Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,4% e 0,5%, respectivamente.
• No Brasil, Stellantis, WEG e Great Wall Motors (GWM) foram selecionadas pelo Senai e pela Fundep para desenvolver tecnologias disruptivas voltadas para a descarbonização do setor automotivo, com ênfase na eletrificação e nos combustíveis de baixa emissão - a WEG foi selecionada com o projeto MAGBRAS, que prevê a implementação do ciclo completo de produção nacional de ímãs permanentes de terras raras, um insumo para fabricação de motores.
• Nos Estados Unidos, (i) senadores reapresentaram ontem um projeto de lei bipartidário que permitiria a venda de gasolina com uma mistura contendo 15% de etanol (E15) em todo o país durante o ano de 2025 - atualmente, o governo restringe as vendas de gasolina E15 nos meses de verão devido a preocupações ambientais relacionadas à poluição atmosférica, consideradas infundadas pelo setor de biocombustíveis; e (ii) o chefe da Agência de Proteção Ambiental do país, Lee Zeldin, disse ontem que está buscando encerrar os contratos estabelecidos pela administração anterior, que preveem a distribuição de US$ 20 bilhões em subsídios destinados ao financiamento de projetos de energia limpa e transporte em comunidades carentes - Zeldin também procura rescindir os recursos das doações concedidas pelo Fundo de Redução de Gases de Efeito Estufa do ex Presidente Joe Biden.
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Brasil
Empresas
"O grupo Energisa vai investir R$ 6,2 bilhões em 2025, com foco nos segmentos de distribuição e transmissão, além das áreas de gás natural, biometano e biofertilizantes. As distribuidoras de energia receberão 88% dos aportes, o que representa R$ 5,5 bilhões em investimentos. Desse valor, serão gastos R$ 446 milhões em interligações do programa Luz Para Todos nos estados de Acre, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. A área de transmissão vai receber R$ 279,5 milhões. Os recursos serão voltados especialmente ao estado do Amazonas, para melhorar o atendimento à região metropolitana de Manaus. Os negócios da Energisa na área de geração distribuída terão investimentos em R$ 215 milhões. O grupo opera ativos com capacidade instalada de 414 megawatts/pico (MWp). Já na área de distribuição de gás natural, as quatro distribuidoras da região Nordeste nas quais a Energisa possui participação minoritária vão investir R$ 208,9 milhões. Na ESGás, distribuidora capixaba, e na Agric, de biometano e biofertilizante em Santa Catarina, serão aportados R$ 137,7 milhões. A Energisa estreou em no mercado de distribuição de gás natural com a compra da ESGás, concluída em 2023. Com as operações no Nordeste, o grupo se tornou o terceira operadora privada a entrar no segmento. O CEO do grupo Energisa, Ricardo Botelho, afirmou que o conglomerado consolidou a expertise em diferentes segmentos."
Fonte: Eixos; 13/02/2025
Stellantis, WEG e GWM vencem chamada de R$ 166 milhões para mobilidade verde
"Stellantis, WEG e Great Wall Motors (GWM) foram selecionadas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a Fundação de Apoio da Universidade Federal de Minas Gerais (Fundep) para desenvolver tecnologias disruptivas de descarbonização do setor automotivo, com foco na eletrificação e nos combustíveis de baixa emissão. O resultado da chamada de Projetos Estruturantes do Programa Mover foi divulgado nesta quinta (13/2). Serão destinados R$ 166,2 milhões, sendo R$ 114,2 milhões do Senai e da Fundep e R$ 52 milhões de contrapartida das empresas. A Stellantis propôs o desenvolvimento de uma plataforma para testes de validação e desempenho de carregadores veiculares, veículos elétricos e soluções de energia. O projeto inclui ainda as montadoras Volvo, Nissan, Renault, Mercedes e Caio, e as startups Move, Renevive e Brain Robot. Também de olho no mercado de veículos elétricos, a WEG foi selecionada com o projeto MAGBRAS, que prevê a implementação do ciclo completo de produção nacional de ímãs permanentes de terras raras, um insumo para fabricação de motores. O projeto, que contempla desde a extração e processamento do minério até a produção final e a reciclagem de ímãs em fim de vida útil, contará com a infraestrutura do Senai de Lagoa Santa (MG) e tem como parceiros Stellantis, Vale e Mosaic Fertilizantes, entre outros. Já a chinesa GWM planeja um centro de testes para combustíveis de baixa emissão usados em veículos híbridos e a combustão."
