IBOVESPA +1,7% | 107.249 Pontos
CÂMBIO +0,4% | 5,23/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Os mercados globais estão atentos à divulgação da inflação ao produtor dos EUA e à sondagem da Universidade de Michigan, dados importantes para a avaliação da saúde da economia americana, já que na próxima semana haverá reunião de política monetária do Federal Reserve, banco central dos EUA. No Brasil, teremos a divulgação do IPCA de novembro, na qual a XP espera avanço de 0,5% no mês, equivalente a uma expansão anual de 6%. Porém, o destaque deverá ser a entrevista coletiva do presidente eleito Lula, onde o mercado espera o anúncio dos primeiros nomes de seu ministério.
Brasil
O Ibovespa fechou a quinta-feira (8) em queda de -1,7% aos 107.249 pontos, se descolando dos índices americanos que registraram um dia de recuperação. Em dia após a decisão do Copom, que manteve a taxa Selic em 13,75%, o mercado foi pressionado novamente pelo risco fiscal, com o Banco Central alertando sobre incertezas em relação à trajetória da política fiscal. O movimento também repercutiu a aprovação da PEC da Transição pelo Senado, que amplia o teto de gastos em R$ 145 bilhões.
Já o dólar encerrou o dia com alta de +0,2%, cotado a R$ 5,22. Na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam com leve alta nos vértices mais longos da curva. DI jan/23 fechou em 13,656%; DI jan/24 foi para 13,83%; DI jan/25 encerrou em 13,06%; DI jan/27 fechou em 12,805%; e DI jan/29 foi para 12,85%.
Mundo
Os mercados globais amanhecem positivos (EUA +0,2% e Europa +0,4%), enquanto investidores aguardam novos dados de inflação. Nesta sexta-feira, teremos a divulgação do PPI (inflação ao produtor) nos EUA, e as expectativas apontam para uma desaceleração na variação anual de 8,0% em outubro para 7,2% em novembro. Dados melhores que o esperado poderão reforçar a narrativa de uma desaceleração no ritmo das próximas altas na taxa de juros americana e até mesmo uma menor taxa terminal. Na China, o índice de Hang Seng (+2,3%) encerra em alta, com pronunciamento do primeiro-ministro Li Keqiang e redução no volume de casos da Covid-19. Após reunião com membros do Banco Mundial, na quinta-feira, Li Keqiang afirmou que a China deverá alcançar um crescimento estável em 2023, dado que o país conseguiu estabilizar o nível de desemprego, os níveis de preços e manteve um crescimento considerado razoável em 2022. Além disso, um recuo no número de casos diários para 16,6 mil vs. 21,2 mil no dia anterior também corroborou para o tom otimista do mercado.
Inflação da China
Durante a noite de ontem, a China divulgou dados de inflação ao produtor (PPI) e consumidor (CPI), ambos em linha com as expectativas. O CPI desacelerou para 1,6% em novembro de 2,3% no mês anterior, enquanto o PPI apresentou queda 1,3% no mês passado, mesmo ritmo de outubro. Os índices da inflação vêm logo após a divulgação dos dados que mostraram um continuidade do declínio na atividade empresarial chinesa, que sofrem com o aumento dos casos de Covid-19 provocando novas restrições à atividade.
Onde Investir em 2023
Por fim, publicamos o nosso Onde Investir em 2023. Após um 2022 de alta volatilidade nos mercados globais, caminhamos para o início de mais um período de incertezas e desafios em 2023, no Brasil e no mundo. Nesse relatório, você encontra análises do nosso time sobre o que pode influenciar os mercados no ano que vem e o que fazer para investir melhor diante dos cenários possíveis.
