado por lançamentos recordes de R$ 1,19 bilhão (+ 10,0% A/A e +50,4% T/T), superando nossas estimativas em 5,0%. Como resultado, esperamos ver a receita líquida aumentar significativamente no 3T22;
- Em nossa visão, a Riva foi o destaque com sólido desempenho de lançamentos, recuperando para R$ 549 milhões (+82,6% T/T). Assim, as vendas contratadas líquidas atingiram níveis recordes de R$ 326 milhões (+37,9% A/A e +38,4% T/T). Com isso, a velocidade de vendas (VSO) da Riva atingiu 19% (+2 p.p. vs. 2T22), demonstrando (i) sólido impulso para empresas que operam um pouco acima do programa CVA; e (ii) via de crescimento interessante para os projetos da Riva;
- O segmento Direcional também teve um desempenho robusto, com vendas líquidas sólidas conforme o esperado de R$ 520 milhões (+29,1% A/A e -13,4% T/T), majoritariamente em linha com nossas estimativas (+2% vs. XPe), impulsionadas por lançamentos atingindo R$ 640 milhões (+39,3% A/A e +30,7% T/T);
- Assim, podemos ver uma reação positiva do mercado e reiteramos nossa recomendação de compra para DIRR3 com um preço-alvo de 22,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos elevam projeções para expansão do crédito a 13,9% em 2022 (Valor);
- Bancos dos EUA se preparam para perda com crédito (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Bolsas de NY fecham em queda, com setores de energia e tecnologia liderando perdas (Valor);
- Restrição dos EUA à venda de chips deve frear desenvolvimento tecnológico chinês (Valor);
- Busca pela internet 3d deve impulsionar o 6G(Telesíntese);
- Americanet compra o ISP conectcor (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Renner adere à moda e lança conta digital e programa de fidelidade (Neofeed);
- Grupo Petz chega à marca de 200 lojas espalhadas pelo Brasil (Mercadoeconsumo);
- Carne e cesta básica lideram ‘sonhos de consumo’ para a Black Friday em supermercados (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Exportações globais de café recuaram 3,7% em agosto, diz OIC – Valor;
- Suprema corte dos EUA vai ouvir caso que pode aumentar o preço da carne suína – Bloomberg;
- Agro
- Trigo sobe mais de 6% em Chicago após ataques na Ucrânia – Valor;
- Encerramento da colheita do feijão; Milho de Illinois desaponta – Reuters;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Privatizada, refinaria da Bahia eleva preços de gasolina e diesel e aumenta pressão sob Petrobras (O Globo);
- EB Capital e Edson Queiroz vão investir R$ 2 bi em energia solar. (Brazil Journal);
- Energisa tem ganhos em sua operação de Rondônia. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Amazon investe €1 bilhão na eletrificação de sua frota
- Exxon Mobil em negociações para a aquisição da Denbury;
- Amazon investe €1 bilhão na eletrificação de sua frota;
- Carros autônomos da Uber devem entrar em circulação ainda neste ano;
- Índice de ações da China atinge seu menor valor desde 2020;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Saiba se vale a pena investir nas ações da Meta (Nasdaq: Meta, BDR: M1TA34)
- A Meta tem como missão dar às pessoas o poder de construir comunidades e aproximar o mundo. A companhia possui a maior rede social online do mundo, com 2,9 bilhões de usuários ativos mensais;
- O ecossistema da empresa consiste nos aplicativos do Facebook, Instagram, Messenger, WhatsApp e muitos recursos que envolvem esses produtos;
- A companhia se encontra em um patamar de precificação atrativo;
- Contudo, os riscos existem e são principalmente relacionados a: i) mudanças na política de privacidade da Apple, ii) concorrência com novos entrantes e iii) investimentos no metaverso;
- Confira o relatório completo: Saiba se vale a pena investir nas ações da Meta (Nasdaq: Meta, BDR: M1TA34) – XP Investimentos.
