IBOVESPA +1,01% | 107.114 Pontos
CÂMBIO -0,5% | 4,99/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Nesta quarta-feira, atenções voltadas para a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA do mês de abril. As expectativas do mercado são de que o índice se mantenha estável em 5% e o núcleo do CPI, que exclui itens voláteis de energia e alimentação, chegue a 5,5%. Os dados são importantes para indicar se o ciclo de aperto monetário conduzido pelo Federal Reserve está de fato impactando a inflação, e pode alterar as apostas dos investidores quanto à uma possível nova elevação de juros.
Mercados globais
Mercados amanhecem em baixa (Europa -0,2%, EUA -0,1%) com os investidores aguardando o dado de inflação dos EUA. Além disso, foco também no impasse do teto de dívida dos EUA, após conversas entre o presidente Joe Biden e líderes do Congresso americano não levarem a uma resolução, elevando temores de um calote sem precedentes – evento com probabilidade baixa de acontecer, mas que paira nos mercados nesse momento. Na Ásia, as bolsas fecharam em queda (China -0,7%, Japão -0,4%) em meio à cautela sobre os dados da inflação americana. Ainda hoje também serão divulgados dados de inflação ao consumidor e produtor na China, com expectativa de alta de 0,3% e queda de 3,2%, respectivamente. Commodities também caem pela manhã, com o petróleo em -1,4%. Na temporada de resultados destaque para a Disney, que divulga após o fechamento do mercado.
Ata do Copom
O Banco Central divulgou ontem a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), cuja decisão foi de manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano. Em linhas gerais, o texto reafirmou a postura mais dura (hawkish), apontando que as expectativas de inflação seguem desancoradas das metas. O comitê também reconheceu que a apresentação da proposta de arcabouço reduziu as incertezas em relação à política fiscal, mas reforçou que não há relação direta entre convergência da inflação e a aprovação do arcabouço. Assim, entendemos que o BC deve manter a Selic em patamar contracionista por mais tempo e mantemos nosso cenário-base de uma redução da taxa de juros a partir da reunião de agosto deste ano — mas reconhecemos que a ata ainda não dá sinais de uma flexibilização.
Mercado no Brasil ontem
Enquanto o mau humor dos investidores resultou em quedas nos mercados lá fora, o Ibovespa fechou em alta ontem pelo quarto pregão consecutivo e no maior nível desde o final de fevereiro, em 107.114 pontos. Em movimento puxado pela sinalização ainda mais dura da Ata do Copom, as taxas futuras de juros fecharam em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, especialmente em vértices intermediários — DI jan/24 subiu de 13,21% para 13,255%; DI jan/25 avançou de 11,67% para 11,795%; DI jan/26 passou de 11,39% para 11,485%; e DI jan/27 saltou de 11,55% para 11,655%. Na temporada de resultados, Copel, Equatorial e Randon divulgam seus números hoje após o fechamento do mercado.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Randon (RAPT4): Depois do fechamento
Tupy (TUPY3): Depois do fechamento
Even (EVEN3): Depois do fechamento
Lavvi (LAVV3): Depois do fechamento
Melnick (MELK3): Depois do fechamento
D1000 (DMVF3): Depois do fechamento
Grupo Mateus (GMAT3): Depois do fechamento
Guararapes (GUAR3): Depois do fechamento
Dimed (PNVL3): Depois do fechamento
Alupar (ALUP11): Depois do fechamento
Qualicop (QUAL3): Depois do fechamento
Aura Minerals (AURA33): Depois do fechamento
Suzano (SUZB3): Depois do fechamento
Allied (ALLD3): Depois do fechamento
Unifique (FIQE3): Depois do fechamento
Bemobi (BMOB3): Depois do fechamento
Brisanet (BRIT3): Depois do fechamento
Positivo (POSI3): Depois do fechamento
Equatorial Energia (EQTL3): Depois do fechamento
Copel (CPLE6): Depois do fechamento
Santos Brasil (STBP3): Depois do fechamento
Calendário do 1T23
Temporada de resultados do 1º trimestre 2023 – o que esperar?