Fonte: Eixos; 13/02/2025
Brasil emerge como destino para investimentos verdes, após guinada nos EUA
"A revisão das políticas de incentivos da Lei de Redução da Inflação (IRA, em inglês) nos Estados Unidos e a saída da maior economia global do Acordo de Paris, no governo de Donald Trump, abre novas oportunidades para o Brasil atrair investimentos em projetos verdes, como geração eólica e hidrogênio verde, na visão de executivos do setor. Há um entendimento de que o compromisso de empresas e fundos de investimento com metas ambientais pode impulsionar o Brasil como um player global na transição energética. No entanto, o país enfrenta desafios macroeconômicos que podem dificultar a chegada desses recursos. A decisão dos Estados Unidos de suspender incentivos previstos no IRA, que destinava bilhões de dólares para projetos de energia limpa, libera capital que antes era direcionado ao mercado norte-americano, na avaliação de Luis Viga, presidente do conselho da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV) e da Fortescue Brasil. “Há exemplos de companhias que desistiram de projetos de hidrogênio no Brasil para direcionar investimentos nos EUA, atraídos pelos incentivos do IRA, no governo Biden. Com a suspensão desses incentivos, alguns desses recursos podem se voltar para o Brasil”, afirma Viga em entrevista à agência eixos. Ele pontua que depois do mercado de hidrogênio passar por uma fase de “hype”, agora os investidores estão olhando para onde estão reunidas condições que de fato levam à produção de hidrogênio a um menor custo, como a abundância de energia renovável. “Esse é o caso do Brasil. Se quisermos trazer investimentos para o Brasil, o nosso diferencial é o verde”, ressalta."
Fonte: Eixos; 13/02/2025
Vale tem negociações avançadas para vender ativos renováveis no Brasil para a GIP, segundo fontes
"A gigante brasileira da mineração, Vale, está em negociações avançadas para vender uma participação majoritária em sua unidade de energia renovável e em uma usina solar para a empresa de investimentos Global Infrastructure Partners (GIP), sediada nos Estados Unidos, conforme relataram duas pessoas familiarizadas com o assunto. O acordo para 70% da Aliança Energia da Vale e da usina solar também atraiu o interesse das geradoras de energia Casa dos Ventos e China Three Gorges (CTG) Brasil, que não estão mais na disputa, segundo as fontes. A Vale decidiu continuar as negociações exclusivamente com o GIP, embora um contrato final ainda não tenha sido assinado. A Vale declarou em um comunicado que está buscando parceiros potenciais para a Aliança, mas nenhuma decisão final foi tomada e nenhum acordo vinculativo foi assinado. O GIP se recusou a comentar sobre o assunto. Uma das fontes mencionou que o GIP poderia pagar cerca de 5 a 6 bilhões de reais (de 870 milhões a 1,04 bilhão de dólares) por 70% da Aliança e pela usina solar. A Aliança administra um portfólio de usinas hidrelétricas e parques eólicos, com uma capacidade instalada total de quase 1.300 megawatts. O site de notícias brasileiro Faria Lima Journal informou pela primeira vez na quinta-feira que as negociações entre a Vale e o GIP estavam avançando. A Vale tornou-se a única proprietária da Aliança no ano passado, quando pagou 2,7 bilhões de reais (US$ 470 milhões) pela participação de 45% detida pela empresa de energia Cemig, com a qual lançou o empreendimento em 2013."
Fonte: Reuters; 13/02/2025
Política
Lula defende pesquisa na Margem Equatorial, mas promete não fazer loucura ambiental
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender a pesquisa para exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas no Amapá, acrescentando que tem responsabilidade com o meio ambiente e que não permitirá qualquer “loucura ambiental”. O presidente argumentou, em cerimônia de entrega de terras da União para o Estado do Amapá, que a Petrobras tem expertise tecnológica para promover a exploração e que o governo não quer poluir “um milímetro” que seja das águas. Lula disse ainda que trabalha pela preservação do meio ambiente, mas não pode deixar inexplorada uma possível riqueza mineral na região."