Veja todos os detalhes
Economia
PPI nos EUA e IPCA no Brasil são destaques desta sexta
- Na China, o índice de preços ao consumidor caiu para 1,6% anualizado em novembro, de 2,1% no mês anterior, mostraram dados do Departamento Nacional de Estatísticas. A leitura veio em linha com as estimativas do mercado. Em uma base mensal, o índice CPI encolheu 0,2% em novembro, após subir 0,1% no mês anterior. E o índice de preços ao produtor caiu 1,3% em novembro, em taxa anualizada – o mesmo ritmo de outubro. A leitura foi ligeiramente melhor do que as estimativas para uma contração de 1,4%, mas permaneceu em seu nível mais fraco em dois anos. Os índices da inflação vêm logo após a divulgação dos dados que mostraram um continuidade do declínio na atividade empresarial chinesa, que sofrem com o aumento dos casos de COVID-19 provocando novas restrições à atividade;
- Na agenda do dia, o destaque são os números da inflação de preços ao produtor dos EUA (exp. 0,2% m/m) e da sondagem da Universidade de Michiganmais (exp. 57,0), que podem dar mais pistas sobre a saúde da economia dos EUA;
- No Brasil, o IBGE divulgou ontem as vendas no varejo em outubro, que crescem moderadamente, com sinais mistos entre as categorias. As vendas no varejo restrito (excluem veículos e materiais de construção) subiram 0,4% em outubro ante setembro, praticamente em linha com a nossa estimativa e o consenso de mercado. Este resultado representou o terceiro avanço consecutivo após uma sequência de duas leituras negativas. Já as vendas no varejo ampliado (incluem veículos e materiais de construção) registraram alta de 0,5% em outubro ante setembro, também em linha com as expectativas. Os sinais foram heterogêneos entre as categorias, já que cinco entre as dez acompanhadas pelo IBGE registraram ganhos em relação a setembro, mostrando que as condições de crédito mais apertadas e o alto grau de endividamento das famílias vêm pesando de forma significativa sobre as vendas do varejo;
- Na agenda, teremos a divulgação do IPCA de novembro. A XP espera avanço de 0,50%, condizente com expansão interanual de 6,0%. Vista pelo BCB como fundamental para acompanhar o processo de desinflação, a projeção do nosso time macro para os serviços subjacentes aponta virtual estabilidade na comparação interanual, de 9,18% em outubro para 9,17% em novembro. Para a média dos núcleos, é estimada alta de 0,33% na margem, com arrefecimento na dinâmica interanual. Vale notar que o dado divulgado hoje é influenciado pela Black Friday, podendo haver surpresas em bens duráveis, industriais, alimentação fora do domicílio e artigos de higiene pessoal.
Empresas
Data Expert | Proteína Animal: Brasil
- O crescimento da produção de carnes superou o ritmo de demanda no segundo semestre de 2022, impactando preços;
- O spread para os frigoríficos melhorou, já que o preço de animais vivos também recuou;
- Preços mais baixos no varejo deram suporte para o aumento de demanda doméstica;
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Saúde: Data Expert | Monitor ANS 3T22
- Este é o nosso Monitor ANS 3T22, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde disponibilizados pela ANS;
- As principais conclusões de nossas análises são:
- A diferença de lucratividade entre as 20 melhores e as 20 piores operadoras aumentou ainda mais;
- A sinistralidade das empresas selecionadas aumentou novamente, mas esperamos que comece a cair nos próximos trimestres;
- A Hapvida apresentou sinistralidade relativamente estável, enquanto outras empresas ainda entregam níveis de bem acima do histórico; e
- Empresas relevantes como algumas Unimeds, Amil e Prevent Senior parecem estar sob pressão financeira.
- Temos uma visão cautelosa em relação às operadoras de saúde, mas com uma expectativa positiva em relação à uma possível redução de sinistralidade;
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Gerdau (GGBR4) | Apimec 2022: os EUA continuarão salvando o dia?
