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Tarifas de Trump, discurso de Galípolo e indústria nos EUA concentram atenções hoje

Tarifas dos EUA e PPI são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 14/02/2024

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IBOVESPA +0,38% | 124.850 Pontos

CÂMBIO +0,10% | 5,77/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta ontem de 0,4%, aos 124.850 pontos, perto da máxima do dia de 124.853 pontos, após anúncio de postergação das tarifas recíprocas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para 1º de abril, e o fechamento da curva de juros.

Braskem (BRKM5, +5,4%) ficou na ponta positiva, fruto de um movimento técnico após queda de 5,4% no pregão anterior, e beneficiada pelo recuo dos juros futuros por toda a curva. Já o setor de frigoríficos (BRFS3, -3,8%; MRFG3, -3,2%; JBSS3, -2,0%; BEEF3, -1,8%) teve queda, após percepção negativa pelos investidores com o resultado da Pilgrim’s Pride Corp. (PPC), subsidiária de processamento de frango da JBS.

Nesta sexta-feira, dados de vendas do varejo de janeiro nos EUA estão em foco. Pela temporada de resultados, Usiminas reporta seu balanço, enquanto pela temporada de resultados internacional do 4T24, teremos Hermés.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) apontaram uma queda de 0,1% nas vendas do varejo de dezembro, fortalecendo a visão de desaquecimento da economia. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,83% (- 7,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,93% (- 12,2bps); DI jan/29 em 14,79% (- 12,9bps); DI jan/31 em 14,8% (- 9,8bps).

Nos EUA, apesar de a instauração de tarifas recíprocas pelo governo Trump ter sido esperada, o mercado reagiu bem à limitação da imposição a alguns setores e sua entrada em vigor apenas em abril, dando margem a negociações para os países afetados. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,31% (-5,0bps), enquanto os de dez anos em 4,52% (-10,0bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%) enquanto investidores aguardam mais resultados trimestrais de empresas e depois de dados de inflação. A taxa das Treasuries opera em alta durante a manhã, enquanto investidores esperam mais dados econômicos.

Na Europa, as bolsas operam sem muita volatilidade (Stoxx 600: +0,0%) depois de bater recordes históricos com esperança de fim da guerra entre Russia e Ucrânia. Na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: 0,9%; HSI: 3,7%), após tarifas recíprocas de Trump não terem início imediato.

IFIX

O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou queda de 0,24% na quinta-feira.  Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de -0,20%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,33% no dia.  Os destaques positivos do dia foram BTRA11 (+3,5%), ARRI11 (+1,9%) e HTMX11 (+1,6%). Já os principais destaques negativos foram BBIG11 (3,9%), HCTR11 (-3,3%) e CCME11 (-2,8%).

Economia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira uma ordem executiva para implementar tarifas recíprocas aos parceiros comerciais dos Estados Unidos. O departamento de comércio examinará as tarifas aplicadas por outros países para importação de produtos norte-americanos e igualará as tarifas de importação dos produtos desses países. Barreiras não tarifárias também deverão ser examinadas. A mudança das tarifas deve ocorrer em 1º de abril.

Também nos Estados Unidos, o índice de preços ao produtor (PPI) subiu 0,4% em janeiro, acima das expectativas, e o núcleo do indicador subiu 0,3%. Em 12 meses, o PPI acumula alta de 3,5% e seu núcleo, 3,6%. O PPI é um indicador de custo dos fabricantes e tende a antecipar as altas de preços ao consumidor. No Brasil, dados de vendas no varejo mostraram uma queda de 1,1% na comparação mensal, bem abaixo das expectativas do mercado. Sete das 10 atividades acompanhadas mostraram queda em dezembro, e espera-se que haja um crescimento mais modesto das vendas em 2025 na esteira da desaceleração da economia.