Fonte: InfoMoney; 13/02/2025
COP30 não é motivo para deixar de explorar petróleo no Amapá, defende Lula ao lado de Alcolumbre
"O presidente Lula (PT) voltou a defender a exploração de petróleo na margem equatorial durante evento em Macapá nesta quinta (13/2). Ao lado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União/AP), e de 12 ministros, Lula rejeitou que o avanço do licenciamento prejudique a imagem do Brasil na COP 30 e afirmou ter incumbido a Casa Civil de chegar a um denominador comum que possibilite a perfuração de poço exploratório pela Petrobras. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas deste ano irá acontecer em Belém (PA), entre 10 e 21 de novembro. Para Lula, o fato de países desenvolvidos estarem ampliando investimentos para aumentar a produção de petróleo e gás natural enfraquece o argumento de que o Brasil deveria desistir da nova fronteira exploratória. “Tem gente que me fala: mas presidente, vai ter a COP aqui, vai ser muito ruim. Veja se os Estados Unidos, a França, a Alemanha e a Inglaterra estão preocupados. Não, eles exploram o quanto puder. É a Inglaterra que está aqui na Guiana. Então só nós que vamos comer pão com água?”, questionou. Lula também afirmou que está longe o futuro em que o setor de energia não precisará de combustíveis fósseis e tornou a reforçar o papel dos recursos deste setor para a transição energética e a responsabilidade ambiental ao explorar. “Eu quero preservar, mas eu não posso deixar uma riqueza, que a gente não sabe se tem e quanto é, a dois mil metros de profundidade, enquanto o Suriname e a Guiana estão ficando ricos às custas do petróleo que está a 50km de nós”, comentou o presidente."
Fonte: Eixos; 13/02/2025
Internacional
Empresas
BNP e BEI anunciam 1 bilhão de euros em garantias para projetos eólicos da UE
"O BNP Paribas assinou um acordo com o Banco Europeu de Investimento (BEI) para apoiar projetos de energia eólica em toda a União Europeia, o que poderia gerar até 8 bilhões de euros (US$ 8,31 bilhões) em investimentos, disseram os bancos na quinta-feira. O maior credor da zona do euro e o BEI disseram em uma declaração conjunta que concordaram em estabelecer garantias bancárias no valor de 1 bilhão de euros para apoiar novos investimentos em parques eólicos na UE, o que deve trazer mais investimentos para o setor."
Fonte: Reuters; 13/02/2025
CEO do J.P. Morgan diz que cortaria custos 'estúpidos' de programas de diversidade mesmo sem Trump
"Jamie Dimon disse que o J.P. Morgan Chase & Co. reduzirá os gastos em algumas iniciativas de diversidade que ele vê como desperdício de dinheiro, enquanto também reiterou o compromisso do banco em trabalhar com comunidades negras, hispânicas e LGBTQ. Dimon, um dos líderes mais francos de Wall Street, estava respondendo à pergunta de um funcionário sobre os programas de diversidade, equidade e inclusão (DEI, na sigla em inglês) do J.P. Morgan durante uma discussão pública na quarta-feira (12) em Columbus, Ohio. Dimon disse que os planos de cancelar algumas iniciativas eram sobre custos que foram longe demais, em vez de reações negativas da nova administração Trump. "Muitas empresas fizeram coisas que eu nunca teria feito", disse ele, acrescentando que o J.P. Morgan provavelmente também fez algumas coisas que "se tornaram excessivas" e desperdiçaram dinheiro. “Eu nunca fui um firme defensor do treinamento de preconceito”, disse Dimon. Muitas empresas têm buscado conscientizar seus funcionários sobre o que é conhecido como preconceito inconsciente, onde as pessoas podem formar opiniões ou julgamentos com base no gênero, raça, idade ou outros fatores de uma pessoa. O longevo CEO do J.P. Morgan disse que a abordagem fundamental do banco em relação às comunidades negra, hispânica e LGBTQ não está mudando, acrescentando que ele quer "elevar a sociedade". Mas ele também questionou algumas das escolhas de gastos do banco relacionadas ao DEI, sem entrar em detalhes."