- A Gerdau sediou seu evento anual na Apimec, sem novidades em termos de guidance de Capex, nem mudanças na política de dividendos;
- Embora reconheça o peso da incerteza macro na demanda por aço em 2023, a administração da Gerdau destacou que eles ainda estão vendo uma demanda saudável, um mercado de trabalho apertado e clientes com balanços fortes. Além disso, a demanda ainda não começou a sentir efeitos do: (i) novo pacote de infraestrutura (i) do Inflation Reduction Act e, (iii) da tendência de reshoring para os EUA. Uma estimativa em grandes números da Gerdau é que essas tendências podem adicionar alguma coisa na faixa de 5% da demanda. E, até agora, os preços mais baixos da sucata mantiveram o metal spread nos EUA saudáveis, apesar do enfraquecimento dos preços internacionais do aço;
- Após um forte earnings momentum, reconhecemos as preocupações dos investidores sobre a sustentabilidade dos resultados da Gerdau. Consideramos a empresa bem posicionada para enfrentar a piora do ambiente de mercado, considerando o mix de produtos, diversificação geográfica, eficiência de custos e vantagens competitivas que permitem à empresa capturar melhor realização de preços;
- Negociando a 4x EV/EBITDA 23 mantemos nosso rating de compra;
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B3 (B3SA3) – B3 anuncia Guidance para 2023
- A B3 anunciou em 8 de dezembro a renovação de seu programa de recompra de ações e o guidance de 2023, reafirmando ainda o guidance atual de 2022;
- No geral, o guidance para o próximo ano ficou mais ou menos em linha com nossas estimativas para a B3;
- Com isso, vemos os anúncios como neutros para a companhia e mantemos nossa visão conservadora para a ação (recomendação Neutra e preço-alvo R$ 14,0/ação);
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Direcional (DIRR3) | Distribuição de dividendos atrativa com Yield de ~5%
- A Direcional divulgou através de fato relevante a distribuição de R$ 104 milhões em dividendos intermediários, o que é equivalente a R$ 0,70/ação. Considerando o fechamento de 8 de dezembro, o Dividend Yield foi de ~5%, e o pagamento será efetuado no dia 9 de janeiro;
- Em nossa visão, a distribuição é positiva e está em linha com a estratégia de alocação de capital da companhia, reduzindo o book value e focando no crescimento do ROE, como destacamos na nota do NDR que sediamos com a empresa no mês passado;
- Acreditamos que há espaço para a Direcional continuar com um ritmo robusto de distribuição de dividendos olhando para frente, e ainda vemos o carrego das ações como atrativo, mesmo com um patamar de Selic a 13,75%.
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Feedback do M. Dias Branco Day
- Ontem participamos do M. Dias Branco Day, realizado por toda a alta direção da Companhia o qual nos ajudou a entender melhor a estratégia para os próximos anos e como o MDIA pretende implementá-la;
- Saímos da reunião com uma perceção positiva dado que vimos uma empresa mais leve (-300 SKUs entre 2021 e 2022 e descontinuação de algumas marcas), com um foco muito forte na execução e na integração e rampagem das recentes aquisições, em além da preocupação de não descuidar da recuperação da principal fortaleza da Companhia (escala e market share);
- Apesar do otimismo, somos da opinião de que a recuperação contínua das margens da MDIA já está precificada e, portanto, reiteramos nossa recomendação Neutra para as ações da empresa;
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Cogna (COGN3): Feedback do Cogna Day
- Ontem, a Cogna sediou o Cogna Day 2022;
- Os destaques foram:
- O foco da Kroton no ensino digital deve ser uma grande alavanca de crescimento daqui para frente;
- A qualidade da base de alunos da Kroton deve melhorar após a mudança do foco de receita para a lucratividade;
- A Vasta parece estar bem posicionada para apresentar um sólido crescimento orgânico nos próximos anos; e
- A empresa acredita que pode reduzir sua alavancagem financeira sem novos aportes de capital.
- No geral, as discussões tiveram um tom positivo, embora acreditemos que incertezas macroeconômicas possam continuar impactando o setor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bancos centrais alertam para eventos adversos por menor liquidez e ameaça de recessão (Broadcast);
- CNSeg: Arrecadação de seguradoras vai crescer 12,9% em 2022 e deve avançar 10% em 2023 (Broadcast);
- B3 vai investir entre R$ 180 milhões e R$ 230 milhões em 2023 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Procura por 5g impede queda do setor de telecomunicações em 2022 (Telesíntese);
- Anatel rejeita argumentos da Vivo e extingue licença da faixa de 450 MHz (Teletime);
- Anatel aprova ajustes na faixa de 6 GHZ para preservar Wifi 6e (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas leva marca Submarino para varejo físico com franquias de quiosques (Folha);
- Vendas no varejo sobem em outubro pelo 3º mês com antecipação de descontos (Folha);
- Amazon lança ferramenta no estilo TikTok para acelerar vendas por descoberta (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Confinamento de bois cresce no Brasil mesmo com margens negativas. (Valor);
- ASF is back again in Czech Republic. (Euromeat).