Na agenda do dia, teremos a divulgação de dados de vendas no varejo e produção industrial nos Estados Unidos, na qual o mercado espera estabilidade e alta de 0,3%, respectivamente. No Brasil, as atenções devem se voltar ao discurso de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, em evento na Fiesp.

Veja todos os detalhes

Economia

Trump assina ordem executiva para implementar tarifas recíprocas sobre parceiros comerciais dos EUA

  • Na quinta-feira, o presidente dos EUA, Trump, assinou uma ordem executiva sobre uma série de tarifas recíprocas sobre os parceiros comerciais do país para igualar os impostos e as taxas impostas por outras nações sobre os produtos importados dos EUA, embora não tenha chegado a impô-las imediatamente. Trump ordenou que o Departamento de Comércio e o escritório do Representante de Comércio dos EUA, em consulta com o Tesouro e o Departamento de Segurança Interna, recalculassem as taxas tarifárias dos EUA para cada país, produto por produto. Por exemplo, o Brasil cobra uma tarifa de 18% sobre o etanol dos EUA, enquanto os EUA permitem a entrada do etanol brasileiro com isenção de impostos. De acordo com os planos de Trump, a tarifa dos EUA poderia ser aumentada para igualar a do Brasil ou a tarifa brasileira poderia ser reduzida para o nível dos EUA. A ordem de Trump também exige que as agências calculem o custo de barreiras não tarifárias, como regulamentações que impedem a entrada de produtos americanos; impostos que ele chama de “injustos”, como o Imposto sobre Valor Agregado da União Europeia; e as atividades de empresas estatais na China que recebem subsídios de Pequim. Espera-se que as novas tarifas entrem em vigor em 1º de abril;
  • Em janeiro, os preços ao produtor dos E.U.A. aumentaram em um ritmo mais forte do que o previsto. O índice de preços ao produtor (PPI) para a demanda final aumentou 0,4% em uma base mensal, desacelerando em relação à marca revisada para cima de 0,5% em dezembro, mostraram dados do Departamento do Trabalho na quinta-feira. Os economistas haviam previsto uma leitura do PPI de 0,3%. Nos doze meses até janeiro, o PPI cresceu 3,5%, em comparação com os 3,5% do mês anterior e as expectativas de 3,2%. Excluindo os itens voláteis, como alimentos e combustíveis, o chamado núcleo do PPI ficou em 0,3% em uma taxa mensal, em linha com as estimativas. O valor de dezembro foi revisado para cima, para 0,4%, em relação a uma marca anterior de 0,0%. Em termos anuais, o núcleo do PPI ficou em 3,6%, contra 3,7% em dezembro e projeções de 3,3%. O PPI é um indicador econômico importante, pois fornece informações sobre as tendências da inflação. Um aumento do PPI indica que os fabricantes estão enfrentando custos mais altos, que podem ser repassados aos consumidores. Isso pode levar a um aumento na inflação de preços ao consumidor, que responde pela maior parte da inflação geral;
  • No Brasil, as vendas no varejo amplo caíram 1,1% M/M em dezembro, muito abaixo das expectativas (XP: 0,3%; mercado: -0,1%), e o indicador caiu 0,4% T/T no 24T4, encerrando uma sequência de quatro ganhos consecutivos. Enquanto isso, o núcleo das vendas no varejo caiu 0,1% M/M em dezembro (XP: -0,2%; mercado: 0%) e ganhou 0,6% T/T no último trimestre. 7 das 10 atividades varejistas caíram na comparação mensal, com destaque para o declínio em Materiais de Construção; Produtos Eletrônicos; Veículos, Motocicletas e Autopeças. Também é importante notar que o grupo de segmentos sensíveis ao crédito registrou em dezembro a segunda queda consecutiva (-1,2% M/M, de acordo com nossos cálculos). Espera-se que os gastos pessoais com bens enfraqueçam ao longo deste ano, principalmente devido à inflação mais alta, à política monetária contracionista e a alguma estabilização no mercado de trabalho. Portanto, espera-se que o índice amplo de varejo aumente 1,8% em 2025, abaixo dos 4,1% em 2024;
  • Na agenda de indicadores econômicos de hoje teremos a divulgação de dados sobre vendas no varejo (anterior: 0,4% M/M, consenso: 0,0% M/M) e produção industrial (anterior: 0,9% M/M, consenso: 0,3% M/M) nos Estados Unidos. No Brasil, em um dia sem indicadores a serem divulgados, o mercado deve acompanhar o discurso do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em um encontro com empresários na Fiesp.