Fonte: Valor Econômico; 13/02/2025
Política
Chefe da EPA busca recuperar US$ 20 bilhões em financiamento climático
"O chefe da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos está buscando encerrar os contratos estabelecidos pela administração anterior, que preveem a distribuição de US$ 20 bilhões em subsídios destinados ao financiamento de projetos de energia limpa e transporte em comunidades carentes, conforme declarado por ele na quinta-feira. O administrador da EPA, Lee Zeldin, anunciou por meio de uma mensagem publicada no X que solicitará ao inspetor geral, ao Congresso e ao Departamento de Justiça que colaborem com a agência para anular os contratos firmados com oito organizações regionais designadas como agentes financeiros, além de rescindir os recursos das doações concedidas pelo Fundo de Redução de Gases de Efeito Estufa da administração Biden. Em abril do ano passado, a EPA sob a liderança de Biden informou que essas organizações seriam responsáveis pela concessão de subsídios a grupos e comunidades para projetos que variam desde reformas em energia residencial até a implementação de energia renovável fora da rede em localidades sem acesso a financiamento verde. Como parte das ações autorizadas pela Lei de Redução da Inflação e pelo projeto de lei de infraestrutura bipartidária, o objetivo era iniciar projetos nos próximos sete anos com a meta de reduzir ou evitar até 40 milhões de toneladas métricas de poluição climática anualmente. Durante a administração Trump, a EPA buscou congelar o financiamento relacionado à mudança climática e à justiça ambiental, enfrentando diversos desafios legais."
Fonte: Reuters; 13/02/2025
"Na quinta-feira, senadores dos Estados Unidos reapresentaram um projeto de lei bipartidário que permitiria a venda de gasolina com uma maior mistura de etanol em todo o país durante todo o ano, um plano que conta com o apoio de um importante grupo do setor petrolífero. A senadora Deb Fischer, republicana de Nebraska, apresentou o projeto de lei juntamente com outros senadores, incluindo Tammy Duckworth, democrata de Illinois, e afirmou que a proposta eliminaria as regulamentações fragmentadas que atualmente permitem que a mistura contendo 15% de etanol, conhecida como E15, esteja disponível apenas em determinadas regiões dos EUA. Fischer e a senadora democrata Amy Klobuchar, de Minnesota, haviam apresentado o projeto de lei pela primeira vez em 2023. Atualmente, o governo restringe as vendas de gasolina E15 durante os meses de verão devido a preocupações ambientais relacionadas à poluição atmosférica, preocupações estas que o setor de biocombustíveis considera infundadas. Se aprovada, a legislação provavelmente anularia uma solicitação dos governadores do Meio-Oeste que visa expandir as vendas de E15 em seus estados a partir do final deste ano. Essa solicitação, aprovada em fevereiro de 2024 pelo governo Biden, é considerada menos atrativa para os participantes do setor em comparação com a legislação nacional, uma vez que alguns grupos temem que isso possa causar picos de preços de combustíveis localizados e problemas de abastecimento."
Fonte: Reuters; 13/02/2025
Indonésia espera alcançar a implementação total do biodiesel B40 em março
"A Indonésia espera que seu programa de biodiesel B40, destinado a reduzir a dependência do diesel importado, alcance sua implementação total no próximo mês, após atrasos no início do ano, conforme declarado por Eniya Listiani Dewi, funcionária do Ministério da Energia, na sexta-feira. Ela informou que a distribuição do biodiesel à base de óleo de palma atingiu cerca de 1,2 milhão de quilolitros até a data mencionada. A Indonésia havia planejado lançar a mistura obrigatória B40, que contém 40% de combustível de óleo de palma, a partir de 1º de janeiro; no entanto, enfrentou alguns atrasos devido a questões regulatórias. Assim, os distribuidores de combustível receberam um período de transição até o final de fevereiro. Anteriormente, a mistura continha 35% de óleo de palma. Eniya afirmou que não haverá prorrogação do período de transição. “Acredito que todos estão se esforçando para cumpri-lo”, disse ela aos repórteres. A implementação da mistura obrigatória de biodiesel mais elevada da Indonésia está sendo monitorada de perto pelos participantes do mercado de óleo de palma, uma vez que eles avaliam como a demanda do setor de energia pode impactar as exportações de óleo de palma do país. A Indonésia, o maior produtor mundial de óleo de palma, alocou 15,6 milhões de quilolitros de biodiesel para distribuição em 2025, um aumento em relação aos cerca de 13 milhões de quilolitros do ano anterior. O volume maior deste ano pode exigir um subsídio superior ao que a Indonésia atualmente oferece para a produção de diesel de óleo de palma."
Fonte: Reuters; 14/02/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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