Temporada de Resultados 1º trimestre de 2023: veja todas as análises
Empresas
Minerva (BEEF3) – Resultados do 1T23: Em linha, resultados razoáveis
- Como o primeiro frigorífico a reportar o 1T23 e o esperado impacto negativo da China, a Minerva reportou uma margem sólida e em linha com nossas expectativas de 8,3% (-0,6bps A/A e +30bps vs. XPe), estabelecendo uma referência elevada para seus pares;
- No entanto, a deterioração do ambiente de crédito impactou a linha de fornecedores no capital de giro, levando a uma queima de caixa relevante de R$ 853mi, mas esperamos mais detalhes na teleconferência da empresa amanhã;
- Devido à sua geografia diversificada, a empresa foi capaz de abastecer a China por meio do Uruguai e da Argentina, reduzindo o impacto do auto-embargo imposto pelo Brasil, enquanto a operação ALC da Austrália também foi positiva;
- Continuamos otimistas no curto prazo com a capacidade da Minerva de arbitrar suas geografias e com o ciclo favorável do gado para capturar a retomada da demanda da China;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Frasle Mobility (FRAS3): Boa demais para não prestar atenção
- Estamos atualizando a recomendação de Frasle Mobility para Compra (de Neutro) e introduzindo um preço-alvo para o fim de 2023 de R$ 13,00/ação (+34% de potencial de valorização);
- Após um conjunto impressionante de resultados do 1T23 (EBITDA +41% vs. nossas estimativas e +67% A/A) e um forte guidance reportado para 2023, acreditamos que o valuation agora está excessivamente descontado (EV/EBITDA de 2023 de 3,8x, -40% abaixo de sua média histórica), reforçado pelo powerhouse de reposição da Frasle e pela sua contraciclicidade de receita – um modelo de negócios escasso em meio às empresas listadas, em nossa visão;
- Além disso, vemos iniciativas inovadoras, como Composs e potenciais M&As como opcionalidades possíveis para nosso cenário base – nesse sentido, dada a posição confortável de balanço da Frasle, estimamos que aquisições adicionais poderiam levar nosso preço-alvo a até R$ 17,30/ação, ou ~78% de potencial de valorização em relação aos preços atuais;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Cury (CURY3) | Resultados excelentes, como esperado
- A Cury apresentou resultados excelentes, como esperado, no 1T23;
- A receita líquida aumentou 33% A/A, impulsionada por vendas líquidas recordes (+50% A/A);
- Além disso, a margem bruta manteve uma performance resiliente (37,5%; +40bps A/A) e destacamos a margem a apropriar atingindo 42% (+10bps A/A), sugerindo uma perspectiva sólida de margem bruta olhando para frente;
- O lucro líquido atingiu R$92 milhões (+48% A/A e +4% vs XPe), levando o ROE a níveis excepcionais de 48,2%;
- Portanto, reiteramos a CURY3 como nossa principal escolha no segmento de baixa renda, com preço-alvo de R$17,00/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
Yduqs (YDUQ3) – 1T23: Surpresas positivas nos resultados apresentados e no guidance
- A Yduqs (YDUQ3) reportou resultados positivos no 1T23 – com lucro líquido ajustado de R$156M – e divulgou o seu guidance para o EBITDA ajustado do 2T23. Os destaques foram:
- Um aumento de receita de dois dígitos A/A, com os segmentos Premium e Digital compensando a queda na receita do Presencial;
- A Margem EBITDA aumentou 3,3 p.p. A/A impulsionada pelo aumento contínuo da relevância do segmento Premium e pela aceleração do segmento Digital; e
- O índice de alavancagem estável da empresa, em 2,8x, mesmo em meio a taxas de juros mais altas.