Commodities

Papel e Celulose: Leitura positiva da teleconferência da Suzano no 4T24; Futuros de BHKP acima de ~US$600/t para Mar’25

  • Nesta semana, observamos:
    • Uma visão positiva após a teleconferência da Suzano no 4T24, com: (a) a capacidade ociosa de Chenming não deve ser reiniciada no curto prazo (embora deva, eventualmente); (b) sua estratégia de alocação de capital em destaque, com foco em que potenciais novas fusões e aquisições não devem ser transformacionais (ou seja: não alterar as metas de desalavancagem da empresa); e (c) o reforço da política de hedge cambial, usando ZCCs e NDFs para limitar os impactos da volatilidade cambial.
    • As exportações de celulose do Brasil aumentaram 23% A/A e 22% M/M em Jan’25, segundo dados da SECEX.
    • A Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,4x em 2025, um desconto de 21% em relação à sua média histórica de 6,8x, enquanto Klabin e Irani são negociadas a um EV/EBITDA de 2025 de 7,1x e 4,8x, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

BR Partners (BRBI11): Um trimestre difícil não apaga um grande ano | Revisão do 4T24  

  • De forma inesperada, a BR Partners divulgou seus resultados do quarto trimestre antes da abertura do mercado. A BRBI apresentou resultados modestos no trimestre, embora em linha com nossas estimativas. No 4T, o agravamento das condições macroeconômicas impactou negativamente a receita;
  • Ao mesmo tempo, a empresa adotou uma postura preventiva, resultando em uma provisão não recorrente no trimestre devido ao ambiente desafiador. Como consequência, o lucro líquido caiu para R$ 42,2 milhões (-15,8% T/T);
  • Destacamos também que a empresa acelerou sua estratégia de warehousing de instrumentos financeiros, o que impactou o índice BIS, que encerrou o ano em 18,0% (-7,2 p.p. T/T). No geral, essa dinâmica trimestral levantou preocupações sobre o impacto nos resultados da BRBI caso o ambiente macroeconômico continue desafiador por um período prolongado;
  • No entanto, mantemos nossa visão positiva sobre a empresa e sua capacidade de navegar cenários adversos.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telecom Brasil: Principais destaques da nossa conversa com o CEO da Anatel (Carlos Baigorri)

  • Neste relatório, trazemos os principais destaques da reunião online que realizamos com o presidente da Anatel, Carlos Baigorri. As principais mensagens do regulador foram:
  • 1) A Anatel considera o mercado de banda larga totalmente competitivo e defende o fim da regulação assimétrica, eliminando subsídios para micro ISPs e promovendo a limpeza do setor de empresas ineficientes que não cumprem exigências legais mínimas;
  • 2) O leilão da faixa de 700 MHz será estruturado para fortalecer as operadoras regionais de 5G, equilibrando competição e arrecadação, enquanto a agência considera uma “rodada zero” para esses players;
  • 3) A disputa no STF entre operadoras e empresas de torres envolve a restrição de 500 metros entre antenas, favorecendo as empresas de torres e potencialmente aumentando os custos para as telecoms, com a Anatel se posicionando contra essa limitação;
  • 4) Sobre a MVNO do Nubank, Baigorri considera justificável a cláusula de exclusividade com a Claro, dado o poder de negociação do banco, e vê o movimento do Nubank como uma estratégia de fidelização de clientes, com baixo potencial de disrupção no mercado móvel.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Construtoras: O que esperar da temporada de resultados do 4T24