- Agro
- Venda antecipada da soja 22/23 do Brasil avança lentamente, diz Safras & Mercado. (Notícias Agrícolas);
- Emater/RS aponta perda de potencial produtivo do milho gaúcho. (Notícias Agrícolas).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Romeu Zema diz que pretende privatizar Cemig (Valor Econômico);
- GT da transição vê ‘rombo’ de R$ 500 bilhões no setor. (Canal Energia);
- Equipe de transição critica proposta do atual governo para privatizar PPSA (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Onde Investir 2023?
- Depois de um 2022 de inflação persistente no mundo inteiro, caminhamos para o início de mais um período de incertezas e desafios para os mercados, no Brasil e no mundo. Apesar das elevadas incertezas, o maior paradoxo é que é justamente nesses momentos é quando surgem as maiores oportunidades de geração de fortes retornos. Nesse relatório, confira as nossas visões para os cenário macroeconômico, político e para os mercados. Não temos pretensão de trazer respostas categóricas sobre os rumos dos mercados adiante. Nossa intenção é reunir a informações mais relevantes para que você possa navegar nessas aguas turbulentas, a partir das análises de todo o nosso time de especialistas.
- Economia Brasil:
- Do ponto de vista global, o Brasil provavelmente continuará sendo destaque. Está longe das tensões geopolíticas, se beneficia dos altos preços das commodities e da reabertura da China, e é uma das economias mais verdes do mundo. E Lula tem sido recebido pela maioria dos líderes internacionais;
- Projetamos o PIB crescendo em 1% em 2023, após 3% em 2023. O cambio deverá terminar o ano em R$/US$ 5,30, a piora do quadro fiscal continuará pesando mas sinais de alivio no cenário global devem impedir uma depreciação mais acentuada;
- Sob uma política fiscal mais expansionista, o Copom deverá manter a taxa Selic em 13,75% até o final do ano que vem. A política monetária a partir de 2024 dependerá crucialmente da nova âncora fiscal;
- Economia Global:
- Acreditamos que os EUA devem enfrentar uma leve recessão em 2023;
- O ano será mais um ano desafiador para as economias europeias, com incertezas em alta em meio a tensões geopolíticas e taxas de juros aumentando – vemos uma recessão profunda na Europa em 2023;
- Na China, toda a atenção está voltada para as políticas de zero-Covid;
- Política:
- O ano de 2023 verá um reordenamento das forças em Brasília com as atenções voltadas principalmente sobre a definição da agenda econômica implementada pelo novo governo;
- Lula foi eleito com o desafio de conciliar duas promessas que fez ao longo da campanha: uma agenda de expansão de gastos mas lastreada em responsabilidade e previsibilidade;
- Estratégia:
- Temos uma visão mais cautelosa para ações brasileiras devido aos riscos globais e domésticos. Lá fora, os riscos de recessão ainda permanecem altos, o que pode levar a novas revisões de lucros das empresas para baixo. Domesticamente, a trajetória de política fiscal ainda é bastante incerta o que deve manter a volatilidade no mercado em alta;
- Continuamos focando nos seguintes temas: 1) commodities, 2) historias de crescimento secular, e 3) Qualidade a um preço razoável;
- Trazemos também a visão de cada setor dos nossos analistas de ações.
- ESG – Top 5 tendências para 2023:
- Descarbonização permanece no centro das atenções;
- Mercado de carbono: definições-chave ainda estão por vir;
- Acelerando a agenda de diversidade e inclusão;
- Transparência é fundamental;
- Estratégia de engajamento ganhando força.
- Internacional:
- Com a inflação ainda alta, os sucessivos aumentos nas taxas de juros por bancos centrais, a crescente probabilidade de recessão nas principais economias, e ações e títulos de dívidas acumulando retornos negativos em 2022, não faltam questionamentos por parte dos investidores globais sobre como se posicionar para os próximos 12 meses.