- Em nossa visão, os resultados foram sólidos e o guidance para o 2T23 aponta para uma aceleração do processo de recuperação, portanto esperamos que o mercado reaja positivamente;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Resultados acima do esperado e em linha no 1T23
- A Vivo reportou resultados sólidos e em linha com o esperado no 1T23. A empresa apresentou um forte crescimento na receita (+12% em relação ao ano anterior), com as receitas de serviços de fibra ótica e móvel crescendo +18% e +16%, respectivamente;
- No entanto, a margem de EBITDA caiu -0,9pp em relação ao ano anterior, devido a despesas operacionais mais altas do que o esperado. Por fim, a Vivo reportou um lucro líquido de R$ 835 milhões, um aumento de +11% em relação ao ano anterior e +8% acima do nosso;
- Com isso, mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo para o final de 2023 de R$49,0/ação para a VIVT3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Ecorodovias (ECOR3) – 1T23: Performance positiva de rodovias com o ramp-up das novas concessões
- A Ecorodovias reportou resultados positivos, conforme esperado, com EBITDA Aj. de R$ 780 milhões (+64% A/A);
- Do lado positivo, observamos, tarifa média comparável +14% A/A após uma série de reajustes positivos de pedágio e ramp-up de novas concessões suportando o crescimento do EBITDA;
- Do lado negativo, destacamos: níveis de alavancagem ainda elevados reportados em 3,9x dívida líquida/EBITDA, refletindo o atual perfil elevado de capex da companhia (embora com desalavancagem vs. 4,3x no 4T22);
- Reiteramos nossa recomendação Neutra para a Ecorodovias;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Camil (CAML3) – Resultados do 4T22 (fev/23): Resultados mistos em um ambiente de demanda difícil
- A Camil reportou um trimestre misto, com uma recuperação positiva em pescado, embora o ambiente de demanda difícil tenha impactado os volumes em todas as outras categorias;
- Embora não no trimestre, Massas, Café e Biscoitos & Bolachas encerraram um primeiro ano empolgante e devem ser incrementais para a Camil no médio prazo. A decepção veio da operação principal, com Grãos (Arroz, Feijão) e Açúcar com uma queda substancial no volume;
- De modo geral, os preços foram favoráveis, e o desempenho comercial no segmento internacional e as novas categorias são potenciais upsides interessantes;
- No entanto, a alavancagem de 3x DFL/EBITDA, a piora do capital de giro e a menor margem EBITDA da história da empresa (6,2%) levantam uma bandeira amarela;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
BrasilAgro (AGRO3) – Resultados do 3T23 (FY 1T23): Resultados fracos, ligeiramente acima de nossas estimativas
- A BrasilAgro reportou um trimestre fraco, embora em grande parte como esperado, com margens ligeiramente acima de nossas estimativas de 23,1% (+67bps vs. XPe);
- No entanto, a forte base de comparação com o 3T22 (FY 1T22) deve pesar na leitura do trimestre, sobretudo devido à volatilidade das commodities e custos mais altos;
- Conforme divulgado pela empresa em abril, a operação imobiliária continua a nos surpreender com preços de terras acima do esperado, apesar do ambiente de altas taxas de juros e da incerteza das perspectivas econômicas sugerirem o contrário;
- Acreditamos que os preços das principais commodities devem continuar em tendência de baixa, especialmente soja e milho, portanto pesando sobre o desempenho das ações, mas produção de cana-de-açúcar poderia ajudar a compensar esse impacto, embora a perda de produtividade em algumas áreas continue sendo um problema;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Méliuz (CASH3): Resultados fracos – Resultados fracos – Caminho nebuloso: Sinalização necessária | Revisão 1T23
- Embora amplamente esperados, vemos os resultados do 1T23 da Méliuz como negativos, em grande parte devido à queda maior do que o esperado nos GMVs no Brasil, sua maior linha de negócios;
- No lado das despesas, os esforços da empresa para reduzir os custos provavelmente contribuirão para a preservação de caixa, permitindo que ela invista simultaneamente em seu negócio de cashback e aguarde o lançamento de sua, recém-anunciada, parceria com o BV, destinada a oferecer serviços financeiros;
- Portanto, vemos os resultados da Méliuz levemente pressionados até que a nova operação decole. Dito isto, a empresa reportou EBITDA e Lucro Líquido negativos no trimestre. Não descartamos uma reação negativa para a ação, no entanto, reafirmamos que os resultados do 1T23 devem ser deixados para trás e os investidores devem se concentrar no que a empresa será após o acordo com o Banco BV;
- Como resultado, apesar do trimestre negativo, reiteramos nossa visão construtiva de longo prazo em relação à empresa que surgirá após a parceria com o BV e nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Eletrobras (ELET3): Acompanhamento Mensal | Abril – Navegando em meio a incerteza jurídica
- Em abril, a Eletrobras deu um passo significativo na simplificação de sua estrutura ao extinguir o Conselho de Administração de suas quatro principais subsidiárias, o que deve agilizar o processo decisório. No entanto, todos os olhares estão voltados para o STF, que vai deliberar sobre a contestação da Advocacia-Geral da União (AGU) quanto ao limite de 10% de poder de voto;