  • Esperamos resultados sólidos para as incorporadoras no quarto trimestre de 2024, com algumas exceções;
  • O segmento de baixa renda deve atender em grande parte às expectativas de crescimento dos investidores, com a DIRR3 liderando o caminho, com uma expansão de lucro líquido de 67% A/A;
  • A CURY deve manter uma forte margem bruta de 39% (+20 bps T/T), apesar das pressões inflacionárias;
  • A Tenda deve apresentar resultados sequencialmente positivos, impulsionados por ganhos de rentabilidade, enquanto a MRV pode enfrentar desafios devido a resultados financeiros pressionados e perdas líquidas na Resia;
  • No segmento de renda média/alta, a Cyrela deve continuar se destacando com vendas líquidas robustas, impulsionando um crescimento projetado de 43% na receita líquida e 80% no lucro líquido A/A;
  • A Lavvi também deve reportar um forte aumento no lucro líquido (+39% A/A) com base em dados operacionais sólidos;
  • Por outro lado, a Even deve ser o ponto negativo, com dinâmicas de lucro líquido pressionadas. Mantemos nossa preferência por nomes de baixa renda, com a CURY3 como nossa principal escolha;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Varejo XP – Top 10 discussões sobre o setor

  • Tivemos cerca de 30 reuniões nas últimas semanas com investidores institucionais locais em São Paulo e no Rio de Janeiro sobre nossa cobertura;
  • Os 10 principais tópicos discutidos foram: 1) Dinâmicas macro, com viés negativo a frente; 2) Potenciais shorts; 3) O que está acontecendo com o ASAI?; 4) Sentimentos mistos em relação à VIVA e AZZA; 5) NTCO como um papel a ser estudado; 6) Um tom pessimista em relação às Lojas Renner; 7) 2025 como um ano difícil para a RD; 8) Pouco a se dizer sobre SMFT; 9) Poderíamos ver mais ofertas de aquisição? e 10) Liquidez cada vez mais importante;
  • Mantemos nossa visão mais cautelosa com relação a 2025, com NTCO, SMFT e GMAT como nossas top picks.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Caixa Seguridade (CXSE3): Um encerramento elegante para um ano turbulento | Revisão de resultados 4T24

  • A Caixa Seguridade reportou mais um conjunto de sólidos resultados trimestrais. Impulsionada por uma forte atividade comercial, a empresa registrou uma receita operacional de R$ 1.427 milhões e um lucro líquido gerencial de R$ 1.167 milhões (+26,5% A/A e +14% vs. XPe);
  • Os resultados reforçam nossa convicção de que os impactos não recorrentes ficaram para trás e que o negócio segue uma trajetória positiva. Pelo segundo trimestre consecutivo, a CXSE atingiu um nível recorde de prêmios emitidos. Assim, reafirmamos nossa visão positiva para a empresa e mantemos nossa recomendação de Compra;
  • Notavelmente, a empresa anunciou dividendos juntamente com seus resultados mais uma vez. No quarto trimestre, o Conselho de Administração aprovou a distribuição de R$ 960 milhões em dividendos, representando 91,4% do lucro líquido gerencial do período, com pagamento agendado para 17 de abril de 2025;
  • No acumulado do ano, a Caixa Seguridade distribuiu R$ 3,43 bilhões, também equivalentes a 91,4% do lucro líquido gerencial de 2024.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: Atualizando estimativas para as empresas de transmissão