- “Bulls make Money, bears make money”: quem não ganha dinheiro é quem não está investido ou tenta acertar o timing do mercado. Períodos de queda podem trazer surpresas positivas, além de abrir oportunidades para investidores;
- Trazemos nossas visões para os mercados dos EUA, Europa, China, Japão e Mercados Emergentes. A mensagem é de cautela em meio a um cenário global ainda bastante incerto, porém reforçamos a necessidade estrutural de exposição a investimentos internacionais.
- Renda Fixa:
- Continuamos a enxergar os ativos pós fixados, que acompanham a taxa Selic como boas opções de investimento conservador;
- Títulos atrelados ao IPCA são boas alternativas de prazo médio a longo para proteção contra inflação nos próximos anos;
- Títulos prefixados devem continuar a apresentar taxas elevados, porem indicamos cautela.
- A diversificação será, como sempre, chave.
- Fundos Listados
- O cenário pra 2023 tende a ser mais favorável para os fundos imobiliários de papel e os Fiagros que são indexados ao CDI e ao IPCA. Fundos de tijolo acabam potencialmente sofrendo mais fazendo com que a expectativa de retomada do segmente, que estava em curso, possa ser postergada;
- Trazemos uma visão para shopping centers, lajes corporativas, logística, fundos de papel, renda urbana, hedge funds FII, e Fiagro.
- Alocação:
- Por fim, para amarrar o cenário de incertezas, as mudanças nas alocações para 2023 deverão ser realizadas mensalmente de forma gradativa e não abrupta, mantendo uma alocação estrutural diversificada de acordo com cada perfil e política de investimentos;
- Trazemos algumas visões que carregamos para montar as carteiras recomendadas para a virada de ano em 2023.
- Veja mais em Onde Investir 2023.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Disney+ lança plano com anúncios nos Estados Unidos
- Exxon Mobil anuncia aumento de 10% nos investimentos em novos projetos;
- Comissão Federal de Comércio americana tenta bloquear aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft;
- Disney+ lança plano com anúncios nos Estados Unidos;
- Reabertura na China pode beneficiar o setor de turismo;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Mundo desenvolvido tenta se adaptar a uma crise do custo de vida que não dá trégua (Valor Econômico);
- Clima e benefício tributário explicam liderança nacional em energia solar (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Novonor ganha tempo para venda da Braskem (Valor Econômico);
- B3 vai investir entre R$ 180 milhões e R$ 230 milhões em 2023 (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Recuperação dos FIIs de “tijolo” deve levar mais tempo do que o esperado, aponta XP; Ifix fecha em queda (InfoMoney);
- GGRC11, TGAR11: Cotistas de FIIS vão receber proventos hoje; veja quais (Suno);
- REIT ou FII? Entenda as diferenças (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Cenário otimista para hidrogênio verde no país | Café com ESG, 09/12
- O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,7% e -2,8%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o mercado de energia solar no país está bastante otimista com hidrogênio verde no território brasileiro e, nesse cenário, a associação Absolar, que representa o setor fotovoltaico, anunciou a criação de uma nova vice-presidência de Investimentos e Hidrogênio Verde (H2V), com Camila Ramos, CEO da consultoria CELA (Clean Energy Latin America) assumindo o cargo – segundo ela, o H2V tem o potencial de representar de 12% a 22% de toda demanda de energia no mundo até 2050 e o Brasil tem condições de produzir o hidrogênio verde mais barato do planeta; e (ii) para Jeremy Oppenheim, economista e cofundador da Systemiq, o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde no mundo – em sua visão, 2023 será o ano de virada nas questões climáticas e o Brasil sai mais competitivo nessa corrida, destacando que o comprometimento do presidente eleito Lula de conciliar a agenda econômica de crescimento e questões climáticas coloca o país em vantagem;
- No internacional, a Vanguard, uma das maiores gestoras de recursos dos EUA (US$ 7 trilhões sob gestão), anunciou hoje que está abandonando a maior aliança financeira pelo clima – essa foi a maior baixa da iniciativa, que vem enfrentando um forte vento contrário em meio à pressão política, especialmente por parte do partido republicano, e temores de processos judiciais relacionados a seus compromissos ambientais;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!