- A remoção do limite de 10% de poder de voto permitiria que a União representasse 43% das ações com direito a voto e efetivamente tomasse as decisões na Empresa;
- Continuamos acreditando na segurança jurídica do processo de privatização, que foi aprovado pelo Congresso, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e posteriormente sancionado pelo Executivo. Uma mudança na regra seria um precedente preocupante para os setores regulados do Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Enjoei (ENJU3): Resultados sólidos no 1T23
- Enjoei (ENJU3) divulgou bons resultados no primeiro trimestre, com uma forte expansão de margem bruta e o primeiro resultado trimestral com geração de caixa operacional;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$1,20/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Emissões em abril atingem menor nível desde maio de 2020, mostra Anbima (Valor);
- Méliuz tem novo prejuízo, mas vê ‘breakeven’ mais próximo (Valor);
- Méliuz tem lucro líquido recorrente de R$ 7,6 mi no 1º trimestre e reverte prejuízo (Uol);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Telefônica Brasil tem lucro líquido de R$ 834,6 milhões no 1º tri, alta de 11,3% na base anual (valor);
- Telefônica diversifica serviços e tem maior crescimento em dez anos (valor);
- TIM busca por novo parceiro de educação para subsituir a Cogna (mobiletime);
- Redes privadas devem avançar junto com a pública, diz CEO da TIM (mobiletime);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Governo lança nesta semana plano para enquadrar sites de ‘e-commerce’ como Shein e Shopee. Entenda as medidas (O Globo);
- O que a Natura está fazendo para deixar a crise para trás (Estadão);
- Setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos prevê avanço da indústria com reforma tributária (Supervarejo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Argentina e Uruguai limitam recuo do lucro da Minerva – Valor;
- Varejo compra menos e lucro líquido da Camil cai 90% no trimestre – Valor;
- Agro
- Clima favorável ao plantio pressiona cotações dos grãos em Chicago – Valor;
- Embarques da safra da Ucrania desaceleram antes de conversas críticas – Bloomberg;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Enel tem vitória jurídica contra Engie, que já recorreu. (Valor Econômico);
- Ministros se reúnem com Pacheco para evitar nova derrota no marco do saneamento. (Valor Econômico);
- Conta de água da Sabesp fica 9,6% mais cara a partir da quarta-feira. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras diz que não negocia com Mubadala troca de ações da Braskem por antiga Rlam (Valor Econômico);
- Mercados físico e futuro do petróleo estão descolados, diz analista (Petróleo Hoje);
- EIA sees US oil output rising 5% in 2023, cuts price forecasts prices (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Copom reconhece melhora fiscal na ata (Valor Econômico);
- ‘Ata indica que BC não está nem perto de cortar os juros’, diz Weeks, da Garde (Valor Econômico);
- EUA: Williams, do Fed, alerta para mais aperto no crédito (Valor Econômico);
- Empresas de consumo tentam vender até R$ 5,7 bi em ativos para reduzir dívidas (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários x dividendos: Veja quem vai pagar e quem não vai (MoneyTimes);
- Ifix fecha mais uma sessão no azul; FII DEVA11 sobe 7% e é destaque do dia (InfoMoney);
- VILG11: calote da Tok&Stok chega ao fim e provoca decisão judicial; saiba mais (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Vale estuda produção de briquetes de minério de ferro de baixo carbono | Café com ESG, 10/05
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira mais uma vez em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,01% e +1,54%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Vale anunciou um acordo com a startup francesa Gravithy para estudar a produção na França de seus briquetes de ferro com baixa emissão de carbono – a ideia envolve a criação de unidade para produzir os briquetes, uma espécie de aglomerado do minério de ferro, junto à planta que a Gravithy pretende erguer na costa mediterrânea do país para produzir ferro metálico com uma tecnologia alternativa à dos altos-fornos; e (ii) o Fleury enfrentou seu segundo ataque cibernético na noite de domingo (07/maio) em menos de 2 anos, reforçando a importância de manter rígidos padrões de proteção, segurança e controle da informação de com o objetivo de minimizar impactos operações;
- No internacional, a Tesla iniciou a construção de sua nova refinaria de lítio no Texas, que deve produzir o suficiente do metal para baterias para construir 1 milhão de veículos elétricos até 2025 – Elon Musk, que se juntou ao governador do Texas, Greg Abbott, para a cerimônia de inauguração, disse que a construção deve ser concluída no próximo ano, fazendo da Tesla a única montadora americana a refinar seu próprio lítio, devendo aliviar problemas da cadeia de suprimentos, além de acelerar a produção de veículos elétricos;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!