  • Estamos elevando a recomendação de Alupar para “Compra” (ALUP11; preço-alvo de R$40), enquanto mantemos a recomendação “Neutra” para ISA Energia (ISAE4; preço-alvo de R$24) e Taesa (TAEE11; preço-alvo de R$35);
  • Estamos atualizando as estimativas para as Transmissoras sob nossa cobertura, considerando os últimos resultados financeiros e as previsões macroeconômicas;
  • Nossa elevação da recomendação de Alupar se deve ao seu retorno diferenciado em comparação com seus pares (TIR real implícita de aproximadamente 11,5% vs. uma média de aproximadamente 7% dos pares de transmissão), derivada de sua alocação de capital assertiva, exemplificada por seus investimentos recentes na América Latina;
  • Também comparamos a composição de suas dívidas, as necessidades de refinanciamento e o compromisso de capex para avaliar a exposição à taxa de juros em seus retornos;
  • Para 2025, está agendada apenas um leilão de transmissão no Brasil, do qual, apesar da menor liquidez nos mercados financeiros, esperamos uma competição acirrada;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprova JCP no valor de R$ 180 mi (InfoMoney);
    • Grupo TIM atinge meta de endividamento em 2024 após venda de ativos (Teletime);
    • Alta dos juros não impede investimentos dos clientes em tecnologia, diz Totvs (Valor);
    • Arm lançará chip próprio em iniciativa que pode mudar drasticamente o setor de semicondutores (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • China issues US$8.2 billion in bills in Hong Kong to stabilise yuan amid trade tensions (SCMP);
  • Haddad diz que deve enviar reforma do IR e consignado privado ao Congresso antes do Carnaval (Folha de São Paulo);
  • EXCLUSIVO: Nutrien coloca cinco fábricas de fertilizantes à venda (Brazil Journal);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fiagros crescem 315% em dois anos e atingem patrimônio líquido de R$ 43,7 bi (Valor Econômico);
    • Novo fundo da JiveMauá conclui a compra de quatro imóveis, mas como consequência expõe o FII a inquilinos com histórico negativo (SiiLA);
    • Fundos imobiliários: hora de vender, segurar ou dobrar a aposta? (Valor Investe);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

O que ouvimos durante nossas reuniões com WEG, Vibra e Petrobras

  • Na semana passada, realizamos a primeira edição da nossa XP ESG Corporate Talks, uma série de reuniões com empresas para discutir suas estratégias ESG, com a participação de executivos e das equipes de relações com investidores (RI) da WEG, Vibra e Petrobras;
  • De modo geral, saímos das reuniões com uma visão positiva sobre os esforços das três empresas, especialmente em relação ao interesse de alinhar retornos para os acionistas com uma visão de longo prazo para a transição energética, buscando capturar possíveis avenidas de crescimento adiante;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

WEG, Stellantis e GWM vencem chamada do Mover para descarbonização do setor automotivo | Café com ESG, 14/02

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,4% e 0,5%, respectivamente;
  • No Brasil, Stellantis, WEG e Great Wall Motors (GWM) foram selecionadas pelo Senai e pela Fundep para desenvolver tecnologias disruptivas voltadas para a descarbonização do setor automotivo, com ênfase na eletrificação e nos combustíveis de baixa emissão – a WEG foi selecionada com o projeto MAGBRAS, que prevê a implementação do ciclo completo de produção nacional de ímãs permanentes de terras raras, um insumo para fabricação de motores;
  • Nos Estados Unidos, (i) senadores reapresentaram ontem um projeto de lei bipartidário que permitiria a venda de gasolina com uma mistura contendo 15% de etanol (E15) em todo o país durante o ano de 2025 – atualmente, o governo restringe as vendas de gasolina E15 nos meses de verão devido a preocupações ambientais relacionadas à poluição atmosférica, consideradas infundadas pelo setor de biocombustíveis; e (ii) o chefe da Agência de Proteção Ambiental do país, Lee Zeldin, disse ontem que está buscando encerrar os contratos estabelecidos pela administração anterior, que preveem a distribuição de US$ 20 bilhões em subsídios destinados ao financiamento de projetos de energia limpa e transporte em comunidades carentes – Zeldin também procura rescindir os recursos das doações concedidas pelo Fundo de Redução de Gases de Efeito Estufa do ex Presidente Joe Biden;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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