XP Short Scout: Atualizando nosso monitor de short selling no Brasil
- Estamos atualizando nosso panorama quinzenal de short selling (vendas a descoberto) no mercado brasileiro com dados do fechamento de 7/outubro;
- Através de métodos quantitativos, analisamos mais de 250 ações negociadas na B3 e usamos três indicadores para criar um monitoramento de short selling (ou posições vendidas) no mercado brasileiro: short interest, days to cover e taxa de aluguel;
- Destaques dessa semana:
- O short interest (SI) médio do Ibovespa subiu para 4,7%, refletindo o aumento visto na maioria dos setores monitorados;
- Mineração e Siderurgia tem aumentado consistentemente seu SI nas últimas semanas, chegando agora a 6,1%. Destaques são Vale (VALE3), com outro forte aumento de 2,6 p.p., chegando a 6,7%, e Usiminas (USIM5), que tem o 6º maior short interest dentre ações brasileiras;
- O top 3 por setor continua igual, mas vimos uma redução de -0,5 p.p. em Educação. Agro, Alimentos e Bebidas ainda é muito influenciado pelos altos níveis de short interest de Marfrig (MRFG3) e M. Dias Branco (MDIA3).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Brazil Quant Mensal – Setembro 2022
- Neste relatório estamos atualizando nossas visões para ações brasileiras baseadas em nossos modelos quantitativos para setembro. Além disso, rebalanceamos nossos portfolios de fatores para outubro, analisamos a performance dos setores da bolsa e trazemos uma visão mensal consolidada de short selling (venda a descoberto) no mercado brasileiro;
- Para cada família de fatores de investimento, trazemos as listas para outubro do primeiro e quinto quintis, baseados nos scores mais altos e mais baixos de cada fator;
- Também desenvolvemos índices setoriais de ações para ajudar investidores a posicionar suas carteiras de acordo como os ciclos de mercado, permitindo uma análise mais profunda dos 14 setores que compõem o Ibovespa;
- Em setembro, destacamos:
- Momentum ainda é o fator com melhor performance no ano, e o único com performance superior ao Ibovespa;
- Crescimento continua se relacionando inversamente com os juros de títulos de 10 anos do governo, cuja movimentação explica grande parte da performance no período;
- Em relação aos setores, enquanto Óleo e Gás tem se destacado no ano devido à alta nos preços do petróleo em 2022, Papel e Celulose tem sido o pior setor no Ibovespa devido às expectativas de diminuição na demanda e de queda no preço da celulose;
- Valor de posições vendidas subiu +15,3% nesse mês, fechando setembro com mais de R$100 bilhões em aberto.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Tabela de Múltiplos Internacional XP
- Uma das abordagens mais importantes para a avaliação de preço das ações e qualidade dos ativos são os múltiplos – os famosos indicadores que nos permitem comparar diferentes ações. Pensando nisso, criamos uma tabela de múltiplos que consolida alguns dos principais números referentes a saúde financeira e tamanho das companhias, liquidez dos papéis e projeções;
- A grande vantagem dessa avaliação é que ela é fácil e rápida de ser calculada, mas vale lembrar que a comparação entre múltiplos deve vir acompanhada de uma análise qualitativa para maior compreensão dos números;
- Na tabela você encontrará informações de precificação tanto dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts) quanto das stocks (ações internacionais) correspondentes. Já os múltiplos e outros indicadores financeiros, como são referentes as companhias, são os mesmos para as duas classes de ativos;
- Veja a tabela completa clicando no link.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | Polygon lança sua rede de testes zkEVM
- Portugal prepara imposto de 28% para ganhos com criptomoedas (Livecoins);
- Polygon lança sua rede de testes zkEVM (InfoMoney);
- Dificuldade de mineração do Bitcoin atinge máxima histórica (Crypto Times);
- Web3, NFTs e Metaverso (Cointelegraph);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Mercado de FIIs ganha 73 mil novos investidores em setembro e supera marca de 1,9 milhão (InfoMoney);
- GGRC11; TGAR11: 10 FIIs pagarão rendimentos hoje; Veja quais (Suno);
- Mercado imobiliário: preocupação na Europa, oportunidade no Brasil (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Braskem prevê alcançar meta de redução das emissões em 15% até 2030 | Café com ESG, 11/10
- O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território neutro, com o Ibov em leva queda de -0,4%, enquanto o ISE fechou estável;
- No Brasil, do lado das empresas, a Braskem, maior petroquímica das Américas, está dentro da meta para conseguir reduzir suas emissões de carbono em 15% até 2030 e prevê elevar sua capacidade de produção de polietileno verde, produzido a partir de cana de açúcar, para 1 milhão de toneladas até o mesmo ano, afirmaram executivos nesta segunda-feira;
- No internacional, (i) Michael Bloomberg afirmou que a transição energética precisa acelerar, e as empresas não estão progredindo tão rápido quanto poderiam, colocando o problema como sistêmico: se por um lado há a necessidade de reduzir as emissões para evitar os riscos climáticos, por outro, é preciso garantir que os mais afetados por elas não sejam, também, os mais prejudicados pelas externalidades decorrentes da transição econômica; (ii) segundo estudo da PwC, a demanda por investimentos sustentáveis está superando a oferta: quase 9 em cada 10 investidores institucionais acreditam que os gestores de ativos devem ser mais proativos no desenvolvimento de produtos ESG, enquanto menos da metade (45%) planeja lançar novos fundos ESG, ao mesmo tempo em que entusiasmo pelo tema é alto: 81% dos investidores institucionais nos EUA planejam aumentar suas alocações para produtos ESG nos próximos 2 anos – quase o mesmo nível da Europa, de 84%;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!